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MESA -LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL~ PORTUGAL DOCUMENTAGAO PAVIMENTOS RODOVIARIOS SOLO-CIMENTO causes: Sol-ciment osseT La présente spécifieation établit lee caraeséristiques et le procédé d'exécution des couches portantes des chaus- ‘an en solcimant compacts te NYTA: REDACGAO PROVISORIA cou NOR MAT IV A | 625.8.08:624,138.51(083.74) ESPECIFICAGAO 624.138.51(083.78) LNEC)I, construsio rodovigria 36.65 01.39 pavimento 29.55 solocimento 4156 47.58 Maio 1974 ROAD PAVEMENTS Soll-cement ‘score This specification establishes the characteristics and the construction procedure for road subbase and base courses made up of compacted soil-cement, PREAMBULO A estabilizacio de wm solo por adigio de cimento consiste na preparagao de uma mistura homoginea de solo pulverizada, cimenta e dgua, em proporgdes deter- minadas, Gonforme as dosagens de cimento e de égua adopta- das © 0 modo de compactagao,” assim se obtem am dos iréstipos de mistura que & usual distingxir: asolo-cimento compactadon ou simplesmente «solo-cimento» — max terial endurecido obtido pela cura de uma mittura devidamente compactada; asalo corrigida com cimenton —mistara com jraco teor em cimento, em que este se deviina apenas a modificar algunas caracteristicas do solo, nomeadanente reduzir & sua plasticidads, mas sem 0 endurecer significativamente; «solo-cimento plistioy — rmistura contendo cintento suficiente para a endurecer, ‘mas preparada com dgua em quantidade tal que Ibe cow: fire, no momento da aplicacao, uma conssténcia plistica aniloge & das argamassss. A execngio de camadar de solo-cimento requer geral mente as sepuintes operacaes. — proparario da camada subjacente; —colocazio e espalbamento do solo; — palverinagio do solo; —distribuigio do cimento; — misura 2 seco; —rega © mistura biimida; —compactagio; — aeabamento; — protecgio cura Para a obtengio da mistara podem adoptar-se diversos miétodos, on combinagaes dos mesmos, os quais se clas sificum em métodos de amistura no localy e de «mise ira em estaleiro>. Dentre os métodos de mistura no local, que séo os mais comrentemente uilizados, distinguem-se 0 de «pas sigens miltiplas ¢ 0 de cwma pasiagem». Dentre os midtodos de missura em estaleiro, consideramese 0 do estaleiro fixon e 0 do cestaleiro métel>, © métedo de passagens méiltiplas consiste na redline datas operas, no proprio lca da oben, por sucessivas passagens do equipamento ao longo do trecho a enertar; no mitodo de ama passigem relicanse at diferentes operasies, tamisém no pripria local e ao longo do trecho, mas numa tinice passegem. O método do estaleiro fixo caracterizacse por a mistara do solo com © cimento ser efecinada em instalacio estacionada pr ximo da zona de empréstino ox de construgio, seguin donse 0 transporte da mirtura para 0 local da obra e 0 seu posterior espalbamento; mo método do estaleiro mével utilizamese méquines especiais que se deslocam ‘a0 longo da obra, no interior das quais se realizaram at operacies de misturs, E304 2 1—OBJECTO A presente especificagdo destina-se a fixar as saracteristicas ¢ 0 modo de execucao de camadas de solo-cimento compactado a utilizar em sub-bases ‘9 bases de pavimentos rodovidrios 2.— MATERIAIS 2.1 Solo © solo deve satisfazer & Especificagéo LNEC E243 «Solos —Solo-cimentor, 2.2 —Cimento © cimento deve satisfazer 20 «Caderno de En- cargos para fornecimento ¢ recepgio de cimento portland normaly aprovado pelo Decreto n 40 870 de 22 de Novembro de 1956, com as_alteracées i, sduzides pelo Decreto n? 41 127 de 24 de Maio de 1957 e pela Portaria n? 18 189 de 5 de Janeiro de 1961. © cimento a usar em obra deve ser do mesmo tipo e marca do utilizado nos ensaios laboratoriais, (© cimento, quando fornecide em sacos, deve ser armazenado em lotes, de modo a permitir a sua facil identificagio e emprego por ordem de che- gada a0 estaleiro; o armazenamento deve assegurar proteccéo contra as Intempéries, e os sacos devem geralmente necessérios estabi ser empilhados sobre estrados para defesa contra ‘2 humidade do solo. Também pode ser utilizado cimento a granel, desde que se disponha dos meios convenientes para o sev armazenamento, menipu- Jaco, pesagem © distribuigéo. 