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Sistema Financeiro Angolano

Breve Apresentação

I Encontro das Instituições Financeiras da CE-CPLP

Amilcar Silva
Lisboa, 2 de Julho 2014
Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

2
Angola
Apresentação do País

Mapa de Angola Informação chave


• População: 20,7 M1 (2013)
• Capital: Luanda (6 M)
Cabinda
• Outras cidades principais: Lubango (1 M),
Zaire Huambo (0,9 M), Lobito (0,7 M), Benguela (0,5
Uíge
M), Kuito-Bié (0,4 M), Cabinda (0,4 M)
Bengo • Grandes portos marítimos: Luanda e Lobito
Luanda Cuanza Lunda • Moeda oficial: Kwanza – AOA (USD/AOA =
Norte Norte
Malange Lunda
97,9 / EUR/AOA = 134,3)2
Cuanza
Sul • Dimensão: 1.246.700 km2 (mais do dobro de
Sul França)
Lobito
Benguela
Kuito-Bié • Língua oficial: Português (oficial) e outras
Huambo Bié línguas nacionais (Umbundo, Kimbundu,
Moxico
Kikongo, Chokwe e Kwanyama)
Huíla
• Rating do país: BB- (África do Sul: A-)
Lubango
Namibe Cuando
• Sistema político: democracia multipartidária
Cunene Cubango com um sistema presidencialista (eleições
legislativas realizadas em Agosto de 2012)

1. EIU e ADB: 19,6 M (2011) 2. Taxa de câmbio a 20 de Maio de 2014


Fonte: Relatório EIU sobre Angola – Março de 2014; Banco Nacional de Angola; Ratings de países da Standard & Poor's

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Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

4
Sistema Financeiro de Angola
Apresentação

Lei das Instituições


Financeiras - Lei nº 13/05, 30
de Setembro

ARSEG – Agência
CMC - Comissão Angolana de
BNA – Banco
de Mercados de Regulação e
Central
Capital Supervisão de
Seguros

Instituições Instituições
Instituições Financeiras
Instituições Financeiras Não- ligadas aos
Não-Bancárias ligadas à
Financeiras Bancárias ligadas Mercados de
actividade seguradora e
Bancárias à moeda e ao Capital e de
previdência social
crédito Investimento

5
Sistema Financeiro de Angola
Tipo de Instituições

Instituições Financeiras Não-Bancárias

ARSEG – Agência Angolana de


BNA - Banco Central CMC - Comissão do Mercado de Capitais
Regulação e Supervisão de Seguros

- Instituições Bancárias - Sociedades Corretoras de Valores - Sociedades Seguradoras e


- Casas de câmbio Mobiliários; Resseguradoras;
- Sociedades Cooperativas de Crédito; - Sociedades de Capital de Risco ; - Fundos de Pensões e suas
- Sociedades de Cessão Financeira; Sociedades Gestoras;
- Sociedades Distribuidoras de Valores
- Sociedades de Locação Financeira; Mobiliários; - Outras sociedades qualificadas por
lei;
- Sociedades Mediadoras dos - Sociedades Gestoras de Participações
Mercados Monetário e de Câmbios; Sociais (HOLDINGS);
- Sociedades de Microcrédito; - Sociedades de Investimento;
- Sociedades Prestadoras de Serviços - Sociedades Gestoras de Patrimónios;
de Pagamento;
- Sociedades Gestoras de Fundos de
- Sociedades Operadoras de Sistemas
de Pagamentos, Compensação ou Investimento e de Fundos de Tesouraria;
Câmara de Compensação, nos termos - Sociedades Gestoras de Fundos de
da Lei do Sistema de Pagamentos de Titularização;
Angola;
- Sociedades Gestoras de Investimento
- Outras Sociedades qualificadas por Imobiliário;
lei;
- Sociedades Operadoras de Sistemas ou
Câmaras de Liquidação e Compensação
de Valores Mobiliários com observância da
Lei do Sistema de Pagamentos de Angola;
- Outras sociedades qualificadas por lei; 6
Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

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Sector Bancário
Caracterização
Fonte: ABANC

O sistema bancário angolano é o terceiro maior da África Sub-sahariana, depois da África do


Sul e da Nigéria. Exercem actualmente a actividade bancária em Angola 24 instituições
bancárias, e mais 5 aguardam autorização do Banco Central.

