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01/09/2010
Conteúdo Programático para esta aula.
Introdução
Definição e Classificação dos Tipos de Drenagem
Dispositivos de Drenagem
Drenagem Superficial
Drenagem para Transposição de Talvegues
Drenagem Profunda ou Subterrânea
Drenagem Subsuperficial
Referências Bibliográficas
2
Orientações para o aluno:
Para um bom desempenho:
PONTUALIDADE
ASSIDUIDADE
COMUNICAÇÃO - INTERATIVIDADE
INTERESSE E CURIOSIDADE
TEMPO PARA ESTUDAR
VONTADE
3
Introdução
Os maiores problemas de manutenção de uma estrada são oriundos dos
efeitos negativos da água, que tem por conseqüência:
4
“Uma boa estrada
requer um teto
impermeável e um
porão seco”.
Gil Carvalho Almeida
5
..para evitar que se deteriorem por danos
causados pelas poro-pressões e
movimentos de água livre contida em sua
estrutura.
10
PROJETO DE DRENAGEM
•Previsão da intensidade e freqüência das chuvas,
visando o escoamento superficial;
•Determinação de pontos naturais de
concentração e descarga, e outras condições
hidráulicas;
•Remoção dos excessos de água prejudiciais, do
subsolo;
•Proporcionar a disposição mais eficiente das
instalações de drenagem, de acordo com o custo,
importância da rodovia, economia na
conservação e normas em vigor.
11
Água
12
Definição e Classificação dos Tipos
de Drenagem
Drenagem consiste no controle das águas a fim de se evitar
danos à estrada construída.
Efetua-se este controle por meio da interceptação,
captação, condução e deságüe em local adequado das águas
que:•
existem no subleito;
penetrem por infiltração no pavimento;
precipitem-se sobre o corpo estradal;
cheguem ao corpo estradal provenientes de áreas adjacentes;
cheguem através dos talvegues aos aterros.
13
Dispositivos de Drenagem
Drenagem Superficial
Destina-se a interceptar as águas que chegam ao corpo
da estrada, provenientes de áreas adjacentes, e a captar
a água pluvial que incida diretamente sobre ela,
conduzindo-as para local de deságüe seguro, sem
causar danos.
14
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM SUPERFICIAL
1 7
4
3 5
6
8
15
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM SUPERFICIAL
7
2
4
8
16
Drenagem Superficial
Valeta de Proteção de Corte
17
Tem o objetivo de interceptar as águas que escorrem pelo
terreno a montante, impedindo-as de atingir o talude.
para os de
transposição
de talvegues.
19
Escoamento superficial
Talude de
corte
20
L
a
L H
a H
H
B
21
Na escolha do tipo de seção as seções
triangulares criam plano preferencial
de escoamento da água, não sendo por
isso recomendadas para grandes
vazões.
No caso de cortes em rocha, adotamos
seção retangular por facilidade de
execução.
As valetas de forma trapezoidal tem
maior eficiência hidráulica. 22
REVESTIMENTO DAS VALETAS (VPC)
Cuidado especial com valeta triangular, que
apresenta maior tendência à erosão e à infiltração.
É função da natureza do solo e, principalmente,
dependerá da velocidade de escoamento
Em terrenos areno-siltosos, revestir sempre, pois a
velocidade que provoca sua erosão é baixa.