2.3— Agua A agua 2 utilizar em obra nao deve conter éleos, dcidos ou outras substincias prejudicieis 3 presa @ endurecimento do solo-cimento, devendo satis- fazer aos seguintes requisitos: —Sais em solugio: 36/1 no méximo; —Matéria orginica e substincias em suspen- 880: 59/l no maximo; —Teor em sulfates: tal que somado com o teor em sulfatos do solo néo exceda 0,2 %, ex: ppresso em SO, 3— MISTURA 3.1 —Teor em cimento a) © teor em cimento @ adoptar deve ser escolhido a partir dos resultados de ensaios reali- zados de acordo com as Especificagdes LNEC & 263 e E264. «Solo-cimento—Ensalo de compressio», No quadro | apresentam-se os teores em cimento izacéo dos diferen- QUADRO | lasticago ‘sole tes tipos de solo © os tecres em cimento aconse- Ihdveis para a realizacdo daqueles ensaios. b) © teor em cimento escothido seré tal que permita assegurar as seguintes caracteristicas da enistura’ —Perda de solocimento no enseio de melha- gem-secagem: indicada no quadro Il em fun- $80 do tipo de solo. Methagemsocaaem ‘» compressfo % 3 4, 5, 7 4, 6, 8 59 7,941 8, 10, 12 8, 10, 12 0, 12, 14 1, 13, 15 12, 13, QUADRO II Closifiegs0 do solo ard mds AL, A24, 25, Ad 14 A26, ADT, bed, AS 10 Ab AT 7 —Variaggo de volume no ensaio de molhagem- ssecagem: < 2%. —Resisténcia & compresséo: crescente com a idade dos provetes © com 0 teor em cimento, Porém, no caso de solos que contenham menos de 50% de material de diémetro equivalente infe- rior a 0,05mm, menos de 20% de material de diametro equivaiente inferior 2 0,005 mm @ menos £304 3 Ge 45 % do material retido no peneiro de 4,75 mm (no 4) ASTM, a escolha do teor em cimento pode ser feita a partir dos resultados de ensaios de com. pressio, apds 7d de cura, Neste caso os valores minimos admissiveis da tensdo de rotura por com= pressio so indicados pelos abacos da figura Quando 2 homogeneidade da mistura conse guida em obra for significativemente inferior & Obtida nos ensaios laboratoriais, convird aumentar © teor em cimento de uma ou duas unidades, Le a | 28 ye 4 EBs | Fabre Se anette eausuenre mers ciasseersa tied eee SOLOS PASSANDO TOTALMENTE NO PENEIRO ASTM DE 47Emm (NEA) MATERIAL DE DAMETRO EQUNALEMIE INFERIOR A O05:en WATERIAL RENOD HO PENEIRO ABI Of 475mm (WE) SOLOS CoM FRACEIO RETIOA NO PENEIRO ASTM DE 475mm (NE&) 1 —Abscos para determinagio dos valores minimos admissiveis de tensdo de ratura por compressdo & 304 4 3.2—Teor em agua © teor em agua a adoptar deve ser 0 teor éptimo eterminado no ensaio de compactacao da mistura de solo e cimento, com © teor em cimento escolhido (ver Especificaggo LNEC E 262). —CONDIGOES GERAIS DE EXECUGAO DRS CAMADAS 8) © solo a estabilizar deve ser bem pulve vizado, Considerase a pulverizacao. satisfatéria yuando, no inicio da compactagso, todo o material jue nBo € seixo ov calhiay passa no peneiro de 25,0 mm ASTM e pelo menos 80 % desse material passa no peneiro de 4,75 mm (n2 4) ASTM. Por vezes, 0 equipamento de mistura usado (ver 6.1) @ 0 tipo de solo podem tornar necessério esearificar @ pré-humedecer 0 solo. Os solos que 30 dificeis de pulverizer a seco podem em geral ser desagregados facilmente adicionando-Ihes égua; 2s -olos muito plésticos podem normalmente ser au _rizados com mais Facilidade quando se encon- tram seas. b) S6 se deve Iniciar a distribuigso do ci- mento, ov @ misture deste com o solo, quando a temporatura do ar for superior a 5°C 8 sombra Em dias ventosos devem tomar-se precaus6es para evitar perdas significativas de cimento, Nao se deve fazer a distribuico de cimento quando @ humidade do solo @ estabilizar dificulte a operacéo de mistura, por provocar a formagéo de torrées. Isto sucede em regra, no caso de solos argilosos, quando © tear em agua do solo excede 9 teor éptimo €, no caso de solos arenosos, quando © excede em mais ce 2 % €) Se chover durante a distribvi¢do do ci mento, paderé ser necessério interrompé-la,_m turar imediatamente com 9 solo 0 cimento jé dis. tribuido e compactar a mistura. Se chover durante a mistura a seco, poderd prosseguirse esta e com- Pr at a mistura logo em seguida. Contudo, e tal conuo sucede se chover durante ou imediatamente apés a mistura imide, tornase