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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância


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BASES DE EDUCAÇÃO
FÍSICA ESPECIAL
Guia Tutorial

Licenciatura em Ensino de Educação Física e Desporto


1º Ano

Tutor: _____________________________
e-mail ________________________________________
Cell ________________________________________
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Índice
1 Introdução ................................................................................................................................ 2
2 Objetivos gerais de aprendizagem ........................................................................................... 2
3 Conteúdos a abordar ................................................................................................................ 2
4 Método de ensino – aprendizagem .......................................................................................... 2
5 Desempenho esperado ............................................................................................................. 3
6 Formas de Avaliação ............................................................................................................... 3
7 Atividades a realizar ................................................................................................................ 3
7.1 Atividade 1 – (1a Sessão Presencial) ............................................................................... 3
7.2 Atividade 2 – (2a Sessão Presencial) ............................................................................... 5
8 Sessões de aprendizagem......................................................................................................... 7
8.1 Primeira sessão presencial ................................................................................................ 7
8.2 Segunda sessão presencial ................................................................................................ 7
8.3 Momento interregno ......................................................................................................... 7
8.4 Recursos ........................................................................................................................... 8
9 Sessão de Exames .................................................................................................................... 8
10 Referência Bibliografia ........................................................................................................ 8
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1 Introdução

Seja bem-vindo a disciplina de Educação Física Especial. A disciplina de Educação Física Especial foi
introduzida para os Formandos, que, na sua maioria, são já Professores do EP e/ou do ESG. Tem como
propósito, desenvolver uma forma inovadora de estar e ser, conhecer e aplicar a mesma e falar de uma
forma geral da Educação Física Especial, Adaptada, Desigualidades e diferença da Educação Especial e
desportos para pessoas com necessidades especiais.

2 Objetivos gerais de aprendizagem

 Conhecer a origem da Conceito de Necessidades Educativas Especiais;


 Conhecer o marco histórico da evolução da Educação Especial no mundo.
 Conhecer a história da Educação Física/Adaptada;
 Conhecer os conceitos básicos: Desigualdade e diferença;
 Conhecer as diferentes deficiências que compõem as necessidades educativas especiais em áreas
intelectuais;
 Desenvolver uma atitude consciente ante a necessidade de uma sólida preparação profissional que
permite uma prática educativa de qualidade conseguindo potenciar o desenvolvimento máximo de cada
indivíduo através da Educação Física.

3 Conteúdos a abordar
Nesta disciplina iremos abordar os seguintes conteúdos:

Nesta disciplina iremos abordar os seguintes conteúdos: Generalidades da Educação Física


Especial/Adaptada, Necessidades Educativas Especiais, Necessidades Educativas área Sensorial e alunos
com Discapacidade Físico-Motora.

4 Método de ensino – aprendizagem

O curso adota métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa que a
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor, ele passa a ser, sobretudo,
um gestor/mediador/facilitador de situações de aprendizagem.

As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e trabalho
independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de partilhas na sala de aula.
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5 Desempenho esperado

Espera-se que o estudante compreenda de forma geral, todos aqueles elementos metodológico necessários
para lidar com as pessoas portadoras de deficiência destacando-se neste grupo crianças e jovens.

6 Formas de Avaliação

Ao longo da disciplina o estudante deverá realizar todas actividades propostas para auto – avaliação, pois
constitui uma avaliação de carácter formativo. Os trabalhos individuais ou de campo (teóricos ou práticos)
realizados pelo estudante têm sobre a média de frequência o peso de 40% e são indicados pelos tutores. No
final do ano será realizado um exame de Múltipla escolha que terá o peso de 60% sobre a média final. A
nota final será calculada através da seguinte fórmula: NF = MF x 40% + NE x 60%; onde:

NF -Nota Final; MF - Média de frequência; NE - Nota de Exame.

7 Atividades a realizar

Os exercícios de autoavaliação abaixo descritos, são actividades que visam desenvolver o estudo individual
do estudante e garantir o desenvolvimento formativo. As actividades que serão classificadas (Somativas),
serão indicadas pelo tutor durante as sessões.

7.1 Atividade 1 – (1a Sessão Presencial)

1) Fale da Educação Especial, suas finalidades e população-alvo.


