Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ALLE
ESSSSA
ANND
DRRO
ONNU
UNNE
ESS F
FEER
RIIO
OTTT
TOOP
PIIR
REESS
D E T E R M IN A Ç Ã O A P R O X IM A D A
D A S P R O P R IE D A D E S D E
E S T A B IL ID A D E D E A E R O N A V E
L O C K H E E D P- 3 8 S É R I E S
LIGHTN IN G
E N G E N H A R IA R E V E R SA A P R O X IM A D A
D IS C IP L IN A : D IN Â M IC A D E
AERONAVES
PROF. TIAGO
Breve histórico
hostis em alta altitude, demonstrou ser também excelente interceptador de longo alcance. O P-38
Lightning foi idealizado, desenvolvido e fabricado pela empresa norte americana Lockheed,
ocorrendo seu vôo inaugural (oficial) na data de 27 de janeiro de 1939, ganhando fama na
campanha do Pacífico como interceptador de curto alcance que fazia páreo aos perigosos aviões
Japoneses, sendo o caça que mais abateu esses aviões. Mesmo demonstrando logo nas primeiras
missões ser um avião excepcional, jamais teve produção em massa, ocorrendo apenas produção de
de controle relacionados ao torque. Com o advento dos poderosos P-51 Mustang, mais ágeis para
escolta e ataque ao solo. Muitos pilotos tiveram êxito letal nessas missões de ataque ao solo, pois ao
empreender mergulho para o ataque, ocorria perda da eficiência dos profundores devido a sombra
da esteira de turbulência das asas, efeito que só foi descoberto, diagnosticado e sanado algum tempo
depois com a colocação de flaps no intradorso da região da asa junto ao cockpit. Estes, funcionando
razão dos potentes motores V-1710 de 1200hp, eliminando a esteira de turbulência, possibilitando
encontrado semi-enterrado no
estando funcional.
PARTE 1
DETERMINAÇÃO DAS
CURVAS QUE
DESCREVEM AS
SUPERFÍCIES
AERODINÂMICAS DA
AERONAVE
ESPECIFICAÇÕES
Foi Escolhida uma das últimas versões da aeronave: designação
L-5-LO
Por ser utilizado o Word, o valor obtido por meio deste não
corresponde com eventual valor obtido a partir da versão impressa
deste documento com auxilio de régua, o Word não tem essa
precisão. Portanto as medidas são aquelas obtidas (em
“formatar/figura”) na versão eletrônica deste documento
3 5
2 4 67 9
8 11 13
10 12 15
14 16
17≡
≡26
25
20 22 24
19 21 23
18
Fig.1
2.495 m ( ≅ 0.1574132 * b)
7.925 m
3.055 m ( ≅ 0.1927445 * b)
ASA:
O "Desenho" do programa Microsoft Word® apresenta seus objetos (suas retas, pontos, etc.) em
função das margens Horizontal SUPERIOR e Vertical ESQUERDA. Portanto a origem (0.0;0.0)
para o Microsoft Word fica no canto superior esquerdo de quem olha a folha. Assim sendo, houve
necessidade de se transladar os pontos da vertical para nossa convenção de "origem" (0.0;0.0).
Para tanto, subtrai-se o Valor da Ordenada do valor da corda da raiz da asa.
Obtidas as medidas, para plotar a Asa, foi utilizada a escala 1:50 (2 cm escala Word Excel® ≡
1m escala Real), cuja raiz (interna à fuselagem) do bordo de ataque ficou em (0.0;0.0). Observe
que Microsoft Word e Excel® utilizam "." para decimais. A plotagem e determinação algébrica por
tentativa e erro das curvas foram realizadas em planilha do Microsoft Excel®
MSWord:
Bordo de Pontos tamanho da
Translado Translado
Fuga: utilizados: corda
Y (eixo horizontal) X (eixo vertical) X X
Pontos (cm) (m) (cm) (m) (cm) (cm) (m)
1 0 0 0 0 6 6 3
2 12.88 6.44 2.15 1.075 2.59 3.85 1.925
3 13.12 6.56 2.21 1.105 2.51 3.79 1.895
4 13.33 6.665 2.26 1.13 2.44 3.74 1.87
5 13.54 6.77 2.31 1.155 2.36 3.69 1.845
6 13.75 6.875 2.38 1.19 2.27 3.62 1.81
7 13.97 6.985 2.45 1.225 2.18 3.55 1.775
8 14.18 7.09 2.54 1.27 2.07 3.46 1.73
9 14.38 7.19 2.63 1.315 1.97 3.37 1.685
10 14.6 7.3 2.73 1.365 1.84 3.27 1.635
11 14.81 7.405 2.83 1.415 1.72 3.17 1.585
12 15.02 7.51 2.93 1.465 1.59 3.07 1.535
13 15.24 7.62 3.06 1.53 1.41 2.94 1.47
14 15.44 7.72 3.22 1.61 1.15 2.78 1.39
15 15.66 7.83 3.41 1.705 0.78 2.59 1.295
16 15.78 7.89 3.54 1.77 0.46 2.46 1.23
17 15.85 7.925 3.76 1.88 0 2.24 1.12
Para determinação da ordenada do Bordo de Ataque, subtraiu-se o tamanho da corda (da abcissa
daquela ordenada) da ordenada do Bordo de Fuga correspondente àquela corda.
