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O Ataque dos Cynos

De William Voltz

Tanto na Terra quanto nos outros mundos da humanidade, registrava-se o


final de junho de 3442. Na batalha contra o caos de dimensões galácticas da
imbecilização e contra o poder do Enxame, Perry Rhodan com os seus poucos imunes
já alcançou um notável êxito e na própria Terra também foram notados progressos.

Lá, a maioria das pessoas obteve de volta quase toda a sua inteligência
anterior e se tornaram úteis. Isso vale principalmente para os homens e mulheres da
MARCO POLO.

Eles regressaram a bordo da nave capitânia e adquiriram, ao entrar no


Enxame, toda a sua inteligência de volta.

Com toda a tripulação e a capacidade de combate da MARCO POLO e de suas


naves auxiliares, Perry Rhodan dispõe de uma força de combate notável, com a qual
seria possível incomodar sensivelmente os próximos planos dos governantes do
Enxame.
No entanto, antes dos próximos acontecimentos dentro do Enxame serem
contados, nós nos voltamos para outro território, onde operava-se a sinistra
atividade dos Cynos. Um plano do “Império Secreto” foi frustrado – agora um novo
plano ganhou forma: O ATAQUE DOS CYNOS...

Personagens Principais

Princ Balbote – Comandante de uma nave do CBI(Comando de Busca da


Inteligência)
Metus Liggon – A mão direita de Balbote
Geoffry Abel Waringer – Chefe dos cientistas da Suntown
Goron Terhint – Supervisor de um projeto de pesquisa
Julian Tifflor – O marechal solar atuando como mensageiro
Fendon Ayloms, Caldon, Varc Tolschon e Bartella Stonis – quatro Cynos com
forma humana.

O veículo aberto pulou como uma bola de gude sobre as dunas. À esquerda
dele, entendia-se o Jatopsch, o mar sem ondas. À direita, no mesmo instante, as
dunas encobriam a terra de Immron, que se estendia do mar até as montanhas de
Karthibo.

O veículo levantou areia. Na parte do meio dele estavam instaladas as duas


poltronas em forma de concha e um console de comandos. As rodas estavam
equipadas com correntes de metal leve, que se movimentavam arranhando a areia.

Metus Liggon se virou um pouco do seu assento e olhou para trá s, onde uma
grande curvatura se erguia da PASCON acima das dunas.

Lá também estava a estaçã o do grupo Terhint.

Parecia com o Princ Balbote, que deixava a nave com esse impró prio veículo
para as operaçõ es rá pidas e em viagens explorató rias. Metus Liggon observou o
homem no assento do piloto. Princ Balbote era um gigante afroterrano com cabelos
totalmente brancos. Seu rosto redondo, ao primeiro olhar lhe dava um jeito
bondoso e induzia muitas pessoas a ter impressã o que Balbote nã o seria muito
inteligente.

Balbote sentiu seu companheiro o observando e virou a cabeça.

“Mantenha o ambiente ao nosso redor em seus olhos, Metus!” ele ordenou.


“Afinal, em algum lugar, o Professor Terhint e sua tripulaçã o têm que estar.”

Liggon se lembrou da estaçã o abandonada do grupo de pesquisa. Ela tinha


deixado a impressã o que havia sido abandonada há vá rias semanas ou até meses.
Terhint e seus colegas de trabalho nã o tinham deixado para trá s nenhuma
mensagem – nenhuma surpresa: Provavelmente, eles tinham sido atingidos pela
onda de imbecilizaçã o assim como todas as outras inteligências da galá xia. É
surpreendente que nem Terhint nem os seus colegas de trabalho voltaram à
estaçã o quando houve o retrocesso da imbecilizaçã o.

Pensativo, Liggon coçou sua cabeça. Ele era um grande e magro comerciante
de Otroyt que tinha trabalhado como mensageiro para USO depois da catá strofe.
Em virtude da sua imunidade, ele foi trazido para USTRAC e em pouco tempo se
tornou um astronauta. Junto com outros vinte e sete homens e mulheres, Liggon
formou a tripulaçã o do cruzador pesado PASCON, de cerca de duzentos metros.

