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Universidade de Cabo Verde

Escola de Negócios e Governação


PROVA 03-08-2020
Curso, plano e ano Ciências Empresariais e Organizacionais
Disciplina Fiscalidade
Docente9 Silves Moreira
Ano lectivo e semestre 2019/2020 – 2º Semestre

Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2:00 horas. Não é permitida a consulta de elementos de estudo. A prova
é constituída por um grupo com uma cotação de 20 (vinte) valores. Não é permitido o uso de calculadora “gráfica” nem
de outros documentos além do enunciado, caneta, códigos do IVA, IRPS e IRPC. Nos 5 minutos finais da prova
certifique-se que colocou a sua identificação nas folhas de resposta. Deverá entregar folhas de resposta; No final do
tempo da prova pare de escrever e mantenha-se sentado no seu lugar, até todas as folhas (resposta) estarem recolhidas e
os docentes darem autorização de saída.
Bom trabalho!

A cada resposta certa será atribuída a cotação de 0,44 valores

1. Os impostos existem apenas com finalidade fiscal ou financeira.


a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais
2. Uma taxa é uma prestação pecuniária como contrapartida a um ato prestado pela
entidade pública a um determinado contribuinte com uma finalidade específica e
individualizada da qual se obtém um benefício indirecto e imediato.
a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais

3. IVA é um imposto sobre a despesa, distorcedor do preço periódico e pessoal.

a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais

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4. Existem algumas normas constitucionais específicas, apenas para algumas áreas de
tributação.
a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais

5. As normas tributárias aplicam-se aos factos tributários posteriores à sua entrada em


vigor. Quer isto dizer que se o imposto for criado por um diploma datado de
30.04.2019, pode entrar em vigor a 01.01.2019.
a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais

6. A Unicv, quando cumpre com a sua obrigação de entrega das retenções na fonte, é um
sujeito passivo não originário, substituto tributário.
a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais
7. A responsabilidade tributária abrange, nos termos fixados na lei, apenas a totalidade
da divida tributária.
a) Verdadeira
b) Falso
Justifique com base nos Códigos fiscais
8. São tributados em IRPS a taxas liberatórias, os seguintes rendimentos obtidos por
residentes em território nacional:
a) Remunerações do trabalho dependente.
b) Mais-valias na alienação de imóveis.
c) Juros de suprimentos.
d) Rendas de imóveis.
9. Relativamente a juros recebidos, por pessoas singulares residentes em território
nacional, de entidades residentes no mesmo território:
a) É sempre obrigatório o englobamento.
b) Nunca é possível o englobamento.
c) Nunca estão sujeitos a taxas liberatórias.
d) É possível o englobamento.

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10. Para efeitos de tributação em IRPS, as indemnizações por despedimento de um
trabalhador podem constituir:
a) Rendimentos de pensões.
b) Incrementos patrimoniais.
c) Rendimentos do trabalho dependente.
d) Rendimentos empresariais e profissionais.
11. Das verbas constantes das alíneas seguintes, atribuídas em função do trabalho
dependente exercido pelos respectivos beneficiários, assinale aquela que é
necessariamente tributada em IRPS:
a) Subsídio de alimentação.
b) Atribuição de verbas relativas à utilização pelo trabalhador de
automóvel próprio em serviço da empresa.
c) Indemnização por despedimento.
d) Uma gratificação por aplicação de resultados.

