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Domingos Beúla Fortunato

São objectivos da presente actividade:


Objectivo geral:
• Conhecer o processo de autorregulação da aprendizagem;
• Objectivos específicos:
• Identificar as particularidades da construção da autorregulação da aprendizagem;
• Arrolar as características de um ambiente de aprendizagem promotor da autorregulação;
• Elaborar propostas metodológicas de ensino que ajudem o estudante a pensar de forma
autónoma.

1- De acordo com as suas práticas pedagógicas, arrole as principais particularidades


que considera que podem ajudar na autorregulação da aprendizagem dos estudantes.
Se a aprendizagem é o processo de construção de significados, é importante que o professor
ajude o estudante a tornar-se autónomo, autorregulando a sua aprendizagem.
Zimmerman, (2009),considera que a autorregulação da aprendizagem é vista como sendo o grau
em que os indivíduos actuam, a nível metacognitivo, motivacional e comportamental, sobre os
seus próprios processos e produtos de aprendizagem, na realização das tarefas escolares.
O mesmo autor considera que vários estudos feitos revelam que os estudantes que autorregulam
a sua aprendizagem conseguem conferir um significado estratégico ao acto de aprender.
Aprender é diferente de compreender, pois provoca mudanças de comportamento,
proporciona reflexão sobre o próprio fazer pedagógico e as situações de aprendizagem
demandam diferentes estratégias para se lograr a apreensão do conhecimento. Portanto O
ensino aprendizagem é uma organização de procedimentos, com função clara que suscita o
sujeito à realização de tarefas.
A busca do saber ou conhecimento fornece a compreensão de como obter motivação para a
aprendizagem. A metacognição é a consciência de si próprio, conhecendo seu processo de
aprender. Os aspectos conativos (de cognição) estimulam a confiança, a autoestima e o afeto.
A metacognição é um processo de interação, em que os elementos principais são seus próprios
processos de aprendizagem que basta o contacto com a informação sem necessidade de interagir
com ela.
Compreender os determinantes da aprendizagem e da metacognição leva o sujeito à
autoaprendizagem, onde a autoconsciência e a busca da superação das limitações devem estar
presentes no acto de aprender.
Ao aprendente cabe desenvolver a auto-observação para despertar suas competências,
superando seus receios e obstáculos, assim, "a metacognição” é a capacidade de um indivíduo
refletir e considerar cuidadosamente os seus processos de pensamento, especialmente quanto à
tentativa de reforçar as capacidades cognitivas.
Um exemplo prático que eu gostaria de partilhar sendo a METACOGNIÇÃO uma palavra
formada por composição de justaposição, onde META-significa a ideia de mudança ou
transformação, e COGNIÇÃO- significa a ideia ou acto de adquirir um conhecimento, é,
naturalmente suposto que este conhecimento (neste caso o processo de mnemotécnica) mude ou
infira na forma de pensar pro construtivista do aprendente na construção do conhecimento
entendido. Espero que não esteja a ser infeliz com o caso da mnemónica ou mnemotécnica- que
é um conjunto de técnicas utilizadas para auxiliar o processo de memorização. Consiste na
elaboração de suportes como os esquemas, gráficos, símbolos, palavras ou frases relacionadas
com o assunto que se pretende memorizar; no entanto para lograr efeito exige no mínimo
domínio ou conhecimento adjacentes.
Compreender os determinantes da aprendizagem e da metacognição leva o sujeito à
autoaprendizagem, onde a autoconsciência e a busca da superação das limitações devem estar
presentes no acto de aprender.
Ao aprendente cabe desenvolver a auto-observação para despertar suas competências,
superando seus receios e obstáculos, assim, "a metacognição é a capacidade de um indivíduo
refletir e considerar cuidadosamente os seus processos de pensamento, especialmente quanto à
tentativa de reforçar as capacidades cognitivas.
Compreender os determinantes da aprendizagem e da metacognição leva o sujeito à
autoaprendizagem, onde a autoconsciência e a busca da superação das limitações devem estar
presentes no ato de aprender.
Ao aprendente cabe desenvolver a auto-observação para despertar suas competências até então
adormecidas, superando seus receios e limitações- metacognição é a capacidade de um
indivíduo refletir e considerar cuidadosamente os seus processos de pensamento.
Metacognição não é sinônimo de eficácia e que a motivação não faz parte da anatomia do
processo metacognitivo, é apenas parte integrante do procedimento que pode ou não
interferir na qualidade e estado emocional do aprendiz.
Quando o sujeito compreende a forma pela qual aprende, amplia sua capacidade de construir o
saber, porém, em determinados contextos se faz necessária a interferência de um mediador que
proporcione mecanismos de interação e superação para ultrapassar as barreiras que poderiam
levar ao insucesso.
Aprender pode também ser o processo de mobilização de sistemas cognitivos que proporcionam
mudanças dos conhecimentos independe dos fatores e/ou do contexto- e quando o sujeito produz
conhecimento/ aprendizagem efectiva, este deve por conseguinte, modifica o comportamento.

O aprender não se refere apenas ao campo educacional. Ele se infere em diferentes campos
educacionais, seja profissional, social, político, dentre outros, necessitando a utilização de
técnicas e recursos mentais.
O compreender pressupõe a consciência do que envolve a aprendizagem na resolução de um
problema-essa tarefa requer comprometimento, tempo e autoestima, sendo relacionada à
motivação, pois- motivar é mudar as prioridades de uma pessoa, gerando motivos onde estes não
existiam.
O motivo da aprendizagem não é o que se aprende, mas as consequências de tê-lo aprendido [que
se reflicta na mudança do comportamento, como a componente “pratica do aprendido- aplicação,
vivência].
Apesar de esse processo ser visto como uma construção pessoal, a actuação pedagógica do
docente é determinante.

