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1.

A importância da Introdução do Estudo do Direito, assenta na ideia de que a cadeira


de introdução ao Estudo do Direito é uma porta inicial rumo a aprendizagem do direito
enquanto norma jurídica e como estas normas surgem, a cadeira em causa tem uma
vasta importância, sendo uma delas aquisição e noções básicas do Direito e como ele é
aplicado na sociedade, uma vez que o direito visa regular a vida do Homem em
sociedade, dai que é Introdução do Estudo de Direito é importante para ter noção básica
de como estas normas jurídicas regulam a sociedade. Em suma introdução do Estudo de
Direito modela o jurista em função de aprender os princípios basilares que norteiam a
área jurídica.

2. A situação jurídica de Antônio em ralação a casa qualifica-se como um direito


subjetivo, cujo conteúdo se encontra no direito objetivo de propriedade.

3. O Homem, além de um Ser livre, tem uma necessidade natural (inata) de conviver,
viver em sociedade, porque só pode existir bem, isto é, realizar-se, quando harmoniza
interioridade e vida social, A liberdade do homem reside fundamentalmente num poder
de opção perante duas ou mais atitudes dignas, para atingir um fim; esse poder-optar
pressupõe necessariamente ausência de determinismo, sentido profundo da liberdade
consiste em que o homem é um Ser que, tendo por um lado exigência de perfeição e por
outra consciencialização dos limites em que está envolvido, pode escolher entre vários
meios (imperfeitos, limitados - mas rectos, próprios, adequados) para atingir a
perfeição, ou melhor, um grau cada vez mais próximo da perfeição, sem jamais a poder
realizar plenamente. A liberdade é, por conseguinte, o poder de projectar o ideal
transcendente de perfeição na existência. O uso da liberdade concretiza-se, pois, não
tanto na indiferença perante várias situações elegíveis como no uso desse poder-optar
entre vários meios rectos para atingir uma determinada finalidade.

4. Validade é uma qualidade da norma jurídica que faz parte de um ordenamento


jurídico em determinado momento. Portanto, dizer que uma norma jurídica é válida,
significa dizer que tal norma faz parte de um ordenamento jurídico. A validade da
norma jurídica envolve o problema da existência da regra. Para que uma norma jurídica
seja valida é necessário que a autoridade de quem ela emanou tenha um poder legítimo
para emanar normas jurídicas, as normas deve ser compatível com outras normas do
ordenamento jurídico em causa.

5. No caso nos deparamos com analogia enquanto fonte de Direito, Analogia é fonte
formal mediata do direito, utilizada com a finalidade de integração da lei, ou seja, a
aplicação de dispositivos legais relativos a casos análogos, ante a ausência de normas
que regulem o caso concretamente apresentado à apreciação jurisdicional, a que se
denomina anomia.

6. Regra adotada pelo ordenamento jurídico é de que a norma não poderá retroagir, ou
seja, a lei nova não será aplicada às situações constituídas sobre a vigência da lei
revogada ou modificada (princípio da irretroatividade). Este princípio objetiva assegurar
a segurança, a certeza e a estabilidade do ordenamento jurídico. É possível afirmar,
ainda, que o referido princípio apresenta duplo fundamento, sendo um de ordem
constitucional e outro de ordem infraconstitucional. Mas a irretroatividade não é
absoluta, ou seja, a retroatividade não é totalmente proibida, neste caso a retroatividade
no ordenamento jurídico Moçambicano não é proibida, isto é, a permitida a
retroatividade em casos que a lei nova beneficie o cidadão.

Parte II

Caso Hipotético

Em primeiro lugar dizer que nos encontramos perante uma proposta de lei, no caso em
análise se diz bem que a normal é inconstitucional porque a sua ractio legis, incidi num
grupo específico de pessoas, sendo assim viola o artigo 35 da Constituição da República
de Moçambique, que traz a ideia de que todos somos iguais perante a lei. Vale ressaltar
que qualquer lei em Moçambique é elaborada pela assembleia da república e não por
uma pessoa singular, e a iniciativa da lei é feita pelos agentes elencados no artigo 182
da CRM, a elaboração da lei segue um procedimento legislativo na sua emanação, o
procedimento legislativo compreendi fases, temos a fase da discussão que se divide em
discussão na generalidade e na especialidade, a fase da votação final global e a fase da
promulgação. Sobre a discussão das normas é feita por uma comissão especializada
oque no caso não sucedeu,e o Director da instituição ao promulgar a lei estaria a agir de
forma inconstitucional, porque no ordenamento jurídico Moçambicano quem tem a
competência de promulgar as leis é o presidente da república nos termos do artigo 162
número 1 da CRM.

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