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LIBRAS
Módulo I
Igreja Cristã Maranata.
Presbitério Espírito Santense.
Trabalho com Surdos e Ensino de LIBRAS.
ÍNDICE
TÍTULO PÁGINA
Objetivo Geral:
Qual meu foco, propósito, para quê, porque investir neste aprendizado?
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Igreja Cristã Maranata.
Presbitério Espírito Santense.
Trabalho com Surdos e Ensino de LIBRAS.
A primeira vez em que foi mencionado o “SURDO” na história foi pelo próprio Senhor
Deus em: Êxodo 4:11
“Ao que lhe replicou o Senhor: Quem faz a boca do homem?
Ou quem faz o mudo, ou o surdo,”
O Senhor dentro de sua infinita sabedoria colocou a ordem inversa da que nos
acostumamos a ouvir “surdo mudo” no decorrer da história veremos que muito, o
surdo foi prejudicado por não entenderem que ele não falava por não ouvir e que eram
duas deficiências diferentes.
Também em Levítico 19:14 O Senhor nos diz:
Não amaldiçoarás ao surdo, nem porás tropeço diante do cego; mas temerás o teu
Deus. Eu sou o SENHOR.
Mas diferentemente do que o Senhor ensinou a humanidade no principio da civilização,
pensavam que as pessoas com qualquer tipo de deficiência eram uma maldição dos
deuses, e por isto deveriam ser promovidos os meios necessários para aplacar a ira
destes deuses assim conseguindo apagar seus atos errôneos / pecados.
Entre os egípcios, os surdos eram adorados como deuses, eram mediadores entre os
deuses e os Faraós. Como eram comuns os casamentos consangüíneos (Endogamia)
entre os familiares dos faraós muitas vezes ocorria o nascimento de crianças surdas e
isso era um bom presságio. Nas cerimônias de cheias do Rio Nilo na primeira barca que
abria a celebração era colocado os surdos como forma de agradá-los. Estes surdos que
pertenciam à família dos Faraós na maioria eram criados isolados nos palácios e
tinham uma vida muito curta. Por eles não falarem, acreditava-se que eles falavam
diretamente com os deuses.
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Neste Império, vemos que as pessoas com distúrbios mentais e deformações físicas
eram exibidas nos circos e espetáculos públicos, muitas vezes sendo nomeados como
seres não humanos.
Normalmente isolavam os surdos assim como os leprosos, e quando os surdos
morriam, abriam suas gargantas, e comparavam com a dos ouvintes para verificar qual
era a diferença, o porquê de não falarem. No entanto não encontravam nada que
justificasse a falta da fala, e isso os confundiam.
Os Filósofos.
O Senhor Jesus.
2: E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus
pais, para que nascesse cego?
João 9:3
3: Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se
manifestem nele as obras de Deus.
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Diferentemente de tudo que vimos até aqui no período em que O Nosso Senhor Jesus
Cristo esteve aqui no mundo vemos sempre próximo a ele os deficientes.
Também, mas sobre tudo eles sentiam na presença do Senhor o amor e a humanidade
que lhes fora tirado pelos Faraós, filósofos e Reis e por parte do povo da época.
A religião.
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Os professores.
Em 700 d.C John Beverley foi considerado o primeiro educador de surdos por ter
ensinado um surdo a falar ,pela primeira vez (em que há registro).
O maior problema que as famílias enfrentavam em relação aos surdos era por eles não
falarem e por isso não podia receber herança, não podiam casar-se etc. por isto muitas
famílias ricas procuravam professores para ajudar seus filhos a falarem, para serem
considerados como um cidadão.
Vamos citar alguns professores abaixo:
PEDRO PONCE DE LEÓN (1510 à 1584), foi um monge beneditino, espanhol, que se
dedicava a educação de jovens surdos, nobres e ricos, tendo em vista a manutenção
da herança da família. Além de fundar uma escola para Surdos, em Madrid, ele dedicou
grande parte da sua vida a ensinar os filhos Surdos, de pessoas nobres que lhe
encarregavam os filhos, para que pudessem ter privilégios perante a lei (assim, a
preocupação geral em educar os Surdos, na época, era tão somente econômica). León
desenvolveu um alfabeto manual, que ajudava os Surdos a soletrar as palavras (há
quem defenda a idéia de que esse alfabeto manual foi baseado nos gestos criados por
monges, que comunicavam entre si desta maneira pelo pacto de terem feito voto de
silêncio). Nesta época era costume que as crianças que recebiam este tipo de educação
e tratamento fossem filhas de pessoas que tinham uma situação econômica boa. As
demais eram colocadas em asilos com pessoas das mais diversas origens e problemas,
pois não se acreditava que pudessem se desenvolver em função da sua
“anormalidade".