A PASCON foi lançada da USTRAC há três dias e fez escala no sistema


Omarrato.

Desde a aterrissagem no terceiro planeta, que se chamava Heyschyk, Metus


Liggon sabia o que significava manobrar uma grande nave como a PASCON com
apenas vinte e oito astronautas treinados, à s pressas, a bordo. Ainda agora parecia
para Liggon um milagre a aterrissagem ter funcionado sem incidentes, uma
circunstâ ncia que provavelmente poderia ser agradecida à habilidade de Princ
Balbote. Liggon se lembrou exatamente que Balbote tinha protestado
imediatamente apó s sua partida para o Chefe contra a tripulaçã o da PASCON.

”Todo grupo do comando de inteligência tem que, pelo menos, conseguir


conviver com os seus membros”, o chefe respondeu. “Além disso, sua tarefa é
relativamente fá cil.“

E agora, pensou Metus Liggon determinado, eles estavam em Heyschryk


para executar essa tarefa “relativamente fá cil”. Eles deveriam levar para a PASCON
os cientistas do grupo de Terhint junto com seus equipamentos mais importantes e
voar até o mundo dos cem só is, onde Geoffry Abel Waringer esperava ansioso pela
chegada de mais cientistas.

Metus Liggon encostou de volta na cadeira e suspirou devagar. Ele tinha um


rosto enrugado com um nariz empinado. Desde que ele estava a bordo da PASCON,
ele tinha assumido um papel que era entre mordomo e guarda-costas. Os outros
membros da tripulaçã o o viam como o faz-tudo de Balbote (e sua dependência
desse gigante de cabelos brancos era sem dú vida enorme). Ele, por sua vez, ficou
satisfeito quando Balbote o indicou como primeiro oficial.

“Observe o nosso redor!”, falou pacientemente Balbote. “Você nã o pode


dormir em serviço.”

“Eu nã o estou dormindo,“ respondeu com fervor Liggon. ”Eu estava


pensando sobre outras coisas.”

Balbote abriu com a mã o a tranca do capacete e o pô s para trá s. O vento


brincava com o seu cabelo branco. Balbote nunca tinha falado sobre o
acontecimento que tinha deixado seu cabelo branco de repente, mas certamente
que a razã o de sua imunidade se devia a este acontecimento.
“Nó s nã o pretendemos medir nada em especial na atmosfera”, lembrou
Liggon.

Menosprezando, o comandante da PASCON fez sinal que nã o.

“As informaçõ es estã o no catá logo. Nada deve ter mudado.”

Ele tirou um longo cigarro da bota e o pô s entre os lá bios. Ele nunca o


acendeu, e sim o mastigou até a metade para entã o cuspir o resto. Em toda parte da
nave se deparava com esse tipo de coto mastigado, que marcava o caminho, que o
comandante tinha passado.

Liggon nunca tinha conhecido uma pessoa que dispunha de um otimismo


parecido como o de Princ Balbote.

Balbote nã o se deixava impressionar por nada, era sempre gentil e, mesmo


nas mais perigosas situaçõ es, ele sempre achava tempo para manter-se leal ao seu
há bito.

O veículo se movimentava agora ao longo de duas altas dunas. A PASCON


nã o podia mais ser vista. Involuntariamente, Liggon tocou com sua mã o no seu
cinto de armas.

Balbote, que nã o deixa nada passar facilmente despercebido, zombou:


“certamente nã o há nada em que você possa atirar.”

Liggon se enroscou na cadeira.

“Capitã o, o quanto mais longe nó s vamos ainda andar?”

“Até nó s acharmos alguém”, respondeu lacô nico Balbote.

Liggon mordeu seus lá bios. Ele deveria saber que apenas essa resposta
poderia ter sido dita.

O veículo agora subiu em uma encosta de uma duna. Liggon, que até aquele
momento nã o tinha desistido de fazer comentá rios, disse:

“Nó s iríamos mais rá pido com um planador e também iríamos ver mais.”