2- Proponha algumas características de um ambiente de aprendizagem promotor de


autorregulação.
 Democratizar o espaço de aprendizagem
 Valorizar as iniciativas dos estudantes
 Proporcionar recursos de aprendizagem
 Incentivar o construtivismo
 Deve suscitar a autoconsciência
 Deve suscitar Auto-observação
 Deve suscitar a autocritica
 Deve empreender na aprendizagem que busca a compreensão
 Desencadear praticas que levam à especialização de níveis do domínio cognitivos
 Ele Deve conferir um sentido e significado estratégico ao acto de aprender e o que se
aprende inferindo em diferentes campos educacionais, seja profissional, social,
político, dentre outros.
Por outras palavras estamos dizendo que, por um lado ao mediador cabe a função de favorecer e
construir estratégias que direcionem o aprendiz à sua tarefa, independentemente dos obstáculos
que possa encontrar, trabalhando numa perspectiva de superação, que é inerente ao processo de
construção do conhecimento. Nessa perspectiva, deve direcionar estratégias que levem o
aprendiz à construção de seu próprio conhecimento, numa atitude activa e coerente centrada na
necessidade e na oportunidade de reflexão sobre o porquê e sobre a forma de fazer cada tarefa.
Quando isso ocorre, a reflexão proporciona a construção da autorregulação, gerando a
assimilação do processo pelo sujeito, muitas vezes, de forma despercebida.
A construção da autorregulação depende do desenvolvimento de competências que permitem ao
aprendiz saber de forma realista o que necessita aprender, organizar, planejar e desenvolver,
determinando objetivos e selecionando estratégias para a realização da atividade.
Por outro lado afirma-se também que a autorregulação ocorre por meio de processos
considerados como 'andaimes facilitadores da aprendizagem', constituindo-os em :
a. Acentuar passo a passo a realização da tarefa - o que fazer e sua contextualização, objetivando
auxiliar o sujeito a construir a reflexão e seus guias pessoais;
b. Questionar, estimulando o sujeito à autorreflexão e ao diálogo, num movimento de
argumentação e análise;
c. Levar o aprendiz à cooperação, através do partilhar com o outro as ações num movimento de
aprender recíproco, construindo estratégias pessoais para a aprendizagem;
d. Levar o sujeito a formular hipóteses, experimentar e confrontar resultados numa atitude
investigativa na solução de problemas;
e. Analisar os procedimentos e reconhecimento da tarefa, valorizando o que foi realizado;
f. Apresentar registro do plano de trabalho, de forma a "controlar" o que foi realizado servindo
como um plano individual de trabalho;
g. Produzir material portfólio como registro do desenvolvimento das ações realizadas mostrando
o que foi produzido.

3- Escolha um método e estratégia de ensino participativo que ajudem o estudante a


pensar de forma autónoma, recorrendo a níveis de pensamento como: reflexão, análise
crítica, generalização, síntese.

Os procedimentos e estilos de interacção e comunicação entre professor e estudantes, tendo em


vista o alcance de determinados resultados de aprendizagem incluindo palestras, seminários,
aulas expositivas trabalhos de campo, aulas laboratoriais, estágios, simulações, trabalho em
grupos e de campo e prático, entre outros, ou uma combinação de dois ou mais destes estilos e
procedimentos de interacção e comunicação devem levar ao resultado da aprendizagem que no
final são as competências que se espera que os estudantes adquiram ao concluírem com sucesso a
uma disciplina ou módulo.
Assim sendo, durante muito tempo prevaleceu no âmbito do ensino superior a ideia de que, para
se tornar um bom professor de ensino superior, bastaria dispor de comunicação fluente sólidos
conhecimentos relacionados à disciplina que pretende ensinar. Porém, o professor universitário,
necessita não apenas de sólidos conhecimentos na área em que pretende leccionar, mas também
de habilidades pedagógicas suficientes para tornar o aprendizado eficaz. Para tal é preciso que
esteja imbuído de conhecimento da didática que é uma secção do ramo específico da pedagogia e
se refere aos conteúdos do ensino e aos processos próprios para a construção do conhecimento.
Por outras palavras seria o caminho e o recurso que o professor deve usar para que o aluno possa
aprender o conteúdo de forma mais rápida e eficiente sem a famosa decoreba mas sim, através de
experiencias vivenciadas.
Para tal eu escolheria a combinação de métodos associado entre o PBL (PROBLEM BASED
LEARNING) e o SEMINÁRIO onde, por um lado estimulam a capacidade de análise do
estudante coadjuvado com a literatura, induz o estudante na iniciação de observação,
interpretação e resolução de um problema concreto. De salientar que este método na minha
apreciação faz um acasalamento com a teoria de ensino centrado no estudante e onde o professo
é um orientador apenas que se pode socorrer dos seminários para passar algumas directrizes
orientadoras e ou esclarecedoras sobre um determinado tema/problema a se resolver ou discutir.
Por outro lado o seminário, em grupo reduzido de estudantes investiga ou estuda intensamente
um tema numa ou mais sessões planificadas, recorrendo a diversas fontes originais de
informação. É uma forma de discussão em grupo de ideias, sugestões, opiniões. Os membros não
recebem informações já elaboradas, mas investigam com os seus próprios meios num clima de
colaboração recíproca. Os resultados ou conclusões são da responsabilidade de todo o grupo e o
seminário termina com uma sessão de resumo e avaliação. Assim creio eu que com a
combinação destas duas estratégias de ensino participativo pode-se ajudar o estudante a pensar
de forma autónoma, recorrendo a níveis de pensamento como: reflexão, análise crítica,
generalização, síntese.

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