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ÍNDICE

INTRODUÇÃO......................................................................................................1

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................2

1. Definição, termos e conceitos........................................................................2

1.1. Classificação...............................................................................................2

1.1.1. Quanto à Origem.....................................................................................2

1.1.2. Quanto ao Local de Ação........................................................................2

1.1.3. Quanto à Via de Administração...............................................................3

1.2. Medicamentos de referência......................................................................3

1.3. Medicamentos similares.............................................................................3

1.4. Medicamentos genéricos............................................................................4

1.5. Intercambialidade.......................................................................................5

1.6. Genérico versus equivalentes....................................................................5

1.7. Troca de medicamentos.............................................................................5

CONCLUSÃO.......................................................................................................8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICOS.....................................................................9
INTRODUÇÃO

A presente pesquisa aborda sobre a classificação dos medicamentos.


Abordar-se-á de maneira breve sobre o tema. Comprar um medicamento pode
ser uma tarefa complexa. A legislação para a fabricação de remédios sofreu
alterações nas últimas décadas e ainda causa confusão. A classificação dos
medicamentos é dividida em três categorias diferentes, sendo elas: referência,
similares e genéricos.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1. Definição, termos e conceitos
1.1. Classificação
Classificaremos os medicamentos para melhor conhecê-los e
conheceremos as vias de administração e a forma farmacêutica.

Os medicamentos podem ser classificados:

 Quanto à sua origem.


 Quanto ao seu local de ação.
 Quanto à sua via de administração.
 Quanto à sua forma farmacêutica.

A seguir, conheça cada uma dessas classificações.

1.1.1. Quanto à Origem


Natural: medicamentos de origem natural. Ex: Mel, Própolis.

Vegetal: medicamentos extraídos de plantas. Ex: Berinjela, utilizada para


emagrecimento.

Animal: medicamentos extraídos de animais. Ex: leite Nan.

Mineral: medicamentos extraídos de minerais. Ex: vitaminas que tenham em


sua composição Cálcio, Ferro, sais minerais, Zinco, etc.

Sintéticos: medicamentos obtidos por meio de reações químicas e produzidos


em laboratório.

1.1.2. Quanto ao Local de Ação


Os medicamentos podem ser de:

Ação local: apresentam ação diretamente sobre o local de aplicação. Ex:


pomada, aplicada sobre a pele, como Neomicina + Bacitracina®, Furacin®,
Bepantol®, Dermoderme®.

Ação sistêmica: o medicamento precisa entrar na corrente sanguínea para


atingir seu local ou sítio de ação. Como por exemplo, as injeções, que quando
aplicadas, chegam direto no sangue, exercendo os efeitos desejáveis.
Exemplo: Mesigyna® (anticoncepcional injetável).

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1.1.3. Quanto à Via de Administração
Esta escolha depende principalmente das propriedades físico-químicas
dos medicamentos e do estado geral do paciente.

Ex: em pacientes desacordados, não se pode utilizar a via oral; em


pacientes que utilizam o Diclofenaco® injetável, não se pode aplicar
medicamentos no deltoide (braço) e sim, no glúteo (nádegas), porque pode
ocorrer necrose no deltoide.

1.2. Medicamentos de referência


Os medicamentos de referência são conhecidos como medicamentos de
marca. Em geral, eles são os primeiros de determinado tipo no mercado. Isso
quer dizer que, quando eles foram desenvolvidos pelas indústrias
farmacêuticas, não existiam outros produtos específicos para um determinado
tratamento ou que tivessem determinada combinação de princípios ativos.

Para ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária


(Anvisa) como medicamento de referência, a medicação precisa comprovar
cientificamente suas principais características, subdividas em:

 Eficácia;
 Segurança;
 Qualidade.

As listas dos medicamentos de referência possuem centenas de


produtos listados como, por exemplo:

 Aspirina;
 Buscopan;
 Tylenol;
 Sinvastacor;
 Viagra.

