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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Conjunto de aparelhos e

equipamentos que se destina à proteção do Bombeiro contra a agressividade


externa e adversas.
Capacete:Equipamento de proteção individual, destinado a proteger a cabeça
contra a queda de telhas, tijolos, vigas, bem como outros impactos.
Capas de Bombeiro: Vestuário que se destina a proteger o tronco e os braços do
Bombeiro contra a umidade e o calor radiante
Luvas:São apetrechos de couro, Kevlar, raspa, vaqueta, amianto ou outro material
que protege contra a eletricidade, calor e outros agentes físicos e químicos.
Botas:Calçado de couro ou borracha com um cano que envolve a perna até o
tornozelo ou até o joelho, utilizado para proteção em áreas inundadas, materiais
cortantes ou perfurantes.
Óculos:Utilizado para proteger os olhos contra fagulhas, fumaça, poeira, ácidos,
etc.. Bem como contra ferimentos provenientes de impacto de partículas, durante
utilização de equipamentos tipo moto esmeril e outros.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA: Aparelhos autônomos de
respiração - para trabalhos em locais onde o teor de oxigênio (O 2) seja inferior a
18% em volume bem como para ambientes gaseados.
Antes do uso observar:Funcionamento,Válvula de demanda, Redutor de pressão
Preparação para uso com teste de vedação (alta e baixa pressão), Ensaio do sinal
de alarme, Utilização do aparelho,Manutenção,Desinfecção.
Observação: Procure sempre manter uma pequena pressão residual no cilindro,
aproximado de 3 BAR (3 kgf/cm/2 ), para evitar a penetração de umidade e água em
seu interior. Um alto teor de água no ar, provoca corrosão acelerada no interior do
cilindro. Durante recarga, redobrar cuidado com gases e fumaça na área. A máscara
facial deve ser lavada com sabão liqüido em água morna e em seguida enxaguada
com água limpa. Não usar solventes, pois podem atacar e deformar os componentes
plásticos, borracha e acrílicos.
Prova de vedação a alta pressão:
Verificar a pressão do ar comprimido no cilindro
Abrir o fecho do cilindro e ler a pressão do manômetro. A pressão indicada deve
corresponder a pressão de carga do cilindro (200 ou 300 BAR), conforme a
especificação do aparelho.
Volte a fechar o cilindro e ler a pressão no manômetro, a pressão indicada não deve
cair durante 1 minuto.

MATERIAL E EQUIPAMENTOS
2.1. MOTO SERRA :
O motor a dois tempos precisa ser acionado com uma mistura de gasolina e óleo
para motores;
Lubrificar a corrente, se não houver óleo especial para correntes poderá ser utilizado
um dos óleos HD para motores de viscosidade SAE 30.
Sempre que abastecer a moto serra com combustível, reabasteça o tanque de óleo.
2.2. Aparelhos desencarceradores
APARELHO LUKAS: apesar de seu reduzido peso, o desenvolvimento de forças
extremamente altas, aliado à facilidade de operação em resgates ligeiros.
2. COMPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A. MOTO BOMBA
Consiste de um motor elétrico ou gasolina, que move uma bomba hidráulica.
A bomba hidráulica e a parte do equipamento capaz de gerar a pressão e força que
serão necessárias para movimentar o cilindro atuador da ferramenta. Geralmente,
no caso da moto-bomba, a pressão é criada por um conjunto de pistões (cilindros
primários) que estão mergulhador no reservatório do fluído hidráulico.
B. MOTOR DA MOTO BOMBA
O motor é a parte do equipamento destinado a produzir força para os pistões
hidráulicos a partir da combustão da gasolina ou da corrente elétrica.
Tipo mono cilíndrico a 4 tempos; (não necessita da mistura gasolina x óleo)