“Eu nã o sei se seria inteligente usar o planador para a procura”, retrucou


Balbote. “Certamente os imbecilizados, que estivessem por perto, já estariam
assustados com a aterrissagem da PASCON. O aparecimento de naves auxiliares
poderia gerar um clima tã o ameaçador, que eles nã o ousariam sair de seus
esconderijos.”

Eles chegaram ao topo de uma duna. Ela era mais alta do que as outras, de
forma que os dois homens podiam dos seus assentos olharem a baia bem
extensamente.
Liggon fechou os olhos, porque o sol forte em cima do mar o cegava.

“Um povodo de Heyschryker!”, exclamou Balbote e apontou com os braços


estendidos para a baia.

Entre o mato e as á rvores de longos ramos, Metus Liggon viu agora duas
dú zias de cabanas primitivas. Ele sabia que viviam em Heyschrik colô nias neo
arcô nidas, que eram descendentes de astronautas de naves que caíram lá .
Provavelmente, esses seres voltaram apó s a onda de imbecilizaçã o a um está gio de
desenvolvimento, que quase nã o poderia ser comparado à civilizaçã o.

“O senhor está vendo alguém, Comandante?” Liggon perguntou ansioso.

“Nã o!” respondeu Balbote. “Provavelmente eles estã o escondidos em suas


cabanas.”

Ele acelerou o veículo, que deslizou pelas dunas até a planície e, com isso,
levantou poeira. Dessa forma, foi feito um sinal visível para que um eventual
observador pudesse facilmente se orientar.

“Vamos dar uma olhada lá , Metus!” sugeriu Balbote.

O solo, onde eles agora dirigiam, era marrom e macio, o oposto completo da
areia das dunas. Liggon suspeitou que o mar chegava até lá frequentemente.

Cerca de cem metros da povoaçã o, Princ Balbote parou e pulou do veículo.


Seu corpo gigantesco e musculoso deixava a sua movimentaçã o pesada.

“Vamos deixar o veículo aqui!” decidiu Balbote. “Dessa forma, talvez nó s


vamos evitar o medo dos Heyschryker.”

Ele andava com passos largos em direçã o à s construçõ es de madeira. Liggon


o seguia.

“Talvez Terhint e seus colegas tenham sido assaltados pelos colonos”,


Liggon considerou.

“Nisso, eu nã o acredito”, respondeu Balbote de volta.

Eles tinham quase alcançado a vila quando, de repente, seres humanos


saíram das entradas das construçõ es. Vindo de todas as casas, fortes homens e
mulheres de pele escura, apenas parcialmente vestidos, se aproximaram dos dois
astronautas. Os Heyschryker estavam armados com ramos, pedras e pedaços de
madeira.

“Você nã o acha que eles vem em nú mero um pouco grande demais, Metus?”
Balbote se preocupou.
Liggon ficou pá lido e agarrou sua arma. Balbote pô s uma mã o em cima dos
seus ombros.

“Você nã o quer atirar neles, né?”

“Antes de desistir, eu vou lutar”, esclareceu Liggon decidido.

Ele olhou desanimado para Balbote que estava parado com os braços
cruzados e aguardava os fortes imbecilizados. Os colonos soltavam gritos agudos
aparentemente para se encorajarem e mantinham suas armas primitivas sob suas
cabeças.

“Você reconhece alguém do grupo de Terhint?” perguntou Balbote.

Liggon olhava para ele sem entender.

“É sempre possível que eles tenham se unido”, esclareceu Balbote.

Antes que Liggon pudesse responder, Balbote andou uns dois passos em
direçã o aos colonos e agarrou um forte homem pelos braços e pernas.

Ele o levantou visivelmente sem esforço e o jogou no grupo à frente,


causando confusã o com isso. Como se fosse algo consciente da galá xia, Princ
Balbote entrou no meio dos corpos escuros e começou a espancar os colonos. Isso
durou alguns poucos minutos, entã o Balbote quase nã o podia mais ser visto. Ele
desapareceu no meio do mar de corpos escuros que ele jogava ao chã o com o seu
peso.