GIROLAMO CARDAMO: (1501 à 1576) realizou o primeiro estudo cientifico com pessoas
surdas, elaborou o primeiro sistema de classificação da surdez e declarou que a surdez
não era obstáculo para o aprendizado. Cardano fez a seguinte classificação da Surdez:
1. Surdos de nascença;
2. Perda auditiva antes da aquisição da fala;
3. Perda auditiva após aquisição da fala.
Ainda hoje se utiliza esta classificação.
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Estes professores tinham divergências em relação a língua a ser utilizada pelos surdos
havia uma corrente que era o Oralismo “Alemã” e Gestualista “Francesa” .
Congresso de Veneza.
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7. A idade mais favorável para admitir uma criança surda na escola é entre os 8-10
anos, sendo que a criança deve permanecer na escola um mínimo de 7-8 anos;
nenhum educador de surdos deve ter mais de 10 alunos em simultâneo;
Este acontecimento só foi modificado 100 anos depois, somente a partir de 1980 é que
se voltou a valorizar as Línguas de Sinais como sendo própria da pessoa surda.
No Brasil.
Os médicos.
Aqui voltamos ao principio de nosso relato, aonde no inicio o nosso Deus já havia
mostrado que eram duas necessidades especiais o MUDO e o SURDO.
Êxodo 4:11
“Ao que lhe replicou o Senhor: Quem faz a boca do homem?
Ou quem faz o mudo, ou o surdo,”
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Jean Marc Itard - Médico cirurgião se tornara médico residente do Instituto Nacional de
Surdos-Mudos (Paris). Estudou com Philipe Pinel, seguindo os pensamentos do filósofo
Condillac, para quem as sensações eram a base para o conhecimento humano e que
reconhecia somente a experiência externa como fonte de conhecimento.
Dentro desta concepção era exigida a erradicação ou a “diminuição” da surdez para
que o Surdo tivesse acesso a este conhecimento. Com Pinel, o que era considerado
como diferença passou a ser reconhecido como doença e, portanto, passível de
tratamento para sua erradicação e a supressão do “mal”. Estes dois pilares onde Itard
constrói seu conhecimento influenciaram de forma marcante a sua atuação. Para
descobrir as causas visíveis da surdez, Itard:
Dissecou cadáveres de Surdos;
Aplicou cargas elétricas nos ouvidos de Surdos;
Usou sanguessugas para provocar sangramentos;
Furou as membranas timpânicas de alunos (alunos morreram por este motivo);
Fez várias experiências e publicou vários artigos sobre uma técnica especial para
colocar cateteres no ouvido de pessoas com problemas auditivos, tornando-se
famoso e dando nome à Sonda de Itard;
Fraturou o crânio de alguns alunos;
Infeccionou pontos atrás das orelhas deles.
As guerras.
Em 1920, antes da chegada dos nazistas ao poder, surgiu nos EUA e na Alemanha um
movimento da comunidade médica, com apoio das sociedades em questão, em prol da
esterilização de doentes mentais e psicopatas criminosos (na Alemanha este
movimento ficou conhecido como higiene racial). Em 1933, com a chegada dos
nazistas ao poder, este movimento teve suporte político. Nesse mesmo ano, na
Alemanha, foi aprovada uma lei para esterilizar as pessoas portadoras de doenças
genéticas transmissíveis, incluindo a surdez. Na época, Berlim continha cerca de vinte
e cinco comunidades de Surdos. Poucos surdos escaparam, sobrevivendo em guetos e
nos campos de concentração na Alemanha, Polônia e Hungria.
O Pós-guerra: surgiram inúmeras instituições que tentavam auxiliar os deficientes,
partindo do pressuposto de que era preciso transformar a pessoa, modificá-la para que
pudesse ser integrada a sociedade, era o chamado Paradigma dos Serviços, em alguma
função compatível ao grau de comprometimento do indivíduo. A década de 60 do
século XX tornou-se, assim, marcante pela relação da sociedade com a pessoa com
necessidades educacionais especiais incluindo às com deficiência. Dois novos conceitos
passaram a circular no debate social: normalização e desinstitucionalização.
