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1.OBJETIVOS DO CURSO
2. OBJETIVOS DO CULTO *
• Proporcionar atos pelos quais o adorador, juntamente com outros irmãos, poderá
expressar adoração a Deus.
• Proclamar as Boas Novas de salvação aos que não são crentes.
• Promover a comunhão entre os irmãos em Cristo e entre o adorador e o Senhor.
• Conduzir o crescimento espiritual do crente através da edificação e do ensino.
• Confortar e consolar o adorador abalado espiritual ou emocionalmente.
4. O PLANEJAMENTO
• ANTES do culto:
1. Determinar o tempo de duração.
2. Dividir o tempo entre as diversas partes do culto.
3. Estabelecer os alvos a serem alcançados até o final do culto, tendo como base o
tema do sermão a ser pregado.
4. Escolher músicas cujo estilo sejam coerentes com os diversos momentos a serem
vividos durante o culto.
5. Ajudar a todos os músicos, equipe de som e outros líderes do culto a entenderem a
importância do preparo do corpo, alma e espírito para a hora do culto.
6. Passar o som com os microfones ligados, testando cada um em separado,
processando uma boa equalização entre vozes e instrumentos. A passagem de som
é fundamental para o êxito do culto.
• DURANTE o culto:
1. Os dirigentes e participantes não devem mostrar insegurança, nervosismo ou
cansaço. O líder deve estar consciente de que seu papel é ministrar.
2. Buscar a unção do Espírito Santo para a verdadeira adoração. Não pode haver
triunfalismo nem auto-suficiência.
3. A função principal dos dirigentes é conduzir o povo à presença de Deus e não a de
agir como animador do auditório.
4. O dirigente deve estar atento ao comportamento congregacional, observando sua
reação durante o louvor, buscando envolvimento sincero do corpo de Cristo. Isso
não significa manipulação de massas ou indução emocional.
5. O dirigente do programa deve buscar coerência para promover o momento
propício para o sermão, evitando assim, que o pregador dirija-se a um auditório
frio, que não foi devidamente preparado para ouvir a Palavra, mas, também, que
encontre um povo demasiadamente cansado.
• DEPOIS do culto
1. Ter disposição para avaliar o trabalho desenvolvido durante o culto.
2. Possibilitar que haja momentos para avaliação individual e coletiva, tendo alguns
valores estabelecidos, como:
Quanto tempo foi gasto em avisos, cânticos, orações, músicas especiais, sermão,
apelo, etc?
A divisão desse tempo foi suficiente para atingir as metas propostas para cada item
do programa?
As metas do programa foram atingidas? O que facilitou ou o que dificultou para se
atingir essa meta?
6. CONDUZINDO ENSAIOS
Exemplos:
1. Se o culto é exclusivamente com pessoas da terceira idade, o repertório deve
conter os hinos históricos, melodias mais lentas, ritmos não muito acentuados e
que sejam familiares para os mais idosos.
2. Se o culto é com adolescentes ou jovens, o repertório deve conter hinos ou
canções com ritmos mais definidos, evidenciando o estímulo sensorial e podem
se desconhecidos pelos participantes, que poderão aprender com mais rapidez.
3. Se o culto é exclusivamente com crianças, o repertório deve conter canções
mais curtas, extensão melódica média e vocabulário acessível à criança. A
criança aprende pela repetição, por isso alguns temas devem ser muito repetidos
durante a canção.
4. Se o culto é com pessoas de diversas idades precisa haver esse equilíbrio entre
as tendências acima. Esta é a missão mais difícil para os líderes de adoração,
visto que precisam ajudar a todos para que prestem um culto em espírito e em
verdade e com entendimento, como exorta a Bíblia.