Bordo de Ataque:
Y (eixo horizontal) X (eixo vertical)
Pontos (cm) (m) (cm) (m)
18 0 0 0 0
19 14.6 7.3 1.43 0.715
20 14.81 7.405 1.45 0.725
21 15.02 7.51 1.48 0.74
22 15.24 7.62 1.53 0.765
23 15.44 7.72 1.63 0.815
24 15.66 7.83 1.81 0.905
25 15.78 7.89 2 1
26 15.85 7.925 2.24 1.12
Asa P-38 Lightning
3
Ref.Raiz da Asa - Eixo de Rolagem X
y = -0,1669x + 3
2
y = 0,0979x
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Envergadura - Eixo de Arfagem Y
Bordo de Fuga - Reta Bordo de Fuga - Elipse
Bordo de Ataque - Reta Bordo de Ataque - Elipse
Linear (Bordo de Fuga - Reta) Linear (Bordo de Ataque - Reta)
6 5 4 3 2
Curvas y = -1,0059x + 42,544x - 749,04x + 7027,1x - 37049x + 104084x - 121726
2
1,75
1,5
1,25
0,75
6 5 4 3 2
y = 276,38x - 12589x + 238910x - 2E+06x + 1E+07x - 4E+07x + 5E+07
0,5
6,25 6,5 6,75 7 7,25 7,5 7,75 8
borda de fuga bordo de ataque Polinômio (bordo de ataque) Polinômio (borda de fuga)
Visível a inviabilidade da utilização das equações do gráfico anterior - fornecidas pelo Microsoft
Excel, pois formam uma "ponta" na terminação da asa (junção bordo de fuga/ataque) onde deveria
ser curva suave, bem como, no início da curva do bordo de ataque e de fuga há formação de
ondulação. Mais apropriada é a obtenção das curvas da ponta da asa a partir do conceito da
equação de elipse, conforme abaixo:
Equação da Elipse da ponta do Bordo de Fuga:
a= 0.805 b= 1.485
Xo= 1.12 Yo= 6.44 Yfi= 7.925
Isolando XBF em função de Y, teremos:
XBF = Xo + (((1 - ((Y-Yo)^2)/(b^2))*(a^2))^0.5)
Plotando XBF a partir da equação teremos:
YBF XBF(P.to) XBF (EQ) TESTE
(m) (m) (m) (m)
OBS: onde:
6.44 1.925 1.925 1.925
a eixo da elipse
6.56 1.895 1.922367 1.893387 em x;
6.665 1.87 1.915706 1.864387 b eixo da elipse
6.77 1.845 1.904872 1.833977 em y;
6.875 1.81 1.889688 1.80197 m, n geram
6.985 1.775 1.868827 1.766466 pequenas variações
7.09 1.73 1.843788 1.730374 em b e a,
7.19 1.685 1.814787 1.693626 respectivamente;
h, v geram
7.3 1.635 1.776267 1.649941 grandes variações em
7.405 1.585 1.731863 1.604231 b e a,
7.51 1.535 1.678199 1.553347 respectivamente;
7.62 1.47 1.608729 1.492182 Yo, Xo centro da
7.72 1.39 1.528126 1.425634 elipse.
7.83 1.295 1.403302 1.328437
7.89 1.23 1.293743 1.246642
7.925 1.12 1.12 1.12
Calculo de Yo acima: Yfi - b ; onde Yfi=7.925; bi=1.485 ESTÁ BOM !