O barulho era ensurdecedor. Os selvagens estavam incontrolá veis batendo


no chã o e rolando. Em pouco tempo, Princ Balbote rastejou de volta totalmente
ileso e se ergueu.

Ele fez um sinal para Liggon, que estava perplexo, para aparentemente
solicitá -lo a ter uma participaçã o mais concreta no confronto. Esse momento de
distraçã o foi usado por um Heytschryker que tocou uma clava na cabeça de
Balbote, que cambaleou e perdeu o equilíbrio.

Liggon tirou sua arma para libertar Balbote no momento em que escutaram
novos barulhos. Dessa vez, os gritos vieram do outro lado da vila. Os colonos
também prestaram atençã o nisso e soltaram o comandante da PASCON.

Liggon podia observar que cerca de duzentos homens e mulheres vestidos


avançavam para a vila dos Heyschryker.

Evidentemente, eles aproveitaram a ausência dos moradores para esse


assalto.

Os colonos correram de volta para a vila e deixaram Balbote no chã o.


O comandante se ergueu e esfregou atrá s da cabeça.

“Que pena”, ele disse. “Eu gostaria de espancalos mais um pouco. Isso me
alegra, mas eles perceberam que eles iriam perder e fugiram.”

A boca de Liggon se abriu.

Balbote limpou a areia do seu traje de combate e olhou para a vila, onde os
agressores e defensores se embatiam.

Ele franziu a testa.

“Eu acho que aqueles sã o os integrantes do grupo de Terhint”, esclareceu


Liggon. “Eles tomaram a vila.”

Balbote tateou mais uma vez o galo que se formou na sua cabeça.

“Vamos tentar entrar em contato com eles”, ele sugeriu despreocupado.

“Comandante!”, gritou Liggon espantado. “Nó s vamos, sem dú vida, ser


envolvidos na briga.”

O grande astronauta o olhou, avaliando.

“Metus, você é um ó timo sujeito, mas vez ou outra, o vendedor em você


aparece!”

“Que sorte!”, respondeu Liggon.

O comandante esfregou as mã os.

“Nó s vamos intervir.”

”Defendendo que lado?” Liggon desanimado indagou. “Se nó s tivermos que


lutar, eu quero pelo menos saber para qual lado.”

“Nó s vamos certamente lutar e apenas por nó s”, esclareceu Balbote rindo.
“Isso dependerá se a luta acabará rá pida. Isso nó s só poderemos saber, se nó s
levarmos os dois lados ao chã o.”

Sem se preocupar mais com o seu acompanhante, ele avançou em direçã o à


vila para por em prá tica o seu plano.

Liggon levantou a sua cabeça e correu em sua direçã o.

Para o seu alívio, a briga já tinha acabado quando eles chegaram à s casas de
madeira.
Os moradores da vila tinham fugido dos agressores para a floresta e para as
dunas. No espaço livre entre as casas, os vencedores se reuniam. Eles usavam a
combinaçã o verde dos comandos de pesquisas terranas.

“Sem dú vida, sã o os integrantes do grupo de Terhint”, reconheceu Balbote.


“Pena que chegaram à vitó ria tã o facilmente.”

Agora, os homens vestidos prestaram atençã o aos dois que chegaram. Eles
pareciam nã o saber como eles deveriam se comportar.

Entã o um homem alto se destacou do grupo. Ele andava curvado e tinha


seus longos cabelos presos com uma fita no pescoço.

“Você se lembra das fotos, Metus?” perguntou Balbote. “O rapaz que está
vindo em nossa direçã o é o professor Terhint.”

Liggon, que tinha uma visã o preconceituosa de professores e cientistas, se


lembrava que Terhint tinha se distinguido na luta contra os moradores da vila
devido as suas qualidades especiais.

“Nó s devemos prestar atençã o”, ele sussurrou para Balbote. ”Esse nã o é o
Terhint que nó s vimos nas fotos, mas sim um Terhint imbecilizado.”