• O culto contemporâneo mundial recebe influência forte dos cultos carismáticos, cujo
aspecto fundamental está na participação congregacional, pois segundo estes "as
músicas para o louvor não são para serem ouvidas, mas para serem cantadas. Esta
tendência atual tem contribuído para a diminuição gradual e até desaparecimento dos
corais e conjuntos vocais nas igrejas. Ao decidirmos que queremos adotar uma liturgia
misturada não podemos esquecer da inclusão dos coros e conjuntos vocais nos
programas, ainda que precisem eventualmente uma revisão em suas formas de
apresentação e participação no culto".
2 - NOME DE JESUS
Use a canção “O Nome de Jesus” (compositor desconhecido) com o refrão do hino
“Nome Bom, Doce a Fé” (Cantor Cristão, HCC e outros).
4 – O PODER DE JESUS
Use a canção “Só Há Poder no Nome” (compositor desconhecido) com o refrão do
hino “Do Teu Pecado Te Queres Livrar” (Cantor Cristão número 89).
5 – MISSÕES NACIONAIS
Use o hino “Minha Pátria Para Cristo” (Cantor Cristão e HCC) com o final da
canção de João Alexandre, a partir da frase “Brasil, olha pra cima, existe uma
chance de ser novamente feliz”. Para esta fusão dar certo é importante que o hino não
seja cantado de forma marcial e rápida. A interpretação precisa ser mais contemplativa
e ao final ainda pode repetir a expressão “Salve Deus a minha terra, esta terra do
Brasil”.
6 – CANÇÕES NATALINAS
Pode-se fazer uma série de seqüências natalinas. Basta que se escolha canções com
tonalidades iguais ou vizinhas e também com estilos rítmicos e melódicos mais
próximos. Sugestão: comece cantando o estribilho de “Surgem Anjos Proclamando”,
repetindo apenas a palavra “glória”, seguindo da 1a. estrofe do hino “Adeste Fidelis”,
retornando à palavra “glória” e modulando para Dó Maior e cantando a música
“Noite Feliz”. Se desejar pode encerrar repetindo a palavra “glória” saindo da
tonalidade de Do Maior através dos acordes de Do M – baixo Ré ( C/D ) e depois Ré
7.
7 – FIDELIDADE DE DEUS
Use a canção de Asaph Borba “Deus é Fiel” na íntegra e depois use a estrofe e refrão
do hino “Tu és Fiel, Senhor” podendo manter o andamento quaternário ou alterando
na entrada do hino para o compasso ternário original. Termine o refrão do hino
reforçando por 3 vezes a expressão chave “Tu És Fiel, Senhor” e em seguida volte ao
tema da canção “Deus é Fiel”.
8 – HINOS ANTIGOS COM MELODIAS CONTEMPORÂNEAS
NATAL – Use o hino “Alerta, ó Terra, Entoa” (Cantor Cristão 28) com a melodia
brasileira de Marcílio de Oliveira Filho.
COMPANHIA DIVINA – Use o hino “Quero o Salvador Comigo” (Cantor Cristão)
conforme nova melodia de Zelda C.S. de Oliveira no HCC 347.
CONCLUSÃO
1. Somos seres humanos, fracos, falíveis, passíveis de erros, e só pela graça maravilhosa
de Jesus é que chegamos ao Pai em nossos cultos de adoração. Somos muito pequenos
quando pensamos que aquilo de que gostamos é o que Deus tem que gostar. (Joel
Sierra – México).
2. Cresçamos em nosso propósito de cultuar a Deus, fazendo de nossos momentos de
celebração um ato que não reflita apenas planejamento e organização, mas também
uma experiência transcendente, que nos aproxime realmente do Senhor e que nos leve
a viver todo o tempo na Sua presença.
3. Joel Sierra nos diz que “se ao término do culto, por mais música harmoniosa que
tenha tido, sairmos sozinhos em nosso pensar ou em nossa alegria, bem poderíamos
ter ido ao teatro, ou ter ficado em casa assistindo um desses programas religiosos
pela televisão. No culto público deve haver encontro. Jesus Cristo nos espera para
interceder, para agradecer, para confessar, para proclamar, para louvor na
congregação. No culto nos encontramos com Jesus Cristo e com seu corpo, que é a
igreja.”