2) Quais as vantagens do uso das tecnologias no campo do ensino-aprendizagem em crianças com
necessidades educativas especiais.
3) Mencione e explique os níveis de actuação da Educação Física na Educação Especial ara garantir a
inserção dos alunos com necessidades educativas especiais.
4) Enumere os princípios de aprendizagem especial. Explique pelo menos quatro dando exemplos
didáctico-metodológicos.
5) Identifique os factores fundamentais que precisam ser levados em consideração no diagnóstico de um
problema de aprendizagem.
6) Quanto ao Desporto Adaptado, mencione as finalidades das actividades físicas e desportivas para pessoas
portadoras de deficiência.
7) Enumere cinco modalidades desportivas que pessoas portadoras de deficiência podem praticar. Indica as
adaptações feitas a essas modalidades para adequá-las às características destes indivíduos.
8) Fala da importância da prática de actividades físicas pelos portadores de deficiência.
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9) Porque é que ao praticar exercícios, o deficiente está estimulando sua independência e autonomia e assim
sua autoestima também melhorará?
10) Com tantos benefícios torna-se quase obrigatório a prática de exercícios físicos. Quais são as melhores
actividades a serem praticadas pelos portadores de alguma deficiência física?

11) Os exercícios físicos são cruciais para manter uma boa saúde e com qualidade de vida. Os treinos
aeróbicos e musculação devem ser feitos respeitando as necessidades de cada caso específico. Concorda
com afirmação, justifica?

12) Para abordar o conceito e a definição da deficiência mental, é preciso, antes, esclarecer certos aspectos
terminológicos que envolvem essa condição. Descreve os aspectos terminológicos citados.

13) Ao longo da história, pessoas com dificuldades intelectuais têm recebido distintas denominações, sendo
assim, rotuladas com as mais diversas expressões, tais como: idiotia, cretinismo, debilidade, imbecilidade,
sub-normalidade. Cronologicamente, pessoas que apresentassem essas características eram denominadas
de mongoloides, excepcionais, deficientes mentais e, mais recentemente, portadores de necessidades
especiais. Define os termos sublinhados.

14) Os termos utilizados para designar as pessoas com deficiências, além de apresentarem, de modo geral,
um significado negativo, não correspondem, necessariamente, às reais condições dessas pessoas. Justifica
o porquê?

15) Porque é que ao se tratar de questões de análise e avaliação pedagógicas, referem-se à pessoa com
necessidades educativas especiais?

16) “O Retardo Mental se refere a limitações substanciais no funcionamento atualizado dos indivíduos”.
Caracteriza-o

17) Define o comportamento adaptativo?

18) Descreve alguns exemplos das três categorias adaptativas.

19) O novo sistema de classificação define quatro níveis de apoio. Descreve-os.

20) Descreve as características gerais mais frequentes das pessoas com deficiência mental?

21) Quais são os indicadores para maior atenção?

22) Quais são os critérios de adaptação que servem como regra e são utilizados como recurso, como uma
possibilidade para facilitar o atendimento, de acordo com as mais diversas circunstâncias, características e
necessidades do aluno com deficiência mental.
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23) Os jogos e as actividades lúdicas são os meios mais utilizados pela Educação Física para interferir
positivamente na aprendizagem e no desenvolvimento geral dos alunos com deficiência. Justifica.

24) Como se chama a Federação que tem por finalidade organizar o desporto para pessoas com deficiência
mental, ou representar os interesses das pessoas com deficiência mental?

25) A International Sports Federation for Persons with Intellectual Disability (INAS-FID) acredita que as
pessoas com deficiência mental (intelectual) têm o direito de participar do desporto de sua escolha e no
nível de habilidade que desejarem. Isso porquê?

26) É imperativo que o profissional adote um termo adequado à situação do aluno, considerando sempre a
pessoa em primeiro plano, sem fazer uso de termos que denigram a moral e estima dessas pessoas, ou seja,
não dirigir a elas com termos pejorativos. Em função ao testo fala do papel do professor de educação física.

27) Define a cegueira numa perspetiva de 3 autores.

28) Na classificação educacional, são utilizados os termos “cego” e “baixa visão”, sendo pertencentes ao
grupo de cegos, as pessoas que têm uma acuidade visual menor que 3/60 metros. Caracteriza-os.

29) Indica exemplo práticos das limitações que podem estar associados as cegas ou Deficientes visuais.

30) O que entendes por orientação e mobilidade.

31) O que entendes por incapacidade físico motor? De quatro exemplos de um aluno com incapacidade
físico motor.