necessérig que © teor em dgua da mistura néo ultrapasse 1,1” vez0s © teor éptimo; caso contrério a camada terd de ser reconstruida © teor em qua da mistura de solo ¢ cimento, desde o fim da mistura himide até ao fim do aca bamento, devers estar compreendido entre 0,95 @ 1,1 vezes 0 teor éptimo. d) A compactacéo relativa minima da mistura de solo e cimento deve ser 95.9% da obtida no en- saio de ccmpectagSo pesads. Contudo, para o cél- culo da compactacao relativa, poderé também adop- tar-se a baridede seca obtida moldando, com com- pectacéo pesada, um provete de mistura de solo @ cimento da obra, sem alteracio do respective teor em agua, @) Para evitar endurecimentos antes da com- Pectagio, certas operagées esto em geral condi clonadas a determinades limitas de tempo: —a distribuigdo de cimento ndo deve demorar mais de Th; —desde 0 inicio da distribuigéo de cimento até a0 fim do acabamento néo deve decor- rer mais de 6h; desde 0 inicio da mistura a seco até ao fim a compactagéo nenhuma porgio da mistura deve permanecer mais de 30min sem ser trabalhada; —a rega deve ser realizada num periodo infe- tore 3h; —a compactagio deve estar concluida, no mé- ximo, 2h apds o inicio da misture hémida. £) Para eviter juntas longitudineis & econse- Ihdvel planear 0 trabalho didrio de forma que os trechos construidos fiquem completados a toda a largura da estrada. As sucessives passagens do equipamento na construgéo de cada faixa s80 feitas a pequena velocidade ¢ geralmente em sen- tides opostos, para néo alterar 2 espessura das camadas. Contudo, em trechos de inelinags0 long tudinal acentueds, 6 por vezes preferivel construit © solo-cimento com o equipamento actuando pre- ponderantemente em sentido ascendente, sobretudo durente 2 compactagéo. 9) A espessura de cada_camada de solo mento, apés compactagso, no deverd ser inf ior a 10cm nem superior a 20cm. Para se cbte rem espessures superiores a 20cm constroem-se camadas sucessivas de espessuras aproximadamente iguais, sendo necessério evitar que entre olas fique material que ndo satisfage & presente especificacso. ‘A espessura obtida em cada camada néo deve exce der 1,15 nom ser inferior a 0,90 da espessura projectada (*).. No caso de se obter uma espes- sura inferior § do projecto, no seré permitida a construgdo de camadas pouco espessas para se atingir a espessura projectade. Quando néo houver inconveniente, 2 compensagéo pode fazer-se aumen- tando a espessura das camadas de base e/ou de desgaste. 5—PREPARAGAO DA CAMADA SUBJACENTE A camada sobre a qual vai ser feito 0 solo- -cimento deve ser capaz de suportar 0 equipamento de construgéo sem rotura e sem deformacées sigy nificativas, No caso de 0 solo-cimento ser_cons- trvido directamente sobre 0 solo de fundaso, as caracteristicas deste (compactacto relativa, regula- ridads, etc.) devem estar de acordo com a Espe: icagéo LNEC E242 «Execugéo de terraplenagens de estradasy; no caso de 0 solo-cimento ser cons- truido sobre’ sub‘bave ou base de solo estabilizado, estas camadas devem satisfazer 3 Especificacdo LNEC £269 «Pavimentos rodovidrios ~ Estabilize- go mecénica. © teor em égua da camada subjacente, quando da colocagio do. solo e estabilizar, néo deve ser muito superior 20 respectivo tecr’ Sptimo deter minado no ensaio de compactagso pesada; em caso nenhum devers existie dgua & superficie. (2) com efsite ima diminulgéo da espessura om ralacio 4 projestadh corresponds, am royra, una reduglo dn copecidede Ge carga. de_pavimento © umm excesro do teor em cimento, 2 que podoagrivaro.fandihamento, Por outro ledoy a um aumento ira om rlaglo 4 projectace correspond, em F852 U Todugio do fear om zinante, 9 que val efector a rerisenci Sivsbiidade an camads 6—METODOS CONSTRUTIVOS 6.1 —Equipamento de mistura © equipamento de misture correntemente uti lizado na execugio de camadas de solocimento pode ser emévels ou efixo» e serve também, geral- mente, para pulverizar 0 solo. Nos métodor de «mistura no local» e de esta. leiro mévels, 0 equipamento € mével © destina-se a trabalhar © solo, quer espathado numa cameda a toda a largura do faixa em construgéo, quer dis- posto em «corde» formado por exemplo com motoniveladora, 20 qual se assegura seco trap zoidal constante por meio dum calibrador. Pare © corte, pulverizago do solo e mistura com 0 Cimento, no local, utilizamse geralmente pulver zadoras-‘misturadoras. No método do «estaleiro fixe» usam-se centrais de mistura de produgo continua ov intermitente. 