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PREFÁ CIO
1. LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ
Introduçã o
CONSIDERE SEUS PRIVILÉ GIOS ESPIRITUAIS
CONSIDERE SEU CASTIGO ESPIRITUAL
CONCLUSÃ O
2. VESTIDOS PARA O CASAMENTO
Introduçã o
Pano de fundo histó rico
DISPONIBILIDADE DO VESTUÁ RIO (vs.9,10)
A ACEITAÇÃ O DO VESTUÁ RIO (vs.10b)
A CAPACIDADE DO VESTUÁ RIO (vs.11)
CONCLUSÃ O
3. UM LUGAR HORRÍVEL CHAMADO INFERNO
Introduçã o
O INFERNO É UM LUGAR DE CONSCIÊ NCIA ININTERRUPTA.
O INFERNO É UM LUGAR DE PREOCUPAÇÕ ES SEM RESPOSTAS
O INFERNO É UM LUGAR DE CONVIÇÕ ES IMPRÓ PRIAS
O INFERNO É UM LUGAR DE CONDENAÇÃ O ETERNA
CONCLUSÃ O
4. BÊ NÇÃ OS ESCONDIDAS NAS TEMPESTADES DA VIDA
Introduçã o
AS TORMENTAS SÃ O OS MEIOS DE TRANSPORTE DE DEUS (vs.25)
AS TEMPESTADES SÃ O OS MEIOS DE TESTE DE DEUS vs. 25-31
AS TEMPESTADES SÃ O OS MEIOS DE TESTEMUNHOS DE DEUS (vs.32,33)
CONCLUSÃ O
5. QUALIDADES DA ADORAÇÃ O GENUÍNA
ADORAÇÃ O GENUÍNA É SUBMISSA
A ADORAÇÃ O GENUÍNA VÊ O FUTURO
ADORAÇÃ O GENUÍNA É SEPARADA
A ADORAÇÃ O GENUÍNA É SACRIFICÁ VEL
ADORAÇÃ O GENUÍNA É SEGURA
CONCLUSÃ O
6. O CASO DA MULHER ARRUINADA
Introduçã o
SEU SOFRIMENTO (vs. 24-26)
SEU ESQUEMA (vs. 27,28)
SUA SALVAÇÃ O (vs. 29-34)
CONCLUSÃ O
7. ASENATE E A COROAÇÃ O DA IGREJA
Introduçã o
A igreja também foi trazida de uma terra pagã .
O PASSADO PERDIDO DE ASENATE É UM RETRATO DE NOSSA ANTIGA SITUAÇÃ O
A ELEVAÇÃ O GLORIOSA DE ASENATE
A elevaçã o da noiva é demonstrada de duas formas.
CONCLUSÃ O
8. DESEJOS E ANELOS DA NOIVA DE CRISTO
Introduçã o
DESEJOS PELA VINDA DO NOIVO (1.2a)
DESEJOS DE PROFUNDA INTIMIDADE (1.2b)
DESEJOS DE RENÚ NCIA (1.2c)
CONCLUSÃ O
9. O CASAMENTO DO CORDEIRO
Introduçã o
A ETERNA ALEGRIA ENTRE DA NOIVA – IGREJA
O VESTIDO JÁ FOI CONFECCIONADO PELO PRÓ PRIO DEUS (vs.8)
A NOIVA JÁ ESTÁ PREPARADA
CONCLUSÃ O
10. TRIUNFANDO EM TERRA DE GIGANTES
Introduçã o
CUIDADO COM OS RELATÓ RIOS DA VIDA, ELES PODEM TE ARRUINAR
CONFISSÕ ES DE DERROTAS, GERAM DERROTAS
SE ATENTARMOS PARA AS PALAVRAS DE DEUS, OBTEREMOS VITÓ RIA
CONCLUSÃ O
11. DANDO A VOLTA POR CIMA
Introduçã o
CHOROU PRESENÇA DE DEUS (vs.4)
COMPREENDEU OS SEUS SOLDADOS (vs.5b)
REANIMOU-SE EM DEUS (vs.5c)
CONSULTOU AO SENHOR (vs.8)
OS RESULTADOS DA ORAÇÃ O
CONCLUSÃ O
12. TRANSFORMANDO Á GUA EM VINHO
Introduçã o
JESUS PRECISA SER O CONVIDADO DE HONRA EM SEU RELACIONAMENTO (vs. 2)
CORRA, ANTES QUE O PERIGO SE AGRAVE (vs. 3)
CORRA NA DIREÇÃ O CERTA (vs. 4)
TRABALHE O SEU RELACIONAMENTO (vs. 5)
RELACIONAMENTOS TRABALHADOS, SÃ O FONTES GERADORAS DE ALEGRIA (vs. 10)
CONCLUSÃ O
13. TRANSFORMANDO MALDIÇÃ O EM BENÇÃ O
Introduçã o
NÃ O ACEITE MALDIÇÕ ES
PROSSIGA O SEU CAMINHO EM MEIO AS PEDRADAS (vs. 13)
DEIXE DEUS AGIR E TE DEFENDER (2 Sm 19.16-23)
CONCLUSÃ O
14. SEGREDOS DE UMA VIDA A DOIS
Introduçã o
A IMPORTÂ NCIA DA BENÇÃ O DE DEUS NO RELACIONAMENTO (vs.1)
JESUS PRECISAR SER O MAIS ILUSTRE ENTRE OS CONVIDADOS (vs.2)
PROBLEMAS SURGIRÃ O, ESTEJA PREPARADO (vs.3)
DIAGNOSTICANDO A DA FALTA DE VINHO
PRECISAMOS ASSUMIR RESPONSABILIDADES (vs. 6,7)
EXPERIMENTANDO O NOVO DE DEUS (vs. 9,10)
CONCLUSÃ O
15. A PLANTA DE DEUS PARA O CASAMENTO
Introduçã o
DEIXARÁ SEU PAI
APEGUAR-SE-A AO SEU CONJUGE
DOIS TORNAM-SE UM
CONCLUSÃ O
16. ABIGAIL: UM EXEMPLO DE PRUDÊ NCIA.
Introduçã o
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA PELA AUDIÇÃ O (vs.14- 17)
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA NA AÇÃ O IMEDIATA (vs. 18,19)
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA NA HUMILDADE (vs. 23,24)
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA NA MANEIRA CERTA DE AGIR (vs. 36,37)
CONCLUSÃ O
17. LIÇÕ ES QUE APRENDEMOS COM JÓ NO VALE
Introduçã o
DEVE SER UMA DEVOÇÃ O A DEUS (vs. 20)
DEVE HAVER UMA DEPENDÊ NCIA SOBRE DEUS (vs. 21,22)
DEVE HAVER DILIGÊ NCIA ANTES DE DEUS (vs. 2.8)
DEVE HAVER UMA DECLARAÇÃ O SOBRE DEUS (vs.2.10)
CONCLUSÃ O
18. O PODER DA ORAÇÃ O PERSISTENTE
Introduçã o
O GRITO DA VIÚ VA
A FRONTEIRA DO JUIZ
O CONTRASTE COM O NOSSO PAI
O DESAFIO PARA OS SANTOS
CONCLUSÃ O
MANUAL DO PREGADOR EXPOSITIVO
O ABC de Homilética
O MENSAGEIRO E A MENSAGEM
O CUIDADO COM A PREPARAÇÃ O DO SERMÃ O
COMO PREPARAR UM SERMÃ O
A PREGAÇÃ O EXPOSITIVA E COMO PREPARÁ -LA.