32) Depois de dar exemplo indica as Causas, Sinais de alerta e a Particularidades dos alunos (máximo 25
paginas)

33) Fale da educação destes alunos na escola inclusiva, com os respectivos exemplos (20 paginas)

34) Fale das Indicações metodológicas básicas para a aula de educação física. (15 paginas)

7.2 Atividade 2 – (2a Sessão Presencial)

1) Classifique a deficiência quanto ao tipo. Explique cada tipo de deficiência assinalado.

2) Caracterize os vários níveis de deficiência mental.

3) A deficiência mental pode ser classificada de forma educativa em quatro níveis. Enumere-os e indique
as características específicas dos deficientes mentais.
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4) O que é Retardo mental? Explique e fale das suas causas principais!

5) Enumere as indicações metodológicas básicas para a aula de Educação Física em indivíduos com
Deficiência e Retardo mental.

6) O que é Transtorno de Conduta (TC)? Indique os factores de risco mais importantes para o seu
desenvolvimento.

7) Identifique os tipos de Deficiência auditiva.

8) Mencione as estratégias para o ensino de indivíduos portadores de Deficiência auditiva.

9) Mencione as particularidades do atendimento aos alunos portadores de deficiência motora.

10) O que é necessário ter em conta para desenvolver um programa de Educação Física para deficiente
físico?

11) No movimento desportivo voltado para pessoas com deficiências existem várias modalidades que foram
adaptadas ou criadas especificamente para essa população, considerando a deficiência e a funcionalidade
remanescente dos praticantes de cada modalidade. Faz uma tabela descrevendo a deficiência e a principais
modalidades a praticar.

12) Caracteriza deficiência auditiva em praticantes de futebol.

13) Anatomicamente, a orelha é divida em três partes, descreve-as.

14) A tabela abaixo detalha as partes e funções do aparelho auditivo. Complete a tabela.

Partes da Orelha Estruturas Anatômicas Função


Captar e conduzir o som até a
Orelha externa
orelha média
Membrana timpânica, cadeia
ossicular (martelo, bigorna, Conduzir as ondas sonoras até a
estribo), tuba auditiva, orelha interna
ligamentos
Vestíbulo (responsável pelo
equilíbrio) e cóclea (responsável
pela audição)

15) Faca uma breve historia da Educação Especial, (no máximo 20 paginas)
16) Conceitos básicos: Desigualdade e diferença,
17) Defina a Educação Especial à educação inclusiva,
18) Mencione os princípios da aprendizagem especial.
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a) Escolha dois deles e fale dele.


b) Defina a adaptação curricular.
19) Faca um resumem das Actividades físicas adaptadas as necessidades educativas, no máximo 25 páginas.

8 Sessões de aprendizagem

8.1 Primeira sessão presencial

Nesta sessão inaugural, o tutor faz a apresentação do Guia de Estudo, os objectivos gerais da disciplina, a
metodologia a ser usada, as formas de avaliação, os resultados de aprendizagem esperados, orienta o debate
dos conteúdos das primeiras unidades do módulo, as actividades de auto-avaliação, trabalhos teóricos ou
práticos a serem realizados e define com os estudantes as estratégias de interacção. O seu papel centra-se
na motivação, mediação, orientação e promoção de um contexto de aprendizagem conducente a formação
da comunidade de aprendizagem.

Em relação aos estudantes, figuras autónomas na sua aprendizagem, apresentam dúvidas pontuais referentes
ao Guia de estudo e ao Conteúdo Básico de Referência (Módulo), criam laços sociais, coordenam
estratégias de interação entre eles, isto é, são responsáveis pela formação de grupos de estudos, e sugerem
estratégias de comunicação entre estes e o tutor.

8.2 Segunda sessão presencial

Nesta sessão, o tutor movido pela orientação de fazer com que o estudante assuma o seu processo de
aprendizagem de forma activa, concentra-se em esclarecer dúvidas, dar feedback das actividades até então
realizadas, monitorar actividades práticas e fornecer as directrizes na preparação para o exame.

Os estudantes expõem as dúvidas encontradas durante o estudo individual ou em grupo e interagem com os
colegas e tutor, recebem o feedback do tutor, realizam actividades práticas, debatem em torno das restantes
unidades do módulo e partilham recursos.