Terrenos areno-argilosos ou argilosos, revestir
quando a inclinação for maior que 5 %
23
Velocidades máximas admissíveis para a água
24
1.2.3 DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Área de drenagem
(A)
25
Q = C . i . A / 360.000
Q=S.V
( equação da continuidade ) 26
Tabela dos Coeficientes de Rugosidade ( Manning )
Tipo de Revestimento
Concreto desempenado 0,011 a 0,017
Concreto sem acabamento 0,017 a 0,027
Pedra aparelhada sem argamassa 0,015 a 0,017
Pedra irregular sem argamassa 0,017 a 0,020
Alvenaria de pedra rebocada 0,016 a 0,020
Alvenaria de pedra rejuntada 0,020 a 0,025
Alvenaria de tijolos 0,011 a 0,015
Asfalto 0,013 a 0,016
Terra 0,016 a 0,025
Corte em rocha 0,025 a 0,040
27
Quando a declividade longitudinal da valeta não puder acompanhar a declividade
natural do terreno, por ser a velocidade de escoamento superior à permissível,
deverá ser feito o escalonamento em trechos de menor declividade ( 2% máximo ),
por meio de barragens transversais, conforme o esquema:
H
Declividade natural do terreno
(a%)
e
28
O espaçamento entre as barragens será obtido pela
fórmula
e = 100 H / ( a - b )
onde
e= espaçamento (m) ,
H = altura da barragem do vertedouro ,
a = a declividade natural do terreno (%) e
b = a declividade desejada para o nível d’água (%)
É aconselhável que o espaçamento não ultrapasse 50
m, o que corresponde à declividade de 2%
29
Drenagem Superficial
Valeta de Proteção de Aterro
30
VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERRO
31
DIMENSIONAMENTO DE VALETAS DE
PROTEÇÃO DE ATERRO
32
REVESTIMENTO
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Drenagem Superficial
Sarjeta de Corte
As sarjetas de corte são dispositivos de drenagem
construídos lateralmente as pistas de rolamento,
destinados a captar e conduzir longitudinalmente as
águas precipitadas sobre a pista de rolamento e áreas
laterais a rodovia para os bueiros, saídas dos cortes ou
talvegues naturais.
35
36
Drenagem Superficial
Sarjeta e Meio Fio de Aterro
As sarjetas e meio-fios de aterro são dispositivos
destinados a conduzir longitudinalmente as águas
precipitadas sobre a pista de rolamento para os
bueiros de greide ou saídas d’água, impedindo que
escoem pelo talude do aterro, provocando pontos de
erosão.
37
38
39
Drenagem Superficial
Sarjeta de Canteiro Central
As sarjetas de canteiro central são dispositivos
destinados a captar e conduzir longitudinalmente,
entre as pistas opostas de uma rodovia de pista
dupla, as águas precipitadas sobre as pistas de
rolamento e área central da rodovia, para caixas
coletoras e bueiros de greide
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Drenagem Superficial
Sarjeta de Banqueta
As de banquetas são sarjetas implantadas em taludes de
corte ou aterro cuja altura requeira o banqueteamento.
Podem ser revestidas de grama, pedra arrumada, pedra
argamassada, concreto ou solo-cimento.
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Drenagem Superficial
Transposição de Segmentos de Sarjetas
São dispositivos destinados a dar acesso a
propriedades ou vias laterais (secundárias) a
rodovia, permitindo a passagem dos veículos sobre
sarjetas, sem causar danos ao dispositivo ou a
interrupção do fluxo canalizado.
42
43
44
Drenagem Superficial
Saída e Descida D’água em talude:
45
SAÍDAS D’ÁGUA
46
Localizam-se em acostamentos ou em alargamentos próprios
para sua execução:
47
Seção tipo
Projetos-tipo do DNIT, de acordo com sua
localização:
a) Quando a saída está em trecho de declividade
contínua (greide em rampa), i. é:, o fluxo d'água se
realiza em um único sentido,
48
>1,40 m
49
B) Quando a saída está em ponto baixo de
curva vertical côncava em aterro, para ela
convergem em dois sentidos o fluxo d'água:
>1,40 m >1,40 m
50
DESCIDAS D'ÁGUA
Conduzem as águas captadas por outros dispositivos
de drenagem pelos taludes de cortes e aterros.
Quando vindas de valetas de proteção de corte,
deságuam na plataforma em sarjetas de corte ou em
caixas coletoras.
Quando as águas provém de sarjetas de aterro,
deságuam geralmente no terreno natural.
