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Introdução
o presente trabalho aborda cores e espelhos numa perspectiva física. Estes temas são de extrema
imortancia pois fazem parte do nosso dia a dia e muitas vezes sem darmos emm conta; falar de
cores é falar de é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células
especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada ao nervo óptico,
impressões para o sistema nervoso. A cor de um material é determinada pelas médias de
frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá
determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.A
cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético. São
percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos
órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior
precisão. E quanto aos epelhos eles são muito uteis em diversos campos de estudo com destaque
a optica; os espelhos são de vários tipos podendo ser esféricos ou planos com as sus próprias
subdivisões ou classificações. Chamamos espelho esférico qualquer calota esférica que seja
polida e possua alto poder de reflexão. Um espelho plano é aquele em que a superfície de
reflexão é totalmente plana. Os espelhos planos tem utilidades bastante diversificadas, desde as
domésticas até como componentes de sofisticados instrumentos ópticos. O trabalho esta
organizado em títulos e subtiulos e parágrafos e para a sua concretização foram usadas diversas
referencia bibliográficas incluindo internete.
ESTUDO DAS CORES
Diariamente nos deparamos com vários tipos de objetos, como carros, motos, bicicletas, pessoas,
etc. Podemos verificar que alguns objetos possuem a mesma forma, mesmo tamanho, porém,
algumas vezes, o que os diferenciam são as cores. Essa comprovação também pode ser notada
nas roupas das pessoas, nas cores das residências e principalmente nos semáforos.
As cores das “coisas” são determinadas pela frequência da luz. Vejamos a ilustração abaixo, ela
nos fornece uma tabela identificando as principais frequências da luz.
Quando vemos a luz emitida pelo Sol, estamos vendo um somatório de cores, ou seja, a luz
branca é a soma de algumas cores básicas. Caso iluminemos um objeto opaco com luz branca,
veremos que parte dessa luz é absorvida e outra parte é refletida.
Dessa forma, ao vermos um objeto de cor escura (objeto negro) podemos dizer que esse objeto
está absorvendo toda a luz que incide sobre ele. Já ao vermos um objeto claro (cor branca),
podemos dizer que ele está refletindo toda a luz que incide sobre ele.
Dentre essa variação de cor (branca e preta), temos objetos que absorvem algumas cores e
refletem outras. Desse modo, temos vários objetos com uma grande quantidade de cores
diferentes.
Vejamos a figura abaixo, nela temos dois objetos de cores diferentes, um objeto azul e outro
objeto verde.
De acordo com a figura acima, iluminamos dois objetos com luz branca, e ambos os objetos
absorvem todas as cores, exceto a luz azul e a luz verde, respectivamente. Como não são
absorvidas, a luz azul e a luz verde são refletidas em todas as direções (difusamente) tornando o
primeiro objeto azul, e o outro, verde.
Ao observarmos o espectro de cores, perceberemos que ali não estão todas as cores que
conhecemos ou que estamos acostumados a ver (não vemos, por exemplo, a cor bege, cor-de-
rosa, etc.). As cores diferentes que vemos no dia a dia são obtidas através da mistura diferenciada
das cores básicas.
No intervalo do espectro eletromagnético que corresponde à luz visível, cada frequência equivale
à sensação de uma cor.
Conforme a frequência aumenta, diminui o comprimento de onda, assim como mostra a tabela
acima, e o trecho do espectroeletromagnético abaixo.
Quando recebemos raios de luz de diferentes frequências podemos perceber cores diferentes
destas, como combinações. A luz branca que percebemos vinda do Sol, por exemplo, é a
combinação de todas as sete cores do espectro visível.
De acordo com sua cor a luz pode ser classficada como Monocromática ou Policromática.
Chama-se luz monocromática aquela composta de apenas uma cor, como por exemplo, a luz
amarela emitida por lâmpadas de sódio.
Chama-se luz policromática aquela composta por uma combinação de duas ou mais cores
monocromáticas, como por exemplo, a luz branca emitida pelo sol ou por lâmpadas comuns.
Usando-se um prisma é possível decompor a luz policromática nas luzes monocromáticas que a
formam, o que não é possível para as cores monocromáticas, como o vermelho, alaranjado,
amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Um exemplo da composição das cores monocromáticas que formam a luz branca é o disco de
Newton, que é uma experiência composta de um disco com as sete cores do espectro visível, que
ao girar em alta velocidade, "recompõe" as cores monocromáticas, formando a cor policromática
branca.
Cor de um corpo
Ao nosso redor é possível distinguir várias cores, mesmo quando estamos sob a luz do Sol, que é
branca.
Esse fenômeno acontece pois quando é incidida luz branca sobre um corpo de cor verde, por
exemplo, este absorve todas as outras cores do espectro visível, refletido de forma difusa apenas
o verde, o que torna possível distinguir sua cor.
Por isso, um corpo de cor branca é aquele que reflete todas as cores, sem absorver nenhuma,
enquanto um corpo de cor preta absorve todas as cores sobre ele incididas, sem refletir nenhuma,
o que causa aquecimento.
