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BOLETIM OFICIAL
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SUMÁRIO
Reconhecendo ao pessoal da Polícia de Ordem Pública na situa- Adiciona à lista anexa ao Decreto-Lei nº 29/2002, de 9 de Dezem-
ção de reserva o direito à reforma e reintegração no quadro bro, a farinha de trigo.
daqueles que recorreram a exoneração.
BANCO DE CABO VERDE:
Decreto n.º 1/2004:
Aviso nº 1/2004:
Aprova o Acordo de Crédito concluído entre o Governo de Cabo
Verde e a Associação Internacional para o Desenvolvimento. Sobre a falta de pagamento de prémios de contrato de seguro.
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privada e, muito recentemente, a aprovação da Lei de Ba- to, factores inerentes à função e importância terapêutica
ses da Protecção Social, a qual define os princípios basilares dos medicamentos.
sobre os quais deve assentar o próprio regime contido no
citado Decreto n.º 120/82. Na perspectiva de garantir o equilíbrio e a
sustentabilidade financeiros do sistema, são introduzidos
O objectivo do presente decreto-lei é o de desenvolver a novos prazos de garantia e uma nova fórmula de cálculo
lei de bases na parte respeitante aos trabalhadores por conta das pensões.
de outrem, em estrita observância dos parâmetros que es-
tabeleceu, levando em conta situações que de há muito vêm É criada uma comissão, a Comissão de Verificação de
reclamando uma previsão normativa e as alterações Incapacidade, integrada por peritos médicos e nomeada por
legislativas ocorridas nos últimos anos, o que certamente, despacho conjunto dos membros do Governo que tutelam
na linha do que estabelece o Programa de Governo para o os sectores da saúde e da segurança social, opção essa que,
sector, contribuirá, de modo significativo, para o desenvol- por seu turno, vem permitir implementar maior controlo e
vimento do ordenamento jurídico da protecção social dos celeridade na decisão e conclusão dos processos concernentes
trabalhadores, em particular, e o do país, em geral. à atribuição da pensão de invalidez.
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do taxas definidas por portaria do membro do Governo que 2. Na folha de ordenados e salários, de modelo próprio,
tutela a entidade gestora da protecção social obrigatória. devem constar todos os trabalhadores ao serviço da entida-
de empregadora, no mês em referência, com as respectivas
2. O pagamento das contribuições, incluindo as remunerações.
quotizações respeitantes aos trabalhadores, é da responsa-
bilidade das entidades empregadoras. 3. As folhas de ordenados ou salários podem ser substi-
tuídas por remessa electrónica ou por suporte magnético,
3. As quotizações dos segurados são descontadas nas acompanhado de guia de remessa, onde consta o número
respectivas remunerações pela entidade empregadora e en- dos trabalhadores discriminados no suporte, a massa sala-
tregues juntamente com a própria contribuição. rial e o total das respectivas contribuições pagas.
Artigo 9º
Artigo 13º
Responsabilidade pelo pagamento das contribuições
Prazo de pagamento das contribuições
1. A entidade empregadora que durante seis meses con-
1. O pagamento das contribuições deve ser efectuado
secutivos entregar a folha de ordenados e salários sem pa-
até ao dia 15 do mês imediato àquele a que se reportam.
gamento de contribuições, é considerada em situação de
grave incumprimento, devendo ser suspenso o registo de 2. A importância total das contribuições a pagar, em
salários das folhas respeitantes aos meses subsequentes. cada mês, será arredondada para a unidade de escudos
imediatamente superior.
2. Deste facto deve ser dado conhecimento aos segura-
dos, aos sindicatos representativos dos trabalhadores e pro- 3. A partir da data em que tenha expirado o prazo, o
posta, de imediato, acção executiva para cobrança das con- pagamento das contribuições é acrescido de juros de mora,
tribuições, juros e coimas. por cada mês civil ou fracção em dívida, a cargo das enti-
Artigo 10°
dades empregadoras.
em qualquer instituição bancária. sábado ou domingo, passa para o primeiro dia útil que se
seguir.
2. No caso de depósito, a entidade empregadora deve
remeter à entidade gestora o documento comprovativo do Artigo 14°
pagamento, juntamente com a folha de ordenados ou salá- Prazo de prescrição
rios a que respeita.
A dívida de contribuições prescreve decorridos dez anos
Artigo 11°
sobre o último dia do prazo estabelecido para o seu paga-
Remunerações mento.