1.3. Medicamentos similares


Já os medicamentos similares foram regulamentados pela Anvisa no ano
de 2003. Eles também possuem nome comercial. Entretanto, para que sejam
considerados similares, os laboratórios que os fabricam precisam apresentar

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estudos comparando o medicamento similar ao de referência. É necessário que
seja comprovada:

 Equivalência farmacêutica;
 Perfil de dissolução;
 Bioequivalência / biodisponibilidade relativa (BD/BE).

Em 2014, a Anvisa passou a relacionar em seu site todos os


medicamentos similares, indicando os medicamentos de referência com os
quais eles são intercambiáveis. O objetivo foi tornar essas informações mais
acessíveis para a população e para os profissionais da saúde.

Todos os medicamentos similares também precisam trazer essa


informação em suas bulas. Assim sendo, é preciso que conste que eles são
medicamentos similares e qual o medicamento de referência aos quais
são equivalentes. O medicamento similar, portanto, é uma “cópia” do
medicamento de referência, mas pode ser diferente dele em aspectos como:

 Embalagem;
 Rótulo;
 Posologia;
 Tamanho, cor e forma do produto;
 Prazo de validade.

Ou seja, um medicamento de referência líquido pode ter um similar em


formato de comprimido, por exemplo. O nome do medicamento similar é sua
marca.

1.4. Medicamentos genéricos


Os medicamentos genéricos foram criados em 1999. Eles não possuem
nome comercial, trazem no rótulo apenas o princípio ativo do medicamento. As
vantagens dos genéricos, segundo a Anvisa, são:

Menor preço — o genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o
medicamento de referência;

Concorrência — o que estimula os medicamentos de referência a abaixarem


seus preços;

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Maior acesso da população aos medicamentos — na medida em que os
genéricos são mais baratos que os medicamentos de referência, grande parte
da população pode adquiri-los com mais facilidade.

De acordo com a legislação, a embalagem dos genéricos deve ter uma


tarja amarela com a frase “Medicamento Genérico”.

Para que um medicamento seja considerado genérico, ele deve ter o


mesmo princípio ativo, na mesma dosagem e formato que um medicamento de
referência. Até mesmo a forma de tomar o remédio genérico deve ser igual à
do medicamento de referência. A Anvisa realiza testes para garantir que os
genéricos tenham a mesma formulação e atuação do medicamento de marca.

Caso o médico prescreva um medicamento pelo nome da marca, o


farmacêutico pode substituir o produto por um genérico, desde que a troca seja
anotada na prescrição médica.

1.5. Intercambialidade
Quando o indivíduo chega na farmácia com a receita de um
medicamento de referência, vai poder ser questionado pelo farmacêutico se
deseja uma opção mais barata do produto, tal qual um genérico ou similar.

Também, ele pode perguntar ao profissional se existe um remédio


similar que seja equivalente ou mesmo um genérico, cujo preço seja mais em
conta.

No cado do paciente escolher o medicamento similar, caberá ao


farmacêutico usar a lista de intercambialidade que está disponível no site da
Anvisa. No entanto, caso o estabelecimento tenha um produto similar
equivalente, ele vai poder comprar do mesmo modo e pagando mais barato.

1.6. Genérico versus equivalentes


Os medicamentos genéricos podem ser intercambiáveis com os de
referência, assim como os medicamentos equivalentes. Contudo, as versões
genéricas não são intercambiáveis com os medicamentos similares e vice-
versa.

1.7. Troca de medicamentos

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No caso de precisar trocar a medicação, a Anvisa alerta que é
necessário consultar a lista oficial de intercambialidade.

Para que a troca seja efetuada, a Anvisa avisa que tanto os


consumidores quanto os farmacêuticos precisam exigir uma consulta à
listagem oficial de intercambialidade. É importante destacar que as trocas
devem seguir a tabela, uma vez que cada medicamento de referência vai ter
um similar correspondente.