DICAS DO PREGADOR
EDITORA CROSS
© Eric Alberto
Categoria
Vida cristã
Capa
Welbert Lopes
Preparação de texto e revisão
Eric Alberto
Diagramação para e-book
Elis Nunes
Primeira edição
Julho 2020
978-0-9983552-8-3
2020
Todos os direitos sã o reservados. Deverá ser pedida a permissã o por escrito a Eric Alberto para usar ou reproduzir este livro, exceto por citaçõ es
breves, críticas, revistas ou artigos, desde que citada a fonte.
www.editoracross.com
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorizaçã o da Editora Original Ltda. A
violaçã o dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Có digo Penal.
Sumário
PREFÁ CIO
1. LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ
Introduçã o
CONSIDERE SEUS PRIVILÉ GIOS ESPIRITUAIS
CONSIDERE SEU CASTIGO ESPIRITUAL
CONCLUSÃ O
2. VESTIDOS PARA O CASAMENTO
Introduçã o
Pano de fundo histó rico
DISPONIBILIDADE DO VESTUÁ RIO (vs.9,10)
A ACEITAÇÃ O DO VESTUÁ RIO (vs.10b)
A CAPACIDADE DO VESTUÁ RIO (vs.11)
CONCLUSÃ O
3. UM LUGAR HORRÍVEL CHAMADO INFERNO
Introduçã o
O INFERNO É UM LUGAR DE CONSCIÊ NCIA ININTERRUPTA.
O INFERNO É UM LUGAR DE PREOCUPAÇÕ ES SEM RESPOSTAS
O INFERNO É UM LUGAR DE CONVIÇÕ ES IMPRÓ PRIAS
O INFERNO É UM LUGAR DE CONDENAÇÃ O ETERNA
CONCLUSÃ O
4. BÊ NÇÃ OS ESCONDIDAS NAS TEMPESTADES DA VIDA
Introduçã o
AS TORMENTAS SÃ O OS MEIOS DE TRANSPORTE DE DEUS (vs.25)
AS TEMPESTADES SÃ O OS MEIOS DE TESTE DE DEUS vs. 25-31
AS TEMPESTADES SÃ O OS MEIOS DE TESTEMUNHOS DE DEUS (vs.32,33)
CONCLUSÃ O
5. QUALIDADES DA ADORAÇÃ O GENUÍNA
ADORAÇÃ O GENUÍNA É SUBMISSA
A ADORAÇÃ O GENUÍNA VÊ O FUTURO
ADORAÇÃ O GENUÍNA É SEPARADA
A ADORAÇÃ O GENUÍNA É SACRIFICÁ VEL
ADORAÇÃ O GENUÍNA É SEGURA
CONCLUSÃ O
6. O CASO DA MULHER ARRUINADA
Introduçã o
SEU SOFRIMENTO (vs. 24-26)
SEU ESQUEMA (vs. 27,28)
SUA SALVAÇÃ O (vs. 29-34)
CONCLUSÃ O
7. ASENATE E A COROAÇÃ O DA IGREJA
Introduçã o
A igreja também foi trazida de uma terra pagã .
O PASSADO PERDIDO DE ASENATE É UM RETRATO DE NOSSA ANTIGA SITUAÇÃ O
A ELEVAÇÃ O GLORIOSA DE ASENATE
A elevaçã o da noiva é demonstrada de duas formas.
CONCLUSÃ O
8. DESEJOS E ANELOS DA NOIVA DE CRISTO
Introduçã o
DESEJOS PELA VINDA DO NOIVO (1.2a)
DESEJOS DE PROFUNDA INTIMIDADE (1.2b)
DESEJOS DE RENÚ NCIA (1.2c)
CONCLUSÃ O
9. O CASAMENTO DO CORDEIRO
Introduçã o
A ETERNA ALEGRIA ENTRE DA NOIVA – IGREJA
O VESTIDO JÁ FOI CONFECCIONADO PELO PRÓ PRIO DEUS (vs.8)
A NOIVA JÁ ESTÁ PREPARADA
CONCLUSÃ O
10. TRIUNFANDO EM TERRA DE GIGANTES
Introduçã o
CUIDADO COM OS RELATÓ RIOS DA VIDA, ELES PODEM TE ARRUINAR
CONFISSÕ ES DE DERROTAS, GERAM DERROTAS
SE ATENTARMOS PARA AS PALAVRAS DE DEUS, OBTEREMOS VITÓ RIA
CONCLUSÃ O
11. DANDO A VOLTA POR CIMA
Introduçã o
CHOROU PRESENÇA DE DEUS (vs.4)
COMPREENDEU OS SEUS SOLDADOS (vs.5b)
REANIMOU-SE EM DEUS (vs.5c)
CONSULTOU AO SENHOR (vs.8)
OS RESULTADOS DA ORAÇÃ O
CONCLUSÃ O
12. TRANSFORMANDO Á GUA EM VINHO
Introduçã o
JESUS PRECISA SER O CONVIDADO DE HONRA EM SEU RELACIONAMENTO (vs. 2)
CORRA, ANTES QUE O PERIGO SE AGRAVE (vs. 3)
CORRA NA DIREÇÃ O CERTA (vs. 4)
TRABALHE O SEU RELACIONAMENTO (vs. 5)
RELACIONAMENTOS TRABALHADOS, SÃ O FONTES GERADORAS DE ALEGRIA (vs. 10)
CONCLUSÃ O
13. TRANSFORMANDO MALDIÇÃ O EM BENÇÃ O
Introduçã o
NÃ O ACEITE MALDIÇÕ ES
PROSSIGA O SEU CAMINHO EM MEIO AS PEDRADAS (vs. 13)
DEIXE DEUS AGIR E TE DEFENDER (2 Sm 19.16-23)
CONCLUSÃ O
14. SEGREDOS DE UMA VIDA A DOIS
Introduçã o
A IMPORTÂ NCIA DA BENÇÃ O DE DEUS NO RELACIONAMENTO (vs.1)
JESUS PRECISAR SER O MAIS ILUSTRE ENTRE OS CONVIDADOS (vs.2)
PROBLEMAS SURGIRÃ O, ESTEJA PREPARADO (vs.3)
DIAGNOSTICANDO A DA FALTA DE VINHO
PRECISAMOS ASSUMIR RESPONSABILIDADES (vs. 6,7)
EXPERIMENTANDO O NOVO DE DEUS (vs. 9,10)
