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Classificação

International School Ficha de Trabalho _________________________


Biologia e Geologia
2016/2017 janeiro 2017 Professor
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Nome: ___________________________________Nº: _____ 11º Ano Turma _____ Encarregado de Educação


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Recifes de Coral e «Branqueamento»

Os recifes de coral, em todo o mundo, têm vindo a constituir-se como laboratórios


naturais no estudo da dinâmica dos ecossistemas quando sujeitos a alterações. Uma
associação extremamente importante para os recifes é a simbiose que ocorre entre as
espécies de corais e as algas unicelulares conhecidas como zooxantelas, o que acontece em
condições ambientais estáveis. Estas algas vivem no interior dos tecidos dos corais
construtores dos recifes, libertando para os corais compostos orgânicos nutritivos e oxigénio
(O2). Também estão envolvidas na secreção do cálcio que os corais captam ativamente da
água, contribuindo para a calcificação dos exoesqueletos carbonatados das espécies de corais
construtoras de recifes. Por sua vez, as zooxantelas sobrevivem e crescem utilizando os
produtos formados no metabolismo do coral, como dióxido de carbono (CO2), compostos
azotados e fósforo.
Nos últimos trinta anos, tem-se verificado um branqueamento dos corais, resultante
da redução acentuada de zooxantelas ou da redução da concentração dos pigmentos
fotossintéticos nos cloroplastos das mesmas, ficando exposta a coloração branca dos
exoesqueletos carbonatados dos corais. Várias hipóteses, todas baseadas no aumento da
temperatura da água do mar, têm sido avançadas para explicar o processo celular de
branqueamento. Temperaturas elevadas da água do mar parecem afectar os processos
celulares que conferem às zooxantelas protecção contra a toxicidade do oxigénio. Por outro
lado, a fotossíntese aumenta a temperaturas da água superiores a 30 ºC.
Em 2000 e em 2002, os recifes das ilhas Fiji suportaram fortes aumentos da
temperatura da água, o que provocou um branqueamento generalizado, embora tenham sido
encontradas diferenças de local para local. Verificou-se que algumas espécies de corais são
mais resistentes do que outras, já que suportam, sem sofrer branqueamento, temperaturas
elevadas da água do mar durante mais tempo. Como consequência do branqueamento, os
corais tornam-se quebradiços e acabam por morrer, o que conduz à desestruturação dos
recifes.
Baseado em http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/ameaca_na_floresta_submersa (consultado em Novembro de 2010)

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Na resposta a cada um dos itens de 1 a 7, selecione a única opção que permite obter uma
afirmação correta.

1. As zooxantelas pertencem, segundo a classificação de Whittaker modificada, ao Reino


(A) Plantae.
(B) Fungi.
(C) Monera.
(D) Protista.

2. Num recife de coral, a associação entre corais e algas estabelece-se porque

(A) os corais sofrem mutações genéticas.


(B) as condições de sobrevivência e de reprodução melhoram.
(C) os corais e as algas são filogeneticamente próximos.
(D) as condições ambientais a que estão sujeitos são pouco estáveis.

3. Os corais, quanto à fonte de carbono, e as zooxantelas, quanto ao modo de obtenção de


energia, classificam-se, respetivamente, como seres

(A) autotróficos e quimiossintéticos.


(B) heterotróficos e fotossintéticos.
(C) quimiossintéticos e autotróficos.
(D) fotossintéticos e heterotróficos.

4. A exposição dos corais a uma temperatura de água superior a 30 ºC provoca um


branqueamento generalizado e uma alta mortalidade, porque

(A) as algas aumentam a taxa respiratória, o que diminui a disponibilidade de O2 para


os corais.
(B) os corais aumentam a taxa metabólica, produzindo grandes quantidades de CO2
(C) as algas sofrem com o efeito tóxico resultante do incremento da taxa fotossintética.
(D) os corais expulsam as algas consumidoras de grandes quantidades de CO2.

