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SOCIOLOGIA

Jorge Luiz Coimbra Favacho


Giovanna Chagas Ferreira
Mauricio Ferreira
Ricardo dos Santos Pinto

Educação para as Relações Étnicas Raciais

Jundiai, 30 de setembro de 2020


Jorge Luiz Coimbra Favacho
Giovanna Chagas Ferreira
Maurício Ferreira
Ricardo dos Santos Pinto

Educação para as Relações Étnicas Raciais

Trabalho de Educação para as


relações étnicas raciais,
apresentado para obtenção no
Curso de Licenciatura da
UNICID Educacional sob
orientação da Professora
Coordenadora Bianca Gomes

Jundiai, 30 de setembro de 2020


Sumário

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................4
2. CONTEXTO HISTÓRICO...................................................................................................5
3. DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO NA EDUCAÇÃO.....................................................5
3.1 Conceitos de Raça, Etnias e Mestiçagem no Brasil........Erro! Indicador não definido.
3.2 Política de ações – Questão de Quotas........................................................................6
4 COMO AS CRIANÇAS REAGEM DIANTE DO TEMA........................................................8
5 DESAFIOS E PROPOSTAS................................................................................................8
5.1 Formação para Consciência das desigualdades...........................................................8
5.2 Ações afirmativas.......................................................................................................... 9
6 CONCLUSÃO.................................................................................................................... 10
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1. INTRODUÇÃO

Em linhas gerais, além de um direito social, a educação tem sido entendida


como um processo de desenvolvimento humano. Como expresso nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs), a educação escolar corresponde a um espaço
sociocultural e institucional responsável pelo trato pedagógico do conhecimento e da
cultura. Conhecer para entender, respeitar e valorizar, reconhecendo as
contribuições das várias matrizes culturais presentes na cultura brasileira, esse deve
ser um dos objetivos das propostas educacionais do Brasil contemporâneo.
Educar para as relações étnico-raciais implica primordialmente refletir sobre a
maneira peculiar do povo brasileiro de lidar com as questões que se referem à
diversidade racial e cultural do país para nela intervir. Este estudo tem como
temática a análise da naturalização do racismo e do preconceito racial no interior da
escola e fora dela, problematizando o uso de expressões e piadas relacionadas às
populações negras, que aparentemente não têm maiores significados, porém,
podem estar carregadas de conteúdos racistas e propiciar condições para o aluno
discutir a presença da diferença, da diversidade na sociedade, numa abordagem
pluriétnica, multicultural e multidisciplinar, tomando como desafio possibilidades mais
democráticas de tratar a diferença, o outro no cotidiano e, ainda, favorecer o
aprofundamento da temática da formação cultural brasileira, questionando as
leituras hegemônicas da nossa cultura e de suas características, assim como das
relações entre os diferentes grupos sociais e étnicos, bem como as implicações para
o trabalho e desenvolvimento.
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2. CONTEXTO HISTÓRICO

Por muito tempo, o Brasil foi visto como o ideal de convivência racial.
Acreditava-se que existia uma relação harmoniosa entre brancos e negros dentro do
país. A partir de 1950, por meio de uma pesquisa de Luiz Aguiar Pinto, foi possível
concluir que esse “paraíso” não existia, que tudo não passava de um mito sobre uma
falsa democracia racial.
É errado dizer que o preconceito se encerrou com o fim da escravidão, ou
que isso melhorou a vida dos negros. Eles foram levados ao trabalho livre sem
respaldos ou condições psicológicas para exercer esse tipo de serviço. Por muito
tempo, a sociedade manteve essa segregação com intuito de manter uma
estruturação social.
Quando o preconceito deixou de ser fundamentado por razões religiosas,
conceitos biológicos começaram a ser utilizados para manter uma supremacia
branca. Eles usavam dados de natalidade, doenças e organização para mostrar que
a população negra era inferior àqueles que estavam no poder, sendo que pelo
histórico de sofrimento e falta de condições dignas de existência, não havia como
esses índices serem diferentes.
Fazendo uma comparação com outros casos, os imigrantes vindos da
Europa, ao chegarem ao Brasil, foram melhores recebidos e amparados pelo país.
Como ocorreu com os Italianos, que conseguiram posições, terras e condições de
vidas melhores que os negros que já habitavam pelo país. Sem contar que,
enquanto os Italianos se posicionaram pelas regiões Sul e Sudeste, onde havia uma
maior rotatividade da economia e, consequentemente, melhores condições de
trabalho, os africanos e afro-brasileiros tiveram que se firmar nas regiões Norte e
Nordeste.

3. DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO NA EDUCAÇÃO

3.1 Cultura Afro-brasileira e Indígena


As leis 10.639 e 11.645 instituíram a obrigatoriedade do ensino da cultura e
história afro-brasileiras, africanas e indígenas, respectivamente. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional obriga o sistema de ensino a inserir em sua proposta
curricular o ensino da História e da cultura afro-brasileira, africana e indígena. E
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essa obrigatoriedade, por conseguinte, incide na restruturação curricular. Os povos


negros e indígenas são sujeitos de sua própria história e atores na constituição da
sociedade brasileira.
Como base do entendimento sobre a cultura indígena, é preciso saber que
não há uma cultura indígena unificada. Cada povo ao longo de milênios desenvolveu
modos próprios de compreender e de se relacionar com o mundo, que se expressam
em tradições religiosas, artesanato, música, hábitos sociais e festejos peculiares,
entre outros aspectos, e entrar em detalhes sobre cada etnia e cada grupo seria
impossível no escopo deste trabalho. Esta evolução não foi linear, e os diferentes
povos foram encontrados pelos colonizadores vivendo variadas formas de cultura,
uma diversidade que perdura até os dias atuais e continua em transformação.
Nenhuma das atuais etnias do Brasil ainda conserva sua cultura como era no tempo
do descobrimento. A despeito dessas diferenças, há também características
comuns.
O portal Brasil, com dados do Censo de 2010, indica que ainda vivem no país
mais de 300 etnias, que falam mais de 270 línguas, mas esses números variam
conforme os critérios utilizados. O Ministério da Justiça, por exemplo, apontava
cerca de 218 etnias e 180 línguas em 2007. Essa riqueza linguística deixou grande
contribuição à cultura nacional em nomes de plantas ou animais como caju, jacaré,
abacaxi, tatu. O número de vocábulos tupis incorporados ao português do Brasil é
alto, alcançando, segundo estimativas, o número de 20 mil palavras.
Outra grande parte da população indígena não pereceu, mas foi assimilada
pela sociedade brasileira, dando origem à prolífica descendência que, não obstante,
já não mais se identifica como “índia”. Gilberto Freyre, em Casa-Grande & Senzala,
considerou o elemento indígena como importante formador da identidade social
brasileira, principalmente nos primeiros séculos de contato com os europeus,
atribuindo um papel essencial às “cunhãs”, as mulheres nativas.

3.2 Política de ações – Questão de Quotas


A Lei de nº 10.639/03 foi implantada para que haja uma obrigatoriedade do
ensino da cultura afro-brasileira nas escolas. Considerado o histórico no mundo
educacional, isso foi um grande avanço para o país. Porém, essa lei se aplica
apenas ao ensino fundamental e médio, ignorando a educação infantil. Assim, as
instituições públicas e privadas sentiram necessidade de fomentar aos seus
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funcionários práticas pedagógicas que qualificassem os profissionais da Educação


