Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
𝑵 = 𝝈𝑿 . 𝑨𝒈 𝑵 = 𝝈𝑿 . 𝑨𝒏
(a) (b)
Figura 2: Peça tracionada com furos na seção transversal.
NSd NSd
B
2
t
𝐴 = 𝐴 − 𝑛. 𝐴 𝑑 =𝑑 +f
𝐴 → Á𝑟𝑒𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑡𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜; 𝑑 → 𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑒𝑐𝑡𝑜𝑟;
n → O número de furos; 𝑓 → Folga (Folga padrão = 1,5 mm)
𝐴 =t.𝑑 𝑑 = 𝑑 + 2 mm = (𝑑 + f) + 2mm
t → Espessura da chapa ou perfil; 𝑑 = 𝑑 + 3,5 mm
𝑑 → Diâmetro de cálculo do furo; 𝐴 = 𝐴 − 𝑛. 𝐴 = 𝐵. 𝑡 − 𝑛. (𝑡. 𝑑 )
𝑑 = 𝑑 + 2 mm 𝐴 = t. (B – n. 𝑑 )
𝑑 → Diâmetro nominal do furo; 𝐴 = t. (B – 2. 𝑑 )
𝑨𝒏 = t . (B – n. 𝒅𝒇 ) (6)
2
1
NSd g1 NSd
3
B
g2
t 5 s
𝑨𝒏 = 𝑳𝒏 . 𝒕 (7)
Para a Fig. 4:
a) Seção 1245:
𝐴 = 𝐴 − 2. 𝐴 = t . (B – 2. 𝑑 )
b) Seção 12345:
Ln = (B + ( .
+ .
) − 3. 𝑑 ); An = (B + ( .
+ .
) − 3. 𝑑 ) . t
(1/8)” = 3,18 mm
Espessuras → Adotar a chapa com espessura comercial de:
(1/4)” = 6,35 mm
comerciais t = (5/16)” = 7,94 mm; pois 7,94 mm > 6,67 mm.
(5/16)” = 7,94 mm
2.4.2- Chapa simples tracionada com Estados Limites: Seja o problema anterior, considerando
o valor de 100 kN como valor característico de carga variável de uso e ocupação.
(1/8)” = 3,18 mm
Espessuras → Adotar a chapa com espessura comercial de:
(1/4)” = 6,35 mm
comerciais t = (5/16)” = 7,94 mm; pois 7,94 mm > 6,67 mm.
(5/16)” = 7,94 mm
2.4.3- Emenda de Chapas Parafusadas. Duas chapas de 22x300 mm são emendadas por transpasse,
com 2 linhas de 4 parafusos de diâmetro 7/8”. a) Verificar se as dimensões das chapas são
satisfatórias, admitindo-se aço MR250 (ASTM A36) e furo padrão, a força axial de tração tem valor
característico de 300 kN para uma carga variável de uso e ocupação (q = 1.5). b) Verifique com o
valor característico igual a 950 kN. Caso os ELU não sejam atendidos, determine qual deverá ser a
menor dimensão da espessura (t) para atender a segurança.
Nsd
Nsd
Nsd = 300 kN
300 mm
Nsd
𝑁, = 1 500 𝑘𝑁 𝑁, = 1 291 𝑘𝑁
𝐴 = 𝐴 − 4. 𝐴 = 𝐿 . 𝑡 − 4. 𝑑 . 𝑡 = 𝑡. (300 − 4 x 25.5)
63,5
b
107,95
63,5 c
177,8
76,2 107,95
d
𝐿 = 210,98 mm
* 𝐴 𝑠𝑒𝑟á 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐿 𝐿 = 210,98 mm
𝐴 = 𝐿 . 𝑡 = 210,98 x 19,05 = 4 019,17 mm
b) Determinação do maior esforço resistente de cálculo: NRd
b.1- Estado Limite de Escoamento da Seção Bruta:
,
𝑁 = = .
= 1 127 197,73 𝑁 = 1 127,20 𝑘𝑁
O maior esforço resistente de cálculo que a peça suporta é: 𝑵𝑹𝒅 = 𝟏 𝟏𝟐𝟕, 𝟐𝟎 𝒌𝑵 (o menor)
c) A maior Carga Nominal suportada pela peça: Nn
NSd = . Nn Nn =
; Equação da Conformidade: NSd ≤ NRd ; 𝑁 á
= NRd
,
Nn =
= .