1. Para o cálculo das contribuições são considerados Artigo 15º
como remunerações todos os montantes atribuídos aos tra-
Equivalência à entrada de contribuições
balhadores como contrapartida do seu trabalho, nomeada-
mente os salários, a remuneração durante o período de fé- Consideram-se para todos os efeitos como equivalentes
rias, os subsídios, as gratificações e outras prestações re- à entrada de contribuições:
gulares e periódicas, pecuniárias ou não pecuniárias.
a) Os impedimentos de trabalho que dêem direito
2. Não são consideradas remunerações para os efeitos aos subsídios de doença, de maternidade, de adop-
desta lei, as ajudas de custo, os subsídios de transporte e ção e de paternidade, sendo o registo de remu-
os abonos para falhas. nerações feito com base na remuneração de re-
ferência usada para o cálculo dos subsídios;
3. O segurado que tenha recebido uma indemnização
por cessação do contrato de trabalho, pode optar por reme- b) Os períodos de incapacidade temporária por doen-
ter à entidade gestora o valor correspondente à percenta- ça, provocada por causa directa, da responsabi-
gem das contribuições dos trabalhadores, mantendo, em lidade de terceiros não assumida, nomeadamen-
consequência, pelo número de meses a que a indemnização te, decorrente de acidente de viação, sendo o re-
respeita, o direito à assistência médica e medicamentosa, gisto de remunerações feito com base na remu-
às prestações na maternidade, ao abono de família e às neração de referência usada para o cálculo do
prestações complementares. subsídio de doença;
Artigo 12°
c) Os períodos de incapacidade temporária por aci-
Remessa das folhas de ordenados ou salários dente de trabalho ou doença profissional com
direito a indemnização, sendo o registo de re-
1. As entidades empregadoras são obrigadas a remeter, munerações feito com base nos salários utiliza-
mensalmente, até ao dia 15 de cada mês, a folha de orde- dos para o cálculo daquela indemnização comu-
nados e salários respeitante ao mês anterior. nicados pela entidade responsável;
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d) A prestação de serviço militar, desde que o segu- redução de capacidade para o trabalho, em caso de doença,
rado tenha registo de salários no decurso dos maternidade, invalidez, velhice ou morte.
três meses anteriores ao da chamada às filei-
2. A protecção social obrigatória visa ainda a compen-
ras, sendo o valor diário das equivalências obti-
sação de encargos familiares.
do dividindo por 90 o total das remunerações
registadas naqueles três meses. 3. A protecção social nos acidentes de trabalho e nas
SECÇÃO II doenças profissionais consta de regulamentação própria.
Receitas e despesas Artigo 19º
1. A protecção social obrigatória tem por fim proteger 1. Têm direito ao abono de família e prestações comple-
os segurados e seus familiares nas situações de perda ou mentares, os segurados activos e os pensionistas de
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Por descendentes além do 1º grau que não tenham, por 1. O direito ao abono de família é reconhecido aos titu-
si próprios ou pelos progenitores, direito ao abono de famí- lares com descendentes que não exerçam profissão remu-
lia, os segurados podem requerê-lo, se aqueles descenden- nerada e estejam numa das seguintes situações:
tes estiverem sob sua responsabilidade e se verifique algu-
ma das seguintes situações: a) Não tenham idade superior a 15 anos;
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deste quando o cônjuge sobrevivo não exerça actividade c) De descendentes ou ascendentes que confiram di-
remunerada. reito ao abono de família.
4. Se ambos os progenitores forem segurados, o limite 2. Por morte do segurado ou de pensionista de invalidez
aplica-se ao conjunto dos descendentes de um e de outro e ou de velhice, o subsídio será pago, pela seguinte ordem de
de ambos em comum. precedência:
Artigo 33º a) Ao cônjuge sobrevivo não separado de facto ou ao
Prova escolar ou médica
unido de facto nos termos legais;
b) Do cônjuge não separado de facto ou do unido de Os subsídios de maternidade, adopção e paternidade não
facto nos termos legais; são acumuláveis entre si, nem com o subsídio de doença.
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Se durante a licença de maternidade ocorrer uma situ- 1. O subsídio de doença é concedido pelo período máxi-
ação de doença com internamento, o subsídio de materni- mo de 1095 dias e, no caso de pensionistas que exerçam
dade é suspenso enquanto a segurada tiver direito ao sub- actividade ou de segurados a acompanhar doentes evacua-
sídio de doença. dos, pelo período máximo de 60 dias.
Artigo 42º 2. Para efeito de contagem do período máximo definido
no número anterior, consideram-se as doenças que ocor-
Subsídio de paternidade
ram nos sessenta dias imediatos à data da cessação da
1. Para acompanhar o recém-nascido, o subsídio de pa- incapacidade anterior.
ternidade é concedido ao pai até atingir o limite de licença
de maternidade, se a mãe não o poder fazer por morte ou 3. Esgotado o período máximo de concessão, o subsídio
incapacidade física ou psíquica. só pode ser concedido após decurso de novo prazo de garan-
tia e parecer favorável da Comissão de Verificação de Inca-
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Transportes e estadia
2. As entidades privadas podem prestar, mediante con- Artigo 58°
trato estabelecido com a entidade gestora, alguns dos ser-
viços referidos no número anterior. Despesas de transporte e estadia
1. Podem ser atribuídas, nos termos a definir em porta- 2. O subsídio diário pode ser majorado no caso de pensi-
ria do membro do Governo que tutela a entidade gestora onistas e seus familiares.
da protecção social obrigatória, outras prestações, nomea-
Artigo 59º
damente, aparelhos de próteses e ortopedia, necessárias à
cura clínica e mediante indicação médica e eventual com- Acompanhantes
provação pela Comissão de Verificação de Incapacidade.