1.578 balcões em Angola

24 instituições bancárias, 15
seguradoras, 4 sociedades gestoras
de fundos de pensões, 35 sociedades
de mediação e corretagem, 1
cooperativa de crédito, 8 sociedades
de microcrédito, 3 sociedades
prestadoras de serviços de
pagamento e 6 escritórios de
representação

18.918 funcionários no mercado


doméstico

2.014 Cas e 23.545 TPAs


8
Sector Bancário
Fluxos de IDE no sector bancário
Fonte: ABANC
1993 – 1º IDE de bancos estrangeiros em Angola
1998 – 1º IDE de um banco angolano no exterior

Rússia
Reino Unido

Portugal

Cabo Verde

S. Tomé Para o exterior (Dez-13):


e BAI
Príncipe • BAI Europa 100%
• BAI Cabo Verde 71%
• Banco Inter.S.T.P 25%
África do Sul BPA
• BPA Europa 7%
Os fluxos de IDE no sector bancário, de bancos, Banco BIC
ainda é concentrado em termos geográficos • BIC Portugal (accionistas comuns)

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Sector Bancário
Acesso aos Serviços Bancários
Fonte: ABANC

Em 2012, a taxa de bancarização da Distribuição da Rede de Agências por Província em 2012

população total, calculada pelo


número de clientes bancários em %
da população total, cifrou-se em
29,3%. A taxa de bancarização da
população activa rondou os 55,6%.

Em 2012, existiam 1.376 agências,


com crescimento estimado de 18% em
2013, para um total de 1.600
agências.

A maioria das agências localiza-se na


província de Luanda, Benguela, Huíla
e Huambo.

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Sector Bancário
Desdolarização da Economia

Medidas Impactos
I 2010 – limites mais restritivos 1 Redução da disponibilidade de USD para transacções no mercado interno
de exposição cambial (20%
dos FPR) 2 Maior acesso a USD para realização de transacções com o exterior

II 3 Redução da dependência de uma única fonte de USD (BNA)


2011 – limites qualitativos à
concessão de crédito em ME 4 Redução das margens de intermediação (comissões e spreads)
III
2011 – Regime Cambial 5 Menor remuneração para os depósitos em ME
aplicável ao Sector Petrolífero
6 Aumento diferencial das taxas de juros em MN e ME
IV 2011 – Alteração do cálculo do Crescimento das taxas activas do crédito em MN e redução das taxas
Rácio do Solvabilidade 7
de juro de crédito em ME
Regulamentar
8 Tendência de descida das taxas de juro passivas para depósitos em ME
V 2013 – Simplificação dos
procedimentos para a 9 Aumento dos depósitos em MN e relativa estabilidade dos depósitos em
realização de operações ME
cambiais de invisíveis
10 Aumento dos pagamentos em Kwanzas (SPTR, STC e MCX)
correntes

VI 2014 – Alteração dos 11 Aumento das disponibilidades em caixa em MN e redução das


disponibilidades em caixa em ME.
coeficientes das Reservas
Obrigatórias (mais elevadas 12 Diminuição da exposição ao risco cambial, dentro dos limites
para Depósitos em ME) regulamentares
VII 2014 – Perspectiva de regulamentação de mercados de futuros financeiros, via disponibilização de instrumentos
normativos e operacionais que permitirão aos participantes do sector financeiro a negociação, o registo e a
11
liquidação de operações cambiais a prazo.
Sector Bancário
Indicadores de Sistema Bancário
Fonte: ABANC

Evolução dos Indicadores Agregados

Milhões de Kwanzas
7.000.000 18.000
6.000.000 16.000
14.000
5.000.000
12.000
4.000.000 10.000
3.000.000 8.000
6.000
2.000.000
4.000
1.000.000 2.000
0 0
2007 2008 2009 2010 2011 2012

Activo Créditos
Depósitos Fundos Próprios
Resultado do Exercício Número Total de Funcionários - na escala a direita

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Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

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Sistema de Pagamentos de Angola
Introdução
Fonte: EMIS

O Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) é um conjunto estruturado de instrumentos de


pagamento, processos e subsistemas regulado pelo BNA, que visa assegurar a circulação do dinheiro
na economia nacional, conforme estabelecido pela Lei do Sistema de Pagamentos de Angola, Lei nº
05/2005, de 29 de Julho.