CONCLUSÃ O
15. A PLANTA DE DEUS PARA O CASAMENTO
Introduçã o
DEIXARÁ SEU PAI
APEGUAR-SE-A AO SEU CONJUGE
DOIS TORNAM-SE UM
CONCLUSÃ O
16. ABIGAIL: UM EXEMPLO DE PRUDÊ NCIA.
Introduçã o
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA PELA AUDIÇÃ O (vs.14- 17)
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA NA AÇÃ O IMEDIATA (vs. 18,19)
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA NA HUMILDADE (vs. 23,24)
PRUDÊ NCIA DEMONSTRADA NA MANEIRA CERTA DE AGIR (vs. 36,37)
CONCLUSÃ O
17. LIÇÕ ES QUE APRENDEMOS COM JÓ NO VALE
Introduçã o
DEVE SER UMA DEVOÇÃ O A DEUS (vs. 20)
DEVE HAVER UMA DEPENDÊ NCIA SOBRE DEUS (vs. 21,22)
DEVE HAVER DILIGÊ NCIA ANTES DE DEUS (vs. 2.8)
DEVE HAVER UMA DECLARAÇÃ O SOBRE DEUS (vs.2.10)
CONCLUSÃ O
18. O PODER DA ORAÇÃ O PERSISTENTE
Introduçã o
O GRITO DA VIÚ VA
A FRONTEIRA DO JUIZ
O CONTRASTE COM O NOSSO PAI
O DESAFIO PARA OS SANTOS
CONCLUSÃ O
MANUAL DO PREGADOR EXPOSITIVO
O ABC de Homilética
O MENSAGEIRO E A MENSAGEM
O CUIDADO COM A PREPARAÇÃ O DO SERMÃ O
COMO PREPARAR UM SERMÃ O
A PREGAÇÃ O EXPOSITIVA E COMO PREPARÁ -LA.
DICAS DO PREGADOR
PREFÁCIO
Tenho a subida honra de prefaciar este precioso livro do Pr. Eric Alberto. Trata-se de um
sermoná rio, ou seja, uma coletâ nea de sermõ es expositivos. Escrevo este prefá cio com
entusiasmo, e isso, por alguns motivos:
Primeiro, o Pr. Eric Alberto é um homem comprometido com o Deus da palavra e com a
palavra de Deus. Sua vida recomenda sua obra. Seu testemunho é avalista de suas palavras.
Nã o trata de um assunto teó rico, mas expõ e o fruto de seu trabalho.
Segundo, o Pr. Eric Alberto aborda um assunto relevante. A exposiçã o das Escrituras é a
maior necessidade da igreja. Os sermõ es que você tem neste livro, emanam da palavra de
Deus. O pregador prepara o sermã o, mas nã o a mensagem. A
mensagem vem das Escrituras. É a fiel exposiçã o do texto sagrado. Os textos expostos
trazem mensagens ricas, oportunas e confrontadoras. Estou certo de que sua vida será
impactada com essas mensagens.
Terceiro, o Pr. Eric Alberto faz aplicaçõ es prá ticas. Suas exposiçõ es ao mesmo tempo que
trabalha o significado do texto, faz aplicaçõ es pertinentes. A pregaçã o expositiva é
composta de explicaçã o e aplicaçã o do texto. O sermã o é uma ponte entre o texto antigo e o
ouvinte contemporâ neo. É isso que o autor faz nas mensagens aqui exaradas.
Tendo em vista os três motivos retro mencionados, recomendo a você a leitura deste livro,
rogando a Deus, que abençoe poderosamente sua vida.
Hernandes Dias Lopes
1
LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ
Lucas 17.32
Introdução
Na passagem de Lucas 17, Jesus foi apenas perguntado pelos fariseus quando o reino de
Deus virá . Sua resposta é adverti-los a estarem prontos para a vinda do reino, que será
como o relâ mpago, que instantaneamente ilumina o céu. Sua vinda é comparada com o
dilú vio, nos dias de Noé e com a destruiçã o de Sodoma e Gomorra nos dias de Ló . Aqueles
que ouvem, sã o avisados para estarem prontos para ir, quando o Senhor vier, e eles sã o
advertidos contra voltar atrá s, para qualquer coisa. Entã o, no meio de seu ensino, o Senhor
diz
à queles que o escutavam que devem “lembrar-se da mulher de Ló .”
Proposição: Na histó ria da esposa de Ló , há uma palavra para os salvos e perdidos.
Há algumas liçõ es que podem ser aprendidas com a esposa de Ló . Há três á reas de sua vida
espiritual que precisam ser lembradas.
Introdução
A Bíblia nos diz, que quando os redimidos do Senhor se reunirem lá no Céu, haverá um
casamento. Haverá um tempo de celebraçã o conhecido como a “Ceia de Casamento do
Cordeiro”, Ap 19.7-9. Nã o há muitas informaçõ es bíblicas sobre esta Ceia. Uma coisa, no
entanto, é notá vel no tocante a este assunto. Em Mateus 22.8, nos diz que as pessoas
envolvidas nesta celebraçã o celestial, serã o vestidas com roupas puras e brancas. Ao olhar
para os acontecimentos desta pará bola e para o fato de que aqueles que sã o salvos pela
graça se encontrarã o lá no Céu e vestidos de branco no Casamento do Cordeiro, parece-me
que a roupa é de extrema importâ ncia.
Proposição: Quando chegar a hora do casamento, você deve estar vestido corretamente,
ou nã o será admitido.
CONCLUSÃO
Você está vestido para o casamento? Talvez você se pergunte: “Como eu sei?” Tudo
depende do que você fez com Jesus. Se você nunca o recebeu como seu Salvador, entã o está
perdido e deve nascer de novo.
3
Introdução
A mençã o do inferno provoca reaçõ es diferentes nas pessoas. Algumas pessoas reagem
com preocupaçã o e sã o movidas a compartilhar Jesus com os perdidos. Outros reagem com
medo e vêm a Jesus buscando a salvaçã o para suas pró prias almas. Há aqueles que reagem
com ó dio e repulsa e dizem que nã o é um assunto apropriado para a conversaçã o. Alguns
até negam a existência do inferno (racionalismo). No entanto, Deus declara que o inferno é
um lugar muito real (Sl 19.7). Das 162 referências ao inferno no Novo Testamento, 70 vêm
do pró prio Jesus.
Proposição: Jesus foi a pessoa que mais falou sobre o inferno na Bíblia; considere este fato.
Esta passagem revela vá rios fatos horríveis sobre um lugar chamado Inferno. Vamos
analisar alguns.
CONCLUSÃO
Em certa ocasiã o, o Coronel Robert G. Ingersoll, conferencista agnó stico do século passado,
ia dar um discurso sobre o inferno. Ele declarou que provaria conclusivamente que o
inferno era um sonho louco de alguns teó logos intrigantes, que inventaram isso para
aterrorizar pessoas crédulas. Quando ele estava lançando seu assunto, um homem meio-
bêbado levantou-se na plateia e exclamou: “Coronel Robert, há muitos de nós, pobres
companheiros, que dependem de você. Se você estiver errado, estamos todos perdidos.
4
Introdução
Nesta passagem da Escritura, encontramos os discípulos de Jesus presos nas garras de
uma tempestade feroz. Eles encontram-se naquela tempestade, porque foram ordenados
pelo Senhor para atravessarem o Mar da Galileia. Eles estã o na vontade do Senhor e, no
entanto, vemo-los lutando contra a tempestade para tentarem salvar suas vidas. Apesar de
lutarem, estes 12 homens estã o presos na tempestade e sã o incapazes de sair.