5. No processo de produção de compostos orgânicos pela alga, a fixação do CO2 ocorre

(A) no cloroplasto, na fase dependente diretamente da luz.


(B) no cloroplasto, na fase não dependente diretamente da luz.
(C) na mitocôndria, na fase dependente diretamente da luz.
(D) na mitocôndria, na fase não dependente diretamente da luz.

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6. Relativamente à taxonomia de Corallium rubrum, Millepora alcicornis e Millepora
camplanata, corais que pertencem ao filo Cnidaria, pode afirmar-se que

(A) Corallium rubrum e Millepora camplanata pertencem ao mesmo género.


(B) Corallium rubrum e Millepora alcicornis têm maior número de taxa em comum do
que Millepora alcicornis e Millepora camplanata.
(C) Millepora alcicornis e Millepora camplanata pertencem à mesma classe.
(D) Corallium rubrum e Millepora alcicornis partilham maior número de características
do que Millepora alcicornis e Millepora camplanata.

7. Nos recifes de corais, a maior parte do CO2 disponível na água encontra-se sob a forma
de iões bicarbonato (HCO3–).

Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos


acontecimentos responsáveis pela formação do exoesqueleto dos corais construtores de
recifes.

A. Os corais que possuem algas simbiontes captam ativamente iões cálcio (Ca2+) da
água.
B. Forma-se o hidrogenocarbonato de cálcio (Ca (HCO3)2).
C. O carbonato de cálcio (CaCO3) é incorporado no exoesqueleto dos corais.
D. Os iões cálcio (Ca2+) reagem com os iões bicarbonato (HCO3–).
E.    Precipita-se o carbonato de cálcio (CaCO3) e forma-se ácido carbónico (H2CO3).

8. Explique, segundo a perspetiva neodarwinista, o desenvolvimento de corais resistentes


aos fenómenos de branqueamento, a partir de uma população ancestral.

Adaptado de Exame Nacional Biologia/Geologia 2011, 2ª fase

II

Os fungos da espécie Neurospora crassa têm sido amplamente usados em estudos de


biologia molecular e celular, desde a década de 60 do século XIX. Estes fungos são os
principais constituintes do bolor do pão. Podem apresentar elevadas taxas de crescimento,
na ordem dos dez centímetros por dia, formando um micélio, constituído por filamentos
(hifas) muito ramificadas. Existem pelo menos doze tipos de células diferentes ao longo do
ciclo de vida do fungo N. Crassa, destacando-se as hifas, os conídios e os ascósporos. Todas
estas células possuem uma parede que lhes confere rigidez.
Quando se reproduz sexuadamente, a hifa de um fungo funciona como fêmea e uma
outra como macho. Como não há diferenças entre elas, são designadas por estirpe A e
estirpe a. A fusão dos núcleos não ocorre imediatamente após a união das células.
Primeiramente, forma-se uma estrutura em forma de cálice, no qual se inicia a formação dos
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esporos e só depois ocorrer a fusão dos núcleos. Após esta união, ocorre uma divisão por
meiose, seguida de uma mitose em todas as células, formando-se oito ascósporos no final
(figura 3). A parede dos ascósporos é muito espessa e estes podem permanecer dormentes
no solo ao longo de vários anos.
Embora se possam reproduzir de forma assexuada e sexuada, esta é favorecida em
condições laboratoriais em que os fungos são mantidos em meios pobres em carbono e
azoto.

Figura 3: Ciclo de vida do fungo Neurospora crassa

1. Selecione a única alternativa que permite obter uma afirmação correta.


As células de N. crassa apresentam…

a. o material genético encerrado num núcleo e ribossomas do tipo 70S.


b. cloroplastos resultantes de processos de endossimbiose que ocorreram no passado.
c. o material genético encerrado em organelos, nomeadamente no núcleo e nos dictiossomas.
d. um sistema endomembranar e um núcleo individualizado.