Aqui recomeçamos uma maravilhosa etapa na vida dos Surdos, a que desde o principio
da bíblia foi traçada, pois o Senhor nos tem revelado a forma adequada no convívio
com os Surdos não os temos como um ser intocável (como no Egito) e nem como um
ser imundo (como na cultura Grega), mas o próprio Senhor os tem cuidado como
ovelhas que precisam do Bom Pastor e hoje os Surdos que estão aos pés do nosso
Salvador Jesus Cristo estes têm encontrado as respostas a todos os seus anseios e as
suas necessidades. Nossa oração está voltada para que o Senhor abençoe aos Surdos e
que sua história daqui por diante seja repleta de benções na presença do SENHOR.
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O que é a SURDEZ
Em cada nível a
comparação do som que
Decibéis Nível da surdez não consegue ser
ouvido.
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Causas da SURDEZ
Com o passar do tempo, é comum que o surdo deseje compartilhar sua história, e
nos conte como ficaram surdos. Vamos agora conhecer algumas das causas mais
comuns de surdez:
O Surdo
Por exemplo:
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importante deixar claro que o intérprete não é dono do surdo. Que não é só o
intérprete que o assiste, mas o pastor e a igreja que cuida e ora por ele, dessa
forma estamos INTEGRANDO o surdo na OBRA.
O Surdo na OBRA
O Senhor a cada dia tem revelado no meio do seu povo o amor que ele tem
pelos surdos e a importância deste trabalho. Nós precisamos enxergar mais a frente e
entender que o Senhor tem chamado os surdos, para realizar uma grande Obra através
de suas vidas. O intérprete deve sempre se lembrar que a função do surdo não é se
sentar no banco e ser um mero expectador da interpretação, mas o Senhor tem para
eles a salvação, santificação e conseqüentemente a instrumentalidade na casa do
Senhor.
Ao trabalhar com o Surdo sempre devemos nos lembrar que ele pode ser um
futuro pastor, diácono, professor, ele precisa ser instruído a buscar amadurecimento
espiritual, experiências pessoais, como qualquer outro membro da igreja. Surdo não é
“coitadinho”, nem “incapaz”, pelo contrário o Senhor tem capacitado os nossos surdos
para serem evangelistas, servos muito usados nesta Obra. Este entendimento de que a
surdez não é limite para o Espírito Santo, e que nossos surdos são vasos nas mãos do
Senhor começa por nós que estamos no trabalho, mas deve ser transmitido a toda
igreja, se tratamos o surdo como limitado, a igreja também vai tratar.
Precisamos estar preparados para os mais diversos tipos de surdos que podemos
encontrar. Alguns tiveram desde criança um acompanhamento adequado, entendem
bem LIBRAS, e têm facilidade em se comunicar. Infelizmente essa é uma base que
poucos surdos no Brasil têm. Conseqüentemente, muitas vezes nos deparamos com
surdos que não foram alfabetizados, que não aprenderam a Língua de Sinais.
Precisamos direcionar uma atenção especial a estes surdos, pedindo graça do Espírito
Santo e aos poucos desenvolvendo uma comunicação mais completa e eficaz com eles.
Entendemos aqui que existem vidas que o Espírito Santo certamente deseja
alcançar, vidas que tem costumes, características próprias. Só no Brasil, são mais de
cinco milhões de surdos (IBGE 2010) pessoas com dificuldade de comunicar-se,
sofrendo como estrangeiros em seu próprio país. O Senhor certamente tem um projeto
também para eles. Como esses surdos vão conhecer o Senhor, entender o projeto se
não lhe explicarem? A Palavra nos fala: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a
toda criatura.” (Marcos 16:15). Quando o Senhor moveu os nossos corações para
aprender esta língua certamente foi com o propósito de nos usar para que esta
orientação se cumpra, cabe a nós agora nos dedicar em aprender, mas muito acima
disto, cabe a nós buscarmos do Senhor o aperfeiçoamento, a direção do Espírito, e
ofertarmos esse aprendizado, para que o Senhor nos use como bem lhe aprouver.
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O Intérprete
O intérprete de LIBRAS na Obra.