Proposição: As tempestades da vida contêm algumas bênçã os escondidas para os filhos de
Deus.
Vejamos algumas liçõ es podemos extrair do presente texto:
CONCLUSÃO
À s vezes, é difícil enxergar as bênçã os através das tempestades da vida. À s vezes, é difícil
imaginar o Senhor trazendo algum bem, diante do que estamos passando. Entretanto,
Aquele que ainda caminha sobre as ondas, tem em suas mã os, o controle de tudo. Eu nã o sei
a natureza da tempestade que você está enfrentando, mas acredite, têm bênçã os de Deus
escondidas por trá s dela.
5
Introdução
As pessoas têm algumas ideias estranhas sobre adoraçã o. Algo que só pode ser feito na
igreja. Ir a uma igreja e sentar-se quietamente enquanto exercícios religiosos sã o
conduzidos. Um tempo de cantar, pregar, testemunhar e gritar. Entretanto, neste texto,
temos permissã o para ver a verdadeira adoraçã o expandida. Neste tempo terrível de testes,
Abraã o nos mostra o que realmente é a adoraçã o.
Proposição: A verdadeira adoraçã o é uma demonstraçã o de amor absoluto e completa
confiança e devoçã o.
Vejamos algumas liçõ es preciosas neste texto:
CONCLUSÃO
O que fez tudo isso possível foi a disponibilidade de Abraã o. Ele estava em seu lugar,
ouvindo a voz do Senhor e estava pronto para a adoraçã o. Deus está buscando adoradores
genuínos. Sua adoraçã o é genuína?
6
Introdução
A Bíblia está cheia de casos impossíveis, sem esperança. Tempestades, necessidades,
mortes, enfermidades e muitas outras situaçõ es, que para a mente humana sã o impossíveis,
contudo sã o manejadas com facilidade pelo poder de um Deus soberano. O Evangelho de
Marcos, está cheio dessas situaçõ es impossíveis. Há uma tempestade, um homem cheio de
demô nios, e entã o, uma menina morta. Jesus pisa em cada uma dessas situaçõ es
inimaginá veis e prova que Ele é mais do que capaz, de lidar com o que quer que aconteça.
Proposição: Se você precisa de alguém para mudar radicalmente a situaçã o em que está
vivendo, vá até Jesus.
Pano de fundo histórico
Nosso texto descreve mais uma situaçã o sem esperança. Jesus está no seu caminho para
curar a filha de um homem com o nome de Jairo. No caminho, Ele é cercado por uma grande
multidã o de pessoas. Elas se aglomeram contra Ele e se espremem contra Ele de todos os
lados. Na multidã o, naquele dia, havia uma mulher pobre, fraca, tímida e moribunda, que
estendia a mã o e tocava Jesus Cristo. Quando ela o tocou, sua vida foi instantaneamente e
perfeitamente transformada.
Vamos considerar a situaçã o desesperada mencionada nestes versículos. Os fatos desta
histó ria, podem nos ajudar quando enfrentarmos situaçõ es sem esperança em nossas
pró prias vidas.
CONCLUSÃO
Esta mulher experimentou a cura, nã o porque ela tocou Sua vestimenta, mas porque ela
exerceu fé em Jesus e Seu poder. Se você chegou ao lugar onde todos os outros remédios
falharam, todos os outros meios se esgotaram e você precisa de ajuda agora, eu quero
convidá -lo para ir a Jesus. Você sabe, naquela multidã o naquele dia, havia dezenas de
pessoas com necessidades físicas, espirituais e emocionais. Mas, apenas uma mulher
recebeu ajuda. Dezenas tocavam Jesus, mas apenas uma se transformou. Por quê? Apenas
uma pessoa olhou para Jesus através dos olhos da fé.
7
Introdução
Deus sempre de tipos para transmitir mensagens proféticas ao seu povo. No livro de
Gênesis, há três noivas que se destacam como os tipos da Noiva de Cristo; Eva, Rebeca e
Asenate. Eva é um retrato da criaçã o da igreja; Rebeca, do chamado da igreja e Asenate, da
coroaçã o da igreja.
Proposição: Um dia nos encontraremos com Ele e viveremos eternamente felizes ao Seu
lado, porém, até que Jesus volte, devemos aguardar com paciência.
As três figuras da noiva de Cristo, podem ser melhor entendidas das seguintes formas.
Eva - Ela é um retrato da Criaçã o da Igreja. Adã o foi colocado em um sono profundo e Deus
tirou uma costela de seu lado. Eva foi formada a partir desta costela. A igreja foi formada
quando Jesus morreu na cruz e seu lado foi aberto para nó s. Nó s somos um produto de Seu
amor sacrificial.
Rebeca - Ela é um retrato da chamada da igreja. Quando servo de Abraã o a encontrou em
uma terra pagã e a chamou para vir ser a noiva de Isaque. Perguntaram-lhe: “Queres ir com
este homem?” E ela respondeu: “Eu vou!”
Ela deixou sua antiga vida para trá s e partiu com o criado. Foi uma longa viagem, através de
uma terra dura, mas o funcioná rio estava com ela a incentivá - la ao longo do caminho.
Eventualmente, ele trouxe para Isaac e eles se casaram em sua casa.
CONCLUSÃO
A vida de Asenate mudou para sempre quando ela foi apresentada a José. Nossas vidas
também foram mudadas radicalmente quando fomos introduzidas à presença do Rei Jesus.
8
Introdução
Cantares de Salomã o é o ú nico livro da Bíblia que começa com uma voz feminina. E se
inicia com uma forte expressã o de desejo. Ela – igreja – quer ser ardentemente beijada. Por
isso deixa-nos evidente os fortes desejos que caracterizam a verdadeira noiva de Cristo.
Proposição: A noiva está tã o apaixonada que ela iria pagar qualquer preço para ser livre
de todo o pecado.
Esses desejos sã o manifestos pelo menos em três aspectos:
CONCLUSÃO
Uma noiva que ama o seu noivo, quando está pró ximo ao casamento, o seu maior anseio, o
que consome o seu tempo, pensamentos e preparaçõ es é o Grande Dia! A noiva vive
absorvida pela preparaçã o do casamento de tal forma, que ela quase nã o consegue pensar
em mais nada.
9
O CASAMENTO DO CORDEIRO
Apocalipse 19.7,8
Introdução
Bodas no seu sentido material e linguístico significam: Festa de Casamento. A expressã o
“Bodas do Cordeiro” define o encontro da noiva (a Igreja) com o seu noivo (Jesus), agora
unidos para sempre. Esta uniã o, será resultado de Seu sacrifício por ela, na cruz do
Calvá rio, “...porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de
toda tribo, língua, povo e nação (Ap 5.9).” O direito de casar com a igreja, foi-lhe
concedido devido ao alto preço que Ele pagou por ela. A igreja tem um Dono! Por isso, só
compreenderemos a expressã o, “Bodas do Cordeiro”, se tivermos em mente que o Cordeiro
é símbolo de sofrimento e sacrifício.