A Empresa Interbancária de Serviços (EMIS) é a entidade operacional central do sistema de


pagamentos de Angola, representado o mercado bancário de retalho Angolano.

O SPA é constituído por:


 Três instrumentos de pagamentos escriturais: Cheques, Transferências a Crédito
(electronicamente ou por ordens de saque e documentos de crédito) e Cartões de Pagamento
 Seis subsistemas de pagamentos:
• Sistema de Pagamentos em Tempo Real (SPTR)
• Sistema de Compensação de Valores (SCV)
• Sistema Multicaixa (MCX)
• Sistema de Transferências a Crédito (STC)
• Sistema de Compensação de cheques (SCC) – em definição
• Sistema de Débitos Directos (SDD) – em definição
 Um subsistema de liquidação de títulos: Sistema de Gestão de Mercados de Activos (SIGMA)
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Sistema de Pagamentos de Angola
Subsistemas de Pagamentos
Fonte: BNA

Sistema de
Subsistemas de Pagamentos
Liquidação de Títulos

Retalho Montantes Elevados Mercados de Títulos


Cartões
Instrumento/
(Débito e Cheques
Transferências Débitos • C/V ME (política cambial e BT / OT / TBC
Acções e
Operação a Crédito Directos Dívida Privada
Crédito) monetária interbancária)
• Banco a Banco
• De/Para Tesouro Nacional
• De/Para BNA
Operador de
Subsistemas de
• Acima do Valor Limite
EMIS EMIS BNA EMIS EMIS BNA SGMR/BODIVA
Compensação

Subsistemas de MCX SCC SCV STC SDD SIGMA A definir


Compensação

SPTR
Processo de
SM SM SM SM SM SPTR A definir
Liquidação

Subsistema
de Liquidação SPTR
SM – Saldos Multilaterais SPTR – Liquidação por Bruto em Tempo Real BT – Bilhetes do Tesouro OT – Obrigações do Tesouro TBC – Títulos do Banco Central
SGMR – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentares BODIVA – Bolsa de Dívida e Valores de Angola

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Sistema de Pagamentos de Angola
Fluxo de Mensagens SWIFT
Fonte: Swift Country Watch 2013

Rússia

Portugal
Alemanha
Reino Unido
EUA Suiça
Bélgica
França China
Espanha
Emirados Árabes Macau

Cabo Verde

Singapura

Angola

Namíbia
Brasil
África do Sul

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Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

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Tendências e Principais Desafios
Desafios

Adequação às Normas e
Códigos
internacionalmente Reforço da
aceites no negócio Sistema de Educação e Inclusão Capacitação dos
Desdolarização bancário Pagamentos Financeira Quadros

• Desenvolvimento • Supervisão Prudencial • Reforma do Sistema • Inverter o peso do • Programa de


do mercado de versus Comportamental Tributário e do mercado informal Reestruturação do
capitais e Sistema de na economia Instituto de
adequação da Lei • Consolidação dos Pagamentos nacional. Formação Bancária
Cambial, tendo procedimentos de de Angola (IFBA)
em conta a combate ao BC/FT • Adopção do Regime • Promover o acesso
dinamização do de Pagamentos da aos serviços
mercado • Transição para IFRS SADC financeiros
doméstico da
dívida • Implementação do • Expansão do sistema • Promover ciclos de
Basileia II e III de pagamentos poupança e
• Liquidez e Gestão nacional investimento
Operacional da • Aumentar os standards
Lei Cambial e melhores práticas de • Criar regulamentação
aplicável ao corporate governance e sobre os canais de
Sector Petrolífero controlo interno pagamento móvel e
implementar o
• Redução da • Conferir maior modelo para o
Dolarização da credibilidade e sistema de
Economia funcionalidade à Central pagamentos móveis
de Informação e Risco
de Crédito (CIRC) Nos últimos anos, o BNA tem introduzido, com sucesso, um novo
quadro regulamentar para o sistema financeiro, em conformidade
com as normas e recomendações internacionais. 18
Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

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Ambiente Empresarial
Componentes do Ranking Doing Business 2014
Fonte: Doing Business Report 2014

Início Investimento Operação Insolvência


Obtenção de
Criação de alvarás de Acesso à rede Registo de Acesso ao Protecção dos Pagamento Comércio Execução de Resolução de
empresas construção eléctrica propriedade crédito investidores de impostos internacional contratos insolvência
0