12. Tendo em vista a emissão de um parecer para um cliente, o economista Ernesto Silva
recorreu aos serviços de um advogado, António Fagundes. Ambos estão colectados
em IRPS pelo exercício das suas actividades em regime livre, estando o economista
no regime simplificado e o advogado no regime da contabilidade organizada. Em
sede de IRPS, relativamente ao pagamento de honorários que o primeiro fez ao
segundo:
a) Há lugar a retenção na fonte à taxa de ….
b)Não há lugar a retenção na fonte.
13. Uma doação recebida por uma pessoa colectiva:
a) Está sujeita a imposto do selo.
b) Só está sujeita a IRPC se for contabilizada como ganho extraordinário.
c) Está sujeita a IRPC.
d) Está isenta de IRPC.
14. Enquanto os profissionais liberais solicitam habitualmente serviços pontuais à
INFOTOC, as empresas optam geralmente por celebrar contratos de manutenção
para garantir a assistência ao sistema de informação. O Dr. Santos Serra é o único
sócio da sua sociedade unipessoal através da qual exerce profissão incluída na lista
anexa ao CIRPS: médico (especialidade oftalmologia). Em sede de IRPC, a sociedade
unipessoal do Dr. Santos Serra:
a) Enquadra-se no regime normal.
b) É obrigatoriamente enquadrada no regime de transparência fiscal.
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c) Pode ser enquadrada no regime de transparência fiscal.
d) Nenhuma das anteriores.
15. Qual dos seguintes gastos ou encargos não é aceite para efeitos da determinação do
lucro tributável em sede IRPC?
a) A derrama incidente sobre o lucro tributável.
b) O Imposto do selo suportado no âmbito de um financiamento contraído pela empresa.
c) Uma multa paga a um cliente pelo atraso na entrega de mercadorias.
d) A despesa suportada com a reparação de uma viatura da própria empresa, por danos
sofridos num acidente, por não existir seguro contra todos os riscos.

16. A SEMPRE A ANDAR AUTO Cabo Verde tem tido resultados contabilísticos e lucros
tributáveis sempre positivos, não sentindo a crise que o sector e o país atravessam. A
participação de 40% que subscreveu no capital da SEMPRE A ANDAR Praia foi
contabilizada pelo método da equivalência patrimonial. Em 31.12.2019, o activo
estava reconhecido no balanço por 460.250 e esta valorização justifica-se apenas pelo
efeito associado ao valor de aquisição e ao resultado apurado no ano. No âmbito da
tributação em IRPC, a parte da SEMPRE A ANDAR AUTO Cabo Verde em 2019
nos resultados da SEMPRE A ANDAR Praia é:
a) Deduzida à colecta de IRPC de 2019.
b) Um ganho totalmente tributável em IRPC de 2019.
c) Deduzida ao lucro tributável em IRPC de 2019.
d) Nenhuma das anteriores.

17. A SEMPRE A ANDAR Praia está a equacionar a compra de um sistema de lavagens


automáticas. A decisão de aceitação depende necessariamente do custo do sistema,
da quantidade de lavagens mensais estimadas e do preço a praticar. Em sede de
IRPC, os gastos suportados pela SEMPRE A ANDAR Praia nas lavagens oferecidas
aos clientes:
a) São aceites como gastos na determinação do lucro tributável.
b) Não são aceites como gastos na determinação do lucro tributável, pois o
serviço não é facturado ao cliente.
c) Apenas são aceites como gastos na determinação do lucro tributável
caso a empresa apresente lucro tributável no exercício.
d) Apenas são aceites como gastos na determinação do lucro tributável
desde que o valor anual não ultrapasse 5‰ do volume de negócios.

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18. Não estão sujeitas a tributação autónoma em IRPC:
a) Despesas não documentadas.
b) Encargos não devidamente documentados.
c) Despesas de representação.
d) Despesas com veículos pesados de passageiros.
19. Em Fevereiro de 2019 um cliente sedeado em Madrid – Muebles SR - entrou em
processo de insolvência e foi imediatamente declarado falido pelo tribunal, dado não
existir património que permita ressarcir os credores. Este cliente não tinha
liquidado no prazo acordado (Fevereiro de 2019) duas facturas cujo montante global
ascendia a 2.300.000 CVE. E deve ainda à XCRITOR uma outra factura no valor de
4.000.000 CVE a qual se iria vencer no corrente mês de Outubro. As três facturas
respeitam todas a vendas efectuadas já em 2019. Sabe-se ainda que a XCRITOR não
participa no capital da referida empresa espanhola, nem é por ela participada. Por
outro lado, não existe qualquer seguro de crédito em relação às vendas efectuadas
para aquele cliente. No âmbito do IRPC relativo a 2019 da XCRITOR, os créditos
incobráveis da Muebles SR:
a) Não serão aceites como gastos, dado que o cliente se encontra sedeado em
Espanha.
b) São aceites como gastos excepto na parte respeitante ao IVA, dado que este
imposto é recuperável pela XCRITOR.
c) Não serão aceites como gastos por não ter sido anteriormente constituído perda
de imparidade para cobranças duvidosas.
d) São aceites como gastos na totalidade.

