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O documento discute as fichas de leitura, incluindo sua finalidade, componentes e elaboração. Em três frases:
1) As fichas de leitura são essenciais para organizar informações de pesquisas, contendo detalhes bibliográficos, resumos, citações e comentários.
2) Uma ficha de leitura típica inclui informações sobre o autor, resumo, citações e comentários pessoais.
3) As fichas devem ser organizadas de forma a permitir fácil consulta e agregação por tema.
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1) As fichas de leitura são essenciais para organizar informações de pesquisas, contendo detalhes bibliográficos, resumos, citações e comentários.
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Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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O documento discute as fichas de leitura, incluindo sua finalidade, componentes e elaboração. Em três frases:
1) As fichas de leitura são essenciais para organizar informações de pesquisas, contendo detalhes bibliográficos, resumos, citações e comentários.
2) Uma ficha de leitura típica inclui informações sobre o autor, resumo, citações e comentários pessoais.
3) As fichas devem ser organizadas de forma a permitir fácil consulta e agregação por tema.
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sherlock holmes(1). O que é uma ficha de leitura? Entre todos os tipos de fichas, as mais correntes e, no fim de contas, as mais in dispensáveis, são as fichas de leitura: ou seja, aquelas em que se anotam com precisão todas as referências bibliográficas relativas a um livro ou a um artigo, se escreve o seu resumo, se transcrevem algumas citações chave, se elabora uma apreciação e se acr escenta uma série de observações (Eco. U., Como Se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas (1984 ), Editorial Presença, p. 137). . As fichas de leitura são, de facto, imprescindíveis para o trabalho de todo e qual quer investigador. Num trabalho de investigação há um aglomerar de informações, oriundas fontes diversificadas e distintas, que obrigam a uma organização sistematizada de uma série de dados que, de outra forma, acabarão dispersos comprometendo todo o processo i nvestigativo. Existem vários tipos de fichas (de leitura de livros ou artigos, temát icas, de autor, de citações, de trabalho) e, num dado trabalho, recorreremos àquelas q ue se revelem mais eficazes face aos nossos objectivos (natureza do trabalho inv estigativo) e, claro está, que se adeqúem à nossa própria forma de organização pessoal . No fundo, o que importa é que, à medida que a nossa bibliografia vá aumentando, o noss o ficheiro se torne, cada vez mais, completo e unificado em suma, organizado! . De acordo com as informações recolhidas junto da obra, aqui referenciada, de Umber to Eco devemos contemplar na elaboração das fichas de leitura os seguintes aspectos: Algumas Considerações Gerais . Deverão ter o tamanho de uma folha de caderno na horizontal ou de meia folha de papel de máquina; . Deverão ser, preferencialmente, de cartão de forma a poderem ser consultadas no fi cheiro ou reunidas em maços ligados por um elástico; . Deverão permitir a utilização de esferográficas ou canetas de tinta permanente, sem bo rrar, possibilitando à caneta e / ou esferográfica deslizar com facilidade; Protótipo Standard da Ficha de Leitura . Dado que as fichas de leitura servem para a literatura crítica convém que estas ob edeçam aos seguintes pontos: . Indicações bibliográficas precisas tais como, por exemplo, o número de páginas, edições, os sobre o organizador da edição, etc. . Informações sobre o autor, quando este não seja uma figura muito conhecida; . Breve (ou longo) resumo do livro ou do artigo; . Citações extensas, entre aspas, dos trechos que se considera dever citar (ou mesmo de alguns mais), com indicação precisa da, ou das, páginas; . Comentários pessoais, no final, no início e a meio do resumo; de forma a que estes , posteriormente, não venham a ser confundidos com a obra do autor, é aconselhável a s ua colocação entre parênteses rectos a cores; . Colocar no início da ficha uma sigla ou uma cor que a remeta à parte respectiva do plano de trabalho; caso esta se refira a várias partes, devem se colocar várias sig las; . Nota: estas são, apenas, algumas linhas orientadoras para a construção de uma ficha de leitura. Existem várias possibilidades para a sua elaboração, partindo se deste ponto de referência , e competirá a cada investigador a criação da sua própria ficha. sherlock holmes (2). A minha ficha de leitura: . (1): 1. Artigo / Fonte: Reflexões sobre a subjectividade na gestão a partir do paradigma d a organização que aprende . (Fonte: http://www.scielo.br/pdf/csc/v6n1/7037.pdf) 2. Autor: Francisco Javier Uribe Rivera. 3. Nota (s) sobre o autor: Pesquisador no Departamento de Administração e Planejament o de Saúde , Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro (Brasi ). 4. Tema (s) tratado (s): Conexões entre subjectividade e gestão organizacional parti ndo da abordagem, sucinta, do paradigma da organização que aprende (Peter Senge). O artigo orienta se pela explicitação do conceito de aprendizagem organizacional, com o processo que articula a aprendizagem individual e social, através da comunicação, e o conceito de liderança, visto como capacidade social de moldar o futuro que depen de da disseminação de qualidades e atitudes que dependem de características de naturez a individual ou subjectiva . 