2. Selecione a única alternativa que permite obter uma afirmação correta.


Para a classificação dos fungos, um dos critérios usados por Whittaker foi…

a. a natureza bioquímica das biomoléculas presentes na membrana plasmática.


b. o modo de nutrição.
c. as relações filogenéticas.
d. as características bioquímicas do material genético presente no núcleo.

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3. Selecione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma
afirmação correta.
As células do adulto de N. crassa apresentam uma parede celular constituída por_____ e _____
cromossomas homólogos.

a. peptidoglicano (…) exibem.


b. peptidoglicano (…) não exibem.
c. quitina (…) exibem.
d. quitina (…) não exibem.

4. Selecione a única alternativa que permite obter uma afirmação correta.


Whittaker criou o reino Fungi para englobar…

a. os seres eucariontes sem diferenciação celular, erradamente incluídos noutros grupos.


b. os seres heterotróficos com digestão extracorporal, erradamente incluídos no reino Animalia.
c. os seres heterotróficos com digestão extracorporal, erradamente incluídos no reino Plantae.
d. todos os seres procariontes.

5. Selecione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma
afirmação correta.
Considerando as dimensões das hifas dos fungos, as trocas gasosas ocorrem por _____ podendo
realizar _____ com produção de álcool como produto de excreção.

a. difusão direta (…) a fermentação.


b. hematose indireta (…) o ciclo de Krebs.
c. hematose indireta (…) a fermentação.
d. difusão direta (…) o ciclo de Krebs.

6. Selecione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma
afirmação correta.
O ciclo de vida de N. crassa é considerado _____, exibindo uma meiose _____.

a. haplonte (…) pós-zigótica.


b. haplonte (…) pré-gamética.
c. diplonte (…) pós-zigótica.
a. diplonte (…) pré-gamética.

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7. Faça corresponder a cada uma das afirmações acerca do ciclo de vida de N. crassa, o
respetivo tipo de divisão celular.

Tipos de Divisão Celular:


A. Mitose.
B. Meiose.
C. Mitose e Meiose.

Afirmações:
1. Durante este processo de divisão ocorre replicação semiconservativa.
2. Divisão dos quatro núcleos que vão originar os ascósporos.
3. Ocorrem processos de crossing-over.
4. Processo de divisão associado à formação de esporos assexuados.
5. Processo que está na base da formação de quatro núcleos haploides a partir de um núcleo
diploide.
6. Permite a germinação dos conídios, formando hifas.

8. A transferência de fungos que se encontram a crescer em meio rico em carbono e azoto para
meios pobres nestes elementos origina, em laboratório, a formação de cálices com ascósporos.
Relacione este aspeto com as vantagens e desvantagens dos processos de reprodução assexuada e
sexuada.

III

Plantas carnívoras: as orvalhinhas

As plantas carnívoras têm todas as características de qualquer outro ser vivo


do reino das plantas. Contudo, para assegurarem a sua vitalidade e a sua
sobrevivência, estas plantas necessitam de completar a sua nutrição com os
aminoácidos resultantes da digestão de pequenos animais. Este processo ocorre nas
folhas, em zonas glandulares caracterizadas por intensa atividade de enzimas que
digerem as presas. Vários estudos têm demonstrado que a nutrição heterotrófica
aumenta o crescimento e o desenvolvimento destas plantas e que, em algumas
espécies, parece ser essencial à floração, possibilitando a perpetuação da espécie.
Ao longo dos tempos, a seleção natural foi favorecendo a sobrevivência de plantas
oriundas de

