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COLÉGIO ESTADUAL SENADOR ONOFRE QUINAN

Professor(a): DENISE FLORÊNCIO DE SOUZA Data: 19/08/2020


Componente
ESTUDO ORIENTADO SÉRIE: 8º e 9º ANOS
Curricular
Conteúdo ORAGANIZAÇÃO PESSOAL: TÉCNICA DO PDCA – RETOMADA E EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
Habilidades  Reconhecer a importância da qualidade da organização pessoal e material, retomando o plano de estudo para analisar o próprio desempenho
escolar.
 Adquirir o hábito de estudar diariamente, utilizando técnicas diversas para potencializar a aprendizagem nos demais componentes
curriculares.
 Identificar as diferentes formas de se organizar para estudar, sistematizando o tempo.

Atividades AULA 01:


 Vídeo aula ministrada pelo Zoom – Resumo da aula disponível em: https://youtu.be/69MlB99ShUM
Lista de atividade postada no app Google Sala de Aula (em anexo)

AULA 02:
AULA 03:
AULA 04:
AULA 05:

ROTEIRO DE ESTUDO A SER REALIZADO NA SEMANA


17/08/2020 À 21/08/2020
1. Que conteúdo ou conteúdos vimos na semana PASSADA?
 Organização pessoal: Técnica do PDCA – Retomada e Execução do Plano de Ação

2. Que conteúdo ou conteúdos veremos ESTA semana?


 Organização do tempo. / Ler para quê?
3. Que conteúdo ou conteúdos veremos na semana que VEM?
 Técnicas de estudo (retomada de conteúdo)

4. É RECOMENDÁVEL que você assista aos seguintes vídeos, disponível em:


 http://www.youtube.com/watch?v=DaGgmxiEuEQ
ENSINO FUNDAMENTAL
“Educando C. E. SENADOR ONOFRE QUINAN ATIVIDADE
Turno: VESPRTINO
para Anápolis, 19/08/2020 Séries:8 e 9º Turma: ( ) “A” ( ) “B” ( ) “C” ( ) “D”
a C.Curricular: EST. Orientado Professor:
Cidadania” Aluno (a): Nº:

1. Assista o vídeo disponível no link a seguir para compreender melhor sobre o tema proposto.

http://www.youtube.com/watch?v=DaGgmxiEuEQ
2. Leia o texto a seguir e faça uma seleção de informações. (Observação: Você pode escolher um texto de sua preferência, algo que esteja
estudando no momento)

Que tal educar seu filho como se fosse um cachorro?


Pais recorre a técnicas do adestrador de cães Cesar Milllan para disciplinar as crianças e garantem que funcionam
SIMILARIDADES
Crianças e cães precisam de hierarquia e disciplina, certo? Com base nessa semelhança, pais americanos e ingleses estão adotando com seus filhos os princípios
elementares de autoridade que Millan, o Encantador de Cães (abaixo), ensina na televisão