1. O acompanhante do doente evacuado para concelho
2. As taxas de comparticipação podem ser diferencia- diferente do da residência, tem direito, além das passa-
das para os pensionistas. gens de ida e volta, a um subsídio diário fixado por porta-
ria do membro do Governo que tutela a entidade gestora
Artigo 56º da protecção social obrigatória.
Fornecimento de medicamentos
2. O segurado autorizado pelas estruturas de saúde com-
O fornecimento de medicamentos é garantido mediante petentes a deslocar-se para local diferente da residência
apresentação de receita médica onde constem os elementos habitual para acompanhar o familiar doente, tem direito
identificativos do segurado ou do seu familiar. ao subsídio de doença nos termos estipulados.
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balhar, por motivo de doença, passa oficiosamente a pensi- 1. O segurado que discorde do parecer da Comissão de
onista de invalidez, se for esse o parecer da Comissão de Verificação de Incapacidade, pode requerer a apreciação
Verificação de Incapacidade, independentemente do cum- por Comissão de Recurso.
primento do prazo de garantia. 2. O requerimento deve ser feito à entidade gestora no
prazo de 15 dias, a contar da data em que o segurado to-
2. Para este efeito e com antecedência adequada, é sub-
mou conhecimento do parecer.
metido a avaliação pela referida Comissão.
3. No requerimento o segurado deve indicar se deseja
Artigo 71º
fazer-se representar na Comissão de Recurso e qual o nome
Invalidez resultante de acto de terceiro do médico que designa.
1. Em caso de invalidez resultante de acto de terceiro, 4. A decisão da entidade gestora sobre o parecer da Co-
nomeadamente, acidente de viação, o segurado tem direito missão de Recurso é definitiva.
a pensão de invalidez se reunir as demais condições, mas Artigo 76º
apenas na parte que exceder o montante devido por tercei-
ros. Composição das Comissões de Recurso
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O segurado que não for considerado inválido pela Co- a) Cônjuge sobrevivo, não separado de facto;
missão de Verificação de Incapacidade, só pode requerer a
reapreciação decorrido um ano sobre a data de decisão que b) Unido de facto nos termos legais;
o considerou apto ou que confirmou a decisão, se tiver ha-
c) Descendentes nos termos fixados para o abono de
vido recurso, salvo quando houver sensível agravamento
família.
do seu estado de saúde, o qual deve ser comprovado por
declaração do médico assistente. Artigo 84º
Artigo 85º
buição.
Pensão de sobrevivência temporária
SECÇÃO III
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c) 50% do valor da pensão por cada descendente, no denação, punível com coima de 20.000$ a 500.000$, sem
caso de não existirem cônjuge ou unido de facto prejuízo dos juros de mora devidos.
sobrevivo, com direito à pensão.
SECÇÃO II
CAPÍTULO VII Sanções aplicáveis aos segurados
Sanções aplicáveis às entidades empregadoras 1. O segurado que, por meio de fraude ou falsas decla-
rações, obtiver ou tentar obter prestações que não lhe são
Artigo 87° devidas, incorre em contra-ordenação punível com coima
até 200.000$00, sem prejuízo da obrigação de repor as im-
Início da actividade
portâncias eventualmente recebidas.
A entidade empregadora que não participar o início da
2. O disposto no número anterior é aplicável ao segura-
sua actividade, nos quinze dias subsequentes à data em
do que colabore na concessão indevida de prestações, no-
que esse início se tiver verificado, incorre em contra-orde-
meadamente através de cedência do respectivo cartão a
nação, punível com coima de 10.000$00 a 100.000$00.
terceiros, sem prejuízo da obrigação de ressarcir os mon-
Artigo 88º tantes eventualmente pagos.
Suspensão de benefícios
Por cada boletim de identificação do segurado não re-
metido ou remetido fora de prazo, a entidade empregadora O segurado que estiver a receber subsídio de doença
incorre em contra-ordenação, punível com coima de que for encontrado a trabalhar deve repor o valor total do
5.500$00. subsídio recebido por esse impedimento e deve cumprir novo
prazo de garantia a partir do mês seguinte ao da decisão de
Artigo 89°
anular o processamento.
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A passagem compulsiva e “de facto” desses oficiais, sar- 2. Também se aplica aos oficiais, subchefes e agentes
gentos e agentes à situação de reforma, sem processo disci- que, por razões e situações conjunturais que condicionaram
plinar ou outro, sem audição prévia, com supressão do di- fortemente o seu desempenho profissional e tornaram in-
reito que os mesmos tinham de regressar ao activo, tradu- sustentável a relação funcional com a Administração, se
ziu-se, assim, numa medida expulsiva; viram compelidos a requerer a exoneração.