51
Posição:
nos taludes de corte e aterro na interseção do talude
de aterro com o terreno natural e nas transições
corte-aterro.
Tipos
rápido ou em degraus.
53
Formatos :
Retangular,
em calha (tipo rápido)
ou em degraus;
Em tubos
de concreto ou metálicos.
54
É desaconselhável o uso de seção de
concreto em módulos.
(ação dinâmica do fluxo pode descalçar e
separar os mesmos, e ao vazar, erodir o
talude)
Quando se usam módulos, as peças deverão
ser assentadas sobre berço previamente
construído. Os mesmos inconvenientes
aplicam-se à descida em tubos.
55
56
Ao contrário dos casos anteriores, a
construção de descidas d'água em
CONCRETO ARMADO supera qualquer
recalque do talude, por sua rigidez.
57
Dimensionamento das descida
d’água:
Fórmulas empíricas ou teoria hidráulica do movimento
uniformemente variado.
58
Usar calha em degrau sempre que a
extensão do talude for superior a 7
metros, e
independentemente da velocidade da
água ao pé do talude de aterro,
projetar sempre bacia de
amortecimento.
59
Drenagem Superficial
Dissipador de Energia
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DISSIPADORES DE ENERGIA
Destinam-se a dissipar a energia do fluxo,
reduzindo sua velocidade quer no
escoamento através do dispositivo de
drenagem, quer no deságüe para o terreno
natural, para evitar a erosão.
Classificação:
•dissipadores contínuos
•dissipadores localizados ( bacias de amortecimento ).
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Dissipadores contínuos :
F1 = V1 . ( g . Y1 ) -1/2
onde :
F1 = número de Froude ;
V1 = velocidade do fluxo afluente à bacia , em m/s ;
g = aceleração da gravidade (9,81 m / s2 ) ;
Y1 = altura do fluxo afluente à bacia, em m .
65
Quando F1 < 1,7, não há necessidade de
precauções, pois haverá apenas turbulência
na superfície da água.
Se F1 entre 1,7 e 2,5, o efeito amortecedor
pode ser feito por uma bacia horizontal lisa de
concreto entre 4,5 e 9,0 m, segundo o BPR.
Para número de Froude acima destes, e até
17, devem ser usadas bacias com guarnições,
cunhas e dentes, funcionando como
deflectores para produzir efeito estabilizador
no ressalto.
66
67
Recomenda-se usar “rip-rap” na saída das
bacias de amortecimento, saída de
bueiros e de outros dispositivos cuja
velocidade da água não comprometa
seriamente o terreno natural, estendendo
o rip-rap até 50 vezes a largura da bacia
ou do dispositivo de montante, ou o
diâmetro do bueiro, em m.
Caso contrário, justifica-se o projeto
completo de uma bacia de
amortecimento 68
O diâmetro esférico equivalente das pedras a
utilizar no rip-rap pode ser determinado pelo
gráfico seguinte, corrigido pela expressão
Kw = 1,64 k / ( w -1 )
se o peso específico das pedras for diferente
de 2,64 g / cm3, valor para o qual o gráfico foi
feito.
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Inclinação do terreno à jusante
Gráfico 5.1- Diâmetro equivalente da pedra 70
Drenagem Superficial
Bueiro de Greide:
71
BUEIROS DE GREIDE
São dispositivos destinados a conduzir para locais
de deságüe seguro as águas captadas por
dispositivos de drenagem superficial cuja vazão
admissível possa ter sido atingida pela descarga de
projeto.
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Localização
Nas extremidades dos comprimentos críticos das
sarjetas de corte em seção mista ou quando, em
seção de corte pleno, for possível o lançamento de
água coletada (com desague seguro) por “janela-de-
corte”.
73
Localização
Nos pés das descidas d'água dos cortes, recebendo
as águas das valetas de proteção de corte e/ou
valetas de banquetas, captadas por caixas
coletoras.