Houve uma pesquisa realizada, entre os surdos do Rio de Janeiro, São Paulo e
Brasília, pela Assessora do Gabinete do Departamento de Justiça, Classificação,
Títulos e Qualificação, sobre as interpretações da Classificação Indicativa na
Língua Brasileira de Sinais nas vinhetas televisivas, seguem abaixo alguns dos
comentários feitos pelos mesmos:
Criticas:
Postura, roupa, cabelo e maquiagem inadequados;
Falta de contraste nas cores das roupas e da pele da intérprete;
O cabelo de algumas intérpretes estava caído no rosto e atrapalhou a visualização
da expressão feita pelo profissional e, por conseqüência, a recepção da mensagem;
Sugestões:
A vestimenta, a pele e o cabelo do intérprete devem ser contrastantes entre
si e em relação ao fundo. Devem ser evitados fundos e vestimentas em tons
próximos ao tom da pele do intérprete (NBR 15.290);
Pessoas de pele clara – devem usar roupas de cores escuras (preto, verde
escuro, marrom ou azul marinho)
Pessoas morenas e negras – devem usar roupas de cores claras (gelo, creme,
cáqui, bege)
Roupas de cores, amarela, vermelha, laranja e verde limão devem ser evitadas
porque desviam o olhar do surdo das mãos para as cores. Da mesma forma que o
ouvinte se desconcentra com ruídos de volume alto, o surdo perde a concentração
em meio a cores fortes, que representam uma poluição visual.
O ideal é que os intérpretes usem blusas de cor única, sem estampas, de manga
longa ou três quartos, sem decotes ou golas.
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É consciente que fora do corpo não há progresso deste trabalho nessa Obra.
Introdução a LIBRAS.
O que é LIBRAS?
É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
LÍNGUA DE SINAIS.
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Língua de Sinais
Oralismo
“Decisão no congresso mundial de Milão.”
Comunicação total
“No Brasil a comunicação total foi trazida pela professora Ivete Vasconcelos. “
Bilinguismo
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As Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua própria língua, que
sofre as influências da cultura nacional, até mesmo da cultura regional (os
regionalismos), sendo assim cada país a língua de sinais tem uma estrutura diferente.
No Brasil a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), nos Estados Unidos ASL – (American
Sign Language ) e assim por diante.
Curiosidades:
1. Origem da LIBRAS.
A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) têm sua origem na Língua de Sinais
Francesa.
2. Oficialização da LIBRAS:
Foram criadas muitas Leis para beneficiar a pessoa surda entre elas a que abriu
para os surdos a comunicação que antes era opcional, foi a Oficialização da LIBRAS,
hoje nas escolas em palestras etc. os surdos tem através da LIBRAS o acesso ao
conteúdo transmitido. No Brasil Oficialmente temos duas línguas O Português e A
LIBRAS.
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São formas das mãos que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras
formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros ou esquerda para os
canhotos), ou pelas duas mãos.
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3 – Movimento (M):
5 - Orientação/Direção (O/D):
Os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros acima. Assim, os verbos
IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade.
Estrutura sintática
Por exemplo, a construção de uma frase em LIBRAS obedece às regras próprias que
refletem diretamente na forma que a pessoa surda processa suas idéias, e com base
em sua percepção visual-espacial.
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1 - Escrita:
Usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras palavras que não
possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A
- H-I-P-Ó-T-E-S-E.
3 - Verbos:
4 - Frases:
5 - Pronomes pessoais:
6 – Pronomes Demonstrativos:
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7 – Pronomes Possessivos:
8 – Pronomes Interrogativos:
Não há diferença entre os dois, pois será o contexto da frase e a expressão facial
e corporal que determinará se é interrogativo ou explicativo.
Classificadores
Referências bibliográficas:
Bíblia
A história da educação dos surdos no Brasil oitocentista – Fernanda Bouth Pinto
Moura, M.C. “A língua de sinais e educação da criança surda”
Sanchez, G.C.M. La increible y triste historia de La sordera.
Stewart, D.A. “Pesquisa sobre o uso de língua de sinais na educação de crianças surdas”
Stokoe, W. Sign language struture. (Edição Revisada.) Silver Spring: Listok Press, 1978
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação
Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos – Brasília: MEC;
http://www.casasonotone.com/surdez
http://www.dfjug.org/DFJUG/rybena/rybena_linha_tempo.jsp
Todas as 8 resoluções: História dos surdos no Mundo, página 66-68
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – www.libras.org.br
FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos – www.feneis.org.br
Livro “Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais” – Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez, Márcia Honora, Mary Lopes Esteves Frizanco. Revisão especializada: Flaviana Borges da Silveira
Saruta (Surda). Editora: Ciranda Cultural.
http://www.infoescola.com/portugues/lingua-brasileira-de-sinais-
libras/http://www.libras.org.br/leilibras.php
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ees_a.php?t=001
http://www.libras.org.br/libras.php
http://www.ines.gov.br/ines_livros/37/37_005.HTM
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