Artigo 2º
Com ofensa a vários princípios constitucionais,
designadamente, o principio segundo o qual o acesso e o Direito à reforma
desenvolvimento profissional na função pública estão su-
É reconhecido ao pessoal na reserva o direito à reforma,
bordinados aos critérios do mérito, com proibição da discri-
o qual pode ser requerido nos termos previstos no presente
minação ou penalização por motivos políticos; o da audição
diploma.
e notificação prévias dos actos administrativos que digam
respeito aos cidadãos; a prossecução do interesse público Artigo 3º
com respeito escrupuloso dos direitos e interesses legíti-
Contagem de tempo de serviço
mos dos cidadãos; a subordinação da actividade adminis-
trativa aos princípios de justiça, transparência e da im- 1. Para efeitos de passagem à situação de reforma, é
parcialidade. considerado como tempo de serviço efectivamente prestado
ao Estado o período decorrido entre a data do despacho que
Razões não de ordem administrativa marcaram, pois, o autorizou a passagem à situação de reserva até 31 de De-
processo que conduziu à situação descrita dos oficiais, sar- zembro de 2003.
gentos e agentes da POP ora na reserva, sendo certo que a
condição jurídica de servidores do Estado na Policia de 2. É aplicável ao pessoal na reserva o aumento do tem-
Ordem Publica dos mesmos foi politicamente po de serviço previsto no artigo 81º do Estatuto do Pessoal
instrumentalizada sem que, repete-se, infracções criminais da Polícia de Ordem Pública.
ou responsabilidades outras eventualmente existentes te- Artigo 4º
nham sido estabelecidas pelas instâncias competentes.
Equivalência dos postos
Face à mesma lógica e pressão psicológica, outros ofici- Para efeitos de aplicação do presente diploma, quando
ais, sargentos e agentes tiveram de optar, a contragosto,
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1. A passagem à situação de reforma do pessoal na re- Convindo aprovar o citado Acordo de Crédito;
serva é feita mediante requerimento do interessado ende-
reçado ao membro do governo responsável pela área da Nos termos do artigo 63º da Lei n.º 18/VI/2002, de 31 de
Administração Interna, nos 60 dias subsequentes ao da Dezembro;
publicação deste diploma e instruído nos termos da lei.
No uso da faculdade conferida pela alínea d) do n.º 2 do
2. O prazo para a apresentação do requerimento referi- artigo 203º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
do no número anterior poderá ser extraordinariamente
Artigo 1º
prorrogado, por despacho do membro do governo responsá-
vel pela área da Administração Interna, por mais trinta Aprovação
dias em casos devidamente justificados.
É aprovado o Acordo de Crédito concluído entre o Go-
Artigo 9º
verno de Cabo Verde e a Associação Internacional para o
Reintegração de oficiais, subchefes e agentes Desenvolvimento, em 19 de Dezembro de 2003, cujos tex-
tos em inglês e respectiva tradução não oficial para portu-
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1. Os oficiais, subchefes e agentes que entre 1991 e 1999 guês são publicados em anexo.
pediram exoneração nas circunstâncias referidas no nú-
mero 2 do artigo 1º, poderão ser reintegrados na Polícia de Artigo 2º
Ordem Pública, com a patente e antiguidade que detinham
à data da sua exoneração, mediante requerimento funda- Objectivo
mentado, dirigido ao membro do Governo responsável pela
área da Administração Interna, que decidirá, ponderando O crédito objecto do presente diploma, no valor de dois
o percurso profissional do requerente, a existência de va- milhões e novecentos mil Direitos Especiais de Saque, des-
gas, bem como o interesse da sua reintegração para os ser- tina-se ao financiamento do Projecto de Desenvolvimento
viços. do Sector Social do Programa Nacional de Luta Contra a
Pobreza, cuja descrição consta do Anexo II ao acordo ora
2. O pedido deverá dar entrada nos serviços competen- aprovado.
tes nos prazos referidos no artigo 8º. do presente diploma e
Artigo 3º
ser submetido a parecer do Comando-Geral da Polícia de
Ordem Pública. Comissão de Serviço e Engajamento
Artigo 10º
1. Por força do Acordo de Crédito a que se refere o pre-
Entrada em vigor sente diploma, o Governo de Cabo Verde, na qualidade de
mutuário, fica obrigado ao cumprimento dos seguintes
O presente diploma entra em vigor no dia imediato ao encargos gerais:
da sua publicação.
a) Pagamento de uma comissão de serviço de três
Visto e aprovado em Conselho de Ministros.