62.— Método de passagens miltiplas 6.2.1 —Colecagio e espalhamento do solo © solo a estabilizar, na quantidade necesséria pars se obter apés compactagso a espessura dese- jada, deve ser colocado sobre a cemada subjacente (prepereda como se indicou na seccéo 5) e espa- Thado regularmente de forma a evitar segregacso dos materisis, No espalhamento deve utilizar-se uma _motoniveladora ov equipamento similar, de modo que a superficie do solo fique aproximada- mente paralele & superficie final do pavimento, 6.2.2 —Pulverizagio do solo A velocidade € os sentidos de marcha do ea) pamento, nas vérias passagens necessérias & pulve Fizagio, devem ser estabelecidos de modo 2 reduzir 20 minimo © arrastamento longitudinal do sole € as alteragGes de espessura da cemada, como se disso om 4 f) Terminads @ pulverizacéo do solo, deveré pro- ceder-se & passagem da motoniveladore pera recons- tituir a forma da camada, 6.2.3 —Distribuigio do cimento © clmento, na quantidede cor dosagem escolhida, deve ser distribuido 0 mais uniformemente possivel, por processos mecéinicos ‘ou manualmente. A pratica corrente de distribuigso monuel con- siste em colocar os sacos a disténcias iguais entre si, quer no sentido transversal quer no lengitv- dinal. Em seguide abrem-se os sacos ¢ despejamse, espelhandose depois o cimento com ferramentes manuais ou com grades Na distribuicgo mecénica empregam-se camiges provides de distribuidores, ov ent5o utilizam-se espalhadores mecénicas que se deslocam 20 longo do trecho e que podem ser automotores ou rebo- caveis. Pera se obter uniformidade na distribuicko, devers deslocar-se © equipamento 8 velocidade uni: forme e reduzida, € manter-se constente © nivel do cimento na respectiva tremonha, E304 5 6.2.4—Mistura a seco Apés a distribuiggo do cimento procedese & mistura deste com © solo pulverizado, por meio de varias passagens do equipamento até se obter fem toda a grea e espessura tratada uma mistura homogénes, © que se reconhece pela uniformidede da cor. Terminads @ mistura reconstitui-se a forma da camada. 6.2.5 — Rega e mistura himida Antes de se iniciar @ rega determina-se 0 teor em gue da mistura de solo e cimento, por um método expedito como por exemplo 0 do carbo- eto de célcio («speedy»). E conveniente fazer este determinagéo em pontos afastados de 50 a 100m. Calcula-se em seguida a quantidade de Sgua"a aplicar de forma a conferir & misture © teor Optio, A distribuiggo da équa deve ser efectuada raph damente e de forma continue, vtilizando por exem- plo carros-tanques munidos de tubo espergidor que Cubra toda a largura de feixa a reger ¢ de bomba para dar pressio & dqua. A dove lancads em cada passagem deverd ser imediatamente inconporada na mistura de solo © cimento por meio de diversas passagens do equipamento de mistura, Apés 2 Ultima adigso de Agua, a operaco de misture continuard até se obter uma mistura uniforme em toda a érea © espessure Terminada a mistura himida regularize-se 2 superficie e dé-selhe @ forma final com motonive ladore. 6.3—Método de uma passagem A colocagio e © espalhamento do solo a esta: bilizar sero feitos como se indicou em 6.2.1. ‘As operagGes de pulverizecgo do solo, distri- buigéo do cimento, mistura @ seco, rega e mistura humid efectuam-se como se indico em 6.2 mas numa sé passagem, por meio de méquinas espe clalmente construides pare esse fim e de eficiéncia comprovada. ‘A construgéo processase em geral por trechos de 100 2 150'm de comprimento ¢ as feixas adja- centes devern ser executadas em sentidos opostos. A Ultima felxa necesséria pars completar a largura da estrada dover ter 0 dobro do comprimento, pare dar inicio & construgéo do trecho seguinte caso este seja executado no mesmo dia. 6.4—Métedo do estaleiro fixe 641 ura do sole, cimento © égua Normalmente o solo a utilizer provém de em- préstimos © € armazenado junto da instelacso de misture. Este pode situar-se perto do local de empréstimo ou préximo