Proposição: Todo casamento gira em torno da noiva, mas estas sã o as Bodas do Cordeiro;
Ele e mais ninguém deve ser digno.
Há pelo menos, três pontos importantes a serem destacados no presente texto:
CONCLUSÃO
No arrebatamento da igreja, Cristo aparece como noivo que leva a noiva consigo, para que o
relacionamento seja consumado e os dois se tornem um. Naquele ‘’...dia...’’ Cristo se unirá a
sua igreja para nunca mais se separar dela. Estaremos com Ele no Tribunal; nas Bodas, na
Ceia: na Sua manifestaçã o (Parousia); no Milênio; no Juízo Final; na Nova Terra; finalmente
na eternidade! Este é o ponto alto de nossa infinita felicidade, alegria e paz:
„„...sempre com o Senhor’’ (1Ts 4.17).
10
Introdução
Nú meros 13 e 14 é uma espada de dois gumes. Por um lado, é uma histó ria triste para os
covardes, mas gloriosa para dois homens valorosos. Se por um lado, Josué e Calebe
simbolizam a minoria que tem visã o, determinaçã o, coragem e fé. Os dez espias simbolizam
a maioria, que sempre falarã o mais alto. Se por um lado, Josué e Calebe tinham uma visã o
concentrada na soluçã o. Os dez espias tinham uma visã o concentrada no problema; Se por
um lado, Josué e Calebe focalizaram o que podia facilmente ser realizado pelo poder de
Deus. Os dez espias focalizaram o que nã o podia ser realizado. Se por um lado Josué e
Calebe conheciam e consideravam o tamanho de Deus. Os dez espias impressionaram-se
com o tamanho dos gigantes.
Proposição: Os líderes, devem ter muito cuidado para nã o levarem o povo ao desanimo
por meio de suas palavras.
Baseado neste texto, iremos extrair algumas liçõ es preciosas:
CONCLUSÃO
Nã o de ouvidos aos arautos do caus. Firme-se na promessa, você vai prevalecer, a visã o da
terra, foi Deus quem queria que você tivesse. Pare de ouvir aquilo que te desanima. À voz
do Espírito diz, nã o temas!
11
Introdução
Davi, com seu grupo de guerreiros, sai para batalhar em favor de outra naçã o, ao retornar
para a sua cidade ficaram horrorizados com o estrago causado pelos inimigos. Os
salteadores levaram todo o gado e todos os bens, raptaram todas as mulheres e crianças e
queimaram totalmente a cidade.
Proposição: Precisamos aprender com Davi que nem sempre, o que aparentemente é o
fim, é o termino.
Quais atitudes Davi tomou diante desta situaçã o?
Ele estava face a face com uma perda pessoal. Suas mulheres e filhos também foram
levados cativos para um destino totalmente incerto e temeroso.
Ele estava face a face com o fracasso. Nã o previra o ataque surpresa dos amalequitas. A
visã o desoladora de uma cidade queimada, totalmente deserta era mais que sua tropa
cansada poderia suportar.
Ele estava face a face com a falta de apreciação. Aqueles homens estavam
amarguradoscontra Davi. Quando os sonhos vã o por á gua abaixo, é fá cil responsabilizar
alguém e arrumar um culpado. Como Davi era o líder, a culpa era sua.
Ele estava face a face com o perigo pessoal e a solidão. Os homens falavam de apedrejá -
lo. Desde que fugira de Gibeá e de Saul, nunca Davi estivera tã o só e tã o vulnerá vel, ainda
que tivesse enfrentado o perigo muitas vezes.
OS RESULTADOS DA ORAÇÃO
Deus deu a direção. Deus orientou Davi e seu pequeno exército por meio de um sacerdote
e de uma estola sacerdotal, guiando-os na perseguiçã o aos amalequitas, garantindo que
eles os alcançassem e resgatassem tudo o que haviam perdido.
Moveu o coraçã o dos homens que desejavam matar a Davi (vs 9)
Os homens mudaram de opinião. Há pouco tempo atrá s eles estavam com pedras nas
mã os para matarem Davi. A oraçã o mudou o coraçã o dos homens. A oraçã o pode mudar o
coraçã o daqueles que procuram apedrejar você.
Deus providenciou um escravo egípcio para levá- los até o arraial dos amalequitas
(vs. 11). Por ter ficado doente, o egípcio havia ficado para trá s para morrer. Quando a
gente ora, o céu se abre.
Deus lhe concede vitória (vs. 17). Nã o há mal que nã o passe, e nã o há bem que nã o
chegue. Tudo passa e a vitó ria sempre chega. “...O choro pode durar uma noite, mas pela
manhã vem a alegria...” (Sl 30.5).
Deus devolveu tudo e muito mais (19,20 e 26)
Davi pode até repartir com os outros o despojo e com os que ficaram para trá s (24 e 26) e
também para os anciã os que o acolheram enquanto fugia nos tempos atrá s.
CONCLUSÃO
“Davi salvou tudo...e ninguém lhe faltou, desde o menor até o maior...” (vs. 18-20). Davi
conseguiu restituir toda a sua família sem exceçã o alguma.
Porém, é bom ressaltar que, a vitó ria de Davi e seus homens sobre os amalequitas, na
realidade, foi uma vitó ria de Deus. É claro que os homens desempenharam seu papel, mas,
em ú ltima aná lise, foi uma vitó ria de Deus. Que os homens nã o ousem tomar o crédito (e as
recompensas) por aquilo que Deus faz.
12
Introdução
Jesus combina com festas. Ele veio instalar a festa em nossos coraçõ es. Transmitir-nos a
vida de Deus. Celebrar conosco as nossas vitó rias. Por isso é indispensá vel a sua presença
em nossos relacionamentos.
Proposição: Onde Cristo é o convidado especial, sempre é possível começar de novo.
Esse texto contém algumas liçõ es que podem revolucionar sua vida e salvar o seu
casamento:
CONCLUSÃO
Convide Jesus para o seu relacionamento e no momento do problema, Ele te direcionará no
que fazer e realizará um grande milagre para te abençoar. Ele entrou como convidado e
saiu como chefe. Nunca se esqueça de que, a cabeça principal é Cristo. Mesmo que o
casamento se fragmente, podemos entregar as peças a Deus, aplicar os
princípios mostrados nas Escrituras e assistir-lhe fazer um trabalho sobrenatural de
restauraçã o.
13
Introdução
Davi apesar de ter sido um líder brilhante, por muitas vezes o vemos embaraçado por
constantes problemas familiares. Suas esposas e filhos repetidamente lhes causaram muita
dor. O pano de fundo para essa histó ria é outro exemplo de disfunçã o familiar: A rebeliã o
de seu filho Absalã o. Davi está fugindo de seu filho Absalã o que está disposto a matá -lo a
qualquer custo, a fim de assumir o trono de Israel. No momento da fuga, enquanto passava
por Baurim, ele é afrontado por Simei que o amaldiçoava e lhe jogava pedras pelo caminho.
Proposição: Precisamos aprender com Davi como reagir diante de maldiçoes e
transformá -las em bênçã os para nossas vidas.
“... e também Simei ia...amaldiçoando e atirava pedras contra ele e levantava poeira”.