O que leva pessoas aparentemente normais a adotar em casa, com seus filhos, formas de adestramento recomendadas por um
treinador de cachorros? Nas últimas semanas essa pergunta vem sendo feita por veículos como o jornal americano  The New York
Times e o britânico The Guardian. Por meio de blogs, Twitter e redes sociais, a mídia anglo-saxã detectou uma onda de seguidores
do programa de televisão O encantador de cães que dizem ter adotado técnicas de adestramento canino no cotidiano de seus filhos.
No Brasil, o programa, apresentado pelo mexicano radicado nos Estados Unidos Cesar Millan, é veiculado no canal Animal Planet e,
aparentemente, ainda não teve o mesmo efeito – ao menos por enquanto não se sabe de brasileiros que resolveram tratar seus filhos
com a pedagogia pavloviana de esfregar o nariz sobre as poças de urina ou premiar com biscoitos as manifestações de obediência.
Bem, não são ordens como senta, levanta, deita ou dê a patinha que os pais americanos e europeus adeptos da canisterapia estão
esbravejando para os filhos. Basicamente, o treinador Millan se apoia em três elementos para a “educação” de um cão: exercício,
disciplina e afeto. Para ele, o mais importante é demonstrar quem está no comando. Se o cão não obedece, é porque ele não sabe
quem é o chefe da matilha. Se ele é agressivo, a agressividade está diretamente ligada ao excesso de energia de seu dono. Com
algum senso de humor, é possível perceber nas ideias de Millan as linhas gerais de um novo freudianismo, capaz de explicar,
simultaneamente, a psicologia do animal e de seu cuidador.
A psicoterapeuta de crianças americana Brenna Hicks, autora do blog The Kid Counselor (A Conselheira de Crianças), afirma que
adotou as ideias centrais de Millan, mesmo sabendo que um Canis lupus familiaris é muito diferente de um filhote de Homo sapiens.
Em seu texto Raising kids: wisdom from the dog whisperer (Educando crianças: sabedoria de um encantador de cães), Brenna conta
que, depois de assistir ao programa por causa de seus dois cachorros da raça beagle (Toby e Daisy), conseguiu encontrar aspectos
em comum no comportamento de crianças e cachorros. Um deles seria a percepção sentimental. Ela diz que animais e pessoas são capazes de perceber como
realmente nos sentimos em relação a eles, “mesmo se não expressarmos verbalmente nossos sentimentos”. Ou seja, se você está bravo, não adianta falar manso
porque o cachorro e a criança vão notar. Ela ainda afirma que, tanto no treinamento de cachorros como na educação dos filhos, três princípios são fundamentais:
determinação, respeito e segurança.
Para o Encantador de Cães, o essencial é mostrar quem está no comando. Pais perdidos adoram essa ideia
Assim como Brenna, a educadora inglesa Judy Reith começou a ver o programa por causa de seu cachorro – no caso dela, um terrier chamado Ollie. Agora, Judy
usa as mesmas técnicas ensinadas pelo treinador Millan em seus três filhos de 18, 15 e 10 anos, entre elas a imposição de limites. “Os pais querem se tornar amigos
dos filhos porque raramente os veem. Mas às vezes é preciso ser impopular e impor regras”, diz Judy. Nem todo mundo, claro, concorda que crianças e cachorros
merecem a mesma pedagogia. O psicanalista inglês Aric Sigman, autor do livro The spoilt generation (Geração de mimados), diz que é “ridículo” pensar em educar
filhos como cães. Ele até consegue traçar um paralelo entre o modo como alguns mamíferos tratam seus filhotes e a maneira com que as mulheres cuidam de seus
bebês – mas as semelhanças terminam aí.
Sigman e outros especialistas suspeitam que os pais perderam tanta autoridade sobre os filhos que ficaram totalmente sem referências sobre seu comportamento – e
por isso agarram qualquer tipo de receita, por mais maluca que seja. O psicanalista inglês também aponta outra explicação para a falta de controle desses pais: o
desaparecimento da hierarquia familiar. Sem noção de autoridade, as crianças passaram a desrespeitar as mais elementares regras caseiras. É aí que entra o
charme eficiente de Cesar Millan. Ao tratar com animais de inteligência inferior – os cachorros –, ele adota procedimentos simples e diretos, que tentam fixar na
mente limitada dos cães uma única percepção essencial: quem manda neles. A produtora americana de televisão Jenny Hope diz que adota as lições de Millan tanto
para o cachorro da família, Heide, como para seu filho Rowan, de 3 anos. “As crianças adoram limites, assim como os cachorros”, diz ela. É possível que também
adorem biscoitos de cachorro, banhos mensais e um cantinho no chão da cozinha para dormir apenas quando tiverem vontade – mas os pais que cederem a essas
predileções poderão ter problemas com o Juizado de Menores.
Para os especialistas, o fascínio das famílias por soluções fáceis para seus problemas educacionais é consequência de vários fenômenos: pais que geram
tardiamente seus filhos, redução no número de crianças nas famílias, aumento no número de pais que criam seus filhos sozinhos e, finalmente, pai e mãe que
trabalham fora e delegam a educação de seus filhos a terceiros, às vezes por tempo integral. Por chegarem cansados do trabalho e por ter pouco tempo de lazer com
os filhos, eles sentem-se constrangidos em punir as crianças quando os limites são ultrapassados. Ou então procuram recompensá-las com presentes pelo tempo em
que não estiveram com elas. A psicoterapeuta Brenna Hicks diz que esse sistema de recompensas não funciona com as crianças – nem serve para os cães.
Autora do romance I don’t know how she does it (Eu não sei como ela faz), cujo tema é o estresse da maternidade moderna, a escritora americana Allison Pearson
tem outra explicação para a dificuldade dos pais com as crianças. “Somos de uma geração em que a obediência era inimiga do amor. Não queríamos que nossos
filhos tivessem medo da gente.” Resgatar a autoridade não significa, como muita gente imagina, ser menos doce, sensível ou amoroso em relação à criança. Allison
diz que há uma lição a ser aprendida com os adestradores: “Diferentemente de pais modernos, os treinadores de cães não acreditam que a disciplina seja uma coisa
ruim”.
Revista/Epoca/0,,EMI114882-15228,00-QUE+TAL+EDUCAR+SEU+FILHO+COMO+SE+FOSSE+CACHORRO.html

3. A partir da leitura, responda. (Observação: caso você tenha escolhido outro texto, responda as seguintes perguntas: Qual é o tema central do
texto? / Qual o objetivo do texto? / Quais são os trechos mais importantes?

a) Qual é o fato que mais chama atenção na reportagem?


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b) Que comparação é feita no primeiro parágrafo?


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c) Quais foram os aspectos em comum no comportamento de crianças e cachorros encontrados por Brenna Hicks?
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d) Quem são os especialistas citados no texto e qual a contribuição de cada um?


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4. A partir das respostas, elabore um fichamento. Siga o modelo abaixo: (Lembre-se que é só um modelo, faça as adaptações necessárias)
Bons estudos😊

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