da zona em constructo. (© soloro eimento @ 2 dgua serdo de preferéncia coseados ém peso. (© tempo necessério para se obter uma mistura homogénea depende dos tipos de misturadora © de solo. As betoneiras ususis s6 devero ser uti zades para solos muito arenosos £304 6 14.2 —Transporte da © transporte deve ser efectuado em camiées srovidos de cobertura, para reduzir as perdas de aumidade por evaporagso em dias quentes ou ven- 508, ou para evitar a molhagem pela chuva. Desde 0 inicio da mistura até ao inicio da com- vactag3o no deverso decorrer mais de 60min; am dias quentes o tempo decorrido entre o fim da nistura e © infcio do espalhamento no deve exce- der 20min, Por isso 6 necessério evitar grandes isténcies de transporte, 34.3 — Espalhamento © espalhamento da mistura sobre a camada Lubjacente deverd ser feito mecanicamente e em ymada de espessura uniforme, néo sendo permi- ida a descarga em montes ou cordées. Entre o espalhamento do material de uma faixa 3,2. fine adjacnte no deverdo decorrer mais fo “min. 5.5 — Método do estaleiro mével 5.5.1 —Colecogio do solo Colocase 0 solo sobre a camada subjecente ‘ormando cordées; © nimero e secgio desses cor- S6es so funcio da largura e espessura da camada 3 construir e da capacidade da maquina a utilizar. 5.5.2 — Pulveritagio do solo Em estaleiro mével podem normalmente pulve “izar-se solos fridveis, mas outros solos poderso sxigir pulverizacso prévia, que se fez em geral antes de formar os cordées. 5.5.3-— Distribuigio do cimente J cimento distribui-se uniformemente sobre os cordées, na quantidace necesséria para se .obter uma mistura com a dosagem prevista. 5.5.4 — Mistur Antes de se iniciar a mistura deveré estar ter- rminada a. distribuigso do cimento na respectiva faixa © comegada a’ da faixa seguinte. ‘As operagies de mistura a seco, adigdo de dgva 2 mistura himida do realizadas’ pela maquina, ‘em geral_ numa Gnica passage, devendo obter-se uma mistura uniforme do solo, cimento e dgua. (© abastacimento de agua far-se normaiments por meio de carrostanques; a instalacio de um fanque para a agua na méquina misturedora per- mite que esta possa funcionar continuamente. ‘A mistura realiza-se por faixas de 300 a 350m do comprimento, ¢ as faixas adjacentes devem ser executadas em Sentidos opostos. A Ultima faixa necesséria pera completar a largura da estrada deveré ter 0 dobro do comprimento adoptado, para dar inicio & construgso do trecho seguinte aso este seje executado no mesmo dia, thamento, Quanto a mistura saida da méquina fica dis- posta em cordio, deve proceder-se imediatamente 20 sev espalhamento com motoniveladora, de modo que a superficie fique com a forma final, Quando 2 mistura safda da méquina fica jé espalhade em superficie plana, esté em condigées de ser compactada, a menos que soja necessério corrigir a forma da superficie, 7 — COMPACTAGAO Na compactagio de misturas de solo e cimento sequem-se as mesmas técnicas de compactacio dos respectivos solos, sem adiggo de cimento, @ tém-se fem conta as condigées gerais de execucde (ver secgio 4). Terminada a mistura hémida e deda a forma final & superficie da camada, inicio-se a compac- tao com equipemento epropriado ao tipo de solo @ seguindo um plano de compactaggo adequado (ver Especificagio LNEC & 242 eExecugio de ter- replenagens de ‘estradas»). © cilindramento deve ser iniciado pelas faixas laterais © prosseguir gradualmente até 20 centro; nos trechos em curva o cilindramento deve ser iniciado pela faixa interior desta. Durante a compacta¢go deverSo ser feitas as passagens de motoniveladora necessérias para man- ter a superficie da camada com a forma final — ACABAMENTO Eliminam-se as eventuais capas superficiais des- tacdveis resultantes da compactacl0, excepto quando 2 cemada se destina a sub-base ou a constituir uma das cemedas inferiores da base, ¢ dé-se depois & superficie do solo-cimento a forma final, utilizando cilindros de rasto liso e de pneus. A superficie deve ficar dure, uniforme, isenta de fendas, ondulagées ou material solto, © ajus- tarse 005 perfis longitudinal e transversal estabe- lecidos; néo deve apresenter depressdes superior res 2 0,5

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