TIPOS DE ESPELHOS
Espelho plano
Os espelhos planos tem utilidades bastante diversificadas, desde as domésticas até como
componentes de sofisticados instrumentos ópticos.
Nos espelhos planos, o objeto e a respectiva imagem têm sempre naturezas opostas, ou seja,
quando um é real o outro deve ser virtual, portanto, para se obter geometricamente a imagem de
um objeto pontual, basta traçar por ele, através do espelho, uma reta e marcar simétricamente o
ponto imagem.
Considerando a figura:
A parte superior do desenho mostra uma pessoa a uma distância do espelho, logo a imagem
Na parte inferior da figura, o espelho é transladado para a direita, fazendo com que o
observador esteja a uma distância do espelho, fazendo com que a imagem seja deslocada x
para a direita.
Logo:
Assim pode-se concluir que sempre que um espelho é transladado paralelamente a si mesmo, a
imagem de um objeto fixo sofre translação no mesmo sentido do espelho, mas com comprimento
equivalente ao dobro do comprimento da translação do espelho.
Espelhos esféricos
Chamamos espelho esférico qualquer calota esférica que seja polida e possua alto poder de
reflexão.
É fácil observar-se que a esfera da qual a calota acima faz parte tem duas faces, uma interna e
outra externa. Quando a superfície refletiva considerada for a interna, o espelho é chamado
côncavo, já nos casos onde a face refletiva é a externa o espelho é chamado convexo.
Assim como para espelhos planos, as duas leis da reflexão também são obedecidas nos espelhos
esféricos, ou seja, os ângulos de incidência e reflexão são iguais, e os raios incididos, refletidos e
a reta normal ao ponto incidido.
Para o estudo dos espelhos esféricos é útil o conhecimento dos elementos que os compõe,
esquematizados na figura abaixo:
C é o centro da esfera;
V é o vértice da calota;
O eixo que passa pelo centro e pelo vértice da calota é chamado eixo principal.
As demais retas que cruzam o centro da esfera são chamadas eixos secundários.
O ângulo , que mede a distância angular entre os dois eixos secundários que cruzam os
dois pontos mais externos da calota, é a abertura do espelho.
O raio da esfera R que origina a calota é chamado raios de curvatura do espelho.
Um sistema óptico que consegue conjugar a um ponto objeto, um único ponto como imagem é
dito estigmático. Os espelhos esféricos normalmente não são estigmáticos, nem aplanéticos ou
ortoscópicos, como os espelhos planos.
No entanto, espelhos esféricos só são estigmáticos para os raios que incidem próximos do seu
vértice V e com uma pequena inclinação em relação ao eixo principal. Um espelho com essas
propriedades é conhecido como espelho de Gauss.
Um espelho que não satisfaz as condições de Gauss (incidência próxima do vértice e pequena
inclinação em relação ao eixo principal) é dito astigmático. Um espelho astigmático conjuga a
um ponto uma imagem parecendo uma mancha.
Para os espelhos côncavos de Gauss pode ser verificar que todos os raios luminosos que
incidirem ao longo de uma direção paralela ao eixo secundário passam por (ou convergem para)
um mesmo ponto F - o foco principal do espelho.
No caso dos espelhos convexos é a continuação do raio refletido é que passa pelo foco. Tudo se
passa como se os raios refletidos se originassem do foco.
Determinação de imagens
Um objeto pode ser real ou virtual. No caso dos espelhos, dizemos que o objeto é virtual se ele
se encontra “atrás” do espelho. No caso de espelhos esféricos a imagem de um objeto pode ser
maior, menor ou igual ao tamanho do objeto. A imagem pode ainda aparecer invertida em
relação ao objeto. Se não houver sua inversão dizemos que ela é direita.
O trabalho aborda cores e espelhos numa perspetival física. Estes temas são de extrema
importância pois fazem parte do nosso dia-a-dia e muitas vezes sem darmos em conta;
concluímos que falar de cores é falar de é uma percepção visual provocada pela ação de um
feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-
processada ao nervo óptico, impressões para o sistema nervoso. A cor de um material é
determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes
refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à
frequência daquela cor. Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as
frequências fora do vermelho. A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do
espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e
por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar
os objetos do espaço com maior precisão. E quanto aos espelhos eles são muito uteis em diversos
campos de estudo com destaque a áptica; os espelhos são de vários tipos podendo ser esféricos
ou planos com as sus próprias subdivisões ou classificações. Chamamos espelho esférico
qualquer calota esférica que seja polida e possua alto poder de reflexão. Um espelho plano é
aquele em que a superfície de reflexão é totalmente plana. Os espelhos planos tem utilidades
bastante diversificadas, desde as domésticas até como componentes de sofisticados instrumentos
ópticos. O trabalho esta organizado em títulos e subtiulos e parágrafos e para a sua concretização
foram usadas diversas referencia bibliográficas incluindo internete.
Bibliografia
www.fisica-interessante.com
www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/...
http://pt.wikipedia.org
http://www.wendelsantos.com/novo/cientistas_newton.php
http://astro.if.ufrgs.br/bib/newton.htm
SILVA, Fernando Neves, compêndio de elementos de física e de química. Volume único 2º ano
ensino técnico profissional. Livraria popular de francisco franco . lisboa