20. No início de 2018, particularmente chuvoso, ocorreu uma inundação num dos
armazéns de matérias-primas da XCRITOR, tendo ficado irremediavelmente
danificadas algumas madeiras utilizadas na fabricação dos tampos de secretárias. As
madeiras danificadas custaram 1.600.000 CVE e foram vendidas agora por 200.000
CVE. A XCRITOR aceitou receber da Seguradora uma indemnização no valor de
apenas 1.200.000 CVE, já que foi entendimento da Gerência que as despesas seriam
mais avultadas se recorressem aos tribunais, a fim de exigirem à Seguradora um
valor mais próximo do prejuízo efetivamente sofrido. A Gerência da XCRITOR
questionou o Contabilista sobre o enquadramento fiscal desta operação, ou seja,
sobre a aceitabilidade como gasto do valor não coberto pela seguradora. No
apuramento do IRPC de 2018 da XCRITOR, a diferença entre o custo da madeira
danificada e o valor recebido da seguradora:
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a) É um gasto aceite fiscalmente.
b) É um gasto não aceite fiscalmente porque o risco estava seguro, mas
não foi coberto.
c) Nenhuma das anteriores.
d) É um gasto aceite fiscalmente, mas dependente de autorização prévia da
Autoridade tributária.

21. No âmbito da tributação em IRPC em 2019, os juros dos suprimentos pagos pela
CONSTROC, Lda aos sócios são:
a) Um custo fiscalmente aceite na totalidade.
b) Uma variação patrimonial negativa não reflectida no resultado.
c) Um custo que não pode ser deduzido, para efeitos fiscais, em nenhuma
circunstância.
d) Um custo parcialmente dedutível para efeitos fiscais.

22. Os rendimentos obtidos fora do território cabo-verdiano, por um sujeito passivo


residente, não estão sujeitos a IRPC em Cabo Verde
a) Verdadeira
b) Falso

23. A Sociedade Jota, Lda. cometeu um erro no preenchimento da declaração modelo 1B


do exercício de 2006. Por este facto, foi-lhe feita em 2010 uma liquidação adicional
de IRPC no montante de CVE 1 200. Teve ainda de pagar CVE120 de derrama,
CVE 180 de juros compensatórios e uma coima de CVE200.
a) Nenhuma das importâncias pagas é aceite como gasto para efeitos fiscais;
b) Só os juros são aceites como gastos para efeitos fiscais;
c) Só o IRPC não é aceite como gasto para efeitos fiscais por respeitar ao exercício anterior;
d) Só a coima não é aceite como gasto para efeitos fiscais por não ter natureza contratual.

24. Qual dos seguintes gastos ou encargos não é aceite para efeitos da determinação do
lucro tributável em sede IRPC?
a) O Imposto do selo suportado no âmbito de um financiamento contraído pela empresa.
b) Uma multa paga a um cliente pelo atraso na entrega de mercadorias.
c) A despesa suportada com a reparação de uma viatura da própria empresa, por danos sofridos
num acidente, por não existir seguro contra todos os riscos.

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d) A derrama incidente sobre o lucro tributável.

25. Não estão sujeitas a tributação autónoma em IRPC:


a) Despesas não documentadas.
b) Encargos não devidamente documentados.
c) Despesas de representação.
d) Despesas com viaturas parcialmente movidas a energia eléctrica.

26. Em 2010, no âmbito da tributação em IRPC, a constituição de provisões:


a) Dá origem a gastos obrigatoriamente aceites para efeitos fiscais, respeitando o princípio
contabilístico da prudência.
b) Dá origem a gastos fiscalmente aceites sempre que os riscos venham a ser confirmados no
futuro.
c) Só dá origem a gastos fiscalmente aceites se a Direcção-Geral dos Impostos aceitar a existência
de riscos.
d) Nenhuma das respostas anteriores é verdadeira.

