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FACULDADE DE AGRICULTURA
CURSO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA AGRÍCOLA E ÁGUA RURAL
RELATÓRIO DE ESTÁGIO RURAL
Regadio do Baixo Limpopo Empresa Pública RBL, E.P
Nome: Codigo:
Tutor Académico:
Tutor da empresa:
1 Introdução .............................................................................................................................. 1
1.1 Objectivos ........................................................................................................................ 2
1.1.1 Geral: ....................................................................................................................... 2
1.1.2 Específicos: .............................................................................................................. 2
1.2 PROBLEMA E JUSTIFICATIVA ............................................................................... 2
1.3 METODOLOGIA DE TRABALHO ............................................................................ 3
2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................... 4
2.1 Localização da área de Estudo ...................................................................................... 4
2.2 Breve historial do Regadio do Baixo Limpopo ............................................................ 4
2.3 Organograma da Empresa RBL, E.P ........................................................................... 5
2.3.1 Organograma da Direcção de Manutenção .......................................................... 5
2.4 Missão e Visão do Regadio do Baixo Limpopo ............................................................ 6
2.4.1 Missão....................................................................................................................... 6
2.4.2 Visão ......................................................................................................................... 6
2.5 Principais Infra-Estruturas Existentes......................................................................... 6
2.6 Estação de Bombagem ................................................................................................... 6
2.6.1 Estação de Bombagem UMBAPI ........................................................................... 7
2.7 Vias de Acesso ................................................................................................................. 7
2.8 Valas de Rega e Drenagem ............................................................................................ 7
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 8
3.1 Topográfia ....................................................................................................................... 8
3.1.1 Levantamento Topográfico .................................................................................... 8
3.1.2 Nivelamento ............................................................................................................. 8
3.1.3 Declividade ou Inclinação....................................................................................... 8
3.2 Canais revestidos ............................................................................................................ 8
3.3 Aterros convencionais .................................................................................................... 9
3.4 Compactação................................................................................................................... 9
3.5 Betão ................................................................................................................................ 9
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3.6 Slump Test ...................................................................................................................... 9
3.7 Irrigação .......................................................................................................................... 9
3.7.1 Irrigação localizada .............................................................................................. 10
3.7.2 Eficiência de aplicação .......................................................................................... 10
3.8 Condutividade Eléctrica (CE) ..................................................................................... 10
4 DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES ................................................................................. 11
4.1 Betonagens .................................................................................................................... 11
4.1.1 Teste de trabalhabilidade do Betão ..................................................................... 11
4.1.2 Teste de Resistência Característica a Compressão ............................................ 12
4.2 Levantamento Topografico ......................................................................................... 13
4.3 Análise do Solo.............................................................................................................. 14
4.3.1 Resultados dos Ensaios Laboratoriais ................................................................ 14
4.4 Compactação do Solo para construção do Aterro de reposição do dique da ARA-
Sul..............................................................................................................................................15
4.4.1 Nivelamento do aterro .......................................................................................... 15
4.5 Cálculo da Vazão de descarga máxima das condutas de descarga da vala ............ 16
4.6 Levantamento de Cotas com o GPSmap .................................................................... 16
4.7 Monitoramento de Qualidade da Água ...................................................................... 16
5 ANÁLISE E DISCUSSÃO .................................................................................................. 17
6 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 18
7 RECOMENDAÇÕES .......................................................................................................... 19
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 20
9 ANEXOS............................................................................................................................... 21
9.1 Dimensionamento de sistema rega localizado`(Gota-a-Gota) .................................. 23
9.1.1 Mapa de determinação da área para a concepcao do sistema de rega ............ 23
9.2 Resumo dos cálculos do dimensionamento ................................................................ 23
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Sistema de rega localizado (rega por gotejamento).......................................................10
Figura 1.2- irrigação localizada por gotejamento..........................................................................10
Figura 1.3 - Gotejador do tipo on-line ...........................................................................................10
Figura 2 - Betonagem da fundação da obra....................................................................................11
Figura 2.1 - Lançamento do Betão.................................................................................................11
Figura 2.2 – Mediçã da altura do abatimento.................................................................................12
Figura 2.3 – Slump test realizado...................................................................................................12
Figura 2.4 – Corpos de prova para análise de resistência característica a compressão...................13
Figura 3 – Levantamento topográfico para confirmação da inclinação..........................................13
Figura 4 – Compactação do solo para construção do aterro...........................................................15
Figura 5 – Nivelamento do aterro..................................................................................................15
Figura 6 – Levantamento de cotas para a elaboração do mapa.......................................................21
Figura 7 – Medição da condutividade eléctrica da água.................................................................21
Figura 8 – Valas cobertas por vegetação........................................................................................22
Figura 9 – Mapa do campo............................................................................................................23
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Resultados dos ensaios no laboratório...........................................................................14
Tabela 2: Calculo de vazão de descarga máxima..........................................................................16
Tabela 3: Resultados do teste de compressão do betão..................................................................22
Tabela 4: Dimensionamento de sistema de rega por gotejamento..................................................24
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iv
RELATORIO DE ESTAGIO RURAL NO RBL, EP 2019 06/12/2019
1 Introdução
A água é um componente essencial para todos os seres vivos. Embora seja uma das mais simples
substâncias químicas da natureza, possui propriedades únicas que promovem uma ampla variedade
de processos físicos, químicos e biológicos. Segundo(LUNA, 2013), a água tem sido muito
importante desde a antiguidade, visto que, mesmo as primeiras civilizações que surgiram, se
instalaram em áreas costeiras ao longo de cursos de água. Mas o principal desafio era conduzi-la
e armazena-la, podendo assim utiliza-la para irrigar áreas férteis e conseguir produzir o suficiente
para a sua sobrevivência.