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famílias diferentes, mas que conseguiam capturar e digerir pequenos animais.
De entre as diversas plantas carnívoras existentes em Portugal, destacam-se
as orvalhinhas. As suas folhas modificadas encontram-se cobertas por tricomas
glandulares, estruturas que produzem mucilagem, uma substância que retém as
presas e que é segregada sob a forma de gotículas. Após o contacto com a presa,
geralmente pequenos insetos, as folhas, cobertas por glândulas, começam a
curvar- se, de modo a envolver a «refeição». Segue-se a ação das enzimas
digestivas, que são libertadas pelas glândulas, e a absorção dos produtos
assimiláveis. Findo todo este processo, as glândulas e a folha retomam a forma
inicial, sendo bastante comum encontrar restos mortais dos últimos insetos que
foram capturados e digeridos pela planta.
Baseado em www.naturlink.pt (consultado em outubro de 2011)

Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a única opção que permite obter uma
afirmação correta.

1. Nas orvalhinhas, o carnivorismo é essencial para a formação de

(A) ácidos gordos.


(B) proteínas.
(C) hidratos de carbono.
(D) fosfolípidos.

2. Quando digerem pequenos animais, as orvalhinhas fazem digestão

(A) intracorporal e intracelular.


(B) intracorporal e extracelular.
(C) extracorporal e extracelular.
(D) extracorporal e intracelular.

3. Nas orvalhinhas e nas hidras, as estruturas especializadas na captura de alimento são

(A) homólogas, tendo a mesma origem embrionária.


(B) análogas, desempenhando a mesma função.
(C) análogas, tendo a mesma origem embrionária.
(D) homólogas, desempenhando a mesma função.

4. Durante o processo fotossintético, as plantas carnívoras

(A) reduzem água.


(B) reduzem glucose.
(C) oxidam glucose.
(D) oxidam água.
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5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos
acontecimentos relacionados com um processo de digestão intracelular.

A. Formação de um vacúolo digestivo.


B. Transporte de macromoléculas por endocitose.
C. Fusão de vesícula exocítica com a membrana celular.
D. Transporte de nutrientes simples para o hialoplasma.
E. Fusão de um lisossoma com uma vesícula endocítica.

6. A planta carnívora Drosophyllum lusitanicum usa uma estratégia única para capturar as
suas presas, pois as gotículas de mucilagem dos tricomas glandulares não retêm
imediatamente o inseto. Estas gotículas vão-se acumulando na superfície corporal do inseto à
medida que este percorre as folhas. Explique de que forma a estratégia usada por
Drosophyllum lusitanicum permite a redução do metabolismo das suas presas, facilitando a
captura destas.
Adaptado de Teste intermédio Biologia/Geologia 18.05.2012

IV
Evolução por fusão

A representação da história evolutiva dos seres vivos pode aparecer sob a forma de
árvores filogenéticas. A árvore representada na Figura 2 mostra a formação de novos
taxa, que implicam a fusão de materiais genéticos provenientes de espécies diferentes,
através de fenómenos como a endossimbiose, a hibridação e a transferência de genes.
Por exemplo, a maior parte das plantas com flor evoluiu a partir de cruzamentos entre
espécies diferentes (hibridação); algumas bactérias possuem genes de vírus que as
infetaram; genes de uma bactéria podem circular para outra, através de pontes celulares
(transferências horizontais de genes). Elysia chlorotica, animal marinho do filo dos
moluscos, consome uma alga cujos cloroplastos conserva apenas durante dez meses. A
maior parte das proteínas destes cloroplastos é codificada por genes que se encontram
no genoma nuclear da alga. O núcleo das células do molusco adquiriu alguns destes
genes. Assim, para que os cloroplastos neste molusco se possam manter funcionais, têm
de contar com proteínas que são codificadas pelo genoma do molusco, permitindo, desta
forma,a síntese de clorofila. Elysia chlorotica transforma-se num «vegetal
transitório».Lynn Margulis afirmava que certas partes das células eucarióticas são, de
facto, bactérias. As células de numerosos eucariontes contêm bactérias, por vezes de
várias espécies, que são transmitidas através das divisões celulares. Estes exemplos
permitem inferir que a simbiose é uma das forças primárias da evolução, dando origem a
fusões de genomas e ao aparecimento de novas espécies (simbiogénese). Esta
possibilidade de evolução por fusão constitui um novo mecanismo que se junta aos
restantes mecanismos que constituem a teoria neodarwinista, com implicações quer no
aparecimento de novas espécies, quer no ritmo da evolução biológica. Na realidade, a
evolução por fusão e a evolução por divergência não se excluem: são ambas

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mecanismos de inovação biológica, criando uma diversidade sobre a qual atua a seleção
natural.