e, neste sentido, tem-se como objetivo analisar os avanços que a formação
profissional vem galgando rumo a um aperfeiçoamento das relações étnico-raciais.
Por não se aplicar ao ensino básico, muitas vezes os educadores acabam
não sabendo como reagir a determinadas situações ou como abordar isso dentro da
sala aula. E isso é perigoso, tendo como base que situações discriminatórias e
preconceituosas não são incomuns entre as crianças de 0 a 5 anos. Vale ressaltar
também que tanto os professores, quanto os futuros professores, tem uma certa
dificuldade de identificar uma situação discriminatória dentro da sala. E infelizmente,
em alguns casos, os próprios educadores são os responsáveis pelos atos de
preconceito, mesmo que sem querer. Tudo isso graças a uma cultura que por muito
tempo cultuou o racismo velado.
Para nortear o cumprimento da legislação, o Conselho Nacional de Educação
aprovou em 2004 e o Ministério da Educação (MEC) homologou as DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS (DCN’s) para a educação das relações étnico-raciais.
Pelas diretrizes, o ensino deve ter três princípios: consciência política e histórica da
diversidade, fortalecimento de identidades e de direitos; ações educativas de
combate ao racismo e às discriminações. Os princípios se desdobram em diversas
ações e posturas a serem tomadas pelo estabelecimento de ensino.
No ano de 1997, o Censo realizou uma pesquisa com jovens negros, entre 18
e 24 anos, e concluiu que apenas 1,8% desses jovens tiveram acesso a uma
universidade. Com isso, em 2000 a Universidade Estadual do Rio de Janeiro
implementou, pela primeira vez no território brasileiro, um programa de cota de 50%
em cursos de graduação, por meio de um processo seletivo, para estudantes da
rede pública de educação. Em seguida, em 2004, a Universidade de Brasília
também se comprometeu em estabelecer ações afirmativas para estudantes
afrodescendentes. Após isso, outras instituições passaram a adotar as cotas raciais
para vestibulares e outros exames para admissão em instituições.

4 COMO AS CRIANÇAS REAGEM DIANTE DO TEMA


As crianças começam a entender como é a vivência negra, ou branca, dentro
de casa. Isso é passado através da ambientação com familiares e pessoas
próximas, nas experiências, através dos meios de comunicação e por toda
convivência social. Ou seja, essa introdução ocorre de maneira diferente para cada
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criança.
Pelo histórico de uma sociedade racista, muitas vezes o negro está associado
a fatores negativos. A cor preta geralmente é associada ao mal, remetendo as
crianças ao medo, ao perigo, e isso acaba refletindo na pessoa negra também. E
esse tipo de associação acaba levando as crianças a fazer escolhas cruéis, seja
para companhia ou durante as brincadeiras, deixando as crianças negras de fora.
Porém, nem sempre há uma postura passiva das crianças negras em relação
às situações de preconceito. Algumas procuram ajuda de alguém mais velho, ou
acabam partindo para a agressão. E é muito importante os educadores ficarem
atentos nesses tipos de situações, já que o conceito de certo e errado ainda é muito
moldável na cabeça das crianças. É bastante comum também que o ato de
autodefesa seja confundindo com violência ou rebeldia. É aí que entra o profissional
em licenciatura: ele tem que estar preparado para enfrentar esse tipo de situação e
saber o que fazer. É importante que a criança branca entenda que ela está
cometendo algo errado, e que a criança negra se sinta amparada.

5 DESAFIOS E PROPOSTAS

5.1 Formação para Consciência das desigualdades


Desenvolvendo a consciência da desigualdade social, pode-se enumerar
facilmente que o conhecimento deveria ser pautado como um pacote de
competências sociais que lideram o processo de formação e conservação do
prestígio e do status social. Como um pacote amplo e diverso de competências, o
conhecimento tem efeitos característicos sobre o processo de formação da
desigualdade, ao passo que os resultados continuam a envolver hierarquias
distribuídas em dimensões tradicionais, ou nem sempre. Todavia, o conhecimento
diferencia-se dos mecanismos anteriores, mais perceptíveis, de desigualdades.
Desembrulhar esse pacote só pode significar a classificação de algumas das
importantes capacidades específicas conferidas pelo conhecimento e que são
mobilizadas segundo exigências de determinados contextos. A distribuição concreta,
as possibilidades suplentes e as interdependências múltiplas entre competências
resultam de uma cadeia de desigualdade social cada vez menos coesa e
transparente, às vezes invisível a olho nu, nas “sociedades de conhecimento”.
A maioria das teorias sobre a desigualdade social permanecem estreitamente
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relacionadas com o processo de produção, criação, sua organização e suas


