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RESUMOS

ARTIGO A-08.

II-HYUNG YANGA; DONG-SEOK NAHMB; SEUNG-HAK BAEKC (2008) investigaram quais fatores de tecido
duros e moles se relacionam com a quantidade de área de corredor bucal visível durante o sorriso. O estudo
analisou uma amostra com 92 pacientes adultos (19 homens e 73 mulheres; 56 com extração de dentes primeiros
pré-molares e 36 casos de tratamento sem extração; idade média 23.5 anos), todos foram tratados com aparelhos
fixos e terminaram em Classe I de Angle de molar e canino. O corredor bucal é um dos pontos de avaliação na
estética do sorriso. É um espaço entre o maxilar, os dentes laterais e o canto da boca durante o sorriso, que se
apresenta como um espaço preto ou escuro. O arco de maxilar estreito e extração na arcada superior foram
pensados ser causadores do corredor bucal. Outros autores sugeriram que a posição anterior-posterior da maxila e a
rotação dos molares superior superiores poderiam influenciar no corredor bucal. O corredor bucal é realmente bi-
dimensional em visão frontal e pode ser visto diferentemente conforme a iluminação, sua quantificação pode ser
feito utilizando fotografias frontais sobreposta a um diagrama de malha como medidas lineares(Figura 1), isto foi
necessário para quantificar a cor e a densidade o pixel em cada região do corredor bucal. Radiografias
cefalométricas laterais foram feitas dos pacientes com o Plano Horizontal de Frankfurt paralelo ao solo, oclusão em
cêntrica e musculatura dos lábios em relaxamento. Na cefalometria lateral foram analisados 17 variáveis de
posicionamento antero-posterior da maxila, padrão esquelético vertical, padrão dentário, e altura vertical dos
tecidos moles. Concluíram que o corredor bucal é um fenômeno multifatorial. O controle de sua quantidade do
corredor bucal, a exposição do incisivo superior e o total de material dentário levam a um melhor resultado estético
do sorriso. Os tratamentos realizados com extração de dentes apresentaram os mesmos resultados estéticos em
relação aos tratamentos onde não ocorreram extrações.

Figura 8: Variáveis do sorriso na fotografia frontal. (A) Medida linear do corredor bucal [C até C / Ch até Ch] x
100 [%], onde C delimita a face distal do canino superior e Ch o canto do lábio.
ARTIGO A-27.

FALTIN JR., K.; TORRÊS, S. C.; COSTA, C. (2006) Avaliaram o comportamento do plano de Frankfurt e da
leitura de posição mandibular em indivíduos com padrões faciais de Classe I e II, relacionados à postura natural da
cabeça. A amostra foi composta de 60 indivíduos leucoderma, sem tratamento ortodôntico e/ou ortopédicos
prévios, respiradores nasais, divididos em dois grupos: o grupo 1 composto por indivíduos com perfil facial
harmonioso e padrão esquelético de Classe I; e o grupo 2 formado por indivíduos com perfil facial muito convexo e
padrão esquelético de Classe I. Foram obtidas fotografias de perfil em PNC(posição natural da cabeça) do paciente
em pé e relaxados, olhando a imagem de seus próprios olhos refletida em um espelho colocado 1m à frente deles.
Um prumo foi utilizado para definir a linha vertical (VER) nas fotografias e uma linha passando pela glabela e
pogônio mole foi transferida das fotografias para as telerradiografias laterais. Uma linha horizontal (HOR),
perpendicular a linha vertical, comparada com a referência intra-craniana plano horizontal de Frankfurt (HF), foi
utilizada para avaliação da variação deste plano em PNC. Foram avaliadas as alterações da PNC sobre a medida
cefalométrica da posição sagital do contorno anterior da mandíbula pela diferença entre Nperp-P(McNamara) e
Nvert-P. Concluíram que a posição natural da cabeça nos padrões faciais de Classe I e II, verificada pela diferença
entre a linha horizontal de Frankfurt, apresenta acentuada variação individual, embora esta diferença em média não
seja estatisticamente significante. Não houve diferença entre as variações que determinam a posição natural da
cabeça entre os padrões faciais de Classe I e Classe II.

A B C

Figura 27: (A) Técnica para obtenção dos traçados nas fotografias laterais. (B) Traçado do desenho anatômico,
pontos cefalométricos, linhas e planos utilizados na telerradiografia lateral. (C) Obtenção das grandezas
cefalométricas nas telerradiografias laterais.
ARTIGO A-28

MCNAMARA JR., J. A.; ALMEIDA, M. R.; HENRIQUES, J. F. C.; ALMEIDA, R. R.; URSI, W.; ALMEIDA-
PDRIN, R. R. (2006) avaliaram as alterações cefalométricas, dentárias e esqueléticas produzidas pelo aparelho de
Herbst em jovens com má oclusão de Classe II 1ª divisão durante a dentadura mista. Neste estudo clínico
prospectivo, foram avaliados 40 indivíduos, tratados consecutivamente por um único investigador, durante 12
meses. Da amostra original de 40 indivíduos, 10 foram removidos do estudo por não finalizarem o tratamento.
Conseqüentemente, a amostra final exibiu 30 jovens (15 do gênero masculino e 15 do gênero feminino) com má
oclusão de Classe II divisão 1, com idade média inicial de 9 anos e 10 meses que foram tratados por um período de
12 meses. Para comparação dos grupos utilizou-se uma amostra controle de 30 jovens ( 15 do gênero masculino e
15 do gênero feminino) Classe II 1ª divisão, com idade inicial média de 9 anos e 8 meses, que foram mantidos sem
tratamento durante 12 meses. Para cada jovem foram utilizadas duas telerradiografias com norma lateral, obtidas ao
início e no final do período de acompanhamento. Utilizou-se um método convencional de avaliação cefalométrica e
o método proposto por Pancherz. Como conclusão deste estudo podemos destacar: 1. Os efeitos do aparelho de
Herbst produzidos na dentadura mista foram primariamente de natureza dentoalveolares. 2. Os incisivos inferiores
forma inclinados para vestibular e os superiores foram retraídos. 3. Houve uma extrusão significante dos molares
inferiores enquanto os molares superiores sofreram restrição de desenvolvimento no sentido vertical. 4. Não houve
diferença significante de restrição do crescimento anterior da maxila entre os dois grupos. 5. No sentido vertical da
face, a altura facial ântero-inferior se comportou de forma similar, não demonstrando alterações significantes entre
os dois grupos. 6. Produziu um aumento modesto e significante no comprimento mandibular. 7. A correção do
overjet ocorreu devido a 22% de alterações esqueléticas e 78% de alterações dentárias.

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