Figura 2
Baseado em Selosse, M., «L’évolution par fusion», Pour la Science, n.º 400, fevereiro de 2011

Na resposta a cada um dos itens de 1. a 8., selecione a única opção que permite obter uma
afirmação correta.

1. A representação da filogenia através de árvores pode basear-se em caracteres

(A) homólogos que resultam de pressões seletivas diferentes.


(B) homólogos que resultam de pressões seletivas semelhantes.
(C) análogos que resultam de pressões seletivas diferentes.
(D) análogos que resultam de pressões seletivas semelhantes.

2. Na Figura 2, as bifurcações significam que

(A) membros de duas espécies diferentes podem cruzar-se livremente na natureza.


(B) é sempre possível uma convergência num grupo filogenético.
(C) se verificam fenómenos de convergência e de divergência ao longo da evolução.
(D) espécies com características diferentes partilham planos anatómicos semelhantes.

3. A análise da Figura 2 permite-nos afirmar que,


(A) as espécies D e K apresentam um ancestral comum mais recente do que as
espécies A e C.
(B) a espécie D partilha mais informação genética com a espécie E do que com a
espécie B.
(C) a espécie J partilha mais informação genética com a espécie G do que com a
espécie K.
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(D) as espécies G e I apresentam um ancestral comum mais recente do que as
espécies A e B.

4. De acordo com uma interpretação darwinista, Elysia chlorotica

(A) adquire cloroplastos, pela necessidade de produzir alimento.


(B) produz matéria orgânica, por possuir cloroplastos.
(C) realiza a fotossíntese, em cloroplastos, por indução do meio ambiente.
(D) perde os cloroplastos, por deixar de realizar a fotossíntese.

5. O molusco marinho Elysia chlorotica


(A) produz pigmentos fotossintéticos a partir do genoma do cloroplasto.
(B) metaboliza compostos orgânicos que a alga produz depois de ingerida.
(C) utiliza temporariamente matéria inorgânica como fonte de carbono.
(D) mantém a capacidade fotossintética depois de ter perdido os cloroplastos.

6. Segundo o modelo endossimbiótico, os ancestrais dos cloroplastos e das mitocôndrias


seriam, respetivamente, procariontes
(A) fotossintéticos e heterotróficos aeróbios.
(B) fotossintéticos e heterotróficos fermentativos.
(C) quimiossintéticos e heterotróficos fermentativos.
(D) quimiossintéticos e heterotróficos aeróbios.

7. Segundo Lynn Margulis, a rápida aquisição de novas funções provenientes de espécies


filogeneticamente distantes pode relacionar-se com
(A) combinações genéticas resultantes da fusão de gâmetas.
(B) genomas resultantes da fusão de células somáticas.
(C) pressões seletivas do meio ambiente.
(D) processos de reprodução assexuada.

8. Segundo o sistema de classificação de Whittaker, as algas verdes e as plantas pertencem


a reinos diferentes pelo facto de não apresentarem o mesmo
(A) nível de organização celular.
(B) modo de nutrição.
(C) grau de diferenciação.
(D) tipo de interação nos ecossistemas.

9. Explique em que medida a simbiogénese, perante um ambiente em mudança, constitui um


mecanismo evolutivo complementar dos mecanismos reconhecidos pela teoria neodarwinista.
Adaptado Exame Nacional Biologia/Geologia 2012, 1ª Fase

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