quartos de um por cento (0.75%) ao ano, sobre o
José Maria Pereira Neves, José Maria Pereira Neves, montante do empréstimo desembolsado e ainda
Maria Cristina Fontes Lima não amortizado;
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(c) a new sub-section (w) is added to read as follows: subsequent to the review and approval thereof
by the Executive Directors of the Association
“(w) “Financial Monitoring Report” means the report and after due consideration by the Association
referred to in Section 4.02 of this Agreement.” of the development of the Borrower’s economy,
Section 1.03. Section 2.01 of the Development Credit modify the repayment of installments under
Agreement is amended to read as follows: paragraph (a) above by:
“Section 2.01. The Association agrees to lend to the (A) requiring the Borrower to repay twice the amount
Borrower, on the terms and conditions set forth or referred of each such installment not yet due until the principal
to in the Development Credit Agreement, an amount in amount of the Credit shall have been repaid; and
various currencies equivalent to fourteen million eight (B) requiring the Borrower to commence repayment
hundred thousand Special Drawing Rights (SDR of the principal amount of the Credit as of the first semi-
14,800,000) (the Credit), which includes: (a) an original annual payment date referred to in paragraph (a) above
amount in various currencies equivalent to eleven million falling six months or more after the date on which the
nine hundred thousand Special Drawing Rights (SDR Association notifies the Borrower that the events set out
11,900,000) (the Initial Financing); and (b) a supplemen- in this paragraph (b) have occurred, provided, however,
tal amount in various currencies equivalent to two million that there shall be a grace period of a minimum of five
nine hundred thousand Special Drawing Rights (SDR years on such repayment of principal.
2,900,000) (the Supplemental Financing).”
(c) If so requested by the Borrower, the Association
Section 1.04. In Section 2.03, the Closing Date is may revise the modification referred to in para-
amended to read: “December 31, 2004”. graph (b) above to include, in lieu of some or all
Section 1.05. Section 2.04 (b) (i) of the Development of the increase in the amounts of such
Credit Agreement is amended by adding after the term installments, the payment of interest at an an-
“cancelled” the following proviso: nual rate agreed with the Association on the
principal amount of the Credit withdrawn and
“provided however, that any commitment charge outstanding from time to time, provided that,
on the Supplemental Financing shall accrue in the judgment of the Association, such revi-
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from a date sixty (60) days after the date of the sion shall not change the grant element obtained
Agreement Amending the Development Credit under the above-mentioned repayment modifi-
Agreement.” cation.
Section 1.06. Section 2.07 is amended to read as fol- (d) If, at any time after a modification of terms pur-
lows: suant to paragraph (b) above, the Association
determines that the Borrower’s economic con-
“(a) Subject to paragraphs (b), (c) and (d) be- dition has deteriorated significantly, the Asso-
low, the Borrower shall: ciation may, if so requested by the Borrower,
further modify the terms of repayment to con-
(A) repay the principal amount of the Initial Financing
form to the schedule of installments as provided
in semiannual installments payable on each March 15 and
in paragraph (a) above.”
September 15, commencing September 15, 2009 and end-
ing March 15, 2039. Each installment to and including Section 1.07. Section 4.01 is amended to read as fol-
the installment payable on March 15, 2019, shall be one lows:
percent (1%) of such principal amount, and each
installment thereafter shall be two percent (2%) of such “Section 4.01. (a) The Borrower shall maintain a fi-
principal amount; and nancial management system, including records and ac-
counts, and prepare financial statements in accordance
(B) repay the principal amount of the Supplemental with consistently applied accounting standards, acceptable
Financing in semiannual installments payable on each to the Association, adequate to reflect the operations, re-
March 15 and September 15, commencing March 15, 2014 sources and expenditures related to the Project.
and ending September 15, 2043. Each installment to and
including the installment payable on September 15, 2023 (b) The Borrower shall:
shall be one percent (1%) of such principal amount, and
each installment thereafter shall be two percent (2%) of (i) have the financial statements referred to in
such principal amount.” paragraph (a) of this Section, including those for
the Special Account, for each fiscal year, or other
(b) Whenever: (i) the Borrower’s per capita gross period agreed to by the Association, audited, in
national product (GNP), as determined by the accordance with consistently applied auditing
Association, shall have exceeded for three con- standards acceptable to the Association by inde-
secutive years the level established annually by pendent auditors acceptable to the Association;
the Association for determining eligibility to
access the Association’s resources; and (ii) the (ii) furnish to the Association as soon as avail-
Association shall consider the Borrower credit- able, but in any case not later than six months
worthy for Bank lending, the Association may, after the end of each such year or such other
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period agreed to by the Association, (A) certified (ii) describes physical progress in Project imple-
copies of the financial statements referred to in mentation, both cumulatively and for the period
paragraph (a) of this Section for such year, or covered by said report, and explains variances
such other period agreed to by the Association, between the actual and planned Project imple-
as so audited, and (B) an opinion on such state- mentation; and
ments by said auditors, in scope and detail sat-
isfactory to the Association; and (iii) sets forth the status of procurement under the
Project, as at the end of the period covered by
(iii) furnish to the Association such other in- said report.”