Pessoas como Simei, insistem em suas “verdades”. Eles se apegam aos seus argumentos,
à quilo que eles querem propagar como se fosse à verdade absoluta.
“Levantava” heb. ã phar, a palavra comunica a imagem de uma peça de roupa que ficou
suja, empoeirada. Era como se Simei estivesse tentando expor ao pú blico, o pecado de Davi
cometido com Batseba.
“Só o covarde atinge um homem quando ele está em baixo”, Charles Spurgeon.
CONCLUSÃO
Nã o aceite maldiçõ es em sua vida. Olhe sempre para o alto e apresente a Deus em oraçã o
todas as suas afrontas. Prossiga seu caminho e nã o gaste tempotentando defender-se das
pedradas que injustamente lhe atiram. E você verá o agir de Deus em sua defesa. Neemias
declarou: “o nosso Deus converteu a maldição em bênção” (Ne13.2).
14
Introdução
Diante de tantas tragédias familiares em nossos dias, seria possível construir um lar
duradouro e feliz? Há motivos para acreditarmos no sucesso de uma vida a dois? Se
Estudarmos o matrimô nio à luz da Palavra de Deus, concluiremos que a cerimô nia de
casamento, foi à primeira cerimô nia do mundo e sua oficializaçã o, nã o poderia ter sido em
outro local senã o, o Jardim no É den. Jardim é um lugar delimitado, cercado. Já , a palavra
É den significa “ prazeres” “delícias”. Sem querer exagerar, posso afirmar que o primeiro
casamento realizado no É den, é O modelo, de como Deus deseja que os homens vivessem
apó s os laços matrimoniais, “felizes para sempre”, “cercado de prazeres”, “vivendo em
delícias”.
Preposição: Deus nã o criou a família para o fracasso, e sim, para ser bem-sucedida.
Vejamos algumas liçõ es desta passagem:
CONCLUSÃO
Uma festa representa tudo que o homem gostaria que sua vida fosse, “ um mundo recheado
de alegria”. E exatamente este ambiente de gozo que Deus nos proporciona quando
decidimos encher “nossas talhas”. Quanto mais trabalhamos as “talhas”, maior será nosso
potencial para recebermos o vinho novo. Uma pedra pouco trabalhada comporta pouco
vinho, mas uma pedra muito trabalhada comporta mais vinho.
15
Introdução
Acredito que todos os problemas conjugais se originam da falha do marido ou da esposa em
seguir completamente as instruçõ es de Gênesis 2.24 para deixarem, apegarem-se e
tornarem-se uma só carne. Esse mandamento aparece cinco vezes na Bíblia.
Quando Deus diz uma coisa, sabemos que é importante, seja o que for. Quando ele afirma
duas vezes, devemos marcar o texto com um asterisco ou sublinhá -lo. Mas quando ele diz
cinco vezes, já está querendo toda a nossa atençã o.
Proposição: Os filhos precisam deixar para trá s a “rede segura” de seus pais e criar seu
pró prio “lar, doce lar”.
O mandamento que Deus deu a Adã o e Eva contém três palavras cruciais: deixará , apegar-
se-á e carne.
Vamos analisar cada uma delas.
DOIS TORNAM-SE UM
O que significa “uma só carne”?
Ser uma só carne, envolve todas as expressõ es que derivam do exercício do amor e da
vontade de Deus dentro do casamento. Por exemplo: Priorizar o parceiro, é cuidar dele, é
amá -lo, é respeitá -lo, é conhecer suas necessidades, é auxiliá -lo, é ser fiel, é ser solidá rio, é
desfrutar a vida sexual, etc.
Inclui ter conversas para resolver problemas, orar juntos, ser paciente enquanto Deus
trabalha nos coraçõ es dos dois, ter coragem de admitir quando você está errado e pedir por
perdã o, nunca abandonar seu cô njuge quando tudo aparenta estar indo errado e pedir a
Deus por conselho regularmente através de Sua Palavra.
Significa decidir tudo junto; o que comprar, onde morar, decisõ es financeiras etc. Ser os
melhores amigos e confidentes um do outro. Nã o guardar segredos um do outro.
Aceitaçã o - aceitar muitos defeitos, erros. Considerar e dizer o quanto o outro é importante
na sua vida. Reconhecer as diferenças, o homem precisa ser estimado, respeitado, a mulher
de segurança, ser desejada, a ú nica.
Se “ser uma só carne” apontasse apenas para o ato sexual (como alguns pensam), casais
que, por algum motivo, fossem privados de sua vida sexual, teriam sua relaçã o “uma só
carne” rompida. O amor é o vínculo que une dois, em uma só carne. E o amor vai muito
além do ato sexual.
A matemá tica de Deus é interessante. 1+1=1. É assim que Deus vê a verdadeira uniã o
dentro do casamento. E conforme seguimos seus princípios de deixar e apegar-se,
cumprimos a promessa da unidade.
O homem gruda-se em sua mulher, e vice-versa, uma uniã o insepará vel, indissolú vel, que
mescla suas pró prias com os pais. Almas numa uniã o mais forte que o elo.
CONCLUSÃO
Se desejamos ter essa unidade em nossos casamentos, precisamos fazer tudo que
pudermos para nos apegarmos ao nosso cô njuge, físico, emocional e espiritualmente.
16
Introdução
A Bíblia elogia a virtude da prudência. Mas como aprendemos a ser prudente? Prudência
pode ser definida de duas maneiras: É a qualidade de se comportar e falar sem ofender
ninguém ou divulgar informaçõ es privadas; e também a liberdade de decidir o que fazer em
uma determinada situaçã o. Como pode uma mulher cristã aprender essas coisas? Uma
maneira é seguir o exemplo imperecível de uma mulher de fé como Abigail. De todas as
mulheres de fé cujas vidas foram preservadas na Bíblia, há um que certamente se destaca
quando se trata de prudência. Essa mulher é Abigail; seu exemplo é certamente algo que
vale a pena considerar.
Proposição: A prudência é o olho de todas as virtudes.
Ao contrá rio de Nabal, os servos reconheceram que seu senhor era “um homem tão mau,
que ninguém conseguia conversar com ele” (1Sm 25.17, NVI).
Devemos estar prontos para ouvir (Tg 1.19).
Pesquisas recentes realizadas por Larry Barker revelou que o ser humano usa apenas 25%
de sua capacidade auditiva. Ou seja, o ser humano nã o gosta muito de ouvir.
À s vezes, pela teimosia de nã o aceitar os conselhos que recebemos, acabamos cometemos
erros e sofremos duras consequências.
As Escrituras registram excelentes exemplos de pessoas que aceitaram conselhos e foram
bem- sucedidas em suas decisõ es. O sá bio dá ouvidos ao conselho (Pv 12:15).
“Geralmente aqueles que não merecem são os que mais necessitam e somente uma
alma nobre pode identificar isso.” Anônimo
O Talmude judaico diz que “o topo da inteligência é alcançar a humildade”.
As palavras de Abigail acalmaram o coraçã o furioso de Davi e o levaram a agradecer a Deus
por tê-la enviado ao seu encontro, desviando-o do seu terrível intento (vs. 32-34).