Ranking
Países global

África
#39 50
do Sul

Gana #67

Namíbia #98 100

Nigéria #147

150
Angola #179

Ranking
(185 países)

Rankings melhores Rankings superiores


que o de Angola ao de Angola
20
Ambiente empresarial
Reformas na cadeia de valor geral de negócios

Iniciativas recentemente implementadas para reduzir a burocracia e melhorar o ambiente empresarial


Start-up Expansão Operações
Começar um negócio Registar Propriedade Pagar impostos
• Registo da empresa no Guichet Único • Digitalização do registo de • Arquivo electrónico de segurança
da Empresa, com a possibilidade de propriedade acelera os social para negócios com mais de 20
criar uma empresa num único dia procedimentos trabalhadores
• Redução do imposto de transmissão
Melhorias em implementação no de propriedade (SISA) Simplificação do processo de
processo de constituição de empresa Obter crédito licenciamento
• Redução do valor de emolumentos • Criação de Central de Informação de • Foi recentemente revisto e
em mais de 90%, tornando Angola um Risco de Crédito (CIRC) aumenta a simplificado o processo licenciamento
dos países menos dispendioso para qualidade de informação de crédito comercial
criar um negócio para gestão de risco • Os processos de licenciamento
• Implementação de taxa única de • Novos programas para promover o industrial e de construção estão a ser
criação de empresa acesso a crédito para PME locais, alvo de projectos de melhoria
• Eliminação de quatro procedimentos através de garantias públicas e
da constituição de empresas bonificações das taxas de juros Comércio além-fronteiras
incluindo o capital social mínimo e Mediação de Conflitos • Programa de melhoria das alfândegas
escritura pública • Em elaboração o regime jurídico • Investimentos em infraestrutura e
relativo ao processo de falência e gestão portuária
recuperação de sociedades
comerciais, para protecção das
expectativas dos credores e dos
interesses dos trabalhadores e
consumidores

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Índice

I. Apresentação do Sistema Financeiro Angolano


1. Sistema Financeiro de Angola

2. Sector Bancário

3. Sistema de Pagamentos de Angola

4. Tendências e Principais Desafios do Sistema Financeiro

II. Ambiente Empresarial e Financiamento à Economia

1. Ambiente Empresarial

2. Financiamento à Economia

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Financiamento à Economia
Lei nº 20/11 - Lei do Investimento Privado

A Lei do Investimento Privado garante protecção os direitos de


Cabinda todos investidores privados, internos ou externos, além de
garantir o direito de propriedade industrial e de criação
Zaire intelectual, direito de importação directa de bens do exterior e
Uíge
exportação autónoma de produtos produzidos pelos investidores
Bengo privados.
Luanda Cuanza Lunda
Norte Norte Somente os investimentos com valor igual ou superior a USD
Malange Lunda 1milhão* estão abrangidos no regime de benefícios previstos
Sul nesta lei.
Cuanza
Sul
Lobito O repatriamento proporcional de capitais (lucros, dividendos e
Kuito-Bié
Benguela afins) é permitido desde que o investimento atinja o limite
Huambo Bié mínimo de USD 1 milhão por cada investidor, além de obedecer
Moxico
outros critérios em função do período de concessão, dimensão
Huíla dos incentivos e benefícios fiscais e aduaneiros, do prazo do
Lubango investimento, dos lucros realizados, entre outros.
Namibe Cuando
Cunene Cubango

Zona A – Lucros provenientes de investimento estão isentos ou sujeitos a redução do pagamentos do Imposto Industrial se realizados de 1 a 5 anos;
Investimentos de capitais estão isentos ou sujeitos a redução do pagamento do imposto sobre aplicação de capital por um período de 3 anos.

Zona B – Lucros provenientes de investimento estão isentos ou sujeitos a redução do pagamentos do Imposto Industrial se realizados de 1 a 8 anos;
Investimentos de capitais estão isentos ou sujeitos a redução do pagamento do imposto sobre aplicação de capital por um período de 6 anos.

Zona C – Lucros provenientes de investimento estão isentos ou sujeitos a redução do pagamentos do Imposto Industrial se realizados de 1 a 10 anos;
Investimentos de capitais estão isentos ou sujeitos a redução do pagamento do imposto sobre aplicação de capital por um período de 9 anos.