m= 10.25 n= 2.443335 h= 0.95 v= 0.99
EQUAÇÃO APROXIMADA DA ELIPSE
XBF = 1.12 +(((1-((Y -(6.44 - 1.485*10.25))^2)/((1.485*10.25)^2))*((0.805*2.443335)^2))^0.5)*0.95
BORDO DE FUGA
2
x
1,75
1,5
1,25
y = -1,0059x 6 + 42,544x 5 - 749,04x 4 + 7027,1x 3 - 37049x 2 + 104084x -
121726
R 2 = 0,9987
1
6,25 6,5 6,75 7 y 7,25 7,5 7,75 8
BORDO DE FUGA - PONTOS
BORDO DE FUGA ELIPSE
ELIPSE TESTE
Polinômio (BORDO DE FUGA - PONTOS)
Para equação com melhor aproximação, utilizei os fatores m, n, h, além dos já citados, para alongar a elipse:
X = XO + (((1 - ((Y - (YFI - B*m))^2)/((B*m)^2))*((A*n)^2))^0.5)*h
Isolando XBA em função de Y, lembrando que por ser a porção inferior usaremos o valor negativo da raiz, teremos:
XBA = Xo - (((1 - ((Y-Yo)^2)/(b^2))*(a^2))^0.5)
Plotando XBA a partir da equação teremos:
BORDO DE ATAQUE
1,2
x
1,1
0,9
0,8
0,7
y
0,6
7,3 7,4 7,5 7,6 7,7 7,8 7,9 8
BORDO DE ATAQUE - PONTOS BORDO DE ATAQUE - ELIPSE
ASA: RESULTADOS INICIAIS (MAPLE):
Uma vez obtidas as equações, passou-se ao MAPLE para confirmação e obtenção das
propriedades que dependessem de cálculos diferencias e integrais. Demais cálculos foram feitos
em planilha Microsoft Excel®
> X[BF]:=-0.1699*Y+3;convert(X[BF],fraction);
> plot(X[BF],Y=0..6.44,scaling=CONSTRAINED,title="Bordo de Fuga Seção reta da
Asa"); 1699 Y
− +3
10000
> X[PBF]:=1.12+(((1-((Y-(7.925-
1.485*10.25))^2)/((1.485*10.25)^2))*((0.805*2.443335)^2))^0.5)*0.95;convert(X[PB
F],fraction);
> plot(X[PBF],Y=6.44..7.925,scaling=CONSTRAINED,title="Ponta do Bordo de Fuga da
2
Asa");
5906 Y +
5837
35634 800
19 −
28 9211 353701
+
25 20
Área em planta exposta (descontada a fuselagem do cockpit e dos motores), onde Área da Raiz da Asa é:
> Área[exposta]:=2*(Área[Asa]-(Área[raizasa]+Área[motor]));
> S[raiz]:=3*0.52/2; S[motor]:= (2.415+2.215)*1.48/2;
> S1[exp]:=S1[ALAR]-(S[raiz] + S[motor]);S[exp]:=2*S1[exp];
Áreaexposta := 2 ÁreaAsa − 2 Árearaizasa − 2 Áreamotor
Sexp := 22.02270314
Admitindo que o centro aerodinâmico ocorre a 1/4 da corda em cada posição da envergadura, teremos:
7.925
E também:
> X[0.25]:=C[Y]+X[(BAt)]; X0.25 := CY + XBAt
Assim sendo,
7.925
⌠
XCMA := ( XBFu − XBAt ) XBAt + XBFu dY
3 1
> X[CMA]:=X[CMA];
4 4
⌡0
Vale lembrar que há quatro equações, cada uma com seu intervalo de "atuação", portanto, com olhar atento,
podemos perceber que XCMA se traduz em:
> X1:=Int((X[BF]-X[BA])*(X[BA]+(X[BF] - X[BA])/4),Y=0..6.44); X2:=Int((X[PBF]-
X[BA])*(X[BA]+(X[PBF] - X[BA])/4),Y=6.44..7.3); X3:=Int((X[PBF]-
X[PBA])*(X[PBA]+(X[PBF] - X[PBA])/4),Y=7.3..7.925);
> X[CMA]:= evalf((2/S[ALAR])*(X1 + X2 + X3));
6.44
X1 := ⌠
( −0.2648 Y + 3. ) ( 0.03170000000 Y + 0.7500000000 ) dY
⌡0
7.3
⌠ 0.5
X2 :=
( 1.12 + 0.95 ( 3.868635325 − 0.01669771926 ( Y + 7.29625 ) 2
) − 0.0979 Y ) (
⌡6.44
0.07342500000 Y + 0.2800000000
0.5
+ 0.2375000000 ( 3.868635325 − 0.01669771926 ( Y + 7.29625 ) 2 ) ) dY
7.925
⌠
0.5
X3 :=
( 0.95 ( 3.868635325 − 0.01669771926 ( Y + 7.29625 ) 2 )
⌡7.3
) 1.120000000
0.5
+ ( 0.164025 − 0.4199040000 ( Y − 7.3 ) 2 )
0.5
3 ( 0.164025 − 0.4199040000 ( Y − 7.3 ) 2 )
−
4
0.5
+ 0.2375000000 ( 3.868635325 − 0.01669771926 ( Y + 7.29625 ) 2 ) dY
X CMA := 0.8492330422
Já no caso do YCMA, podemos efetuar (soma das equações do Bordo de Fuga) - (Soma das Equações do Bordo de
Ataque), parecidamente como foi feito no cálculo da Área Alar. Portanto, teremos:
>Y1:=Int(X[BF]*Y,Y=0..6.44);Y2:=Int(X[PBF]*Y,Y=6.44..7.925);Y3:=Int(X[PBA]*Y,Y=7
.3..7.925);Y4:=Int(X[BA]*Y,Y=0..7.3);
> Y[cma]:=(2/S[ALAR])*(Y1+Y2-Y3-Y4);Y[CMA]=evalf(Y[cma]);
6.44
Y1 := ⌠
( −0.1669 Y + 3 ) Y dY
⌡0
7.925
⌠ 0.5
Y2 :=
( 1.12 + 0.95 ( 3.868635325 − 0.01669771926 ( Y + 7.29625 ) 2
) ) Y dY
⌡6.44
7.925
⌠ 0.5
Y3 :=
( 1.12 − ( 0.164025 − 0.4199040000 ( Y − 7.3 ) 2
) ) Y dY
⌡7.3
7.3
Y4 := ⌠ 2
0.0979 Y dY
⌡0
6.44
Ycma := 0.06571359364 ⌠
( −0.1669 Y + 3 ) Y dY + 0.06571359364
⌡0
7.925
⌠ 0.5
( 1.12 + 0.95 ( 3.868635325 − 0.01669771926 ( Y + 7.29625 ) 2
) ) Y dY
⌡6.44
7.925
⌠ 0.5
− 0.06571359364
( 1.12 − ( 0.164025 − 0.4199040000 ( Y − 7.3 ) 2
) ) Y dY
⌡7.3
7.3
− 0.06571359364 ⌠ 2
0.0979 Y dY
⌡0
YCMA = 3.183327130
ZCMA = 2.080163731
Nblades = 3 cd
2
S= 30.435103 m AR = 8.2543666
2
SEXP = 28.875103 m ΛMAX = 0.0331 Y X (0=raiz Asa) X (0=nariz)
CCMA= 2.772 m CLwαα= 0.8911005 3.183 2.928233 5.958233 "= XCMABF"
XCMA= 0.849233 m 3.183 0.156233 3.186233 "= XCMABA"
YCMA= 3.183 m ZCMA= 2.0801637 verificação 2.772
XRAIZASA
= 3.03 m XACWB = 3.879233
DETERMINAÇÃO de XCG e h:
XCG = ? hNWB = 0.25
h= ?
Plotando a asa a partir de suas curvas determinadas, assim como sua corda média aerodinâmica:
Y X XCMA Y X XCMA
1 0 3 0.75 1 0 6.03 3.78
2 6.44 1.925164 1.017294 2 6.44 4.955164 4.047294
6.44 1.9250001 6.44 4.955
3 6.56 1.8933873 3 6.56 4.923387
4 6.665 1.8643869 4 6.665 4.894387
5 6.77 1.8339772 5 6.77 4.863977
6 6.875 1.8019697 6 6.875 4.83197
7 6.985 1.7664657 7 6.985 4.796466
8 7.09 1.7303744 8 7.09 4.760374
9 7.19 1.6936261 9 7.19 4.723626
10 7.3 1.6499413 10 7.3 4.679941
11 7.405 1.6042312 11 7.405 4.634231
12 7.51 1.553347 12 7.51 4.583347
13 7.62 1.4921823 13 7.62 4.522182
14 7.72 1.4256343 14 7.72 4.455634
15 7.83 1.3284373 15 7.83 4.358437
16 7.89 1.2466417 16 7.89 4.276642
17 7.925 1.12 17 7.925 4.15
18 0 0 18 0 3.03
19 7.3 0.71467 19 7.3 3.74467
7.3 0.715 0.948735 7.3 3.745 3.978735
20 7.405 0.7207563 0.941625 20 7.405 3.750756 3.971625
21 7.51 0.7385459 0.942246 21 7.51 3.768546 3.972246
22 7.62 0.7721109 0.952129 22 7.62 3.802111 3.982129
23 7.72 0.8200768 0.971466 23 7.72 3.850077 4.001466
24 7.83 0.9053515 1.011123 24 7.83 3.935352 4.041123
25 7.89 0.9863721 1.051439 25 7.89 4.016372 4.081439
26 7.925 1.12 1.12 26 7.925 4.15 4.15
Visualização:
Asa e CMA
3.5
2.5
Eixo Longit - Rolagem X
1.5
y = 0.0331x + 0.7402
1
0.5
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5
Eixo de Arfagem Y
Seção reta Ponta Borda de Fuga Ponta Borda de Ataque Seção Reta BA
Linha de Corda Média Corda Média Aerodinâmica Linear (Linha de Corda Média)
OBTENÇÃO de pontos para determinação das Equações da EMPENAGEM VERTICAL: linha da raiz da asa ~3.03 m do nariz.
Escala 2:100
8. (~10.885 m - 3.03 m = 7.855 m da raiz da Asa)
7a 8a
7 9
Da mesma maneira que 6 10
3.34 m
3m
obtivemos as medidas de cada 45 11
12
ponto da asa, obtivemos também 3 13
os pontos e medidas da empe- 2 14
nagem vertical. 1≡≡ 16a 15 ≡ 26a
16 26
17 25
O procedimento para determi- 18 24
19 23
nação da curva é o mesmo 20 22
utilizado para as curvas da 21. (~ 10.83 m da raiz da Asa ∴ = 7.8 m).
φ ~ 1.76 m
Fig.2
Asa: Tentativas erro algébrica. ~1.76 m
iz ≅ 1.52156°
~1.35952 m
Fig.3
4.9055274945 2.071821685436 m 4.596574811748 1.941337273972 m
EMPENAGEM VERTICAL:
Obtidos os pontos, plota-se a empenagem vertical.