formation concerning such records and accounts,
and the audit of such financial statements, and (b) The first Financial Monitoring Report shall be fur-
concerning said auditors, as the Association may nished to the Association not later than 45 days
from time to time reasonably request. after the end of the first calendar quarter after
the Effective Date, and shall cover the period
(c) For all expenditures with respect to which with- from the incurrence of the first expenditure
drawals from the Credit Account were made on under the Project through the end of such first
the basis of statements of expenditure, the Bor- calendar quarter; thereafter, each Financial
rower shall: Monitoring Report shall be furnished to the As-
sociation not later than 45 days after each sub-
(i) maintain or cause to be maintained, in accord- sequent calendar quarter, and shall cover such
ance with paragraph (a) of this Section, records calendar quarter.
and separate accounts reflecting such expendi-
tures; Section 1.09. The table set forth in paragraph 1 of Sched-
ule 1 to the Development Credit Agreement is deleted and
(ii) retain, until at least one year after the Asso- replaced with the table set forth in Attachment I to this
ciation has received the audit report for, or cov- Agreement Amending the Development Credit Agreement.
ering, the fiscal year in which the last with-
drawal from the Credit Account was made, all
Section 1.10. Paragraph 2 (c) of Schedule 1 to the De-
5 180000 000000
(i) sets forth sources and uses of funds for the Section 1.12. The last line in Schedule 2 to the Develop-
Project, both cumulatively and for the period ment Credit Agreement is deleted and replaced by the
covered by said report, showing separately funds words:
provided under the Credit, and explains variances
between the actual and planned uses of such “The project is expected to be completed by June 30,
funds; 2004”.
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Section 1.13. Paragraph 1 of Part C of Schedule 3 to cators set forth in Schedule 7 to this Agreement,
the Development Credit Agreement is amended to read as the carrying out of the Project and the achieve-
follows: ment of the objectives thereof;”
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Attachment I
SCHEDULE 1
Withdrawal of the Proceeds of the Credit
1. The table below sets forth the Categories of items to be financed out of the proceeds of the
Credit, the allocation of the amounts of the Credit to each Category and the percentage of
expenditures for items to be financed in each Category:
expenditures
_________ _________
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“Secção 2.01. A Associação acorda emprestar ao Mutu- (B) requerer ao Mutuário que inicie o reembolso do
ário, nos termos e condições definidos ou referidos no Acor- montante principal do Crédito a partir da data do primeiro
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pagamento semestral referido no parágrafo (a) acima, seis (i) manter ou fazer com que sejam mantidos, em
meses ou mais após a data em que a Associação notificar o conformidade com o parágrafo (a) desta Secção,
Mutuário sobre os acontecimentos referidos no parágrafo os registos e contas separadas reflectindo tais
(b), desde que, no entanto, haja um período de graça de um despesas;
mínimo de cinco anos sobre o reembolso do montante prin-
(ii) reter, até pelo menos um ano após a Associação
cipal.
ter recebido o relatório de auditoria relativo ao
(c) No caso de o Mutuário solicitar, a Associação pode ano fiscal no qual o último levantamento da Conta
rever a modificação referida no parágrafo (b) acima para do Crédito tenha sido feito, todos os registos (con-
incluir, em vez de alguns ou todos os aumentos nos mon- tratos, ordens de pagamento, facturas, recibos e
tantes dessas prestações, o pagamento de juros a uma taxa outros documentos) reflectindo essas;
anual acordada com a Associação sobre o montante princi-
pal do Crédito levantado e pendente periodicamente, desde (iii) permitir aos representantes da Associação ana-
que, na opinião da Associação, essa revisão não altere o lisar esses registos; e
elemento do donativo obtido nos termos da modificação de (iv) garantir que esses registos e contas sejam in-
reembolso acima referida. cluídos na auditoria anual, ou na de qualquer
(d) Se, em qualquer momento após a modificação dos outro período acordado com a Associação, referi-
termos de acordo em conformidade com o parágrafo (b) aci- da no parágrafo (b) desta Secção e que o relatório
ma, a Associação decidir que as condições económicas do de auditoria contenha uma opinião separada dos
Mutuário deterioraram significativamente, a Associação auditores quanto à fiabilidade dos relatórios de
pode, se o Mutuário o solicitar, fazer mais alterações aos despesas submetidos durante o ano fiscal, jun-
termos de reembolso, com vista a adaptá-los ao calendário tamente com os procedimentos e medidas inter-
de prestações definido no parágrafo (a) acima.” nas de controle envolvidos na sua preparação.