27. No âmbito da tributação em IRPC, o montante resultante da aplicação de justo valor


em instrumentos financeiros reconhecido pela CONSTROC, Lda é:
a) Um proveito tributável.
b) Uma variação patrimonial positiva não reflectida no resultado.
c) Uma dedução à colecta.
d) Um proveito que não será tributado.
28. No âmbito da tributação em IRPC em 2019, coimas, as multas e demais encargos juros
pagos pela CONSTROC, Lda aos sócios são:
a) Um custo fiscalmente aceite na totalidade.
b) Uma variação patrimonial negativa não reflectida no resultado.
c) Um custo que não pode ser deduzido, para efeitos fiscais, em nenhuma circunstância.
d) Um custo parcialmente dedutível para efeitos fiscais.
29. Qual dos seguintes custos é aceite para efeitos de IRPC?
a) Juros de mora por atraso no pagamento de uma prestação de empréstimo bancário.
b) Multa por estacionamento indevido de uma viatura para descarregar mercadorias.
c) Tributação autónoma em IRPC de custos com despesas de representação.
d) Despesas não documentadas

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30. Em 2019 a CC&F, LDA atribuiu a todos os trabalhadores um seguro de saúde, o qual
abrange também os seus descendentes. A despesa relativa ao seguro de saúde
atribuído aos colaboradores da CC&F, LDA.:
a) É um custo aceite fiscalmente, independentemente do respectivo valor.
b) É um custo aceite fiscalmente até ao limite de 15% das despesas com o pessoal
escrituradas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício.
c) É um custo aceite fiscalmente, independentemente do respectivo valor, apenas se a
empresa apresentar lucro tributável no exercício.
d) É um custo não aceite fiscalmente, por não ser indispensável à obtenção de proveitos.
31. O IVA relativo à aquisição de gasolina por parte de uma empresa metalúrgica:
a) Nunca é dedutível;
b) É sempre dedutível;
c) Só é dedutível se não respeitar a viaturas de turismo;
d) Só é dedutível se respeitar a máquinas utilizadas na actividade produtiva da empresa.
32. A Sociedade Jota, Lda. pagou uma dada importância à Sociedade Kapa, Lda. como
contraprestação do compromisso por esta assumida de não vender no seu
estabelecimento produtos de uma concorrente daquela. Em termos de IVA, tal
importância:
a) Não está sujeita, por não se tratar de uma transmissão de um bem, nem de uma prestação de
serviço;
b) Não está sujeita, por não se tratar de uma operação onerosa;
c) Está sujeita e isenta;
d) Está sujeita e não isenta.
33. Um economista acordou com uma dada empresa na realização de serviços, recebendo
uma avença mensal de CVE1 000,00.
O IVA será exigível:
a) Aquando de cada pagamento;
b) No fim de cada mês;
c) No fim de cada mês, salvo se houver pagamentos antecipados;
d) No fim de cada mês, desde que o pagamento tenha sido efectuado nesse mês.

34. Um técnico oficial de contas com escritório em território na Cidade da Praia foi
contratado por uma empresa espanhola para lhe dar um parecer sobre o modo mais
correcto de constituir em Cabo Verde uma empresa por ela participada.
Os honorários respeitantes a esse serviço:
a) São tributados em IVA em Cabo Verde;
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b) São tributados em IVA em Espanha;
c) São tributados em IVA em Cabo Verde e em Espanha;
d) Não são tributados em nenhum dos países, dado que existe convenção sobre dupla tributação
entre ambos.
35. A vantagem fiscal decorrente de renúncia à isenção de IVA na locação de um imóvel:
a) É igual ao montante do IVA suportado na construção do imóvel;
b) Depende do montante da renda fixada;
c) Corresponde à diferença entre o IVA suportado na construção do imóvel e o IVA contido
nas rendas;
d) Nenhuma das anteriores.

36. Relativamente ao IVA suportado por uma empresa na aquisição de materiais e serviços
destinados à construção de um imóvel para venda:
a) É dedutível, salvo se a empresa estiver enquadrada no regime de isenção;
b) Só é dedutível se e quando houver renúncia à isenção na venda do imóvel;
c) Só é dedutível se houver renúncia à isenção na venda do imóvel;
d) Nunca é dedutível.
37. Em termos de IVA:
a) As operações gratuitas podem ser tributadas;
b) As operações gratuitas nunca podem ser tributadas;
c) Só as doações é que não são tributadas;
d) Só as transmissões por morte é que não são tributadas.