3,2
2,8
Eixo de Guinada Z
2,6
2,4
Empenagem
2,2 Vertical - Superior
2 Empenagem
Vertical - Inferior
1,8
1,6
1,4
ZESD =2.03+(((1-((X-10.885)^2)/(0.645^2))*(1.305^2))^0.5)
Empenagem V SD
3,4
3,2
2,8
Z
2,6
2,4
2,2
2
X
10,8 11 11,2 11,4 11,6
Empenagem SD pontos Empenagem V SD ELIPSE
Equação da Elipse para parte Superior Esquerda da Empenagem Vertical:
Fator aprox.repos.to do
a= 1.305 b= 0.805 centro X: 0.9
Zo= 2.03 Xo= 10.885 Zfi= 3.335 v= 10.01
me= 0.139 ne= 1.09 Xfi= 10.08 h= 1.111
3,2
2,8
Z
2,6
2,4
2,2
2
10 10,2 10,4 X 10,6 10,8 11
Empenagem SE pontos Empenagem V SE ELIPSE ajust
Emp SE Elipse
Equação da Elipse para parte Inferior da Empenagem Vertical:
Coef.Linear por
a= 0.79 b= 0.725 aprox.: 0.45
Zo= 2.03 Xo= 10.798 Zfi= 2.03 v= 2
mi= 1 ni= 1 Xfi= 11.53 h= 0.5
Isolando XBF em função de Y, teremos:
ZEI = Zo + (((1 - ((X-Xo)^2)/(b^2))*(a^2))^0.5)
Plotando ZESi a partir da equação teremos:
Empenagem V Inferior
2,2
1,8
Z
1,6
1,4
1,2
X
1
10 10,2 10,4 10,6 10,8 11 11,2 11,4 11,6
Empenagem Vertical
3,4
3,2
2,8
2,6
Eixo de Guinada Z
2,4
2,2
1,8
1,6
1,4
1,2
10 10,2 10,4 10,6 10,8 11 11,2 11,4 11,6 X
Elipse Inferior Eq Ajustada Elipse Superior Eq ajustada direita
Elipse Superior - pontos Elipse Inferior - pontos
Elipse Superior Eq ajustada Esquerda
Cálculos via MAPLE:
> Z[EVL]:= 2.03 + (((1-((X-10.885)^2)/(0.645^2))*(1.305^2))^0.5);
0.5
ZEVL := 2.03 + ( 1.703025 − 4.093564089 ( X − 10.885 ) 2 )
> convert(Z[EVL],fraction);
2
7569 X −
2177
203 31133 200
+ −
100 18281 1849
> convert(Z[EV],fraction);
2
11619 X −
57479
5119 5288
61116 −
36703 172859 271871
+
25760 5495
> Z[EVI]:=(2.03-0.79-((((1-((X-(11.53-
0.725))^2)/((0.725)^2))*((0.79)^2)))^0.5)*0.5)*2-0.45;
0.5
ZEVI := 2.03 − 1.0 ( 0.6241 − 1.187348395 ( X − 10.805 ) 2 )
> convert(Z[EVI],fraction);
2
24964 X −
2161
203 6241 200
− −
100 10000 21025
VISTA FRONTAL PARCIAL PARA OBTENÇÃO DE DADOS
Escala 3.32:100
~1.76 m
~5.0511385 m
~5.9425415 m
~0.4578 m Fig.4
0.69606299*entre eixos
15.85 (m) x 3.32 = 52.622 (cm) conversão (b/2 = 26.311 cm)
0.058285337 = INCLINAÇÃO DA CAUDA : VISTA LATERAL: 7.855 = Deriva Raiz da Asa X VISTA FRONTAL : 0.4578 = linhada Deriva linha da Raiz da Asa )
VISTA FRONTAL TOTAL PARA OBTENÇÃO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS.
Fig.5
CÁLCULO do DIEDRO:
Π Γ = 5.762533910726 °.
Diedro Asa : 7.925 x 0.79705838075 m Γ = 0.10057519 rad Γ = 0.10057519*180/Π
OBTENÇÃO DAS MEDIDAS DA EMPENAGEM HORIZONTAL
Procedeu-se a marcação dos pontos e obtenção de seus valores da mesma maneira que se fez na Asa e na
Empenagem Vertical
~ 1.5689 m ( ≅ 0.136071*lavião).