Nota: Estas facilidades e benefícios não se aplicam à exploração petrolífera e diamantífera, instituições financeiras e entidades detidas em 50% ou mais pelo
Estado.
* Em processo revisão da Lei, para redução do limite para USD 500 mil
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Financiamento à Economia
Lei nº 20/11 - Lei do Investimento Privado

Aprova Imposto Industrial:


Zona A – 1 a 5 anos
investimentos Zona B – 1 a 8 anos
até USD 10 Zona C – 1 a 10 anos
Investimentos Incentivos
milhões
a partir de Fiscais SISA:
(Máximo Isenção
USD 1 milhão Repatriamento 50%)
proporcional
Imposto sobre Aplicação de Capitais:
de capitais Zona A – até 3 anos
Zona B – até 6 anos
Zona C – até 9 anos

O repatriamento proporcional de capitais gerados (lucros, dividendos e afins) é


permitido desde que:
• o investimento atinja o limite mínimo de USD 1 milhão por cada investidor
• Zona A – ao fim de 3 anos, para investimentos abaixo dos USD 10 milhões
• Zona A – ao fim de 2 anos , para investimentos entre USD 10 milhões e USD 50
milhões
• Zona B – ao fim de dois anos, para investimentos abaixo dos USD 5 milhões

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Financiamento à Economia
Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017
Fonte: Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017

• PND 2013-17 identifica os objectivos de médio termo numa lógica de acção


coordenada entre vários ministérios para guiar e intensificar a rapidez e a
qualidade do desenvolvimento económico nacional
• 3 áreas principais de acção de Fomento Económico no Plano Nacional
de Desenvolvimento
PND

Fomento do Crescimento Económico, do Emprego

Políticas a implementar
e da Diversificação da Economia
1 2 3
Políticas de Fomento e Fomento do
Desenvolvimento Diversificação da Empreendedorismo e Suporte
Nacional Estrutura Económica Desenvolvimento do à exportação
Nacional Sector Privado

Plano Nacional de Diversificação da Economia

Programas chave
Programas
1 Programa Angola Investe
inter-sectoriais e
sectoriais Programa de Criação de Clusters Prioritários
2 Programa de apoio a grande empregos e a sua inclusão nos clusters (PAGEC)
3 Programa de deslocalização de Indústria da Europa para Angola

25
Financiamento à Economia
Diversificação Económica e Apoio ao Empresariado

Objectivos do programa
Programa de Programa de
1 2 Angola Investe 3
diversificação económica clusters prioritários
Desenvolver uma estratégia Desenvolver um forte sector Promover os sectores de
económica focada na PME, capaz de gerar riqueza e desenvolvimento económico,
diversificação económica emprego para os angolanos construindo vantagens
competitivas locais,
especialmente em sectores
core já identificados

Aspiração Clusters prioritários

Promover o desenvolvimento Água e energia


sustentável da economia
angolana, aumentando a riqueza Alimentação e agronegócio
não petrolífera produzida,
promovendo o emprego e
Habitação
melhorando o comércio de bens e
serviços com o exterior
Transportes e logística

Existem incentivos fiscais e alfandegários para


investimentos nos sectores prioritários

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Financiamento à Economia
Incentivos para Investimento

Existem fortes motivos para investir em Angola ...

 Um forte histórico económico e boas perspectivas económicas


• 9,1% de taxa média de crescimento do PIB entre 2007 e 2012
• Mais de 7% de crescimento médio real do PIB previsto entre 2013 e 2017
• Taxa de inflação de 9% em 2012 e um excedente orçamental acima dos 7% em 2012

 Políticas focadas na promoção do desenvolvimento nacional


• Promoção da diversificação da economia
• Desenvolvimento de negócios de MPME
• Promover investimento externo directo através de joint ventures com empresas locais no
sector da produção

 Fortes incentivos fiscais e aduaneiros para empresas investidoras


• Um processo claro para criação de novas empresas em Angola, com incentivos fiscais
competitivos para investimentos
• Estabelecimento de acordos de duplo tributação (CPLP e SADC)
• Novos ajustes na Legislação Cambial

Angola é o país para investir em África

27
Obrigada

2014

Associação Angolana de Bancos

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