Secção 1.07. A Secção 4.01 é emendada e lida da se- Secção 1.08. A Secção 4.02 é emendada e lida da se-
guinte forma: guinte forma:
“Secção 4.01. (a) O Mutuário criará um sistema de “Secção 4.02. (a) Sem restrições às responsabilidades
gestão financeira, incluindo registos e contas, e preparará do Mutuário apresentar um relatório de actividades referi-
5 180000 000000
relatórios financeiros de acordo com os princípios consis- das no Anexo 4 ao presente Acordo, o Mutuário elaborará e
tentes de contabilidade estandartes aceitáveis à Associa- fornecerá à Associação um Relatório de Monitorização Fi-
ção, e que reflictam as operações, recursos e despesas rela- nanceira com o formato e conteúdo aceitáveis à Associa-
tivas ao Projecto. ção, que:
(b) O Mutuário deverá: (i)identifique as fontes bem como a utilização de
fundos para o Projecto, tanto gerais como para o
(i) manter os registos, contas e relatórios finan-
período coberto pelo referido relatório, identifi-
ceiros referidos no parágrafo (a) desta Secção e
que separadamente os fundos fornecidos nos ter-
realizar auditorias aos registos e à Conta Espe-
mos do Crédito, e explique as variações entre a
cial para cada ano fiscal, em conformidade com
utilização actual e prevista desses fundos;
os padrões de auditoria aceitáveis à Associação,
correctamente aplicados, por auditores indepen- (ii) descreva a evolução física na implementação
dentes e aceitáveis à Associação; do Projecto, tanto geral como do período coberto
pelo relatório, e explique as variações entre a
(ii) fornecer à Associação, o mais breve possí-
implementação do Projecto actual e prevista; e
vel, mas em nenhum caso depois de seis meses
após o término de cada ano ou qualquer outro (iii) estipule o estado das aquisições e contratações
período acordado com a Associação: (A) cópias nos termos do Projecto, até ao fim do período co-
autenticadas dos relatórios financeiros referidos berto por esse relatório.”
no parágrafo (a) desta Secção relativos ao ano
auditado ou qualquer outro período acordado com (b) O primeiro Relatório de Monitorização Financei-
a Associação; e (B) um parecer sobre esses rela- ra será fornecido à Associação dentro de 45 dias
tórios, registos e contas dessa auditoria, feito após o término do trimestre subsequente à Data
pelos referidos auditores, com a abrangência e de Entrada em Vigor, e deverá cobrir o período
os detalhes razoavelmente solicitados pela Asso- a partir da primeira despesa feita nos termos do
ciação; e Projecto até o fim desse primeiro trimestre;
subsequentemente, cada Relatório de
(iii) fornecer à Associação outras informações re- Monitorização Financeira será fornecido à As-
lativas aos referidos registos e contas, e sua au- sociação dentro de 45 dias após cada trimestre
ditoria, e relativas aos referidos auditores, tal seguinte, e cobrirá esse trimestre.
como a Associação poderá razoável e periodica-
mente solicitar. Secção 1.09. O Quadro incluído no parágrafo 1 do
Anexo 1 ao Acordo de Crédito para o Desenvolvimento é
(c) Para todas as despesas relativas com relação às suprimido e substituído pelo Quadro incluído no Anexo
quais os levantamentos da Conta do Crédito foram feitos I ao presente Acordo que Emenda o Acordo de Crédito
com base no relatório de despesas, o Mutuário deverá: para o Desenvolvimento.
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Secção 1.10. O Parágrafo 2 (c) do Anexo 1 ao Acordo de trato. A pré-qualificação será amplamente anunciada na
Crédito para o Desenvolvimento é emendado e lido da se- imprensa local (todas as ilhas) e actualizada semestral-
guinte forma: mente. Os critérios de qualificação, extensão de trabalhos
a serem efectuados durante os doze meses subsequentes e
“(c) o termo “custos de funcionamento” significa as
o local dos mesmos, serão fornecidos a todos os candida-
despesas adicionais contraídas pelo Projecto in-
tos.”
cluindo material de escritório e equipamentos,
aluguer de escritório, funcionamento e manu- Secção 1.15. O parágrafo 2 da Parte D do Anexo 3 ao
tenção de viaturas, custos de comunicação e Acordo de Crédito para o Desenvolvimento é emendado e
custos de viagens e comissões bancárias sobre a lido da seguinte forma:
Conta Especial, mas excluindo os salários dos
“2. Análise Prévia
agentes da Função Pública do Mutuário”
(a) Com relação a cada contrato para bens estimado em
Secção 1.11. O Paragrafo 4 do Anexo 1 ao Acordo de
$100,000 ou mais, serão aplicados os procedimentos esti-
Crédito para o Desenvolvimento é emendado e lido da se-
pulados nos parágrafos 2 e 3 do Anexo 1 às Directrizes; e
guinte forma:
(b) Com relação a cada contrato para serviços estimado em
“4. Associação pode requerer que os levantamentos da $200,000 ou mais, serão aplicados os procedimentos esti-
Conta de Crédito sejam feitos com base nos relatórios de pulados nos parágrafos 2 e 3 do Anexo 1 às Directrizes.”
despesas para despesas: (i) bens e Serviços nos termos dos
Secção 1.16. Um novo Anexo (Anexo 7) é acrescentado
contratos com custos inferiores e equivalentes a $100,000
ao Acordo de Crédito para o Desenvolvimento, conforme
e equivalentes a $200,000, respectivamente; (ii) serviços
estipulado adiante no Anexo II a este Acordo que Emenda o
de consultoria (firmas) nos termos dos contratos com cus-
Acordo de Crédito para o Desenvolvimento.