Fig.6
EMPENAGEM HORIZONTAL:
Emp Horizontal BF
8.4
8.2
Eixo Rolagem X
7.8
7.6
2.8 3 3.2 3.4
Eixo Arfagem Y
XEH =(7.655-((1-(((Y-2.8)^2)/((0.57)^2)))*((0.55)^2))^0.5)
Emp Horizontal BA
7.8
7.6
Eixo Rolagem X
7.4
7.2
7
2.8 3 3.2 3.4
Eixo Arfagem Y
EMP HOR BA DADOS EMP HOR BA ELIPSE
VISUALIZAÇÃO:
Empenagem Horizontal
8.2
7.8
7.6
7.4
7.2
7
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2.2 2.4 2.6 2.8 3 3.2 3.4 3.6
Eixo de Arfagem Y
CÁLCULOS do MAPLE:
> X[EH]:= 8.21; XEH := 8.21
821
100
2
1369 Y −
14
1531
+
12321
− 5
200 40000 1444
> X[EHBA]:=(7.655 - ((1 - (((Y-2.8)^2)/((0.57)^2)))*((0.55)^2))^0.5);
0.5
XEHBA := 7.655 − ( 0.3025 − 0.9310557095 ( Y − 2.8 ) 2 )
2
3025 Y −
14
1531
−
121
− 5
200 400 3249
1421
200
CÁLCULO DAS PROPRIEDADES DA EMPENAGEM HORIZONTAL:
RESULTADOS INICIAIS (MAPLE):
>SH[BF]:=Int(X[EH],Y=0..2.8);SH[PBF]:=Int(X[EHBF],Y=2.8..3.37);SH[PBA]:=
Int(X[EHBA],Y=2.8..3.37);SH[BA]:=Int(X[EHA],Y=0..2.8);SH1[RBF]:=Int((X[E
H]-X[EHA])^2,Y=0..2.8);SH1[PBF]:=Int((X[EHBF]-
X[EHBA])^2,Y=2.8..3.37);XH1:=Int((X[EH] - X[EHA])*(X[EHA] + (X[EH] -
X[EHA])/4),Y=0..2.88); XH2:=Int((X[EHBF] - X[EHBA])*(X[EHBA] + (X[EHBF]
- X[EHBA])/4),Y=2.8..3.37);
2.8
SHBF := ⌠
XEH dY
⌡0
3.37
SHPBF := ⌠
XEHBF dY
⌡2.8
3.37
SHPBA := ⌠
XEHBA dY
⌡2.8
2.8
SHBA := ⌠
XEHA dY
⌡0
2.8
⌠ 2
SH1RBF :=
( X − X ) dY
EH EHA
⌡0
3.37
⌠ 2
SH1PBF :=
( XEHBF − XEHBA ) dY
⌡2.8
2.88
⌠
XH1 := ( XEH − XEHA ) XEHA + XEH dY
3 1
4 4
⌡0
3.37
⌠ 3
XH2 :=
1
( XEHBF − XEHBA ) XEHBA + XEHBF dY
4 4
⌡2.8
2
1369 Y −
14
1531
+
12321
− 5
200 40000 1444
Equação da Elipse que descreve o Bordo de Ataque na Ponta da Asa:
> X[EHBA]:=(7.655 - ((1 - (((Y-
2.8)^2)/((0.57)^2)))*((0.55)^2))^0.5);convert(X[EHBA],fraction);
0.5
XEHBA := 7.655 − ( 0.3025 − 0.9310557095 ( Y − 2.8 ) 2 )
2
3025 Y −
14
1531
−
121
− 5
200 400 3249
Seção Reta do Bordo de Ataque:
1421
> X[EHA]:= 7.105;convert(X[EHA],fraction); XEHA := 7.105
200
Cálculo da Área Alar:
>SH[BF]:=Int(X[EH],Y=0..2.8);SH[PBF]:=Int(X[EHBF],Y=2.8..3.37);SH[PBA]:=
Int(X[EHBA],Y=2.8..3.37);SH[BA]:=Int(X[EHA],Y=0..2.8);
> SH1[ALAR]:=evalf(SH[BF]+SH[PBF]-SH[PBA]-SH[BA]);
> SH[ALAR]:=2*SH1[ALAR];
2.8
SHBF := ⌠
8.21 dY
⌡0
3.37
⌠ 0.5
SHPBF :=
7.655 + ( 0.308025 − 0.9480609419 ( Y − 2.8 ) 2
) dY
⌡2.8
3.37
⌠ 0.5
SHPBA :=
7.655 − ( 0.3025 − 0.9310557095 ( Y − 2.8 ) 2
) dY
⌡2.8
2.8
SHBA := ⌠
7.105 dY
⌡0
SH1ALAR := 3.58868303
SHALAR := 7.17736606
Área em planta exposta (descontada a fuselagem), onde Área da Raiz da empenagem, trapezoidal, é:
>SH[raiz]:=convert(((BaseMaior+baseMenor)*Haltura/2),fraction);BaseMaior
:=0.23;BaseMenor:=0.12;Altura:=1.105;
> SH[raiz]:=(0.23+0.12)*1.105/2;
> SH1[exp]:=SH1[ALAR]-SH[raiz];SH[exp]:=2*SH1[exp];
( BaseMaior + baseMenor ) Haltura
SHraiz :=
2
BaseMaior := 0.23 BaseMenor := 0.12 Altura := 1.105
SHraiz := 0.1933750000 SH1exp := 3.395308030
SHexp := 6.790616060
Determinação da Corda Média Aerodinâmica:
> SH1[RBF]:=Int((X[EH]-X[EHA])^2,Y=0..2.8);SH1[PBF]:=Int((X[EHBF]-