5. Palavras chave: Gestão e aprendizagem organizacional; Subjectividade e gestão; Li derança organizacional. 6. Data da Leitura: 04 de Julho de 2008. . (2): 1. Introdução: A selecção deste artigo recaiu no facto de os temas aqui abordados se apr oximarem bastante do trabalho de investigação que gostaria, na prática, de realizar. Dediquei algum tempo à pesquisa (Internet) de artigos que deixassem transparecer d e forma clara, precisa os meus objectivos relativamente a esse estudo a desenvol ver, no âmbito da dissertação, mas não foi tarefa fácil . Quero, portanto, ressalvar que o esente artigo se enquadra nos meus ideais , mas não representa, na sua essência, o trab alho que posteriormente procurarei realizar. Apesar de tudo, as temáticas aqui tra tadas são, todas elas, de importância vital para a consecução desse (futuro) trabalho de campo. 2. Síntese: O artigo dá nos a conhecer a importância do paradigma da organização que apr e (learning organization), abordando a influência da interacção comunicativa entre os d iferentes actores dessa comunidade, nomeadamente em termos de liderança (tipos de liderança) tendo em vista a criação de meios potenciadores da criação de uma cultura de mu dança. A aprendizagem é perspectivada, neste contexto, como sendo resultado de um processo individual de aquisição de conhecimentos e habilidades dependentes da socialização e de processos de acoplamento com o meio (Piaget e Maturana). O conceito de subjectividade aparece, então, fortemente associado (agregado) ao conc eito de intersubjectividade. Na verdade, podemos considerar a liderança como resul tante da fusão entre uma capacidade individual e uma capacidade social . Esta pode, por tanto, ser entendida tanto como resultado quanto como possibilidade da aprendizag em organizacional . 3. Considerações finais: O artigo faz, ainda, referência às correntes implícitas no concei to de learning organization , chamando a atenção para a importância do questionamento sis témico no seio da organização; o envolvimento comprometido por parte de todos os seus ac tores; a importância da cultura organizacional como mentora da aprendizagem; o culti vo do pensamento estratégico (visão do futuro ) partindo da reflexão sobre o percurso da ganização . (3): 1. Autores referenciados: Senge; Habermas; Matus; Mitroff; Jung; Maturana; Kim; Geus; Forrester; Piaget; Boyett; Argyris; Schon; Schein; Starkey; Mintzberg; Mot ta; Bennis; 2. Articulações com: 2.1: Outros autores: Fullan, Michael; Hargreaves, Andy; Goleman, Daniel. 2.2: Outros assuntos: O ensino na Sociedade do Conhecimento (o novo papel dos form adores; culturas colaborativas; a aprendizagem ao longo da vida; ). . (4): . Nota (s): A liderança para Senge não seria um factor individual. Ou apenas individu al. Na sua visão ecológica de liderança, esta corresponde a uma capacidade colectiva p ara moldar as mudanças. Na organização haveria vários líderes, em vários níveis, não necess ente executivos. Destacam se dentre eles os que portam a semente , isto é, aqueles qu e têm a capacidade de estabelecer redes mais ou menos informais de comunicação, de imp ulsionar a todos os níveis, em relações de transversalidade, a possibilidade da transf erência de habilidades e de conhecimentos. Esses líderes retirariam seu potencial da capacidade de estabelecer interconexões entre inovadores eis o cerne da problemática que gostaria de ver analisada, no meu (futuro) trabalho investigativo, partindo do estudo de um contexto especifico. sherlock holmes(3). Bibliografia: . Eco. U., Como Se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas (1984), Editorial Presença. . Fullan., M., Liderar numa cultura de mudança (2003), Edições ASA. . Lima., J., As Culturas Colaborativas nas Escolas estruturas, processos e conteúd os (2002), Porto Editora. . Fullan., M., Hargreaves., A., Por que é que vale a pena lutar? O trabalho de equ ipa na escola (2001), Porto Editora. . Fink., D., Hargreaves., A., Liderança Sustentável (2007), Porto Editora. . Hargreaves., A., O Ensino na Sociedade do Conhecimento A educação na era da insegu rança (2003), Porto Editora. (3.1). Sitografia: . http://www.uac.pt/~fdiogo/pdf/Regras_ficha_leitura.pdf . http://www4.fe.uc.pt/fontes/restos/fichas_de_leitura.htm . http://www.scielo.br/pdf/csc/v6n1/7037.pdf . http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=9&p=94 . http://www2.dce.ua.pt/docentes/ventura/ficheiros/2ª%20aula%20Mét%20e%20Téc%20Ad%20Es c.pdf . http://www2.dce.ua.pt/docentes/ventura/ficheiros/3ª%20aula%20Mét%20e%20Téc%20Ad%20Es c.pdf . http://www.editoraopet.com.br/data/documents/storedDocuments/%7B6581E4F0-D45F- 4ADE-AC07-3E929E948498%7D/%7BC4A18EC9-A325-42EF-89A7-3822BE3FAE4D%7D/4979-GEST%C 3O%20DEMOCR%C1TICA.pdf . http://www.asa.pt/CE/Lideranca_escola.pdf . http://www.unesco.cl/medios/biblioteca/documentos/a_lideranca_docente_na_const rucao_da_cultura_escolar_de_qualidade_mario_uribe_revista_prelac_portugues_1.pdf . http://www.ensino.uevora.pt/fasht/modulo6_cgf/texto1.PDF . http://www.scielo.br/pdf/icse/v10n20/10.pdf Publicada por Carla Alves em 01:40 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
fichamento_1_ROSSONI, Luciano; MACHADO-DA-SILVA, Clovis L. A Construção Social do Conhecimento em Campos Científicos: Análise Institucional e a Configuração de Mundos Pequenos. In XXXI Encontro da ANPAD; Anais. – Rio de Janeiro, set., 2007.