“Quanto maiores somos em humildade, tanto mais próximos estamos da grandeza”,
Rabindranath Tagore.
Devemos viver humildemente para que no tempo oportuno Deus nos exalte (1Pe 5.6).
Ele ficou atordoado com o perigo a que ficara exposto, devido à sua conduta que “...E se
amorteceu nele o seu coração e ficou ele como pedra” (vs. 37).
Se ela tivesse comunicado antes, nã o seria entendida, e podia até mesmo resultar em uma
discussã o infrutífera. Ela esperou o tempo certo para lhe dar a notícia (Pv 15.23; 25.11).
O discurso de Abigail mostra que a sabedoria pode ser encontrada em qualquer situaçã o da
vida quando nos rendemos a Deus. A sabedoria nã o é uma teoria, mas um modo prá tico de
viver e reagir aos que nos cercam.
A riqueza pode nos garantir uma casa, mas, a sabedoria um porto seguro. Como dizia o
sá bio Salomã o, “A mulher sá bia edifica a casa” (Pv 14.1).
CONCLUSÃO
Devemos agir com prudência em todos os momentos de nossa existência, a fim de
desfrutarmos melhor a vida. A prudência de Abigail foi algo tã o marcante na vida de Davi,
que apó s a morte de Nabal, ele a pediu em casamento. Com este casamento, ela veio a
tornar-se uma rainha.
17
Introdução
Jó é citado apenas duas vezes em toda a Escritura, fora do livro que leva o seu nome. Na
primeira passagem, salienta-se a retidã o e o poder de intercessã o de Jó , que é colocado ao
lado de outros homens especiais (Noé e Daniel). Na segunda, fala-se de sua capacidade de
lidar com o sofrimento (Ez 14.12-23; Tg 5.11). É nos dito em seu livro, que Jó perdeu tudo
durante seu tempo de afliçã o; sua família, suas finanças, sua aptidã o e seus amigos, mas
através de tudo isso, ele nunca perdeu sua fé ou seu relacionamento com o Senhor. Quando
o mundo desabou sobre seus ombros, ele ainda mantinha sua confiança no Senhor. Ao fazê-
lo, Jó demonstra-nos qual é o nosso dever para com Deus, enquanto passamos pelos vales
da vida.
Proposição: Deus só teve um Filho nesta terra sem pecado, mas ninguém sem sofrimento,
Agostinho de Hipona.
Qual deve ser o meu dever quando estiver no vale?
CONCLUSÃO
Você está em um dos vales profundos e escuros da vida? Entã o você sabe o que fazer. Você
precisa trazer essa necessidade e essa carga para Jesus e deixá -lo cuidar dela. Mas, deixe
também que Ele direcione sua conduta.
18
Introdução
Nestes versículos, o Senhor Jesus diz a seus discípulos uma pará bola destinada a ensinar-
lhes a importâ ncia de permanecerem persistentes na oraçã o. Precisamos aprender com
esta pobre viú va, que a persistência na oraçã o, compensa, no tempo de Deus.
Proposição: continue orando, apesar de todos os obstá culos que você enfrenta e apesar de
todos os sinais que dizem que você deve simplesmente desistir.
Vamos dar uma olhada nesta pará bola e ver as verdades que estã o contidas aqui. Sã o essas
verdades que nos ensinam sobre O Poder da Oração Persistente
O GRITO DA VIÚVA
Sua demanda vs. 3 - Nó s nã o sabemos a natureza da carga desta mulher, mas ela tinha uma
queixa contra alguém, que estava deitado muito fortemente em seu coraçã o.
Suas desvantagens vs. 3 - Esta pobre alma tinha vá rias coisas trabalhando contra ela,
quando se tratava de buscar reparaçã o diante de um tribunal de justiça.
Ela era uma mulher e as mulheres nã o tinham permissã o para falar no tribunal.
Ela era viú va e nã o tinha marido para falar por ela.
Ela era viú va e ser viú va era sinô nimo de ser pobre. Ela nã o tinha dinheiro para lubrificar
as rodas da justiça. Ela nã o poderia ter pago um suborno se quisesse também.
Sua determinação vs. 5b - A Bíblia se refere a sua “vinda contínua”. Esta frase tem a ideia
de que ela estava pedindo ajuda a esse juiz todos os dias. Quando ele apareceu para o
tribunal, lá estava ela. Quando ele entrou no mercado, lá estava ela. Ela implorou com ele na
frente de seus amigos. Ela o perseguiu em casa. Onde quer que ele fosse, lá estava ela,
constantemente lhe pedindo para lhe dar satisfaçã o.
Seu desespero - Por causa de sua posiçã o social e por causa de sua situaçã o financeira, ela
nã o tinha outra esperança senã o obter ajuda deste juiz.
Esta viú va representa-nos. Há momentos em que nó s estamos sobrecarregados com
preocupaçõ es, preocupaçõ es, medos e problemas. Nestes momentos, pode parecer que
cada circunstâ ncia da vida está empilhada contra nó s.
A FRONTEIRA DO JUIZ
Ele estava corrompido vs. 2 - Este homem nã o se importava com Deus ou com o homem.
Tudo que ele se importava era ele mesmo e sua pró pria vida. Ele era um homem mau. Para
entender esse juiz, precisamos compreender algo sobre o sistema judicial naquela época.
Wiersbe descreve assim: “A sala do tribunal nã o era um belo edifício, mas uma tenda que
foi movida de um lugar para outro, enquanto o juiz cobria seu circuito. O juiz, nã o a lei,
fixou a agenda; E ele se sentou regiamente na tenda, cercado por seus assistentes. Qualquer
um poderia observar o processo de fora, mas apenas aqueles que foram aprovados e
aceitos poderiam ter seus casos julgados. Isso geralmente significava subornar um dos
assistentes, para que ele pudesse chamar a atençã o dos juízes para o caso. Isso ainda é
verdade em grande parte do Brasil ou países do terceiro mundo.
Ele ficou calado vs. 4a – Apesar de ter ouvido a petiçã o da viú va e perceber que ela tinha
um caso urgente, ele nã o fez como ela pediu. O juiz simplesmente fez ouvidos surdos aos
seus pedidos de socorro. Ele era de coraçã o duro e de mente fechada à s necessidades dos
outros.
Ele era condescendente vs. 4b, 5- Apesar de sua condiçã o espiritual e apesar do fato de
que ele nã o se importava com esta viú va no mínimo, no final, ele a ajudou! Por quê? A
resposta está no versículo 5. Há duas palavras que sã o de especial interesse.
Problema - Esta palavra vem de duas palavras que significam, “alcançar para bater ou
causar outro problema.”
Cansado - Esta palavra significa “botar para baixo, para enegrecer o olho”. É uma palavra
usada para descrever os efeitos de ser espancado severamente sobre a cabeça.
Evidentemente, isso significa que ela continuamente chegando diante dele e seu constante
choro estava prejudicando a reputaçã o desse homem. Ela estava dando a ele um “olho
negro” na comunidade.