A utilização das águas de drenagem é factível quando é devidamente misturada com quantidades
disponíveis de água de irrigação tais como as perdas operacionais e as do tramo final dos canais
de irrigação, escorrimento superficial de irrigação, com efluentes de estações de tratamento de
águas depuradas e águas de despejos doméstico e industrial. O acesso capilar da água subterrânea
pode chegar a ser também parte do fluxo de água de drenagem. Certamente que a água de áreas
húmidas alimentadas pela chuva é geralmente de alta qualidade (ALMEIDA, 2010).
A agricultura é uma das actividades mais praticadas em todo o mundo, mas ultimamente com a
variação dos factores climáticos a agricultura de sequeiro tornou-se numa actividades de risco e
não viável, isso faz com que se procure mecanismos para reduzir a alta dependência pêlos factores
climáticos, e infra-estruturas de armazenamento e condução de água para o uso agrário. De acordo
com Caputo, (1998), na construção dessas infraestruturas um dos maiores riscos que se pode correr
no campo de Engenharia de Construções é iniciar uma obra sem um conhecimento tão perfeito do
terreno (rocha ou solo) de fundação. Porque todas as obras de Engenharia assentam sobre o terreno
e inevitavelmente requerem que o comportamento do solo seja devidamente considerado.
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral:
Descrever as actividades realizadas na empresa Regadio do Baixo Limpopo E.P no âmbito
do estagio rural dando ênfase a avaliação operacional de construção do canal de descarga
secundária de água de irrigação e drenagem na estação UMBAPI.
1.1.2 Específicos:
Especificar as actividades realizadas diariamente;
Acompanhar e Analisar os métodos de construção do canal de descarga secundária;
Confirmar a topográfia e a inclinação da base do canal em construção;
Proceder com a análise (teste de compressão e trabalhabilidade) do betão;
Demostrar os resultados obtidos na análise do solo para a reposição do dique;
Realizar o cálculo da vazão de descarga máxima da vala secundária;
Monitorar a qualidade de água nas infra-estruturas de rega e drenagem do campo ;
Proceder com apresentação de proposta de dimensionamento de um sistema de rega numa
área de 78ha;
Fazer o levantamento topográfico de coordenadas do campo de 78ha para elaboração do
mapa da área com o GPSmap 75.
e garantir uma drenagem óptima com maior capacidade de descarga afim de possuir uma boa
gestão da água de rega e drenagem para prática de actividades agrícolas, e o manejo do sistema de
rega e drenagem em condições óptimas. A escolha de local de estágio deve-se ao interesse em
compreender na prática regular relacionada com sistema de rega e drenagem.
Foram usados alguns matériais necessários para a realização das actividades deste trabalho, foi
necessária uma colaboração de uma equipa de técnicos e operadores de máquinas que auxiliaram
na realização das actividades, assim como no dimensionamento do sistema de rega proposto. Os
materiais usados para a realização das actividades são: GPSmap 75, Softwares de mapeamento e
os Softwares Crop e Clim watter para a obtenção de dados climaticos da região e alguns cálculos
do dimensionamento agronômico.
Escavadora
Motoniveladoras
Camiao Basculante 18m3;
Camião Guruá;
Cilindro Compactador 7 Ton;
Estação total;
GPRS Hiper Topcom;
Pá carregador 3m3;
Camião Betoneira;
GPSmap 75;
Condutivimetro SD320 Con.
2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
2.1 Localização da área de Estudo
O Distrito de Xai-Xai, situa-se a sul da Província de Gaza, entre as latitudes 25º Norte e 25º 10’
Sul e entre as Longitudes 45º 29’ Este e 33º 30’ Oeste. Tem uma altitude Máxima de 96m e ocupa
uma superfície de 1.908 Km². É limitado, a norte pelos Distritos de Chibuto (Posto Administrativo
de Malehice) e Chókwè, a sul pelo Oceano Indico, a este pelo Distrito de Manjacaze e a Oeste pelo
Distrito de Bilene. (PNUD e FAO. 2010).
