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(CORREÇÃO)
MÓDULO 6
1. As transformações económicos na Europa e no Mundo
1.1 A expansão da Revolução Industrial
1.2 A geografia da industrialização
1.3 A agudização das diferenças
Grupo I
1. Indicar o setor industrial em que, mais correntemente, se desenvolveram centros de investigação
anexos à fábrica.
Indústria química.
4. Explique a progressiva junção das palavras, na frase: “ baixar, ajustar o berbequim, acertar a
porca, apertar o parafuso” (Doc.5).
Trata-se de um recurso estilístico usado para evidenciar a cadência alucinante do trabalho
fordista. Baseando-se nos estudos de Taylor, Ford racionalizou a produção da sua fábrica, onde o
operário passou a fazer um trabalho repetitivo, a uma velocidade certa, como se se tratasse de
uma peça humana de uma grande máquina.
5. Desenvolva o tema:
A expansão da Revolução Industrial no século XIX
Introdução: Iniciada no fim do século XVIII, em Inglaterra, a Revolução Industrial expandiu-se pela
Europa no decurso da centúria seguinte, transformando profundamente as antigas formas de
produção.
A ligação estreita entre a ciência e a técnica acelera a inovação tecnológica, já que gera
“progressos cumulativos”, isto é, as descobertas da ciência dão origem a novas máquinas e
produtos que, por sua vez, suscitam novas investigações científicas (Doc.1).
As grandes empresas investem somas elevadas na pesquisa de produtos revolucionários,
financiando e desenvolvendo a investigação científica OU diminui o intervalo entre a descoberta
Um novo Tempo da História ─ Ficha 16 (correção), Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas
científica e a produção, uma vez que a investigação é muitas vezes patrocinada pelas grandes
empresas, ávidas de um produto revolucionário que lhes proporcione lucros avultados (Doc.1).
A evolução tecnológica (Doc.2), que exige equipamentos caros, um apoio técnico especializado e
grandes investimentos de capital.
A capacidade de inovação das grandes empresas, ligadas à pesquisa científica e, por isso, aptas a
desenvolver novos produtos e vencer a concorrência.
As crises do capitalismo que, recorrentes, favorecem as empresas mais fortes, capazes de resistir
à quebra do consumo, enquanto as empresas mais débeis abrem falência ou são absorvidas pelas
firmas mais poderosas (Doc.3).
O desenvolvimento da grande empresa deu origem a uma nova organização do trabalho, que foi
racionalizado, com vista a uma maior produtividade (taylorismo). Assim:
(Escolher dois)
Grupo II
1. A construção de vias férreas (Doc. 1) é um indicador de desenvolvimento industrial porque:
c) estimula o setor siderúrgico e permite a rápida circulação de mercadorias.
Alemanha:
(Escolher uma)
industrialização rápida;
arranque alicerçado no setor siderúrgico em vez do setor têxtil;
aposta na indústria química;
pujança industrial capaz de desafiar a hegemonia inglesa.
França:
(Escolher uma)
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4. Retire do gráfico (Doc.3) duas informações sobre a superioridade americana.
O gráfico documenta, no período considerado:
(escolher duas)
a superioridade americana no setor siderúrgico, face à Europa;
o crescimento mais pujante do setor siderúrgico americano face ao crescimento do mesmo setor
na Europa OU o acentuar da superioridade do setor siderúrgico americano face ao setor
siderúrgico europeu;
a aceleração do ritmo de crescimento da siderurgia americana após 1860.
Grupo III
1. Associe os excertos do documento incluídos na coluna A aos conceitos/noções apresentados na
coluna B.
a) – 4;
b) – 7;
c) – 3;
d) – 2.
2. Apresente, na ordem por que ocorrem, os seguintes aspetos de uma crise do capitalismo.
b); d); a); c)
3. Segundo o autor do texto, as crises económicas sobre as quais centra o seu estudo são causadas:
c) pelo excesso de produção relativamente ao consumo.
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