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1- Delinear princípios básicos que representem a prática de auditoria interna tal como
ela devera ser;
2- Proporcionar um enquadramento para o desempenho e promoção de um vasto
conjunto de actividades de auditoria interna que permitam acrescentar valor;
3- Estabelecer uma base para avaliar o desempenho de auditoria interna;
4- Promover a melhoria dos processos e operações das organizações.
Se os auditores internos utilizarem estas normas em conjunto com as normas emitidas por outros
organismos de regulação, poderão mencionar o uso das outras normas nas suas comunicações de
auditoria, quando apropriado. Se existirem inconsistência, os auditores internos deverão cumprir
com estas normas e cumprir também com as outras no caso de serem mais restritivas.
Os serviços de consultoria são por natureza consultivos, e são normalmente executados por
solicitação específica do cliente. A natureza e o âmbito dos compromissos de consultoria estão
sujeitos a um acordo com o cliente. Os serviços de consultoria normalmente envolvem duas
partes (1) a pessoa ou grupo que emite o parecer – o auditor interno, e (2) a pessoa ou grupo que
pretende e recebe o parecer – o cliente. Ao executar trabalhos de consultoria o auditor interno
deve manter a objectividade e não assumir qualquer responsabilidade de gestão.
Normas de atributo
A actividade de auditoria interna deve ser independente, e os auditores internos devem ser
objectivos no desempenho do seu trabalho.
O responsável pela auditoria interna deve reportar a um nível no interior da entidade que
permita que actividade de auditoria interna cumpra as suas responsabilidades. O
responsável pela auditoria interna deve ratificar com o conselho, pelo menos anualmente,
a independência da actividade de auditoria interna na entidade.
Os auditores internos devem ter uma atitude de imparcial e neutral e evitar conflitos de
interess e.
A) Liberdade
B) Objectividade
O auditor interno deve realizar o seu trabalho de auditoria de modo que acredite
honestamente no produto do seu trabalho. Não deve ser colocado em situação em que
sinta incapaz de fazer apreciações profissionais objectivas, nem tão pouco subordina-las a
considerações de terceiros, ou seja, devem manter uma atitude mental independente.
1210 – Competência
Eficácia para aplicar as normas, procedimentos e técnicas de auditoria sem ter de recorrer
a outras fontes, isto é, ter capacidade para aplicar os conhecimentos a novas situações,
resolvendo-as, sem o recurso exagerado a pesquisa e assistência técnica;
Saber relacionar-se com os outros e comunicar de forma eficaz, quer por escrito quer
oralmente, de forma a poder, clara e objectivamente, transmitir aspectos tais como.
Objectivos de Auditoria, avaliações, conclusões e recomendações. O bom relacionamento
com as actividades submetidas a exame é crucial para atingir os objectivos;
O auditor interno deverá ser razoavelmente prudente e competente, sem, contudo, ser
considerado um profissional infalível.
As avaliações externas devem realizar-se, pelo menos uma vez em cada 5 anospor um
avaliador ou equipe de avaliação qualificada e independente proveniente de fora da
entidade. O responsável pela auditoria deve discutir com o conselho:
O responsável pela auditoria interna pode a testar que a actividade de auditoria interna
esta em conformidade com as normas internacionais para a prática profissional de
auditoria interna apenas quando os resultados do programa de auditoria e melhoria da
qualidade suportem tal declaração.
1322 – Divulgação de não conformidade
O objectivo da avaliação de uma auditoria interna é avaliar a sua eficácia quer para cumprir
objectivos i nternos quer a partilha dos resultados com profissionais externos.