2.4.2 Visão
Estabelecer na região uma comunidade empresarial, através da exploração do regadio, com
expressão regional, assente no desenvolvimento dos diversos sistemas de produção agrícola
eficientes e rentáveis, com ligações de mercado ostentadas pelo aumento progressivo do valor
acrescentado na cadeia de valor dos produtos agrícolas.
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 Topográfia
Segundo BORGES (1997), a Topográfia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e
posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, sem levar em conta a curvatura
resultante da esfericidade terrestre. Contudo actualmente o estudo da topográfia é muito vasto face
às técnicas e metodologia por ela empregue. (Antunes, 1995).
3.1.2 Nivelamento
Segundo Antunes, (1995) citado por (Sitoe, 2015) O nivelamento é a operação de altímetria que
permite determinar as distâncias verticais entre planos horizontais, ou entre superfícies de nível
(Superfícies equipotenciais). Permite ainda a atribuição de valores de altitude absoluta, por
transporte de cotas (altitudes relativas ao nível médio das águas do mar).
solução para os variados casos, não existindo um revestimento que seja bom para todas as
situações.
3.4 Compactação
Compactação é a designação dada ao processo de densificação do material por aplicação de energia
mecânica, consiste na redução do volume da amostra inicial por reajuste das partículas
constituintes do meio e expelição do ar presente nos vazios (SILVA, 2014).
3.5 Betão
O betão é um material de construção resultante da mistura, em quantidades racionais, de
aglomerante (cimento), agregados (pedra e areia) e água. Logo após a mistura o betão deve possuir
plasticidade suficiente para as operações de manuseio, transporte e lançamento em formas,
adquirindo coesão e resistência com o passar do tempo, devido às reações que se processam entre
aglomerante e água.
3.7 Irrigação
Irrigação pode ser definida como sendo a aplicação artificial de água ao solo, em quantidades
adequadas, visando proporcionar a umidade adequada ao desenvolvimento normal das plantas nele
cultivadas, a fim de suprir a falta ou a má distribuição das chuvas.
3.7.1.1 Gotejadores
Os gotejadores são emissores que distribuem com elevada eficiência (95%), a água sob a forma de
gota a gota. Têm por função conduzir a água que se encontra sob pressão dentro da tubulação para
o sistema radicular da planta, por meio de gotas (Figura 1.2). Os gotejadores são instalados na
parede externa da tubulação de polietileno (on-line), em quantidade e distâncias preestabelecidas
no projeto (Figura 1.3).
Figura 1.2- irrigação localizada por gotejamento. Figura 1.3 - Gotejador do tipo on-line.
4.1 Betonagens
Para a betonagem no canteiro de obra a principal etapa foi a dosagem, pois foram ensaidas as
operações para obtenção de bom betão levando muito em conta a sua mistura. A partir do
lançamento elaborou-se os testes de resistência onde foi ensaiado o Slump test ou Abatimento para
observar se o betão estava nas condições requisitadas no projecto, após isso, retiraram-se os corpos
de prova e o seu rompimento em laboratório levantaram-se os dados da sua resistência. Realizou-
se 7 vezes a betonagem na obra, onde eram solicitados camiões betoneiros de capacidade
diferenciadas de acordo com a quantidade do betão que era necessária na obra, chegavam a ser
solicitados camiões betoneiros de 7m3 a 12m3 num so único dia.
O teste iniciou com a chegada do camião betoneiro a obra, onde primeiro fez-se uma mistura no
local quando o camião chegou e coletou-se uma amostra com o carinho de mão, em seguida
assentou-se a placa de base e sobre ela o tronco-cônico que foi preenchido pela primeira camada
e com a haste de socamento foram aplicados 25 golpes atingindo a base do cône. Preenchidas mais
duas camadas e cada golpeada 25 vezes sem penetrar a camada inferior, após a compactação da
última camada retirou-se o excesso e alisou-se a superfície com uma régua metálica enseguida o
cône foi retirado e invertido, lentamente removido e colocou-se o haste sobre o cône invertido para
medir o abatimento (a distância entre o topo do molde e o ponto médio da altura do tronco do betão
moldado). Com o teste realizado concluio-se que este possuia a trabalhabilidade descrita ou seja
recomendada no projecto.
Figura 2.2 – Mediçã da altura do abatimento. Figura 2.3 – Slump test realizado.
Os resultados do teste de resistência a compressão do betão sao ilustrados na tabela 4 nos anexos.