Terhint parou a vinte metros dos dois astronautas e os olhou desconfiado.

“Os senhores sã o astronautas?”, ele perguntou.

“Sim, Professor Terhint!” respondeu Balbote.

O cientista perguntou surpreso: “De onde o senhor me conhece?”

“Nó s viemos para buscar o senhor e os seus colegas”, esclareceu Balbote e


foi em direçã o ao pesquisador.

Terhint abaixou a cabeça.

Sua voz quase nã o foi entendida quando ele disse: “Algo de terrível
aconteceu com esse mundo. Nó s e os colonos neo-arcô nidas fomos imbecilizados
por algum motivo desconhecido. Para nó s, homens, nesse meio tempo teve uma
pequena melhora.”

Liggon viu que o rosto do regulador sextadim estava marcado pela estafa.

“A catá strofe da imbecilizaçã o afetou toda a galá xia”, relatou Balbote.


“Todos os seres inteligentes estã o imbecilizados, com exceçã o de poucos imunes,
nos quais eu e meu companheiro fazemos parte.”

Princ Balbote deu ao professor uma curta recapitulaçã o dos acontecimentos


do ú ltimo mês.
Foi difícil para o cientista compreender todo o resumo, mas ele ficou
chocado.
“Eu e meus colegas de trabalho inicialmente chegamos em Heyschryk para
desenvolver uma arma defensiva contra os pedotransferidores de Gruelfin”, ele
esclareceu.
“Nó s ficamos sabendo de tudo pelo chefe”, interrompeu Balbote. “Waringer
e seu time acharam a fita Dakkar e vieram antes com o seu grupo.”
Terhint ficou de có coras no chã o. Nesse meio tempo, os outros cientistas e
técnicos também se aproximaram e fizeram um meio círculo ao redor dos dois
astronautas. Muitos homens e mulheres tinham feridas, que precisavam de
suturas.
Terhint percebeu os olhares de Balbote e esclareceu: “Dos iniciais
seiscentos e dezenove trabalhadores do meu grupo, setenta nã o sobreviveram ao
distú rbio da imbecilizaçã o. A situaçã o só se estabilizou depois do começo da
melhora que, pelas suas palavras, ocorreu em toda a galá xia.” Seu rosto se
carregou. “Nenhum de nó s acreditava em uma catá strofe como essa.“
“Nó s temos que lutar contra o Enxame”, disse calmamente Balbote. “Isso já
começou. Na extremidade do mundo dos cem só is, Waringer trabalha com oito mil
cientistas e engenheiros em uma arma contra a imbecilizaçã o. Nó s, os integrantes
do CBI, temos a tarefa de achar os cientistas imbecilizados, em toda parte da
galá xia e levar ao mundo dos cem só is, onde eles nã o sã o atingidos pelos raios da
imbecilizaçã o e podem trabalhar livremente.”
Terhint suspirou.
“Nó s abandonamos nossa estaçã o, porque nó s nã o sabíamos mais ligar os
aparelhos nem os equipamentos técnicos. Além disso, nó s resistimos aos ataques
contínuos dos neo-arcô nidas imbecilizados. Aqui fora, nó s nos dividimos em três
grupos, que deveriam cuidar cada um de si. Dessa forma, nó s nos demos melhor
com os Heytschykern.”
Liggon podia colocar-se exatamente no lugar do cientista.
Balbote fez um movimento com a mã o decidido.
“Isso tudo é passado”, ele disse. “Nó s vamos levar o senhor e seus colegas
para o mundo dos cem só is.”

***

PROJETO TRADUÇÕES

Quer saber o final desta história? Então não perca tempo, pois este livro já
foi traduzido e distribuído para os integrantes do projeto. Faça parte agora
mesmo do Projeto Traduções! Este projeto foi criado com o objetivo de
conseguirmos continuar lendo histórias inéditas de Perry Rhodan em nossa
língua. Para isso o valor da tradução é dividido pelos integrantes do projeto
e dessa forma o valor da cota para cada um é menor na medida em que
tivermos mais integrantes.

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