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AUTO-FACTURAÇÃO; BLOCO DE FACTURAS; BANCOS DEVEM EMITIR FACTURAS

1) Os bancos, não emitiam as facturas das comissões sobre a manutenção de contas dos
clientes, o que representa um serviço prestado que nunca foi tributado pela administração fiscal. Esta
obrigação também impõe aos banco a declaração desses custos à AGT, para se aferir o valor do
imposto arrecadado ou a cobrança da operação realizada. “Sobre todas as comissões que o banco
cobrar ao longo do mês, a instituição fica obrigada, por via deste diploma legal, no final de cada
mês, a emitir uma factura genérica com todas as comissões cobradas naquele período e a fornecer
a factura ao seu cliente, para que consiga, junto da administração fiscal, ter o custo reconhecido”,
esclareceu o técnico.

2) As empresas com facturação acima de 250 mil dólares estão obrigados a emitir, em
sistemas previamente certificados pela AGT, enquanto as firmas com receitas inferiores a isso devem
emitir em gráficas ou tipografias licenciadas pela AGT. “Quando o contribuinte for à gráfica pedir a
emissão do bloco de facturas, esta deve entrar no site da AGT e solicitar a autorização para a sua
emissão, que é impressa em série numérica”, aclarou.

3) “As empresas, ao comprarem bens e serviços para incorporar no seu processo de


exploração ou produtivo, devem obter factura devidamente reconhecida para conseguir declarar
os custos em que incorreram neste processo”

4) De acordo com um comunicado tornado público nesta terça-feira, a AGT esclarece


que para o exercício económico de 2020 a estão proibidas a utilização de facturas ou documentos
equivalentes, impressas tipograficamente (blocos de facturas), assim como por meio de Softwares de
facturação com referência ao ano de 2019. Ao fazer prevalecer os requisitos previstos No Regime
Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes, a numeração sequencial e cronológica por tipo
de documento deve fazer referência ao ano económico a que diz respeito as facturas ou
documentos equivalentes emitidos a partir do dia 1 de Janeiro de 2020. Adverte que o contribuinte
que não cumprir com o que está regulamentado estará sujeito a multas e outras penalizações,
previstas no Regime Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes

5) O DP 194/2020 é aplicável a entidades com residência fiscal em Angola, que


possuam contabilidade organizada e que no exercício de atividades económicas adquiram,
no território nacional, produtos dos sectores da agricultura, silvicultura, aquicultura,
apicultura, avicultura, pescas, pecuária e outros, bem como na aquisição de qualquer
serviço. Este mecanismo deverá ser utilizado no caso do fornecedor dos bens ou prestador
de serviços ser uma pessoa singular, sem capacidade para emitir faturas. As faturas/recibos
emitidas devem conter, para além dos requisitos previstos no artigo 11.º do Regime Jurídico
das Faturas e Documentos Equivalentes, a menção “autofaturação”...As faturas/recibos
emitidas não devem corresponder em mais do que 20% do total da rubrica dos custos das
mercadorias vendidas e matérias consumidas e da rubrica de custos com fornecimento e
serviços de terceiros da entidade emitente.
As entidades que efetuam a autofacturação, na aquisição de bens, são obrigadas a
proceder à retenção na fonte, aplicando a taxa do regime de liquidação provisória sobre
as vendas, previsto no Código do Imposto Industrial. No que se refere à aquisição de serviços
as entidades que efetuam a autofaturação são obrigadas a proceder à retenção na fonte,
ao abrigo do regime de tributação sobre os serviços, previsto no Código do Imposto sobre os
Rendimentos do Trabalho.
ANGELSON FERRÃO DOMINGOS / angelsondomingoss@gmail.com / 930-444-264 / Whatsapp: 990-444-264

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