Segundo a Anvisa, no caso da medicação similar não constar da lista, o


farmacêutico não vai poder fazer a intercambialidade, pois não tem autorização
para isso. A situação se repete caso o médico tenha optado por receitar um
medicamento genérico.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ainda afirma que a


intercambialidade somente está autorizada para os medicamentos de
referência e seus similares ou genéricos respectivos, não sendo possível de
um genérico para um similar.

A restrição é feita para garantir a segurança terapêutica do paciente,


uma vez que os testes de bioequivalência dos remédios genéricos ou similares
são feitos utilizando somente o medicamento de referência como parâmero
para análise, o que assegura a eficiência e a resposta para qual o organismo
necessita.

No caso do médico escrever nominalmente na receita que não aceita a


intercambialidade, o farmacêutico vai ter que respeitar a posição do profissional
e não efetuar a troca.

Ademais, é possível completar que os pacientes apresentam total


liberdade de solicitar ao médico que receite um similar no momento de
prescrever a medicação, assim como já é comum no país fazer o pedido de um
genérico para o profissional responsável.

Para que uma política tenha sucesso vai ter que depender das parcerias
e da liberdade que farmacêuticos e médicos possam oferecer aos pacientes.
Em vista disso, o paciente deve exigir sem receio que outras medicações
sejam prescritas.

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Do mesmo modo, o farmacêutico tem por obrigatoriedade apresentar
todas as alternativas e deixar que o consumidor escolha o que lhe é mais
conveniente comprar. A ética e o compromisso têm sido a bandeira da
comunidade farmacêutica no país até os dias de hoje. Espera-se que a ação
prevaleça também com a chegada dos similares equivalentes nas farmácias de
todo o território nacional.

Ainda podemos dizer que os médicos são orientados a prescrever as


receitas, de preferência, com os medicamentos de referência ou genéricos.
Pois, entende-se que enquanto não existir segurança específica sobre a
intercambialidade entre os de referências e os similares, o profissional não
pode receitar o similar.

Nos dias de hoje, todos as medicações similares que estão distribuídas


sob o balcão de uma drogaria devem passar pelo teste. Em seu site a Anvisa
disponibiliza uma lista constantemente atualizada da classificação dos
medicamentos, sejam de referência, similar ou genérico, que costumam ser
intercambiáveis entre si.

Atualmente, é possível ir a drogaria com uma receita do remédio de


referência e solicitar ao farmacêutico que lhe mostre um medicamento genérico
ou similar e vice-versa, sem que o tratamento seja prejudicado, sendo que os
similares devem ser bioequivalentes aos seus respectivos medicamentos de
referência.

Caso haja dúvidas, é importante que você procure na embalagem do


produto a seguinte frase: “Medicamento similar equivalente ao medicamento de
referência”. Se ela estiver especificada, pode-se fazer uso da medicação
tranquilamente.

Agora, imagine que você passou em consulta no Sistema Único de


Saúde (SUS) e o médico responsável prescreveu a receita de um remédio
genérico. Ao ir na farmácia, você somente vai poder pedir a versão genérica 
ou o medicamento de referência e jamais o similar. Portanto, fica claro que a
intercambialidade é apenas entre a medicação original e a testada, seja ela
genérica ou similar.

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CONCLUSÃO
Em suma viu-se que os medicamentos podem ser classificados quanto à
sua origem, seu local de acção, sua forma farmacêutica e a sua via de
administração. Quanto a origem viu-se que existem cinco, dentre elas: a
natural, vegetal, animal, mineral e sintéticos. Quanto a sua acção podem ser:
acção local e sistêmica.

No entanto, aprendeu-se as diferenças e semelhanças entre os


medicamentos, tendo os medicamentos por referência, medicamentos similares
e medicamentos genéricos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICOS
Bohomol E, Ramos LH, D´Innocenzo M. Medication Errors in a intensive
care unit. J. adv. Nurs. 2009.
Silva RO. Teorias da administração. São Paulo: Prentice-Hall; 2007.
Outras pesquisas disponíveis em:
 www.grogarialiveiro.com.br

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