tos inferiores e equivalentes a $100,000; (iii) serviços de
Consequentemente, o parágrafo 4 (a) da Secção I do Anexo
consultoria (indivíduos) e auditores nos termos dos contra-
4 ao Acordo de Crédito para o Desenvolvimento é também
tos com custos inferiores e equivalentes a $50,000; (iv) sub
emendado e lido da seguinte forma:
projectos; (v) formação; e (vi) custos de funcionamento, to-
dos nos termos e condições a serem definidos pela Associa- “O Mutuário deverá:
ção e notificados ao Mutuário. (a) manter as políticas e os procedimentos adequados
que o permitirão monitorar e avaliar continua-
5 180000 000000
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no prazo de noventa (90) dias após a data constante do Em fé do que, as partes contratantes agindo através
presente Acordo, o mesmo e todas as obrigações das partes dos seus representantes devidamente autorizados, assina-
terminarão, a menos que a Associação, no seguimento des- ram o presente Acordo que Emenda o Acordo de Crédito
ta Secção, estabeleça uma data posterior. Se este Acordo para o Desenvolvimento em seus respectivos nomes no
que Emenda o Acordo de Crédito para o Desenvolvimento Distrito de Colômbia, Estados Unidos da América, no dia e
terminar no seguimento das provisões descritas na pre- ano acima indicados.
sente Secção, o Acordo de Crédito para o Desenvolvimento
continuará em vigor e efeito, como se este Acordo que República de Cabo Verde Por Representante Autoriza-
Emenda o Acordo de Crédito para o Desenvolvimento não do Associação International Para O Desenvolvimento Por
tivesse sido executado. Representante Autorizado
Anexo I
ANEXO 1
Quantia de Quantia de
Financiamento Financiamento % das despesas a
Categoria inicial do Crédito Suplementar do serem financiadas
alocado (Expresso Crédito alocado
em DES) (Expresso em DES)
5 180000 000000
_________ _________
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ANEXO 7
Indicadores de Desempenho
Previsão Pre
Indicadores de resultados
1. Número total de empregos 15,000 1,
gerado por homens/mês
(empregos directo e empregos
directo + indirectos) 31,500 7,
2. Número total de trabalhadores 12,200 1,
ex-FAIMO empregados
(empregos directos e
empregos directo + indirectos) 28,000 7,
3. Número de Comissões de 17 1
Parceiros Municipais
Operacionais
Indicadores de produção
4. Número de beneficiários 285,500 (1) 33
directos de sub-projectos
concluídos
5. Percentagem de novas infra- 90% 1
estruturas correctamente
utilizadas e mantidas
http://kiosk.incv.cv 6. Percentagem alocada aos 9%
788A9C38-E6F5-4F41-9CAC-D51B13347A13 8
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Nos termos do n.º 3 do artigo 259º da Constituição e do h) Pronunciar-se sobre a mobilidade do pessoal da
artigo 1º do Decreto-lei n.º 47/2003, de 10 de Novembro, Chefia do Governo;
que aprova Lei Orgânica da Chefia do Governo;
i) Pronunciar-se sobre as propostas relativas ao pro-
Manda o Governo da República de Cabo Verde, pelo vimento de pessoal;
Primeiro Ministro, o seguinte:
5 180000 000000
Artigo 2º Artigo 4º
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tes elementos:
Ouvidas as Câmaras de Comércio.
Ao abrigo do artigo 12° do Decreto-Lei nº 29/20002, de 9 a) Data do aviso;
de Dezembro,
b) Nome do tomador do seguro;
Manda o Governo da República de Cabo Verde, pelo Mi-
nistro da Economia, Crescimento e Competitividade o se- c) Número da apólice (ou número provisório, com
guinte: individualização do contrato) e indicação do ramo
e/ou modalidade a que respeita;
Artigo 1°
A importação da farinha de trigo só pode ser feita pelos f) Data em que o prémio ou fracção é devido;
operadores comerciais, inscritos nos termos do artigo 4° do
g) Período a que respeita o respectivo prémio ou
Decreto-Lei nº 29/20002, de 9 de Dezembro.
fracção;
Artigo 3°
h) Canal ou canais de cobrança a utilizar;
Esta portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua
publicação. i) Consequências do não pagamento do prémio,
Ministério da Economia, Crescimento e Competitividade, designadamente, constituição em móra e
na Praia aos 2 de Fevereiro de 2004. – O Ministro, Avelino especificação da data a partir da qual o contrato
Bonifácio Fernandes Lopes. é automaticamente resolvido.
Considerando que o Decreto-Lei nº 12/2003, de 14 de Abril, Gabinete do Governador do Banco de Cabo Verde, Praia,
veio regular o regime jurídico aplicável ao pagamento dos aos 02 de Fevereiro de 2004. – O Governador, Olavo Avelino
prémios dos contratos de seguro; Garcia Correia.
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BOLETIM OFICIAL
Av. Amílcar Cabral/Calçada Diogo Gomes,cidade da Praia, República Cabo Verde.
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001 C.P. 113 • Tel. (238) 612145, 4150 • Fax 61 42 09