A liçã o aqui é a seguinte: talvez nã o consigamos a resposta que desejamos imediatamente,
mas devemos continuar a pedir e continuar a crer. Deus responderá em Seu tempo. George
Mueller, o grande guerreiro da oraçã o, disse uma grande verdade quando declarou: “A
grande falta dos filhos de Deus é que eles não continuam em oração, não continuam a
orar, não perseveram!”
Seja consolado pela oração vs.8 - A ú ltima pergunta no versículo 8, deve soar como um
incentivo e consolo para todos nó s. “Quanto Jesus voltar encontrará fé na terra?” ou
seja, “Ele achará seu povo persistindo na oração diante do Pai sobre as coisas que
realmente importam?” A resposta a essa pergunta depende de nó s.
Note que Ele disse: “Quando o Filho do Homem vier ...” O consolo na oraçã o é isto: o povo
de Deus pode nã o sempre fazer o que eles devem fazer, mas podem contar com o Senhor
para cumprir todas as promessas que Ele fizera. Ele será fiel para honrar Sua Palavra. Você
pode sentir vontade de desistir, mas se continuar orando, Ele responderá em Seu tempo.
Essa é Sua promessa, Jo 15.7; Jo 16.23; Mt 7.7-8.
CONCLUSÃO
Continue em orando. A resposta está a caminho!
O ABC de Homilética
Homilética é considerado como a arte de preparaçã o e apresentaçã o de um sermã o, com
sucesso, por isso, no momento em que alguém lhe estende um convite para expor a palavra
de Deus, começa a trabalhar homilética. Há quatro passos essenciais para a compreensã o
da homilética. Podemos chamá -los de ABC da homilética.
A .... Que .... Como .... Para ...
A .... Quem vou pregar? (Participantes)
A jovens, senhoras, nã o-cristã os, reuniã o casais e namorados, entre outros. Uma vez ser
informado a que vai pregar, o pregador segue a segunda fase.
QUE....Tó pico vou pregar? (O conteúdo)
Esta questã o nos faz aproximar do altar em oraçã o e pedir ao Senhor uma orientaçã o, sobre
o que Ele deseja que nó s preguemos, ao pú blico a qual fomos convidamos a transmitir Sua
Palavra. Deus entã o irar nos orientar em algum assunto específico, quer seja
arrependimento, amor, fé, chamando, saú de, etc. Uma vez que o Senhor nos forneceu o
assunto, a homilética nos leva ao terceiro ponto, “que é a parte humana.”
COMO .... Eu vou pregar? (Forma ou método)
Existem vá rios métodos, entretanto, estamos focados no expositivo.
Mais tarde vamos ver os cinco sentidos de ensino, o que nos dará a forma e os métodos que
usamos.
“...e que desde a infância sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a
salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.” (2 Tm 3.15).
“E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais no conhecimento e em todo o
discernimento” (Fl 1.9).
“Examinai as Escrituras, porque você acha que neles você tem a vida eterna, e são elas
que de mim testificam” (Jo 5.39).
O CUIDADO COM A PREPARAÇÃO DO SERMÃO
A preparaçã o de um sermã o, é uma arte que requer estudo e formaçã o, com a
particularidade de que, movendo-se na mais alta esfera da vida humana, vale mais do que
qualquer outra arte como trabalho e esforço.
A preparaçã o cuidadosa do sermã o nã o é, contudo, suficiente, sem o poder ou o fogo do
Espírito Santo, o que nem sempre é o fogo do entusiasmo humano, acompanhado com
gestos enérgicos e gritos, mas a unçã o do alto, que dá ao sermã o algo inexplicá vel, que nã o
é adquirido por meios humanos, e leva ao coraçã o dos ouvintes a impressã o de que a
mensagem é de Deus. Se ambas as coisas se reú nem no sermã o, o pregador pode ter a
certeza de que ele fará um bom trabalho para Deus.
Devemos evitar os dois extremos. O pregador que negligencia a preparaçã o do sermã o,
confiando precipitadamente na inspiraçã o divina, vai se vê em muitos “apuros”,
comprometendo até mesmo os seus ouvintes, uma vez que o Espírito Santo nã o costuma
conceder “prêmios” a ociosos. E o pregador que somente confia em sua arte e suas pá ginas
bem escritas, pode faltar a santa unçã o e descobrir, com surpresa, que a sua palavra nã o
alcança os coraçõ es. É necessá rio manter o equilíbrio.
“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o
poder de Deus.” Mt 22.29
COMO PREPARAR UM SERMÃO
Preparar um sermã o nã o é uma tarefa fá cil. O grande pregador inglês, Martyn Jones, em
meados do século XX disse:
“A preparaçã o do sermã o envolve suor e trabalho. À s vezes, pode ser extremamente
difícil conseguir entender, em primeira mã o, todas essas coisas que você encontra nas
Escrituras. Há sempre uma forma específica para o caminho do entendimento. É como um
oleiro que faz uma figura de barro ou como um ferreiro faz a ferradura de um cavalo. Você
tem que colocar o material no fogo e na bigorna, aquecê-lo novamente, novamente e
novamente bater com o martelo. Toda vez que ele assim o faz, torna o elemento um pouco
melhor, mas nã o muito; entã o você voltar a repetir o processo, até que esteja satisfeito ou
porque nã o possa o fazer ainda melhor. Esta é a parte mais dolorosa na preparaçã o de um
sermã o; mas ao mesmo tempo é uma ocupaçã o da mais fascinante e mais gloriosa.”
Vejamos algumas dicas fundamentais na elaboraçã o de um sermã o:
Elabore o desenvolvimento
É a explicaçã o detalhada e aplicaçã o prá tica da proposiçã o. Ele consiste de um arranjo
didá tico de ideias e materiais utilizados pelo pregador. Sua funçã o é expandir, ilustrar e
aplicar à vida prá tica, a verdade expressa na proposiçã o.
Desenvolva um esboço
O esboço nos ajuda a pregar no culto. Infelizmente, muitos dos sermõ es pregados nas
igrejas, têm dez mil direçõ es diferentes, e quando a mensagem termina, ninguém aprendeu
nada.
Isso nã o é culpa da congregaçã o, mas pela falta de preparaçã o do pregador. Nó s podemos
fazer um maravilhoso estudo literá rio, histó rico e gramatical, mas se nã o for bem
estruturado nossos pensamentos, nossos ouvintes vã o sair da reuniã o confuso. O objetivo
do pregador, é fazer com que as pessoas entendam bem a mensagem, para que, quando
voltarem para casa, saibam claramente o que a Bíblia fala.
Pratique o sermão
Antes de você levar a palavra de Deus ao coraçã o dos ouvintes, pregue para você. Isto te
ajudará a memorizar os pontos importantes que serã o abordados na hora da ministraçã o.
Quando eu revejo o meu sermã o, à s vezes leio em alta voz ou prego para mim mesmo
diante do espelho. Houve épocas, em que eu ia para a igreja pregar para os bancos, ou
entã o, chamava algum irmã o para me acompanhar, a fim de que ouvisse minhas
mensagens. Nã o há nada demais em fazer isso. Muito pelo contrá rio, é uma prá tica comum
entre os mensageiros de Deus. Ouvi histó rias de pregadores que pregavam para melancias,
vassouras, cadeiras, etc.