Nn = 805,14 KN
Solução:
[ ver ítem 2.3.2- c) ] Seção transversal aberta, com a força de tração sendo transmitida somente por
parafusos em apenas um dos dois elementos AL da seção transversal, utiliza-se a fórmula para seções
transversais abertas:
,
C =1− =1− ( , )
= 1 − 0,278 = 0,72 𝐂𝐭 = 𝟎. 𝟕𝟐
2.4.6- Cantoneira simples com ambas as abas conectadas: Para a cantoneira L178x102x12,7, com
valor de raio de giração mínimo rmin = 2,21cm, indicada na figura 6 (a), (b) e (c), determine:
a) a área líquida, sendo os conectores de diâmetro igual a 7/8”(aproximadamente 22,2mm).
b) o maior comprimento admissível, para esbeltez máxima igual a 300.
Caminho 2: An = (B + ( .
+ .
) − 3. 𝑑 ).t
An =
Portanto, área líquida efetiva dada pelo caminho crítico, número 1, uma vez que este representa o
menor comprimento de ruptura.
Assim: An = 27,42cm2
b) Sendo o limite de esbeltez λ = 300:
Note que, para cantoneiras, o valor de rmin é diferente de rx e de ry, sendo este valor mínimo referente
ao menor momento de inércia da seção. Para a cantoneira em questão, por exemplo, tem-se:
rmin = 2,21 cm, rx = 5,73 cm e ry = 2,83 cm.
𝑳𝒎𝒂𝒙
𝝀= 𝒓𝒎𝒊𝒏
⟶ 𝑳𝒎𝒂𝒙 = 𝝀 𝐱 𝒓𝒎𝒊𝒏 = 𝟑𝟎𝟎 𝐱 𝟐, 𝟐𝟏 = 𝟔𝟔𝟑 𝒄𝒎 ⟶ 𝑳𝒎𝒂𝒙 = 6,63 m.
2.4.7- Perfil U conectado pela alma por parafusos: Para o perfil U 381(15”)x50,4 kg/m, de aço
MR250 (ASTM A36), indicado na figura 7, calcular o esforço de tração resistente de cálculo. Assumir
que os conectores possuem um diâmetro de 22 mm e Ag = 64,2cm2.
Área líquida:
An = Ag − (4 × def × t) = 64,2 − (4 × 2,55 × 1,0) = 64,2 − 10,2 An = 54,0 cm2
Observar que desta vez a área líquida foi calculada subtraindo-se a área dos furos da área bruta ao
invés de determinar o comprimento crítico e multiplicá-lo pela espessura.
𝐶 𝐴 𝑓 0,73 x 54 x 40
𝑁 = = 𝑵𝑹𝑺𝑳
𝒕𝑹𝒅 = 𝟏 𝟏𝟔𝟖 𝒌𝑵
𝛾 1,35
2.4.8- Cantoneira simples soldada nos bordos em uma aba. Determinar o valor de Ct do elemento
sujeito à tração (figura 8), o mesmo do exercício anterior L6x6x(1/2)”(15,24x15,24x1,27cm), o
comprimento horizontal de solda de Lw = 13,97cm e ec = 4,24cm.
Solução:
e 4,24
C =1− =1− = 1 − 0,30 𝐂𝐭 = 𝟎, 𝟕𝟎
L 13,97
2.4.9- Perfil U com soldas longitudinais nas mesas. Calcular o esforço de tração resistente de
cálculo do perfil representado, figura 9, o mesmo do exercício 2.4.7 mas agora com ligação por solda.
solda
G N sd
20
100mm
𝐶𝑡 𝐴𝑒 𝐹𝑢 0,8 x 64,2 x 40
𝑁 = = 𝑵𝑹𝑺𝑳
𝑹𝒅 = 𝟏 𝟓𝟐𝟏, 𝟕𝟖 𝒌𝑵
𝛾𝑎2 1,35
2.4.10- Emenda de Chapas Parafusadas Duas chapas de 22 x 300 mm são emendadas por meio de
talas, também de 22 x 300 mm, com 2 x 8 parafusos de diâmetro 7/8”, figura 10. Verificar se as
dimensões das chapas são satisfatórias, admitindo-se aço MR250 (ASTM A36), força permanente de
300 kN (equipamentos) tracionando as chapas e B = 300 mm.
t = 22 mm
Nsd =300 kN
Como os esforços resistentes de cálculo para os casos ESB e ESL são maiores que os esforços
solicitantes de cálculo, 450 kN, conclui-se que as dimensões das chapas são satisfatórias, com o
seguinte fator de segurança:
𝑁 450
𝐹𝑆 = = = 0,347 < 1,0
𝑁 1 297,19
, ou seja, está sendo utilizada apenas 34,7 % da resistência total de cálculo das chapas.
2.4.11- Emenda de Chapas Parafusadas por transpasse Duas chapas de 280x20 mm de aço
MR250 são emendadas por transpasse, com parafusos de diâmetro 20 mm e com os furos sendo
realizados por punção, figura 11. Calcular o esforço resistente de projeto das chapas, admitindo-as
submetidas à tração axial.
N sd
1 2 3
a 75 75 75 75 t=20mm