5 ANÁLISE E DISCUSSÃO
Constatou-se que na betonagem o engenheiro da obra ordenou que se acrescenta-se água ao betão,
pois este possuia as características do projecto mas não apresentava uma trabalhabilidade que leva-
se em conta o método de lançamento adoptado. A trabalhabilidade depende, além da consistência
do concreto, de características da obra e dos métodos adotados para o transporte, lançamento e
adensamento do concreto. O que costuma ocorrer na obra, nestes momentos de difícil aplicação é
de o encarregado pela concretagem solicitar para colocar água no concreto, alterando as
características do mesmo (PORTAL DO CONCRETO, 2018). A relação entre água e cimento é
essencial para a resistência do concreto e não pode ser quebrada.
Para Motter (2010, p. 30) a finalidade da cura é de manter a quantidade de água necessária para
hidratação total do cimento e impedir a ocorrência de retração no concreto no período em que
ainda possua pequena resistência. No entanto Sussekind (1980, p. 371) afirma que enquanto não
atingir endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra agentes prejudiciais, tais
como mudanças de temperatura, secagem, chuva, água torrencial, agente químico, bem como
contra choques e vibrações de intensidade tal que possa produzir fissuração na massa do concreto
ou prejudicar a sua aderência à armadura.
Observou-se que durante um dos dias da betonagem não foi betonada toda armadura da talude da
vala, terminou-se a betonagem no dia seguinte. O que poderia causar aparecimento de fissuras na
armadura pois a primeira camada lançada ja hávia começado com o processo de cura e secagem
da camada, à introduzida a posterior podia não aderir a outra devido a diferença de umidade.
A subida da CE da água nas estacões de Ponela e Umbapi deve-se a mistura da água de rega com
os fertilizantes e adubos usados também com a mistura da água do rio com a do oceano, que entra
da foz do rio com a subida do nível da água do mar que tem uma CE elevada (50-60 dS/m)
(LANNETTA e COLONNA, No 3), assim torna a imprópria para a irrigação comparada as
características químicas pré definidas para a irrigação (PH entre 6.5 e 8.5 e CE de 2,25 dS/m).
Durante o período do estágio rural no Regadio do Baixo Limpopo foram realizadas e, observou-
se a degradação das estruturas de rega e drenagem devido a falta de manutenção. Algumas das
valas deste local estão vegetalmente cobertas e apresentam um fluxo de água irregular e, em alguns
pontos a água não flui devido a vegetação dentro das valas.
6 CONCLUSÃO
Após a realização do estágio no Regadio do Baixo Limpopo E. P, notou-se que a água de rega da
estação Umbapi tem se misturado com a água do rio que contem niveis de salinidade elevados e
com água da drenagem dos campos de Magula e Ponela Norte que traz consigo algumas
concentrações de adubos e fertilizantes, o que faz com que água da albufeira e colector Umbapi
seja afectado pela intrusão salina.
Pode notar-se a necessidade de minimizar os custos de opercao das bombas de rega e drenagem,
mas garantindo uma drenagem óptima e maior capacidade de descarga sem custos de operção e
manutenção elevados, concebendo uma infra-estrutura de descarga secundária da água de rega e
drenagem. Também constatou-se que no momento só estão operando duas bombas para rega e
drenagem.
Em algumas valas de rega e drenagem do campo do Ponela Sul do outro lado do colector Umbapi,
nota se a falta de manutenção senário que contribuí para uma drenagem e rega ineficiente.
7 RECOMENDAÇÕES
Durante o acto de estágio na empresa RBL, as dificuldades observadas foram a falta de transporte
e de um plano de actividade para os estagiarios, para tal recomenda-se a empresa a:
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADMISTRACAO NACIONAL DE ESTRADAS DELEGACAO PROVINCIAL DE GAZA.
ANE.; Análise de solo para construção de aterros de diques de passagem e Teste de resistência
característica do betão a compressão. Xai-Xai, 2019.
CAPUTO, H. P., 1998. Mecânica Dos Solos E Suas Aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: (L TC);
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
MOTTER, D.C.; Fiscalização de Obras Públicas – Proposta de Check List e Recomendações para
o controle Tecnológico do Concreto em Obras Públicas. Curitiba/PR – 2010.
SILVA, B. V., 2014. Estabilidade de taludes de aterros não controlados de resíduos, Lisboa: s.n.
SUSSEKIND, J.C.; Curso de Concreto – Vol. 01 – Concreto Armado. Porto Alegre/RS – 1980.
PORTALDOCONCRETO,2006.Disponívelem:
http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/slump.html.
9 ANEXOS
São apresentadas a seguir algumas imagens que ilustram a realização de actividades como por
exmplo o monitoramento de qualidade de água de rega.
Dimensionamento Agronômico
Dimensionamento Hidráulico