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De William Voltz
Lá, a maioria das pessoas obteve de volta quase toda a sua inteligência
anterior e se tornaram úteis. Isso vale principalmente para os homens e mulheres da
MARCO POLO.
Personagens Principais
O veículo aberto pulou como uma bola de gude sobre as dunas. À esquerda
dele, entendia-se o Jatopsch, o mar sem ondas. À direita, no mesmo instante, as
dunas encobriam a terra de Immron, que se estendia do mar até as montanhas de
Karthibo.
Metus Liggon se virou um pouco do seu assento e olhou para trá s, onde uma
grande curvatura se erguia da PASCON acima das dunas.
Parecia com o Princ Balbote, que deixava a nave com esse impró prio veículo
para as operaçõ es rá pidas e em viagens explorató rias. Metus Liggon observou o
homem no assento do piloto. Princ Balbote era um gigante afroterrano com cabelos
totalmente brancos. Seu rosto redondo, ao primeiro olhar lhe dava um jeito
bondoso e induzia muitas pessoas a ter impressã o que Balbote nã o seria muito
inteligente.
Pensativo, Liggon coçou sua cabeça. Ele era um grande e magro comerciante
de Otroyt que tinha trabalhado como mensageiro para USO depois da catá strofe.
Em virtude da sua imunidade, ele foi trazido para USTRAC e em pouco tempo se
tornou um astronauta. Junto com outros vinte e sete homens e mulheres, Liggon
formou a tripulaçã o do cruzador pesado PASCON, de cerca de duzentos metros.
Liggon mordeu seus lá bios. Ele deveria saber que apenas essa resposta
poderia ter sido dita.
O veículo agora subiu em uma encosta de uma duna. Liggon, que até aquele
momento nã o tinha desistido de fazer comentá rios, disse:
“Nó s iríamos mais rá pido com um planador e também iríamos ver mais.”
Eles chegaram ao topo de uma duna. Ela era mais alta do que as outras, de
forma que os dois homens podiam dos seus assentos olharem a baia bem
extensamente.
Liggon fechou os olhos, porque o sol forte em cima do mar o cegava.
Entre o mato e as á rvores de longos ramos, Metus Liggon viu agora duas
dú zias de cabanas primitivas. Ele sabia que viviam em Heyschrik colô nias neo
arcô nidas, que eram descendentes de astronautas de naves que caíram lá .
Provavelmente, esses seres voltaram apó s a onda de imbecilizaçã o a um está gio de
desenvolvimento, que quase nã o poderia ser comparado à civilizaçã o.
Ele acelerou o veículo, que deslizou pelas dunas até a planície e, com isso,
levantou poeira. Dessa forma, foi feito um sinal visível para que um eventual
observador pudesse facilmente se orientar.
O solo, onde eles agora dirigiam, era marrom e macio, o oposto completo da
areia das dunas. Liggon suspeitou que o mar chegava até lá frequentemente.
“Você nã o acha que eles vem em nú mero um pouco grande demais, Metus?”
Balbote se preocupou.
Liggon ficou pá lido e agarrou sua arma. Balbote pô s uma mã o em cima dos
seus ombros.
Ele olhou desanimado para Balbote que estava parado com os braços
cruzados e aguardava os fortes imbecilizados. Os colonos soltavam gritos agudos
aparentemente para se encorajarem e mantinham suas armas primitivas sob suas
cabeças.
Antes que Liggon pudesse responder, Balbote andou uns dois passos em
direçã o aos colonos e agarrou um forte homem pelos braços e pernas.
Ele fez um sinal para Liggon, que estava perplexo, para aparentemente
solicitá -lo a ter uma participaçã o mais concreta no confronto. Esse momento de
distraçã o foi usado por um Heytschryker que tocou uma clava na cabeça de
Balbote, que cambaleou e perdeu o equilíbrio.
Liggon tirou sua arma para libertar Balbote no momento em que escutaram
novos barulhos. Dessa vez, os gritos vieram do outro lado da vila. Os colonos
também prestaram atençã o nisso e soltaram o comandante da PASCON.
“Que pena”, ele disse. “Eu gostaria de espancalos mais um pouco. Isso me
alegra, mas eles perceberam que eles iriam perder e fugiram.”
Balbote limpou a areia do seu traje de combate e olhou para a vila, onde os
agressores e defensores se embatiam.
Balbote tateou mais uma vez o galo que se formou na sua cabeça.
“Nó s vamos certamente lutar e apenas por nó s”, esclareceu Balbote rindo.
“Isso dependerá se a luta acabará rá pida. Isso nó s só poderemos saber, se nó s
levarmos os dois lados ao chã o.”
Para o seu alívio, a briga já tinha acabado quando eles chegaram à s casas de
madeira.
Os moradores da vila tinham fugido dos agressores para a floresta e para as
dunas. No espaço livre entre as casas, os vencedores se reuniam. Eles usavam a
combinaçã o verde dos comandos de pesquisas terranas.
Agora, os homens vestidos prestaram atençã o aos dois que chegaram. Eles
pareciam nã o saber como eles deveriam se comportar.
“Você se lembra das fotos, Metus?” perguntou Balbote. “O rapaz que está
vindo em nossa direçã o é o professor Terhint.”
“Nó s devemos prestar atençã o”, ele sussurrou para Balbote. ”Esse nã o é o
Terhint que nó s vimos nas fotos, mas sim um Terhint imbecilizado.”
Sua voz quase nã o foi entendida quando ele disse: “Algo de terrível
aconteceu com esse mundo. Nó s e os colonos neo-arcô nidas fomos imbecilizados
por algum motivo desconhecido. Para nó s, homens, nesse meio tempo teve uma
pequena melhora.”
Liggon viu que o rosto do regulador sextadim estava marcado pela estafa.
***
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