38. A Escola de Condução Silva adquiriu uma garagem destinada à recolha das suas
viaturas.
a) A compra está obrigatoriamente isenta de IVA;
b) Se houver renúncia à isenção de IVA, o vendedor do imóvel terá de liquidar IVA aquando
da escritura;
c) Se houver renúncia à isenção de IVA, será a Escola de Condução a liquidar IVA aquando da
escritura;
d) A compra não está sujeita a IVA.
39. Uma pessoa recebe uma herança de 40 aparelhos televisores. O causante possuía uma
exploração unipessoal de comercialização de artigos para lar, sujeita ao regime
normal do IVA.
Para efeitos de IVA, estamos perante uma transmissão de bens:
a) Sujeita a IVA, sendo dedutível o IVA no momento da compra pelo causante;
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b) Sujeita a IVA, não sendo dedutível o IVA devido;
c) Sujeita a IVA, mas beneficiando de isenção;
d) Não sujeita a IVA

40. O IVA suportado por uma empresa que exerce uma actividade tributada, respeitante a
uma aquisição de gasolina:
a) Só é dedutível se se tratar de uma empresa revendedora de combustíveis;
b) É sempre dedutível;
c) É dedutível se a gasolina não se destinar a uma viatura de turismo;
d) Em caso algum é dedutível.

41. No final de Dezembro de 2018, a Q&F SA adquiriu, a um distribuidor alemão, 50


aparelhos de ar condicionado que foram transportados por barco, directamente de
Osaka (Japão) para Cidade da Praia, onde serão instalados no Hotel na Cidade da
Praia, que está em fase de acabamento. Relativamente às operações de compra,
venda e instalação destes aparelhos de ar condicionado a efectuar pela Q&F SA no
Hotel:
a) A Q&F SA tem de autoliquidar IVA na compra dos aparelhos.
b) A compra dos aparelhos não está sujeita a IVA.
c) A compra dos aparelhos está isenta de IVA.
d) A venda dos aparelhos está isenta de IVA, não havendo que proceder a liquidação de imposto.

42. A empresa Carrengil, S.A. prometeu vender uma mercadoria no dia 18 de Outubro,
mas entregou e tendo emitido a correspondente factura no dia 21 do mesmo mês, a
qual apenas foi paga no dia 29. O IVA é exigível:
a) No dia 18 de Outubro.
b) No dia 21 de Outubro.
c) No dia 23 de Outubro.
d) No dia 29 de Outubro.

43. António, vizinho e cliente regular de uma das lojas da PASTELARAS REUNIDAS,
toma habitualmente o pequeno-almoço no estabelecimento no Palmarejo, em frente
da ENG: senta-se numa mesa, bebe um sumo de laranja em garrafa e come um
queque de maçã feito na hora, enquanto lê o jornal da manhã. Nesta operação –
pequeno-almoço do António – a PASTELARIAS REUNIDAS deverá:
a) Liquidar IVA à taxa reduzida em ambos os alimentos.

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b) Liquidar IVA à taxa reduzida no queque e liquidar IVA à taxa intermédia no sumo.
c) Liquidar IVA à taxa reduzida no sumo e liquidar IVA à taxa intermédia no queque.
d) Liquidar IVA à taxa intermédia sobre a totalidade da receita.
44. O IVA suportado com a aquisição de um veículo pesado, no mercado nacional, que vai
ser utilizada no transporte dos passageiros urbanos cujo serviço é tributada em
IVA:
a) É dedutível aquando da aquisição.
b) É dedutível aquando do pagamento se anterior à aquisição.
c) É dedutível à medida que o veículo for sendo depreciado ou amortizado.
d) Não é dedutível.
45. Em 2018 a XCRITOR, Lda começou a vender os seus produtos no mercado espanhol e
também a exportar para Angola. As vendas para este país africano são efectuadas a
partir de uma delegação na cidade dos Espargos, ilha do Sal, dado que o responsável
por esta Delegação, natural de Angola, é quem detém os contactos comerciais com
empresas daquele país. Relativamente aos produtos vendidos para Angola, a
XCRITOR deverá:
a) Liquidar IVA à taxa de 15%, em vigor na Cidade da Praia, dado que é aqui que está localizada
a sede da empresa.
b) Liquidar IVA à taxa de 5%, dado que as vendas são facturadas pela delegação na Cidade dos
Espargos.
c) Não liquidar IVA porque se trata de operações isentas.
d) Não liquidar IVA porque se trata de operações não sujeitas.

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Folha de Respostas
Nome_______________________________________________________________

Nº do aluno

Grupo I
Questões 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Respostas

Questões 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Respostas

Questões 19 20 21 22 23 24 25 26 27

Respostas

Questões 28 29 30 31 32 33 34 35 36

Respostas

Questões 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Respostas

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