8.3 Momento interregno

Neste período, o tutor faz o acompanhamento, que consiste em atender pelo telefone, internet ou fisicamente
os estudantes, dar feedback, reforçar o processo de auto aprendizagem. Nesta fase, o tutor esclarece dúvidas,
direciona conteúdos, promove o diálogo problematizador, modera, acompanha as discussões nos grupos de
estudo e actualiza o conteúdo pedagógico.
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O estudante realiza actividades de auto-avaliação e trabalhos individualmente ou em grupo, de forma


rigorosa conforme os objectivos preconizados em cada unidade. Interage com o conteúdo, seus pares, tutor,
realiza trabalhos práticos ou teóricos. A colaboração entre os estudantes é estimulada de modo que juntos
construam o conhecimento, pelo debate de ideias e partilha de informações e recursos.

8.4 Recursos

As disciplinas são ministradas com o emprego de recursos que propiciem ao estudante a devida autonomia
e o desenvolvimento de sua capacidade de iniciativa. Assim sendo, dispõem-se os seguintes recursos de
aprendizagem: Guias de estudo, Conteúdo Básico de Referência (Módulo), Bibliografias básicas e
complementares e objectos de aprendizagem (Textos de apoio, PowerPoint, Prezi, entre outros).

Também são usados suportes tecnológicos como recursos audiovisuais (projector multimídia, tela
interativa, Tablet, data-show e CD).

Com relação as aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas são
concebidas de acordo com as especificidades de cada disciplina, principalmente aquelas que carecem de
laboratórios de informática, com acesso a internet, laboratórios de química, física, Biologia, Educação
Física e Desporto, receptor GPS, Software SIG, aula-excursão, dentre outros, com vista a dinamizar o
aprendizado e incentivar a busca pelo conhecimento.

9 Sessão de Exames

Exame Normal de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 01 a 02 de Agosto.

Exame de Recorrência de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 05 a 06 de Setembro.

Exame de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 31.10 a 01.11 de Novembro.

Exame de Recorrência de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 05 a 06 de Dezembro.

10 Referência Bibliografia

 AMARAL, L. A. Deficiência: questões conceituais e alguns de seus desdobramentos. Cadernos de


Psicologia. Minas Gerais, 1996. 1 (1), 3-12
 BATISTA, C. G. ENUMO, S. R. F., Desenvolvimento humano e impedimentos de origem orgânica: o
caso da deficiência visual. In NOVO, H. A. MENANDRO, M. C. S. (Eds.), Olhares diversos: estudando
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o desenvolvimento humano. Vitória: UFES. Programa de Pós-Graduação em psicologia: CAPES,


PROIN. 2000.
 BATTISTA, ERIC. 1000 Ejercicios de gimnasia básica. ED Hispano-Europea. Barcelona. 1995.
 BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.
 BLÁZQUEZ, D. (2001). La educação física. Inde Publicaçãoes. Barcelona.
 BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação Infantil. Saberes e
Práticas da Inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização: Deficiência visual. 4 ed. Ministério
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 BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e
sinalização. Deficiência visual. Educação Infantil. vol. 08. Brasília: MEC/SEESP; 2004.
 CUNHA, A. C. B. Promovendo aquisição de linguagem funcional em criança deficiente visual: Os
efeitos de treinamento de mãe em procedimentos naturalísticos. Dissertação (Mestrado) - Universidade
do Estado do Rio de Janeiro, RJ, 1996.
 CUNHA, A.C.B., ENUMO, S.R.F. Desenvolvimento da criança com deficiência visual (DV) e
interação mãe-criança: algumas considerações. Psicologia, saúde & doenças. Lisboa-Portugal, 2003. 4
(1), 33-46.
 ENUMO, S. R. F. BATISTA, C. G. Manual de instruções para avaliação do desenvolvimento cognitivo
de crianças com deficiência visual. In ENUMO, S. R. F. (Ed.), Avaliação do desenvolvimento de
crianças com deficiência visual centrada na inserção escolar: uma proposta. Relatório de pós-doutorado
para CAPES (texto impresso). 1999.
 FALKENBACH, A. P. Um estudo de casos: as relações de crianças com síndrome de Down e de
crianças com deficiência auditiva na psicomotricidade relacional (Tese de Doutorado). 437 f.
PPGCMH/UFRGS. Porto Alegre, 2003.
 LÓPEZ, A. Y VEGA, C. (2001): "Tendencias contemporáneas de la clase de Educação Física.
Cuadernos IMCED. Serie Pedagógica 26. Morelia. Michoacan
 MARTÍNEZ CORCOLES, PABLO. Desenvolvimento de la resistencia en el niño. ED: Inde. Barcelona
1996.

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