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Elementos de um bueiro de greide:
Caixas coletoras, corpo e boca.
76
BOCA
77
Dimensionamento hidráulico:
Descarga de projeto = soma das descargas
dos dispositivos afluentes às caixas coletoras
80
CAIXAS
Tem como objetivos principais:
81
CAIXAS
Quanto ao fechamento:
com tampa
aberta.
83
Localização das caixas coletoras:
86
87
As caixas com tampa removível- de concreto
armado - são indicadas quando tem finalidade
de inspeção e passagem.
As caixas com tampa em forma de grelha -
são indicadas quando tem finalidade coletora,
sendo excepcionalmente localizadas em
pontos que possam afetar a segurança do
tráfego -
ou se destinam a coletar águas contendo
sólidos com dimensões que poderiam
obstruir os bueiros ou coletores.
88
Caixas abertas são indicadas quando tem finalidade
coletora e localizam-se em pontos que de forma
alguma comprometam a segurança do tráfego.
A seção tipo das caixas coletoras deverá obedecer aos projetos-tipo do DNIT,
onde são indicadas as dimensões e detalhes das tampas. Para sua execução
deverão ser seguidas as
Especificações de Serviço DEP-ES-D 06-88.
A = 0,226 . Q . C -1 .H -1/2
onde
90
Drenagem Superficial
Bacia de Captação e Vala de Derivação
Bacias de captação são depressões rasas escavadas a
montante de bueiros visando facilitar e disciplinar a
entrada do fluxo d’água nos bueiros.
Valas de derivação são valas construídas a jusante do
bueiro, com objetivo de afastar rapidamente as águas
que o transpuseram.
91
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Drenagem Superficial
Vala Lateral e Corta-rio
Valas laterais são valas construídas com o objetivo de
intercomunicar pequenas bacias e conduzir os
respectivos fluxos a um único e principal talvegue.
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Drenagem para Transposição de Talvegues
Classificação das Obras de Arte Correntes:
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A- TIPO DE ESTRUTURA E FORMA
DE SEÇÃO TRANSVERSAL
CIRCULAR CELULAR ESPECIAL
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B - NÚMERO DE LINHAS
Simples
Duplo
Triplo
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C - TIPO DE MATERIAL
Bueiro de CONCRETO ARMADO
Bueiro METÁLICO – chapa corrugada ou lisa –
“ARMCO” / “Tunnel-Linner”
Bueiro de ALVENARIA, PEDRA
Bueiro de MADEIRA (provisório)
Bueiro de PVC
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D - ESCONSIDADE
Normal: o eixo do bueiro é ortogonal ao eixo da estrada; facilidade
construtiva e menor custo em função do menor comprimento.
Esconso: o eixo do bueiro não é ortogonal ao eixo da estrada, tendo
como referência de esconsidade o ângulo formado pela normal ao eixo
da estrada e o eixo do bueiro; requer detalhamento construtivo,
gerando um comprimento maior ao bueiro. Os ângulos de esconsidade
normalmente devem ser múltiplos de 5º até o máximo de 45º.
99
Drenagem para Transposição de Talvegues
Elementos Constituintes dos Bueiros:
100
BUEIROS
São condutos destinados à passagem das águas
provenientes de bacias hidrográficas próximas à
rodovia. Os elementos constituintes de um bueiro
são
Corpo
- a parte situada sob o aterro, de forma e ação
geralmente constantes, podendo ser executada em
tubos, células, arcos, etc.
Bocas
- de montante e jusante, arrematam externamente o
corpo e contribuem para a fixação do bueiro,
favorecem a entrada e saída do fluxo.