X[EHBA])^2,Y=2.8..3.37);
> C1[EH]:=(2/SH[ALAR])*(SH1[RBF]+SH1[PBF]);
> CMA[EH]:= evalf(C1[EH]);
2.8
SH1RBF := ⌠
1.221025 dY
⌡0
SH1PBF
:=
3.37
⌠ 0.5 0.5
( ( 0.308025 − 0.9480609419 ( Y − 2.8 ) 2 ) + ( 0.3025 − 0.9310557095 ( Y − 2.8 ) 2 )
⌡2.8
2
) dY
3.37
2.8
⌠
C1EH := 0.2786537544 ⌠
1.221025 dY + 0.2786537544 (
⌡0
⌡2.8
0.5 0.5 2
( 0.308025 − 0.9480609419 ( Y − 2.8 ) 2 ) + ( 0.3025 − 0.9310557095 ( Y − 2.8 ) 2 ) )^ dY
CMA EH := 1.081973378
Já no caso do Ycma, podemos efetuar (soma das equações do Bordo de Fuga) - (Soma das Equações
do Bordo de Ataque), parecidamente como foi feito no cálculo da Área Alar. Portanto, teremos:
> YH1:=Int((X[EH]-X[EHA])*Y,Y=0..2.8);YH2:=Int((X[EHBF]-
X[EHBA])*Y,Y=2.8..3.37);
> Y[CMA][EH]:=evalf((2/SH[ALAR])*(YH1+YH2));
2.8
YH1 := ⌠
1.105 Y dY
⌡0
3.37
⌠
YH2 :=
(
⌡2.8
0.5 0.5
( 0.308025 − 0.9480609419 ( Y − 2.8 ) 2 ) + ( 0.3025 − 0.9310557095 ( Y − 2.8 ) 2 ) ) Y dY
YCMA := 1.626330312
EH
DETERMINAÇÃO DO CLHTαα:
>C[L][HT][alpha]:=(2*pi*AR[HT]*F[HT]/(2+(4+(AR[HT]^2*beta^2/eta^2)*(1+((
tan(Lambda[MAX]))^2/beta^2)))^0.5))*(S[HT][exp]/S[HT]);convert(C[L][HT][
alpha],fraction);
2 π ARHT FHT SHT
exp
CL :=
0.5
tan ( ΛMAX )
2
HT
α 2 2
ARHT β 1 +
2 + 4 + β 2
S
HT 2 π ARHT FHT SHT
η 2
exp
tan ( Λ MAX )
2
2
β 2 1 +
ARHT
β2
2 + 4+ S
η2 HT
Determinação do Alongamento da Empenagem Horizontal:
> AR[EH]:=(3.37*2)^2/SH[ALAR]; AREH := 6.329285647
Determinação do enflechamento Λmax:
:> Lambda[MAX]:=0.0; ΛMAX := 0.
Fórmula empírica para determinação do
>C[L][HT][alpha]:=(2*pi*AR*F/(2+(4+(AR^2*beta^2/eta^2)*(1+((tan(Lambda[m
axt]))^2/beta^2)))^0.5))*(S[HT][exp]/S[HT][alar]);convert(C[L][HT][alpha
],fraction);
2 π AR F SHT
exp
CL :=
0.5
2
HT
α tan ( Λmaxt )
AR β 1 +
2 2
β2
2 + 4 + S
HT 2 π AR F SHT
η 2
alar
exp
tan ( Λ maxt )
2
AR β 1 +
2 2
β2
2 + 4+ S
η2 HT
alar
>S[ALAR]:=30.43510314;C[MA]:=2.771786954;V[H][médio]:=V[H][médio];X[W][C
MA]:=0.8492330422+3.03; X[HT][CMA]:=X[CMA][EH];
SALAR := 30.43510314 CMA := 2.771786954
VH := 0.08508058599 lH XW := 3.879233042
médio médio CMA
XHT := 7.568776835
CMA
> l[H][médio]:=X[HT][CMA]-X[W][CMA];V[H][médio]:=V[H][médio];
lH := 3.689543793
médio
VH := 0.3139085479
médio
VH := 0.3728648625 − 0.2358252583 h
EMPENAGEM HORIZONTAL :
2
SHT = 7.17736606 m ARHT = 6.329285647
2
SEXP HT = 6.7906161 m ΛMAX HT = 0 Y X
CCMA HT = 1.08197338 m CLHTαα= 1.516493616 1.62633031 8.3802569
XCMA HT = 7.5687768 m lHT = 3.689543793 1.62633031 7.2982835
YCMA HT = 1.6263303 m VH = 0.313884422 verificação 1.0819734
Afilamento (Taper Ratio) da E.H.: λ= 1
8.5
Eixo Rolagem X
7.5
6.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
7
Eixo de Rolagem (X)
ASA BA
6 CORDA MÉDIA ASA
Empenagem Horizontal
Corda Média Empenagem Horizontal
ASA BF
CMA-asa
5 CMA-EH
2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Eixo de Arfagem (Y)
CÁLCULO DO CENTRO DE GRAVIDADE – UTILIZANDO-SE O PRINCÍPIO DA INÉRCIA E O PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA.