C. BOMBA HIDRÁULICA
MOTORIZADA
contém o fluído hidráulico projetado para fornecer a quantidade de óleo necessária
para fazer com que os êmbolos das ferramentas estejam completos e distendidos.
FERRAMENTA COMBINADA LKS 35: permite a utilização de corte, afastando e
tracionando, este último com auxílio do jogo de correntes.
CILINDRO DE RESGATE Aplicável em qualquer tipo de resgate e salvamento onde
se requeira elevação de carga. É particularmente útil nos desabamentos, no
serviços de levantamento de lages e vigas, devido a grande potência desenvolvida.
ACIONAMENTO DA MOTO BOMBA
Certificar-se de que o sistema encontra-se despressurizado;
Conectar as mangueiras ( de pressão (vermelha) no terminal “A” e a mangueira de
retorno (azul) no terminal “T”)que estão ligadas ao conjunto, nas ferramentas através
dos plugues de conexão rápida, obedecendo a igualdade de cores das mesmas;
Abrir a válvula de combustível girando-a cerca de ¼ de volta em sentido anti-horário;
Posicionar a alavanca de comando de partida na posição “START” (afogador);
Nota: Quando o motor estiver quente, posicione o comando na posição “FAST”;
Quando a máquina funcionar, mover o comando do acelerador à posição desejada
de rotação do motor, na faixa entre “SLOW” e “FAST”;
Pressurizar o sistema atuando na alavanca de pressurização;
Segurar a ferramenta hidráulica pela alça e pelo punho atuando com o dedo polegar
no comando de operação, proporcionando o movimento desejado, respeitando as
indicações de abertura e fechamento encontradas no Corpo da ferramenta;
Ao final da operação, despressurizar o sistema;
Desligar o motor passando o Comando do acelerador para a posição “STOP”;
Fechar a válvula de combustível girando a ¼ de volta em sentido horário;
Desconectar as mangueiras e protege-las com as tampas apropriadas.
UTILIZAÇÀO DAS CORRENTES Os jogos de correntes são acessórios
particularmente úteis para uso em acidentes automobilísticos, quando, devido ao
impacto da colisão, a coluna de direção comprime a vítima contra a poltrona do
veículo. Com este dispositivo fica criada, então, mais uma opção de salvamento
através do levantamento da coluna.
CORTE Para melhor aproveitamento deste dispositivo e da potência de corte, a
peça deverá ser posicionada o mais próximo possível do centro das lâminas.
GERADOR PORTÁTIL: São equipamentos que transformam a energia mecânica
(motor) em energia elétrica.
MATERIAIS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
O equipamento específico para tal atividade é o EXAUSTOR que consiste em uma
ventoinha (como hélice de ventilador), movida pôr motor elétrico a explosão.
FINALIDADE DA RETIRADA DO GÁS DE UM AMBIENTE
• Menor risco de asfixia ou envenenamento (melhores condições para as vítimas);
• Maior visibilidade ( melhor condição de trabalho);
• Menor temperatura (incêndios).

FORMAS DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO
NATURAL utilizando-se do sentido natural da corrente de ar no local através de
aberturas normais (janelas, portas, etc.) ou pôr buracos em paredes ou tetos;
FORÇADA através da utilização do exaustor e outros métodos como o uso de jatos
neblinados;
SALVAMENTO
o salvamento a primeira operação efetivamente a ser efetuada, de acordo com as
situações, deve-se desenvolver condições que permitam, pelo menos impedir a
perda de vidas.
SALVAMENTO EM VEÍCULOS: A prioridade é socorrer a vítima: desde o início do
atendimento da ocorrência, e sempre que os riscos e as providências preliminares
permitirem, pelo menos um socorrista deve tomar conta da vítima. A vítima de
acidente deve receber atendimento imediato, antes de ser removida. Não permita
qualquer movimento da vítima, exceto quando houver iminente perigo, que possa
piorar o quadro da vítima ou até mesmo do socorrista.
Evite danos desnecessários: A guarnição consciente deve levar em conta que um
automóvel é um bem caro e normalmente adquirido com dificuldade. Por isso, o
emprego de ferramentas hidráulicas devem limitar-se extremamente ao inevitável.
Acessar ao interior dos veículos: Em muitos casos antes de acessar à vítima é
necessário acessar o interior do veículo acidentado que pode ser:
3 pelas portas (travadas, emperradas, etc.)
4 pelo parabrisas (retirando o mesmo por arrombamento)
5 pela parte de cima (cortando-a)
6 pelas janelas (destravando as portas)

O Comitê Europeu de Normatização (CEN2) – organismo que concede a


homologação (CE) através de testes em laboratórios.
A homologação (CE) é concedida aos equipamentos aprovados por
laboratórios e normas específicas sendo renovada anualmente, de modo
que, os
materiais com está homologação apresentam conformidade com as
exigências da
União Européia.
Dentre os laboratórios credenciados para testar os equipamentos
normatizados pela NFPA, destacam-se o UL (Underwhites Laboratories) e
SEI (Safety Equipament Institute).
Existem outras normas a nível europeu, que são mantidas como padrão
para
determinados equipamentos, visto que são anteriores à União Européia,
tais como, as normas DIN3 - Instituto Alemão de Normas, para
equipamentos hidráulicos para
resgate.
* NFPA 1971 - Norma que define equipamentos de proteção individual e
acessórios para bombeiros;

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