101
A boca de um bueiro é constituída de muro de testa
alas , e
soleira.
quando a cota de
entrada tenha de
se situar abaixo do
nível do terreno a
boca de montante
pode ser
substituída por
caixa coletora ou 102
Drenagem para Transposição de Talvegues
Cálculo do Comprimento dos Bueiros
O cálculo do comprimento dos bueiros deve levar em consideração a
largura da plataforma final de terraplenagem, a altura do aterro
associada ao talude de aterro e a esconsidade. O comprimento final (L)
será a divisão da soma da largura da plataforma (p) com os
comprimentos correspondentes as projeções horizontais dos taludes de
aterro (saias) a montante (pm) e jusante (pj) pelo coseno do ângulo de
esconsidade (cos α).
Então
onde
L = ( p + pm + pj ) ÷ cos α
pm = 1,5 * hm
pj = 1,5 * hj
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Drenagem Profunda
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Drenagem profunda ou subterrânea
Elementos Constituintes dos Drenos
VALA: vala escavada mecanicamente (retro-escavadeira), no sentido
longitudinal do corpo estradal,
105
TUBOS: tem aplicação opcional em função das particulares do
projeto
de concreto simples perfurado
de concreto poroso, onde a participação de agregado miúdo é
mínima, sendo
que sua permeabilidade deve assemelhar-se à do agregado
graúdo que entra
na composição do concreto utilizado
cerâmico ou plástico (PVC) perfurado ou ranhurado.
SELO SUPERIOR: elemento opcional, cujo objetivo é impedir o
acesso ao dreno de águas superficiais; normalmente é empregada
uma camada de argila.
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Drenagem profunda ou subterrânea
Classificação dos Drenos
1 - aos locais para instalação :
cortes em solo: onde as sondagens detectaram água próxima ao
greide projetado cortes em rochas: onde há diáclises por onde a
água pode percolar.
2 - ao preenchimento da cava (vala):
cego ou sem tubo: pequena vazão (“francês”) com tubo: grande
vazão
3 - a permeabilidade da camada superior:
selados: impermeáveis a águas de superfície abertos: recebem
águas por cima
4 - a granulometria (material de enchimento):
contínuos: somente um material de enchimento descontínuos:
material filtrante e material drenante
107
Drenagem profunda ou subterrânea
Tipos de Drenos
1- DRENO CONTÍNUO E DESCONTÍNUO: é função do
material de enchimento (filtrante e drenante) definido
visando atender as características do terreno e de
disponibilidade de materiais.
2- DRENO CEGO: dreno executado sem tubos, cuja função
é executada pelo material drenante.
3- COLCHÃO DRENANTE: ou camada drenante, consiste
numa camada de material drenante preenchendo o rebaixo
de greide executado nos cortes em rocha visando impedir
que a água percolada através de diáclises atinja as camadas
inferiores do pavimento.
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Drenagem subsuperficial
Drenos Transversais Rasos
Têm por objetivo drenar águas que se infiltram no
pavimento e percolam longitudinalmente através da
superfície de contato pavimento e terraplanagem.
São aplicados nas saídas de corte e nos pontos baixos
de aterros.
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Drenagem subsuperficial
Drenos Longitudinais Rasos
Têm como função coletar e conduzir
longitudinalmente águas infiltradas no pavimento, em
seções em que há confinamento lateral do pavimento
por outros dispositivos (sarjetas, etc.).
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Drenagem subsuperficial
Base Drenante
Consiste numa camada betuminosa de granulometria
aberta, muito permeável, posicionada abaixo do
revestimento e estendida até o bordo dos
acostamentos, propiciando condição de livre
drenagem às águas de infiltração no pavimento. Os
materiais empregados são pré-misturados abertos e
macadame betuminoso
111
Drenagem subsuperficial
Drenos Laterais da Base (Sangras)
Têm por objetivo propiciar condições de drenagem, a
intervalos definidos, a uma base drenante que é
confinada lateralmente por acostamentos
impermeáveis. Também, os materiais utilizados são
pré-misturados abertos ou macadame betuminoso.
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Considerações Finais
Em Drenagem sempre levar em consideração:
Estudos Hidrológicos
Levantamentos Topográficos
Normas técnicas
BÁSICA
COMPLEMENTAR
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