entregas. Além disso, a linguagem usual dessas teorias continua acorrentada a uma
ideia imaginária em que os agentes aparecem como criaturas rígidas, enredadas em
estruturas de contraste de objetivo único, que impõem seu ritmo a indivíduos ou
grupos passivos, muitas vezes por várias gerações. O discurso sobre a
desigualdade tende a lidar com com as contenções, vulnerabilidades e terna
impotência das pessoas e grupos perante os grandes.
“As consequências desses fatos sobre a desigualdade social são ao mesmo
tempo imediatas e difíceis de entender. Todavia, à medida que o conhecimento vai
tomando o lugar da propriedade e do trabalho como mecanismo constitutivo da
desigualdade, a relação dos indivíduos e dos grupos com o conhecimento passa a
ter uma importância fundamental para os padrões de desigualdade social nas
sociedades contemporâneas.” (STEHR, 2000, p.108)

5.2 Ações afirmativas


O termo diversidade cultural é um convite para refletir sobre os contextos
sociais em que estamos inseridos; um deles é a escola. A discussão em pauta no
texto trata do assunto diversidade de uma forma sintetizada, e busca construir no
seu decorrer um olhar diferenciado sobre essa instituição, levando à compreensão
da mesma enquanto espaço sociocultural. Assim como em outros lugares, a escola
também é um espaço onde diversidade pode gerar significados positivos ou
negativos, tornando-se uma problemática de integração, como afirma Montero
(1996, p. 40).
A inclusão de novos recursos a serem abordados pelos educadores na
educação formal vem da ideia que os mesmos tenham sobre o ECA (Estatuto da
Criança e do Adolescente) ou mesmo sobre direitos. Infelizmente, no Brasil, ainda
não superamos a ideia de que propostas, leis e ações programáticas devem ser
discutidas com os docentes. São estes os atores dos quais podemos obter ou não
adesão frente a um novo paradigma. A educação informal, ou seja, em grupos
marginalizados por etnia, gênero, dependentes químicos, jovens oriundos da
Fundação Casa, classe social, entre outros, parece obter maior resultado quando se
discute valores, direitos e deveres.
De acordo com GONÇALVES (2020): “A instituição tem o dever de instruir o
aluno para exercer a cidadania, do trabalho e seguir assimilando ao longo da vida.
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Esta é a orientação da Lei de Diretrizes de Bases e das Diretrizes Curriculares


Nacionais para o Ensino no Brasil”. Promover a diversidade, e deixar um ambiente
acolhedor e acessível para todos é uma das metas primordiais para orientar o
trabalho do pedagogo.
Portanto, o papel da escola é eleger meios através de bibliografia sobre as
questões étnicas e raciais e promover a criação de cursos para que a comunidade
escolar possa se desenvolver e abordar a História da África antes da escravidão,
focando nas contribuições e feitos dos afrodescendentes para o desenvolvimento do
mundo. Só assim haverá o reconhecimento da existência, da necessidade primordial
de valorização e do respeito ao afrodescendente e à sua cultura dentro e fora da
escola.

6 CONCLUSÃO

Analisamos as situações à luz das discussões da sociologia das relações


raciais, destacando como trazem à tona o mito da democracia racial e o preconceito
de marca, ambos bastante característicos do racismo brasileiro. Por fim, apontamos
como a formação docente, quer ela se dê inicialmente, quer em exercício, é
fundamental para o enfrentamento de situações de discriminação racial de
preconceito étnico, assim como para a construção de uma educação antirracista.
A educação para as relações étnicas raciais ainda encontra-se muito longe de
estar na prática como deveria. É necessário não só uma revisão do currículo em
vigência, mas também dos discentes que compõe o corpo educacional, fazendo com
que eles entendam a necessidade e a importância dessa proposta e que ela
aconteça de forma correta.
Como está explícito na declaração Universal de Direitos Humanos: “a
instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade
humana.... promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as
nações e grupos raciais...” (Nações Unidas, 1948). Por meio da análise
empreendida, esperamos contribuir para o fomento do debate e da pesquisa sobre o
papel da educação na formação de cidadãos. Essa formação deve contemplar a
construção de relações sociais positivas e o engajamento em lutas por eliminação
de quaisquer formas de desigualdade social e de discriminação.
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