X.
Escala - 28:1153
LWB
DHT
T
ZCMAasa = 2.079624241489 m.
Adotando Vôo a velocidade máxima (185 m/s) constante e reto, em altitude de 7620 m, com peso mínimo (inicialmente), pela Princípio
Fundamental da Dinâmica teremos:
Assim sendo, não havendo outro meio de calculo do XCG, mesmo sendo dada a Margem
Estática igual a 0.15, isto não o suficiente para a determinação.
k N = hPN − h
Considerando ∂CMP/∂α
∂α=0
∂α :
Adotando a Margem Estática = KN = 0.15:
hPN0= 0.528726648
h0= 0.378726648
XCG0= 4.236063311
XCG = 4.232328513 m
Determinação das
Propriedades de Estabilidade
da Aeronave
Fig.8
DETERMINAÇÃO de CLαα:
DETERMINAÇÃO de ∂ε/∂α
∂ε ∂α:
∂α
r = 0.4655576 m = 0.1317752
λ = 0.3561942 AR = 8.2543666
m = 0.13
0.34
r = 0.847
CLαα = 1.127134627
DETERMINAÇÃO de ∂CMP/∂α
∂α:
∂α
8.2
0.3
0.8
1.8
1.
~ 0.061
~ 1.755
Razão de Avanço da hélice:
Advance Ratio J = 1.7548861 Graficamente: ∂CNblade/∂α:
∂α: 0.06100196
DETERMINAÇÃO do CMαα:
CMαα = -0.16907232
DETERMINAÇÃO do CMα0
α0 sem motor:
CMα0
α0 = -0.169070194
CÁLCULO DE CLHTδδE :
DETERMINAÇÃO do CLHTδδe:
C= 1.105 m CF = 0.465 m
CF/C = 0.4208145
t = 0.1224799 m t/C = 0.1108415
Clδ theory= 5.3676248 Clδ/Clδ theory = 0.98779 Clδ = 5.302086
αδ Cll = -0.765665 K1 = 1.0011268
ηHTi= 0 ηHTo = 0.6873857
K2 = 0.7928305 CLHTδδ = 1.0157268
CÁLCULOS:
Na grande maioria, utilizando-se das Figuras fornecidas, fez-se as aproximações por regra de três, a partir da
medida do eixo com valor conhecido, determinando-se o valor desejado e projetando no outro eixo o valor a
ser obtido. Este também foi por regra de três: neste outro eixo há valores que podem ter seu eixo medido, por
regra de três determina-se o valor a partir do tamanho do eixo projetado.
DETERMINAÇÃO
do Clδδ-teórico
~5.3676
t/c = 0.11
~0.4208
DETERMINAÇÃO DO CLδδ:
~ 0.98779 0.98
~0, 4208
DETERMINAÇÃO do Clαδ
αδ e do K1:
-0.76567
~0.4208
-0.76567
1.001127
~ 8.254
DETALHE DA DETERMINAÇÃO DO K1, PARA O QUAL BUSCOU-SE A CURVA (APROXIMADA) DE -0.765:
Fig.9
0.68738574*bHT/2
~ 0.7928
DETERMINAÇÃO de K2:
ηi = 0 η0 ≅ 0.68738574
DETERMINAÇÃO do CLδδe:
CLδδe = 0.239534027
DETERMINAÇÃO do CMδδe:
CMδδe = -0.288309128
DETERMINAÇÃO de CLααfree :
Dado:
b1 = 0.0971 *b2
CLαfree: 1.10387587
CMαfree: -0.141075378
DETERMINAÇÃO de CMααfree :
CMαfree: -0.141077504
hPNfree: 0.50652669
DETERMINAÇÃO de hPNfree :
hPNfree: 0.50518128
Fig.10
CG≅≅CG0..........
hPN.≅
≅ hPN free......
RELAÇÃO DE FIGURAS (relevantes):
Vertical fl.18
fl.28
fl.42
fl.41
Gráf.20 αxJ
dCNblade/dα fl.49
Gráf.25 K2 x η fl.56
FONTES PESQUISAS:
http://www.warbirdsresourcegroup.org/URG/p38.htm
http://www.daveswarbirds.com/usplanes/aircraft/lightnin.htm
http://www.highironillustrations.com/aviation_specification/spec_p38.html
http://www.chuckhawks.com/lightning_P38.htm
http://home.tiscali.dk/winthrop/p38.html
http://home.att.net/~jbaugher1/p38.html
http://www.aero-web.org/specs/lockheed/p-38.htm
http://www.freewebs.com/rivid/index.htm
http://www.freewebs.com/rivid1/horsepower.htm
http://www.freewebs.com/rivid1/turbosuperchargers.htm
http://www.weakforcepress.com/allison_v-1710.htm
http://www.unlimitedexcitement.com/Miss%20US/Allison%20V1710%20Engi
ne.htm#Key%20Specifications
http://www.mo-na-ko.net/letadla-planky.htm
http://militaryhistory.about.com
http://hanton.eng.ua.edu
BIBLIOGRAFIA: