Sei sulla pagina 1di 211

DEPARTAMENTO DE INGENIERIA MECANICA

CATEDRA D E OINEMATICA Y DlNAMlCA D E MAQUINAS

DE E L E M E N T O S DE M A Q U I N A S (11)
o
-Rozamiento y Desgaste E

Roaue Calero Pérez


Las Palmas, 1983
2,- T e n s i o n e s y doforrzaciones en e l e z e n t o s de &quina en contact,o,

con c q e r f i c i e s idkles,
2,1,- Cxso d e c m y a s norrn=les,

2,2,- Caso de c:.rga normL y t % n ; ; e n c h l ,

2,3.- Aplic7.cibn al_ ?>.so de aien'xoí; en r o d a d u r a .

2,3.1,- Caso de ciíizCroc radantes.

3 , l ~Composicibn Se 13s s ~ ~ p e r r ' i c i e sDiferentes


, capas,
3.2,- T o 3 o g r ~ f i ade t3.s sxoerf i c i e s , Parbmetros s s t a d i s t i o s ,

4,- A n a l i s i s del proceso dr cont:\cto e s t s t i c o e n t r e elementos ?.e

nfiquinas con suyerl^icies l y r e a l e s "

4.1,- Breas real y 7prezSe.

4.2,- Fisicoqulmica d e l c o n t ~ c t o . Fuerzas de adhesibn,


k.3,- anergfa ú i s i p a a e r e i fsdmeno &e c o n t 3 c i o estático,

4,4,- Caso de e x i e i r c i r g z s t ~ r @ n c i ~ l e s pero


, s i n que ocu-

rra desíiz.~::irnto. C r e c i ~ i e ~ dt eo las aicrosoldadurss.

5,- Anzifisfs d e l procszo de Z r l c c i h e n t r e e l e n e n t o s de rnafiu5.m.

5,l.- E s t u c l i ~6 e l raz?.n5e?,-to Ce ri?..eslizmi.a~to,

5.1.1.- GeneralLc!.-Lec.

5.31.2,- ciel
C ~ l c ~ coeficiente de rozamiento
~ o .3 l a fri;

ci6n. C o n t r i b u c i b n de la a d l i e s i i h , y de l a de-

f o r n a c i d n de asperezas,
5,1*3.- Energia d i ~ i p z d nen a l Cesliz.~nientor
1.1. INTRODUCCXON AL ESTUDIO DEL ROZXMIEfKCO Y DESGASTE ZIuTB UWIJff'Ja

T W DE HAQUfNXS EN COITACTO,

- En l o s elementos de máquinas en contaoto (pares) con movimiento

r e l a t i v o e n t r e si ( deslizamiento, pivotamiento o rodadura), a%

recen, como es sabido, unas resistencias pasivas ( fuerzas, pa-

res) que se oponen -a.tal moviniento relst ivo.

T a l e s r e s i s t e n c i a s s e traducen en una produccidn de c a l o r ( t r a -

bajo de las fuerzas d e rozaniento ) y en una pérdida de material

( desgaste), Eventualmente también pueden traer como consecuen -


c i a s el czsbio en l a propia e s t r u c t u r a s u p e r f i c i a l de Tos mate:&:*

riales, en sus propiedades, e t c ,


- En t o d o caso, e l rozamiento y e l desgaste su?onen. siempre la Y==

0,

e x i s t e n c i a de 20s f a c t o r e s rimultnneos: O

Contacto d i r e c t o e n t r e d o s cuerpos, e
O

w
i~iavinientor e l a t i v o e n t r e e l l o s ,
- E~~uematicznents,e l siguiente
E

cusdro resume todos l o s casos po-

sibles:

EJ"5XFLOS

- L u b r i f i c a c i h por.a i r e
- KOV. aviones.

5 Viscosa Caúitacibn
-
-
NOV. barcos,
Embragues h i d r a u l i c o s
- Tuberias
- Frenos
- Rueda-rail
- Pisth-cilindro

Aunque c a s i siempre la friccidn y el desgaste tienen una conno-

taci6n negativa, no siempre ocurre asi.


Por ejemplo, l a friccibn es imprecindible para la Locomacibn ==
( adherencia zsparcLs ruedas, frenos), e t c , En cnanto 31 desgaste,

tambien e s ;ti1 en muchos casos, por ejemplo en e l periÓdo de ro-


d a j e de las msquinas, operaciones de pulimentado, etc.
Por e l c o n t r a r i o , en l o s casos en que e l rozamiento y e l desgaste

son p e r j u d i c i a l e s , se r e c u r r e a d i f e r e n t e s procedimientos para dis


.-

mfnuir sus e f e c t o s , siendo l o s más usuales l a e l e c c i b n de materia-


l e s r o z a n t e s de b a j a r e s i s t e n c i a a l deslizamiecto y e l empleo de =
f l u i d o s interp.u?stos, o s e a , lubrificantes.
- Aunque ambos fenómenos de r o z a ~ i e n t oy desgaste s e conocen desde

muy antiguo, no f u e hasta e l aEo 1 7 8 1 cuando Couiomb formul6 l a s

l e y e s basicas de l a f r i c c i b n , expresada e n sus uaatlre-post"~mZ~s~

b5sicos:

lQ,- La fuerza de rozamiento e s proporcional a l a carga

2Q.- ia fuerza de rozamiento e s independiente d e l área de


l a s s u p e r f i c i e s en contacto.

3Q.- La fuerza de rozaniento depende de l a n a t u r a l e z a de


las s u p e r f i c i e s en contacto,

4Q.- La fuerza de rozamiento, e n t r e c i e r t o s l i m i t e s , es =


independiente de l a velocidad r e l a t i v a de d e s l i z a -
ulien-i~~

E s t a s l e y e s , admitidas por validas h s t a fechas m u y r e c i e n t e s , =

han s i d o en l o s Gltimos tiempos modificadas, en base a l a s creo-

c i e n t e s necesidades de conocer y manejar l o s fen6menos de roza-


miento y d e s g ~ s t easociados a todos l o s elementos de msquinas en

reiativó( aparte de otrosm u ~ ~h ~q ~~ t agl e g, como


rnoviniea%o

conformacidn de l o s metales por arranque de viruta, la navega-

c i b n a é r e a y maritima, etc.)

E s t o s e s t u d i o s , asociados a l o s de l u b r i c a c i & n , han dado lugar a

la a p a r i c i b n de un cuerpo de conocinientos, conooido por TRI-


BOLOGIA ( 1966 1, y que puede d e f i n i r s e como ia " c i e n c i a y la

t e c n o l o g i a que e s t u d i a Ia i n t e r a c c i b n entre euperficies en movi-

miento r e l a t i v o , y los problemas a ello asociadosu .


- Como tendremos ocasidn de v e r &S adelante, 1U f r i c c i b n y e l 4 ~ s

desgaste son fenomenos asociados a l a s propiedades s u p e r f i c i a l e s


de l o s cuerpos e n contacto, y ahi r e s i d e , p r e c i s a m e n t e , . e l o r i -

e;en de l a complejidad de s u estudio, E s p r e c i s o conocer, con bag


t s n t e d e t a l l e , t a l e s c a r a c t e r i s t i c a s s u p e r f i c i a l e s , tanto desde

un punto de v i s t a mec$nico, como tambign f i s i c o q u b i c o ,


Iiel conocimiento de t i i l e s c a r a c t e r í s t i c a s ( rugosidades, e t c . ) =

s u p e r f i c i a l e s , s e deducen una s e r i e de a s p e c t o s derivados d e 12s

f u e r z a s de contacto, d e l r e p a r t o de p r e s i o n e s s u p e r f i c i a l e s , y =

l a s consecuencias que e l l a s acarrean,

De t a l e s t u d i o pormenorizado se d e d u c i r h l e y e s de comportanien-

t o de m a t e r i a l e s r o z a n t e s 116s p r e c i s a s que l a s de Coulomb, y s e

corngreaderan mejor algunos a s p e c t o s que ellas dejaban en e l a i r e

( especificamente, l a " constancia" d e l v a l o r d e l c o e f i c i e n t e de

rozamiento, la i n v ~ r i a b i l i d 9 d ' de
~ l a fuerza de rozamiento con

La velocidad, l a '* independenciaw del area de contacto, e t c , )

- A p r t e de lo anterior, t m b i k n IE de señalarse l a f u n d a ~ e n t a ldi2


t i n c i 6 a e n t r e rozamiento de d e s l í z a n i e n t o y d e rodadura, l o s c m -

l e s obedecen a razones profundmente d i f e r e n t e s .

- T o d o s e s t o s a s p e c t o s son a los cue s e va a dedicar a t e n c i á n en l o s

oroximos puntos.
2,- .TENSIONES Y D-ORM.1CIONZS EN FLEMENTOS DE MAQUINAS EN CONTACTO,

CON SUPERFICIES IDEALES,

- Dado -
que 12s p r e s i o n e s e x i s t e n t e s e n t r e l o s m a t e r i a l e s en contnc
t o juegan un papel fundamental en e l e s t u d i o del rozamient- va-

mos a e f e c t u a r un resumen de l&r e s u l t a d o s de Boussine-8 y ñ e r t z ,


I
para v s r i o s casos de s o l i d o s en contscto, sometidos a c a r g a s nor

m l e s a l ?lano de tangencia,

- Hemos de señalar que tales valores de l a presibn de contacto( y

deformaci6n consecuénte ) son v a l o r e s absolutamente teorices, =

" i d e a E e d v , que no responden a l a r e a l i d a d , como más a d e l a n t e =

coniproba-emos, O,

En tales c 3 l c u l o s , se s q o n e :

10.- Los materiales son perfectamente e l a s t i c o s .

2Q.- %as s u p e r f i c i e s son serfectame-te lisas.

3Q.- No s e s-lican f u e r z a s t s n g e n c i s l e s ( en l a d i r e c c i 3 n
3
O
d e l plano tangente)

4Q,- Ho e x i s t e ninguna velocidad r e l a t i v a e n t r e ambos ==

cuerpos en contacto.

Sin embargo para l o s cuerpos metálicos, y para e l e v a d a s c a r g a s

normales, l o s v a l o r e s de l a presibn y deformacibn de contacto,

h a l l a d a s por l a s fórmulas de Bertz, son r e l a t i v a m e n t e váli¿ias.

E l l o s nos ayudaran, por o t r o lado, a comprenaer c i e r t o s fenome-

nos a s o c i a d o s a l deslizamiento, por l o que e s c o n v e n i e d e r e c o z

d a r l o s aquí de nuevo, recogiendo l o s r e s u l t a d o s en l a t a b l a sd-

junta,

( T a l e s v a l o r e s , como s e recordara, f u e r o n demostrados en e l te


ma a n t e r i o r ) .
- C c t r g a normal F

- S2dios de curvatura princiwles en e l punto de c o n t a c t o

- Mdulos de Poisson

Valores de 13 presi6n de contacto:


siendo m y n coeficientes tabulados y

B.- DOS E S m 4 S ( RDIOS R1 Y R2)

siendo
C.- ESFERA Y PIANO

Si ambos son del mismo material:


Si ambos aeaddel mismo material:
Si ambos son del mismo material:
2.2,- CASO DE CARGA MORmL Y T.UIGENCIAL,

-Vamos a a.r&Usare l c a s o más s e n c i l l o de un c i l i n d r o apoyado so-


bre un plano, sometido a una carga normal F, y a una tangencia1
p? 7-3

Ts que se v e impedido para rodar ( solo puede d e s l i z a r )

Supongamos que e l plano es mucho más r i g i d o que e l c i l i n d r o , e s

d e c i r , que solo s u f r e defor-

macidn apreciable e l c i l i n d r o

Según se obtiene de la t e a r i a

de Hertz, l a carga F provoca:

- A l aplicar l a fuerza T, la experiencia enseña que e l c i l i n d r o a

ho s e desplazara ( a medida que s e va aumentsndo T) hasta que

e s t a alcance e l valor T = pF ( s i e n d o p e l llamado coeficien-

t e de rozamiento).

A primera v i s t a parece como s i a l ser F = c t e , hubiera d e


I1p
ser v a r i a b l e , a l v a r i a r T, puesto que l a i g m l d a d T =f+-F s e

s i g u e cumpliendo para todo valor de T menor que PF.


-=~ 3 1 = =C Y = & ~ = ~ O A---- ------
m---
VUL.IV
--LA
=?U=
r 9 nho h lhow c l y l r2z&
que justifique tal comportaniento.

- A l aplicar l a f u e r z a T se g e n e r a r á una t e n s i b n de rozamiento ===

( fuerza por unidad de 5 r e a ) que será, en todo momento,

siendo p l a presibn de Hertz.

E s t a combinacibn d e tensiones de c o r t a d u r a t y normales p dar6 =

l u g a r , en 1s superficie y e n e l seno d e l c i l i n d r o , a unas t e n s i 2

n e s normales y c o r t a n t e s d
Y
, , , k xy' rt: x z ' dadas por

l a s conocidas expresiones de Hertz.

Cono e s lógico, t a l e s t e n s i o n e s dar511 l u g a r a l a s correspondien-

t e s deformaciones, l a s cuales, como veremos a continuacibn, nos

dar& l a respuesta al p r o b l e m planteado.

- Para s i m p l i f i c a r e l razon.miento, vamos a estudiar por separado

dos c a s o s p x i i b l e s , E l primero s e r e f i e r e a l c i l i n d r o deslizando

s o b r e e l plano ( o a -punto de d e s l i z a r ) , e n e l c u a l s e puede a-


-7
s e g u r a que ' :-

y por c o n s i g u i e n t e

t = / U p ,
e s d e c i r , l a d5stribucibn de p r e s i o n e s t e s conocida, y sigue

la- misma l e y que l a de p.


31 segundo s e r e f i e r e a cmndo

T C P F -----+ =P-F siendo T' < T

en cuyo caso se cumplir5 tambign que


lo cirzl implic? que '>T no puede tener la.misma d i s t r i b u c i á n qUe =
l a p r e d i c h a por Hertz, en e l caso de s o l o c s r g a F, o sea, p'f p,

a.- T = p * F .

%n e s t e c a s o s e conocen l a s d i s t r i b u c i o n e s de t e n s i o n e s en e l c o z
tacto,'p $t t ( d e l l a d o de l a e s f e r e ) ,
L3s p s e deben a IZA
f u e r a 2 P, y son h s - r e d i c h s por l a t e o r i a

de Hertz,
L3s t son e l r e s u l t a d o Ue multislicar cada p por )K ( t = pId
Tn e s t z s condiciones, l a t e o r i a de iiertz j e r n i t e h a l l a r
5, y
con ella, el a l a r g i o i e n t o ( en ccih punto)
Y
. ( Todo e l l o s e

ha r e p r e s e n t a d o grztfic:.aente en las f i g u r a s ) ,

Como es l o g i c o , e s t a s defornzciones sobre l a zona de con-


*
t a c t o del c i l i n d r o con e l $Lino ( e l c m i , a l ser r i g i d o , se su-

Fone que no s e deforma) da lugar a unos microdeslizanientos en =

t o s y acortamientos d e l n a t e r i a l , que permite e l d e s l i z a m i e n t o =

p o s t e r i o r d e l cilindro sobre e l plzno, t a n p r o n t o T > P F

( d e s l i z a m i e n t o macroscopico de todo e l c f l i n d r o , o 10 que es i-

gual. e l movimiento de puntos d e l c i l i n d r o alejados de l a zona =


de influencia de ~EI deformaci6n de cantaoto).

- En este caso, 1s experiencia enseña que no hay deslizamiento ma-

aroscopíco. Pero, por supuesto, en cada punto se cumplir5 que

t =p
s o l o que ahora habra una d i s t r i b u c i b n desconocida de tensiones p

y t, l a s cuales darán lugar a unas tensiones d en la superfi-


Y
c i e , E s t a s tensiones han de s e r t a l e s que a l menos en una cier-
ta zona 2 b* del área de contacto 2 b no den lugar a alarga-

mientos o acortaaientos, e s d e c i r , que l a s deformaciones sean nti -


las,
La inmovilidad de e s t a zona d e l &ea de contacto es l a que ga--
r a n t i z a e l no deslizamiento macroscopico del c i l i n d r o sobre e l
a
plano,

En l a s s i g u i e n t e s figuras s e expone un método g r s f i c o e intici-

t i v o para hacer ver eate fenbmem.


Se parte de l a m i s m 2 d i s -

t r i b u c i d n t a n t e r i o r ( f i g 1)

en e l caso limite ( i n i c i o
del deslizamiento),
En esas condiciones, e1 ==

cuerpo 1 esta sometido a =

unos alargamientos, en to-

dos l o s puntos de su supe:

f i c i e de contacto, repreca.:

sentados en l a f i g , 23.

l S i entonces suponemos que


b'f en una zona centrada, d e =

tamaño 2 be, se a p l i c a u-

na d i s t r i b u c i h c o r t a n t e
t',tal que en ese interva-
lo de lugar ( conjuntamea-

t e con l a p r e s i h normal -'


de magnitud aún desconoci-

d a ) a un alargamiento S Y''
en cada ?unto, i g = l y c o n

t r a r i o a l a n t e r i o r , e l re-

s u l t a d o será un d e s l i z a e s .

miento r e l a t i v o nulo en tg
dos l o s puntos i n t e r i o r e s '.

a 2 be.

s o limite, en que t 8 = f . p l )
La tensi6n cortante resultante sera la suma de las gráficzs 12 y 33,

tal como s e v e en (5a.


La d i s t r i b u c i 6 n i n t e r n a de p r e s i o n e s , pa", e s la mostrada en &a fi-
gura?[ curva seme j a n t e a l a a n t e r i o r ) .

( Todo l o mismo p o d r h haoerse para e l c i l i n d r o 2)

Como e s obvio,. a n i v e l macroscopico, se cumple

- De e s t a msnera s e puede c a l c u l a r l a d i c t r i b u c i b n de tensiones,

en un c o n t a c t o de Hertz, cuaodo l a c a r g a tangencia1 e s nenor q - : e


l a fuerza de rozamiento.
E l l a ;nuestra una zmportaate r e l a c i b n e n t r e l a s tensiones de Eortz

l e y que l a p debida a l a carga puramente normal, en e l tema an-


terior) y las f u e r z ~ sde rozamiento, dando una v i s i d n t o t s i s e c

t e nueva para estas.


T> = - , / 2 - . .,,- c . -

E l rozamiento seguido demuestra que aun cuzndo,& tiene un v a l ~ r


-
y- -

c o n s t a n t e , l o que o c u r r e a l ir aumentando T, p a r a una F dada, =

e s que 1s zonatnreposo ( de clavada - s t i c k ) va disnin-qendo ==

formacidn debida a f a c a r g a F), hssta un v a l o r cero para el n~


mento d e l i n i c i o del novirniento. E s d e c i r , l a franja 2b" va Cis

minuyendo a medida que aumenta T.


En igual medida, l a s p r e s i o n e s de c o n t a c t o p t a n b i e n van varian -
Ambos fenbnenos se representan en la figura, p m a t r e s valores de

T, ( y uno s o l o de F),
2.3,- APLICACION AL CASO DE MIEMBROS EN RODADURA,

2.3.1.- CASO DE CILINDROS RODXITES,

Supongamos d c i l i n d r o s 1 , 2 , que s e mneven con velocida-

Crs Ui y w
2
, y sobre l o s cuales s e a p l i c a l a fuerza n o r r p l F.

- En e l caso de dos c i l i n d r o s en =

contacto, l a deformacibn y l a pke

s i 6 n debidas a l a fuerza nornsl 3'

h
valen:
Y

- -11 aplicar l a carga T , igual en ambos c i l i n d r o s ( debido a un E:?

mento motor en uno y un monento r e s i s t e n t e en el otro), aparecen

unas tensiones cortantes debidas a l a fuerza de rozamiento, de =

valor, en cada punto

t - p P

T a l combinacibn de tensiones t,:y g dar& lugar a unas tensio-


nes d,
Y
, las cuales a su vez produciran unas d e f o r m a c i o n e ~ r ~ a s
zonas de contacto de ambos cilindros.

- A l i g u a l qne vimos para c i l i n d r o y plano, son dos l o s casos *e'


pueden presentarse:

En e s t e caso, l a s fuerzas elementales a c t u a s e s , sobre ca-

da uno de l o s c i l i n d r o s ( iguales en ambos) son p y t, siendo p e l

valor dado por ( 1 ) y t = )u-p.


m
Según vimos en la teoría de Rertz, e l l a s dan lugar a unas tensio- O

nes
Y
, Ce distribncibnx l i n e a l en l a zona de contacto 2 b ,y
de valor en 16s extremos de l a misma 2p
0
E

Representando graficamente e s t o s

valores para l o s dos c i l i n d r o s = ,O

se observa claramente como en e l


-6 +6 Y
de contscto 2 b se producen
tt *&ea

WIOS microdeslizamientos, debí--

dos a l o s acortamient0.s y a l a r g z
-6
mientos respectivos en cada p~

de l a zona de contacto.

e s t e modo, e l ánico punto

.. --
GU -A
---.L..-
U ~ A ~ Y I V
la <.>.*L
.
ursvu,

e l e q u i l i b r i o e s t a a punto de =
ronperse

Si .T aumenta un poco más, amb-os


id
c i l i n d r a s deslizan e n t r e si,

- En este caso ,.la experiencia indica que l o s c i l i n d r o s no d e s l i -

zan (..no patinan), pero si se observa un nuevo fen6metio. La re-


laci6n de transmisidn no es constante (- d W Y.
= R&), sino =
a_ue e l c i l i n d r o conducido gira un poco nbs l e n t o que l o que le co -
rresponderfa teoricamente por l a expresibn a n t e r i ~ r . ' ~

E l l o se d ~ b e ,precisamente, a l o s fen6nenos de alargamientos y

acortamientos respectivos, en l a zona de contacto, como tendre--

mas ocasi6n de a n a l i z a r a continuación.


Tkt figura siguinnte rnueStra, en forma i n t u i t i v a y grsfica, l o que

ocurre en e s t e tipo de contacto.

- Se parte de un valor de l a =
presi6n de contacto p conoci-

da, debida solo a l a fuerza 3'


A
-
-6 1 +¿ Y (Fig. 1)
Tambikn se parte de un3s f u e r

zas elementales t'conocidas,


i? r "as¿,-
supuesto e l-
citado l i n i t e

E s t a s s e r & t í y t; , iguales
en mbduio, pero de d i f e r e n t e s
sentidos.

-
+-
+
e
.- A -
p - tí y p - :t provocan,
en cada c i l i n d r o , unas tensi2
,s,;
l
1 1 nes en la s u p e r f i c i e , y en d&
- Estas tensiones dan lugar a =
D

+Y
las deformaciones Sg(l) Y
ZL%,
representadas en l a

.d/Cc-l
-\
'-.+L/, - S i ahora superponemos a l est-
'U
do anterior, otro estado d e =

tensiones t.: (.fi& 51, de *a-


@ +c-, maño 2 ,'b tambien l i m i t e ===
- b, -
A , + b
-1
t. ( te= p p*, ,centrado en un =

punto arbitrario C, e l pro-

ducirs, junto con l a presibn


desconocida p', unas deforna-

ciones S" y ( 1 ) S'Y(2)

(Fig. 6), lineZi3es en e l in-

tervalo 2 be, y de igual pen-

diente que las anteriores,

El conjonto d e ambas deforma-


ciones &i lugar a la deforr2a-

ci6n t o t a l SeYil) Y S'&)


mostraaa en la figura 7.
I IJ

- b,I flk-
#/
./f*hr'
-
&!fl
e
Y
En ella se observa que los a-

d&) cortamientos en el c i l i n d r o I

@ t permanecen del mismo v a l o r

/
F ---- *& en una eona del área de con-
;r
Y
/ -y
\e'
t a c t o ( de O a b*), e igual-

@> mente ocurre con l o s alarga-


-\ 1
1
- mientos en el cilindro 2.
e-' Y
\ +6
Por consiguiente, en la sona
-23-

O-be3- ambos - c i l i n d r o s t i e n e n un movimiento r e l a t i v o n a o , debido a

t a l e s alargamientos y acortamientos.
S i n embargo, en e l r e s t o d e l á r e a de contacto, l o s alargamientos y

acortamientos respectivos v a r i a n de un punto a o t r o ( según e l e j e


OY), por lo cual hay un microdeslizamiento e n t r e ambos.
La distribución d e presiones p", s i m i l a r a la de:'C se muestra

en la figura 8,
En todo p m t o se t i e n e

E n todo e1 razonamiento a n t e r i o r , quedan dos matices importantes

que conviene aclarar:


E n primer l u g s , en l a zona de rs reposo r e l a t i v o " e n t r e ambos ci- O
O,

l i n d r o s , O-b', ninguno de e l l o s t i e n e una deforrnacibn nula, Pre-


s e s t a zona' en e l c i l i n d r o 1' están "aco;
cisamente::los p ~ t o de

tsdostt , y l o s puntos en c o n t a ~ t o : ~ c oenl l o s , pertenecientes 31 C&

Iindro Z , están aíargaaos.


3
o

y 2, y en ooncreto en dos puntos A 1 y A2 de e l l o s , s e t i e n e que


a medida que se aproximan a l contacto, las tensiones O'Y aumentan,

y por consiguiente, l a s deformaaiones ,En el momento en que

' s e .tocan, las tensiones-y h a deformaciones son n5ximas


tracción ====b alarga
3(Al)

acorta

luego, a medida que Al y A2 avanzan por e l e j e OY, sus tensio-

n e s y alargamientos van disminuyendo, por l o c u a l e x i s t e un micra-

ÜesXaamiento e n t r e zimbas s u p e r f i c i e s ,

A coatinuacibn l l e g a un momento en que l a s t e n s i o n e s y deformscio-

n e s permanecen a un n i v e l constante, mientras l o s puntos A


1 y A2
s e E?splazan por el e j e OY desde b'hasta el c e n t r o O.'
12 p a r t i r de e s e momento, h s t e n s i o n e s comienzan a decrecer h r s t a

anul2rse en e l punto K, a p a r t i r d e l c u a l comienzan de nuevo a crg m


O

c e r , pero e n s e n t i d o contrario. En todo e s e i n t e r v a l o de n o v i n i e z t o e


O

existe un microdeslizamiento relativo e n t r e los p u n t o s A 1 Y A 2 *

Pues bien, e s e alargamie2to y acortamiento de l o s puntos A


1 y A 2'
en l o s c i l i n d r o s 1 y 2, a l e n t r a r en l a zona de u reposo r e l a t i v o "
3
O
( c t i c k ) e s precisameate l a caiis-1 d e l If r e t r a s o " d e l movi??iento =
de7 c i l i n d r o a r r a s t r a d o ,

gura 7 hay algo evidentemente erroneo, y e l l o e s e s 3 "disminu--

cibn" de l a t e n s i d n e n t r e e l momento d e l cogtlicto y 13 e s t a b i l i -

zacibn de l a s t e n s i o n e s , e s d e c i r , e l tramo b-b'. E n efecto, e l

6 e s l i z a n i e n t o r e L t i v o en e s e tramo no ocurre, n i puede o c u r r i r ,

p e s t o que s i g n i f i c a r í a un deslizamiento en l a m i s m a d i r e c c i ó n =
que l a t r a c c i d n P p , lo c u a l i r i a c o n t r a 13s p r o p i a s l e y e s d e

la friccibn ( el dealizamiento siempre ocurre en direccibn con-

traria a l a fuerza de rozamiento)


Por--cona5@ente,- se .precisa i n t r o d u c i r una pequeSa nodif icacióri
e n e l razonanlento seguido, que c o n s i s t e e n desplszar e l - c e n t r o C

de l a d i s t r i b n c i 6 n de t e n s i o n e s t"( de tamaño 2 ,)'b una distan-


c i a l tal que

Con e l l o , l o s puntos +b y + b' coinciden, ( f i g 9) siendo las so-.

l u c i o n e s f i l w l e s l a s mostradas en l a s figuras 11 y 12.


- S i ahora se analiza e l fenbmeno d e s d e e l punto d e vista de l a s =
cdrqas, se ve c l a r a m n t e que para una F &da, a mediYa que aumen -
ta T va disminuyendo l a zona de reposo relativot1 , a l tiem-
po que van aumentando los alargamientos g acortamientos con que
se "entra" e n esa zona, e s decir, l a d i f e r e n c i a entre l a s velo-

cidzdes de l o s c i l i n d r o s conductor:.g ~ o n d u c i d o , ( E n l a figura

se ha represntsdo e l comportamiento de un s o l o cilin6ro)


t

c u l o de e s e " r&ardon de la velocidad puede hacerse d e l =

Suoongase ~m punto A qne dista una d i s t a n c i a Y d e l origen de =

coordensdas, cwndo no existe carga T. Supongase ahora que debi-


do 9 esa carga T, s e desplaz;a una d i s t a n c i a V, en l a d i r e c c i b n

La p o s i c i 6 n d e l punto A vendra dada por : y = P + v


S u v e l o c i d a d será

( suponiendo que v no varia con el tiempo)

Cono la defarnacidn v sienore será muy pqueña, y 2 Y ===+

-=
dY
dt
UA = velocidad de A c u x ~ I ono se t i e n e en cuenta el alar52
miento.

-
dv
dy
= &A = zilarganiento ea l a d i r e c c i d n de OY

Entonces, la velocidad " r e a l t r de A sers:

C o n s i d e r x x l o dos puntos A
1 3- A 2 , uno en cada cilindro, tendriamos:

Cono se cumple que = * A*

'
1
2 S 2
~
'
(-1 - 1

Cuando no hay deslizamiento, V ~


S i ~ 2*
V con 10 cml:

8 ( 1+ * = 0 ( 1 - 6-
Llamando a la velocidad tangencia1 media

queda finalmente

siendo JIU la diferencia entre lss v e l o c i d a d e s tangenciales de a

los dos cilindros í en puntos remotos de ia zona de contacto, Con-

de las deformaciones no tienen lugar)

- Del razonamiento e f e c t m d o a n t e r i o r m e n t e se deduce que

&viendo los e j e s h i s t a el
C ono
e l c e n t r o d e l i n t e r v a l o 2b'

o sea, en o, resulta:

y" = y -c
SegGn e s t o s nuevos e j e s ,

,- -A
tiene sentido e o n t z t ~

rio a i1
Sustituyendo:
Esta exprosiba tanbien puede penereo en funeibn de l a s oargaa apl',
cadas F y T.
En efeatot

T = área bajo la oiiína de la figura 12 = T.- TIV

( ya que !Cm tiene la dsma foraa qpe t; eoio qtie ea un moho

-bf + ,'b menor)

Com be= b - c , puedo e ~ a r i b f r s etambiht


Erpr.si&n que permite hallar AV, aoaoaidae la +elwidaa media U y

En esta expresibn me observa que &lo amado T = O habr& r o d a d a


pura, sin deerlisamíento; en ooaseauenoia, no habra retardon en la
releeidati ( LIB r O ).
A medida que aumenta 9 , &U se haae mayor.
- Supongamos d o s e s f e r a s girando con Las v e l o c i d l d e s W y W 2 .

y sobre las que se aplican laa fuerzas F (normal) y T (tangenci3l)


S e g ú n Hertz, la presión de contacto debida a F vale;

- Para los e f e c t o s de nuestro estudio, el caso de d o s e s f e r a s pue-


de asimilarse al de una s e r i e de c i l i n d r o s elernentdes, de espe-

sor dx, t a l como se ve en La figawa.


la carga por unidad de ancho será

- F;xcepto para e l CASO l i m i t e , en que t r~ p y T = JC r" , en c.+

da elemento de anchura d x , la soluci6n del probíecia e s muy corn?Q


y Qcn - , reUpUes*a M;t.ofae+srfa,

- Sin embargo, existe otro modo de enfocar e l problema, que nos ==

puede llevar a comprender mejor lo que sucede,

Se b s a en la suposicibn de que el t m a ñ o de l a s esferas es gran

de comparado con la zona de contacto; entonces puede 3 d n i t i r s e =


qUe las velocidades
u 1 y
U2 , correspondientes al cuerpo

rigido, son I z s mismss en todos los c i l i n d r o s elementales de es-

p o o r dx.

S u s t i t u y e n d o s s t o s v a l o r e s en la E c o -
AV -
u
-
p
R
C 9

se obtiene:
E s t e resultado sugiere que c es el mismo para todos los cilindros,

elementales, d o que dado sus d i f e r e n t e s r a d i o s , l l e v a r l a a conside

rar una zona de " reposo r e l a t i v o " como la que se ve bn la figura

rayada.

En e l l a s e observa que l a s ==

dos franjas eztrernas estan to

das en d e s l i z z n i e n t o r e l z t i v o

(microdeslizarniento)

Las den56 franjas poseen una

zona de " re3oso relatiyo", y


en todas ellas, l o s puntos c

e s t á n ? l í n e a d o s ( tienen el =

misno valbr de y).


2.3.3 .-
CASO DE ESFERA Y ANILLO DE R O D A D ~ A ,

- Tambien en e s t e caso puede a p l i c ~ r s el a mismo simpiificacibn d e l

punto anterior, asimilando e l conjunto a una serie de c i l i n d r o s


de fricci6n de ancho dx. Solo que-en e s t e caso l a s velocidades o

valdran ( si A-A es l a l i n e a de rodadura)

4%

siendo x Is ordenada corres-

pondiente a los p r t i c u l a r e s

cilindros de ancho dyíy B e7


C
r a d i o de c u r v a t u r a confin en =

dicho p m t o .

y como y y 2 son normalmente pequeRos f r e n t e a R 1

Con e s t o se tiene:
S u s t i t u y e n d o en l a ecuaci6n - =A U
U
-
/C
n
-C ,se tiene:

Siendo

-
1 =. -
l. +-1 j = -
W1
B
a R2 W2 E

Como siempre sera j =W /w h X*/R~ , los dos t e h i n o s ,O

d e l numerador son d e l misno orden de magnitud, mientras que e l se-

gundo sumando del denominador siempre ser5 mucho mas pequeño que e l
primero ( 2 es mucho menor que Bc)

Zn consecuencia:

Esta ecaacibn muestra que para un cilindro elemental de ancho dy,


Adeul¿ts, c será nulo c u ~ n d o

de zonas d e ' f m i c r o d e s l i z s ~ i e n t b t 'y


E s t o i n d i c a que la dictri%uci&n

de reposo relativo1' siguen una forma parecida a las representa-

dzs en las figuras, notmdose que e l grado de d e s l i z a n i e a t o e s t z n -


io nayor, cuanto m& It cerradot1sea el camino de rodadura.

Zc e l caso de que e l csmino de rodadura tenga una curvatura como =


-, Cruabl.du4 3 - azr id fig-==a ( caso &e coj<iiretes
-
r ~ W a L e & o a , de en

pje), e l r e s u l t a d o seria aproximdsmente el que se muestra en la

(observese, en este caso, la asimetria de las zonas de deslisamies


to y * reposo relativo" ).
3,- COMPOSICION Y TOPOGRAFIA DE LAS SüPE;IIFICIES DE LOS ELEPlENTOS

3 1.- COMPOSICION DE LAS SUPEBFICiES.DIFERENTES CAPAS,

Las superficies de l o s elementos de máquinas estan compues -


t a s de una serie de capas o estratos, de diferente espesor, y que

pueden s e r divididas en dos grupos:

a,- Capas internas al material,

b.- C a ~ a sezteraas a l mterisl,

Las capas internas son dos:

a,- Csya deformada por el mecanizado, o capa t r z


bajada,

be- E h t e r i a l base, o sustrato, forrnads por e l m?


terial o r i g i n d .

mecanizado puede incluir impurezas debido al

misno proceso, En cuanto a l m a t e r i s l base ==

tanbien ouede contenerlas, dependiendo.de1 =


proceso de metalurgia, conforuaci6n, etc.

En c m n t o a las capas externas, pueden considerarse:

3.- Capa de Óxido, reSultdd0 de la reaccibn con

e l xire,

b,- Capa de gas absorltido, los c u i l e s a veces

presentan propiedades diferentes a aquellas


de l o s m i s m o s gases l i b r e s en el entorno,

c.- Capa de contsmimntes o impurezss ( llamada


capa Bieibyj, produciüa por -ia fusión de p a r
cuentra m& f r í a ) , quedando, por consiguiente, d c dura,

T ~ n t o12 c a p de 02s cono la de Oxido forman p r t e t x h i e f i

d e e s t a capa contznimnte, penetrs&do mas o menos en ella,

L o s espesores nornales" de . -da una de e l h s se rnuestrm fn


la f i g u r a adjunta:
3 e-2+--<POP€GR-$FIA 33 LrilS SIJPTPIGIES, PARAIBTROS - ESTADISTICOS ,

Desde un punto d2 v i s t a geométrico, 12s superficies de 131

elementos de máquinas presentan una s e r i e de i r r e g u l a r i d a d e s , mas -


trsndo d i f e r e n t e s a m p l i t u d e s y frecuencias.

Aunque e l l o ya se t r a t 6 a l hablar de' l o s procesos de con-

f o r a s c i b n d e l o s elenentos de ndquinas, conviene r e c o r d a r algunos

de l o s conceptos m$s s i g n i f i c a t i v o s .

Cuando a una s u 2 e r f i c i e l a seccionarno~por -ma s e r i e d e =

2 l a n o s h o r i z o n t a l e s y v e r t i c z l e s , obtenemos una r e p r e s e n t a c i b n cs;

t o g r a f i c a parecida a l a de 13 fígura

Las rugosidades s u p e r f i c i a l e s pueden a s u vez; diferencia:

se en tres grupos:

a,- Ondulaciones de g r a n l o n g i t u d , ciusadas por las

vibr2ciones de l o s u t i l e s d e t r l b a j o durante =

e í proceso de c o n f o r n ~ c i Ó n .

be- Fiacrorngosidides, formadas por f l u c t u a c i o n e s d e

la s u p e r f i c i e , ,,de mucho menor longitiid que l a s


onduiaciones a n t e r i o r e s .
c.- Hicrorugosidades, tambibn llamadas asperezas, c-

r 3 c t e r i z a por una " c o l i n a " seguida de un valle.

Como e s l b g i o o , 103 tres tipos dc r u g o s i d a d e s oe su-

man, dando l u g a r a la t o p o g r a f i a de l a s u o e r f i c i e , c o
mo se ve en la f i g u r z ,

- Dado que, cono v-remos d s a d e l z n t e , e l rozamiento y e l d e c p . s t e

dependen fundamentalmente del Sres real de contacto e n t r e 13s s u

p e r f i c i e s , y e s t a s , a su vez, d e ~ e n d e nde las d i s t r i b u c i o n e s , ta-


m i ñ o s y formas de l a s asperezas, e s importante definir e s t a s con

e l mayor r i g o r yosfile. Iqaturalnente, e l l o solo puede hacerse en

t e r a i n o s e c t a a i s t i c o s , apoyados en necliciones reaiizaclas con a=

r a t o s adecuados, que no hace a l caso ver aqiri.

- Los p r s m e t r o c 199s usados p a r s n e d i r e l estado de las superfi-

cies pueden resumirse ea l o s siguientes:

a,- P e r f i l Gnico y = f(x)

1.- Valor medio ( Centre Line Average COL&.) ( zl)


8.- valor owUrLtico medio ( P.oof Maan C q u s r s Z.$!.S.) ( C p \l

3.- Autocorrelaci6n ( Z 3 )
4.- Espectro de densidad de potenciz ( Zk)

5.- Valor de oblicuidad ( Shewness) (Z5)


b.- Comparaci6n entre dos p e r f i l e s ( de la misa3 pieza, I-og&ccknen-

te)

7.f- CorreLaci6n cruzada.


8,- Espectro de densidad de potencia cruzada.

1,- Vslor medio.

( La l h e a central s e t o n 2 d e m a e r 3 qae l a sums de 13s 3.rexs

por 13 parte s u p e r i o r se3 igizsl que 13 inferior)

( Como se ve, no h f o r m a s o b r e formas, t~i~c-iños


y pendientes de

2,- Valor c u i d r $ t i c o nedlo.

(tambiSn caben l a s m i s m a s observaciones que el caso anterior)

3,- Autocorrelacidn
P
siendo h el intervalo de dilataci6nw, de valor constante,

4,- Espectro de densidad de potencia.


m

24.
=S(,,#) ='- 1
2% [:.
siendo ~ ( w ) la trmsformada de Fourier de Z
e-<- dt

w l a frecuencia
3 y

siendo C l a desviaci6n t i p i c a

701
(da l d e a de la asimetria de

la d i s t r i b u c i b n )

( da idea de lo It ach3tado1*o
"puntiagudoll de la distri

bucibn)
7.--Correlación cruzada,

S.- Densidad espectral cruzada,

: Tambibn se emplean, moderbrnente :

- Z9 nide 11 rapidez de eievaci6n en la pendiente de las s s ? ~

- Zlo mide el gri2o de deforrmcidn de los picos de las aspe-

rezas.

Represents e1 porcentaje de distancias a lo largo del p e r f i l

donde l a s 2endilnbes de l a s asperezas son positivas, sobre 2


quellas donde Las pendientes son negativas, ( Por ejemplo, la

textura d e l pavimento de una carretera7, en las proximidades


de una señal de STOP, debido a l a s frenadas de l o s vehiculos,
aientras un valor p o s i t i v o de ZI1 , debido n la asimetrfa de l a s

rugosidades).
U Q ü I N A S CON STJPERFICIES " REALES ",

4.1.- AREAS REAL Y APARENTE,

Una v e a vista l a topoor&fia r e a l de las s u p e r f i c i e s de los

elementos de máquinas, caben hacer v a r i a s observaciones respecto =

d e l contacto entre e l l a s :

lQ,- Dado que el contacto siempre s e establecer5 e n t r e las 2s-

perezas de ambos miembros ( a l menos, en t r e s de e l l a s , i -

nicialrnente), e l á r e a real de c o n t a c t o e e m p r e sera menor

que e l area t e o r i c a de contacto ( a r e a aparente)

S i A.
1
e s e l á r e a nedia 2e -
ca

da una de l a s asperezas en =

contacto, (a)

E l 5 r e a aparente será: ,@'

Obviamente, e l area r e a l de contacto es proporciooal sl =

nfirnero de asperezas en contacto.

2Q.- E l proceso de contacto comienza tocandose, a l nenos, t r e s

asperezas, por sus puntas.

En este caso,! la presidn que se alcanza e n t r e e l l a s ser$:


Como es 16gic0, por peque& que sea l a carga F, la p será muy e l e -

vada, alcanzandose rapidamente e l lfrnite de f l u e n c i a $ .


En este

momento, l a s asperezas se deformaran plasticanente, aumentando li-


geramente sus respectivas $reas de contacto.

Dvrsnte e s t e proceso de deIormaci6n ol$stica, l o s c u e r p s

1 y 2 se acercarsn ligeramente, lo que sera c3usa de que entren :n

contacto las puntas de más asperezas. Por ello, ocurre que no se


siguen incrernentando las Bre2s de 12s Lnpru'ezas er contacto, x:>.
que los incrementos d e la carga ? son a ~ s o r v i d c spor l a a p a r i c i h

15nuevos contactos.

Fnede a f i r n q r s e , en consecuencia, que el !irea de contacto e q t r e =

a s p e r e m s solo deoende d e l tumaño d e e s t a s ( t o p o g r a f f a de l a su--

p e r f i c i e j y no de la c x g z a p l i c a ü s ,

39.- Evidentenente, debe haber una relación. d i r e c t a e n t r e IJ,c ,E

ga apliczda y el i r e a re21 de cont-xcto.

En e f e c t o , podemos a d e l a n t ? r que

es decir, existe una r e l a c i b n l i n e a l e n t r e l a czirga a p l i -

cada y el area r e a l de contacto.


Según Archard

-------------------e

Ya se habrs observado que e s t a evidencis e x p e r i m n t a l introduce

uns peque& d i f e r e n c i a r e s p e c t o a l o s c á l c u l o s efectuados con l a =

t e o r i a de Eertz, para l o s cusles e l S r e s de contacto ( recuerdese

que se t r a h b a de s u p e r f i c i e s i d e 3 l e s ) era

Incluso, si nosotros suponemos que una s u p e r f i c i e rugosa =


e s t a formada por una s e r i e de asperezas s e n i e s f e r i c a s iddnticas, e

i g u . ~ l m i n t eespacisdas, g que no e x i s t e ninguna interaccih e n t r e =

e l l a s d a a n t e e l proceso de deformacibn, entonces, a l presionarse-

13. c o n t r a una s u ~ e r f i c i e-lana perfectamente , l i s a ( i d e a l ) pueBe 03-


t e n e r s e la r e i a c i d n e n t r e l a carga a p l i c a d a y el área r e a l de con-

-
S i z es 12 -
a l t w s de las a s p e r e z a s r e s p e c t o 21 plano de re

f e r e n c i a xxhy & e s l a separacibn e n t r e l a s u p e r f i c i e 2 y dicho ==

plano, l a d e f o r m c i b n vendrt2 dada por

Cads as-ereza s e deforma l o mismo, y cada una s o p o r t ~unz

carga Fi.
S I t~~13ch.i de B r e a , la carga por n n i d - i i i de =
züperezzs p e ~
Srea ser5 n Fi.
/
Para cada assereza, la teoria de Hertz ( contacto esfera-plano)

u05 da:

-
siendo R el'radio'de l a aspereza y 5 e l radio de l a seccíón de

contacto,

2 ono

Ai
= a
2
, queda 21 s u s t i t u i r :
E s t a relacidn de F con supone 60s limitaciones: ~ n s ,
Ap
que las a s p e r e z a s s e r e p r t e n en forma homogénea por toda la super -
f
ficie, y que ademPis, son todas i d e n t i c a s . Otra, que e l contacto en-

t r e asperezas e s de t i p o e l a s t i c o .

Como sabemos, ambos supuestos son erroneos.

la .primera de ellas s i g n i f i c a que si se admite una distribucibn ==

normal ( t i p o Gausc) en l a s alturas de l a s a s p e r e z a s ( y *or t a n t o ,

no todas l a s e s f e r a s i d e a l e s a n t e r i o r r s , idénticas) entonces

rqxeseanta e l número de asperezas de r a d i o s u p e r i o a 2 ,y que por

t a n t o pueden e n t r a r en contscto con e l plano 2,

:.?tomes, si 2 es e l n b e r o de a s p e r e z a s por unidad de Srea, e l


número t o t : ~ lde a s p e r e z a s que por unidad de á r e a e n t r a r a n en con-

Pues bien, t e n i e n d o en cuenta e s t e hecho, l a s formulas de Hertz t

yuedan r e d u c i d a s a una r e l a c i ó n lineal e n t r e l a czrga normal apli-

cada g el 5rea r e a l de contacto

3' = K * - A ~

En c u n t o a a d m i t i r que todas l a s deformaciones de 12s as-


I
p e r e z a s son de t i p o p i a s t i c o , =os Zleva d i r e c t a m e n t e a -üiia =-re-

sibn l i n e a l e n t r e F y Ar ,
I
En efecto, si suyoneraos que l a deformcibn p1nstic.x t i e n e lugar so

l o en d i r e c c i ó n v e r t i c a l , y que e l l a no afecta a l a s asperezas ve-


cims ( el ares de contacto permdnece i n a l t e r a b l e ) , si p e s la pre

sibn alcrirmsda ( ldgicamente s u p e r i o r a SF ) se t e n d r a que l a oar-

63 s o p o r t a d a por c ~ d aaspereza ser$ :

Si 'hay g asperezas en c o n t x t o , por u n i d a d de drea, ln carga t o t a l

( por unidad de Sres) ser?

( I g u l n e n t e ocurrir5 que F = X'A r s i s e supone una d i s t r i b u c i b n

estadistica de las asperezas),

F i n a l m e d e , e l caso m 5 6 r e a l cers aquel en que p r t e de =

los c o n t a c t o s sean de t i y ? l d s t i c o , y p r t e de tipo e l s s t i c o ,


L 3 cxrga t o t a l F ser5 r e p a r t i d -
6f k1
s o b r e a l g u m s sscerezss deform -
d a s p l . ~ s t i c m e n t e ( sacado e l =

limite de fluencizi) y o t r a s abn


d e n t r o d e l periódo e l & t i c o .

Entonces, p d r & ponerse:

P
/'
siendo 2 e1 nfmero de asperezas en contacto p l a s t i c o y (m-n) el

número de asperezas en contacto elastico.


S i se - admite: que-ea- caa'iquier, d i s i r i a u c i b n a ü t a d f s t i c a - aspre-
zas,-. e l nfinzro de e l l a s que a un c i e r t o n i v e l de t e n s i ó n por en-

cima d e l 1 1 4 t e e l a s t i c o e s apro&nadarnente igual a B q h e l l a s que =


e s t a n al mismo n i v e l , pero por debajo d e l l f n i t e e l a k t i c o ( valo-

r e s absolutos de n i v e l e s ) , e s decir,

4% .u

eatonces quedara:

En resunen, d e l 2 n a l i s i s d e l c o n t - ~ c t oe n t r e dos s b l i d o s

con s u p e r f i c i e s r e l l e s , s e e x t r ~ e nl a s s i g u i e n t e s i m p o r t . ~ n t i s i m ~ s

conclusiones, de c w a a l posterior e s t u d i o d e l roz-xmientot

a,- E l 3rea r e a l ds contacto Ar e s proporcional a l a c3rga =


normal a p l i c a d 3 F, con independencia d e l t i p o de d e f o r n ~

cidn que o c u r r a en l a s asperezas.

be- 21 a r e a de l o s microcont~ctos ( entre asperezas) permne

ce constante, e independiente del valor de la carga aplL

cada
/
c.- Los contactos e ~ a % t i c o y/o
s -
p l a s t i c o s e n t r e asperez2s tie
nen lugar con independencia de l a carga aplieada F.
NYTA: X pesar de todo lo dicho, las fbrmulas de H e r t z siguen síen-

do v?.lidas en el dominio de l a s grandes cargas, en las c m -

l e s Ar y A se .aproximan bastante.
o
En e l proceso de deformacibn p l & t i c a de l a s asperezas que

acxbamos de ver, e s 16gico suponer que debido a l a s a l t a s presiones

que se alcanzan, se consigue una unidn muy i n t i m e n t r e l o s dos me -


t . ~ l e sen contacto ( salvando l a existencia de impurezas, que d s =

t . x d e veremos su importancia)

E s t e cont2cto íntimo permite que l a s fuerzas nolecnlares i n t e r a c -

cionen a traves de e s t a s u p e r f i c i e origimndose vinculos interfac*

o i a l e s que dan l u g a r a una unidn por adhesi6n. E s t a s e c a r a c t e r i z a

oorque l o s difmentes tipos de fuerzas noleculares pueden a c t u a r a

t r ~ v e sde la uni6n, t a l e s como: Fuerzas de Van der Waals ( campos


electromagneticos flucYtuantes e n t r e ambos cuerpos, que s e mztnifies -
t
tan sobre una distancia bastante mayor que e l diametro atómico),

f u e r z a s e l e c t r o s t á t i c a s ( campos ,
e l e c t r o s t ~ t i c o s manifestados =

e n d i s t m c i a s &ayores que e l diametro d e l atomo de metal), fuerzas

de enlace metalico ( debidas a l intercambio de e l e c t r o h e s de la c&

pa s u p e r f i c i a l , entre arnbos n e t a l e s en contacto), enlaces covales

tes ( f u e r z a s debidas a l a comparticibn de e l e c t r o n e s e n t r e l o s a-

tonos vecinos de ambos cuerpos)

das e s t a s f u e r z a s gueden a c t ~ m rconjurta o separadamente, y puz

den d a r l u g a r a una uni6n e n t r e l a s dos asperezas t a n s o l i d a como


Pa del propio metal base. ( t a l ocqarre, p o r ejenplo, con dos pie-

zas de oro puestas en contacto, g sometidas a rULa c l r g a normal F),


Cnzndo dos metales se aproxinan, entrando sus asperez3s en intimo

-
contacto, l a s primeras fuerzas que s e dejan s e n t i r son l a s de "1-ir

ga distancia", t a l e s como l a s de Van der Vaals y l a s electrostc%ti-

cas. Posteriormente, cu.indo la aproximacidn es del nisno orden que

l a magnitud de l o s diámetros atdmicos, empiezan a manifestarse l a s


f u e r z a s de c o r t a distancia", debidas a los enlaces metalicos o
covalzntes.

E s t a s filtimas son l a s que llevan a uniones t a n r e s i s t e n t e s como =

l a s d e l propio metal. ( ya que en dafinitiva, las uniones i n t e r a -

tomicss, en e l sena de un metal, son del mismo t i p o )

XOTA: Todas e s t a s fuerzas a c t u a n , t a n t o en m a t e r i x l e s s i m i l a r e s ,

como d i f e r e n t e s , En e s t e último caso, l a r e s i s t e n c i a de 13

unián puede incluso s e r z y o r que l a d e l metal base m 5 s de-


bil,

h s fuerzas de ad3esi6n e n t r e a s n e r e z a s en contxcto pui-

den verse d í s m i m í G i s por c?os c ~ u s s s ,

En primer l u g a r , como 5s 16gic0, por l a presencia de l a =

c a - contaminante y en seg:;ndo lugar por la c l r e n c i a de d u c t i l i -


dad e n t r e l a s asperezas en cozltacto, l o c u a l conduce a s u r o t u r a

por e f e c t o de la tensibn t s n g e n c i a l C.

E x p e r i m e n t ~ l n r n t e , Icr hierza de adhesibn se mide por la

f - ? . e r z FA
~ que ce n x e s i t : ~p r i sep.xr:ir l a s s u p e r f i c i e s .

A s f se obtiene un c o e f i c i e n t e de ild'nesión "a'*, de v a l o r

En la figura se muestrs la correlacii5n entre l o s c o e f i c i e n t e s d e

zdhesibn para d i f e r e n t e s n x t e r l l l e s , y 13 dureza Vickers del ne-

t a l base
Los res:.ltados de l o s ensayos indican que e l c o e f i c i e n t e

d e d i h e s i b n decrece cwndo se incrementa l a dureza ( e i g u a l a e n t e ,

cizndo auzenta el módulo de e l a s t i c i d a d ) , y que depende de los di -


i'erentes t i p o s de e s t r u c t u r ~c r i s t a l i n a .

Como se ve e n 1s figura a d j w t z , l a a p r i e n c i a t i p i c a de una r o t u -


r a de una unibn de l o s misnos metales ( en e u t e c;rso, cobre-co'm

'ore) tFene l a a s l r i e n c i a de una f r ~ c t u r aductil,

En todo czco, ha de t e n e r s e presente que e l c o e f i c i e n t e

"an no e s una caraeteristica de cada m t ~ i a ? . ,sino d e l sistema

f o r a d o por l o s dos materiales en contacto (exepto en e l caso de

que ambos sean i d & t i c o s ) , de l a s impurezas y e s t a d o s u p e r f i c i a l ,

etc.

Fin~~fmontn
es~ interesante hacer n o t a r ?ue la s u n e r f i c i e
de c o n t s c t o e n t r e una esfera y un plano, ambos perfectamente l i s a s ,

deberfa ser mayor por causa de l a s fnerzas de aiihesibn, como se ve

en la figuxp.
Aunque a primera v i s t a puede p a r e c e r que el cont-tcto está

) disipa energía, a-
t i c o \ e n t r e dos cuerpos ( sin d e s l i ~ a u i i e ~ t ono

hora estamos en condiciones de comprender que e l l o no e s así, y =

que e l c o n t a c t o e n t r e dos s 6 l i d o s , sometidos a una carga puramente

radial, es un proceso de cierta i r r e v e r s i b i l i d a d , donde alga de ==

energfa s e piede.

E n e f e c t o , en e l proceso de contacto mecíinico hay que considersr:

la.- Microdesliaamientos i n t e r f a s i z d e s en la zona de contacto, =

r e s u l t a d o de l a s d i f e r e n t e s oropiedades e l f i s t i c a s ( d i l e r -

tes E ) , motivcidas por l o s a i f - r e n t e s m i c r o a l ~ r g a m i e n t o sdeOi L

dos a 135 t e n s i o n e s de Bertz.

29.-Supuesto que l o s c o n t ~ c t o sadfiesivos bloqueen e s t o s microdes -


plazamientos, es evidente que en e l proceso de carga-descar-
ff
ga a l g o de energfa s e pierde, debido a l a h i s t 8 r e s i s e l a s t i

ca .
3Q.- En caso de contactos i n t e r m i t e n t e s ( v a r i x i o n e s de Is -
c.ir

ga normal F ), se producen no s o l o í o s microdesliza~ientas


t
mencionados anteriomente, sino tambfen unas tt ondas elasti

cas1' que s e propsgan en e l sena de l o s m a t e r i a l e s , y que =

causan tambien una cierta perdida de energsa.

4Q.- Las microsolda&uras formadas por l a adhecibn implican tam-


b i e n un cierto proceso irreversible, que conlleva una cier

t a d i s i p a c i 6 n de energía.

5Q.- Finslmsnte, asociado a la deformacidn p l ~ s t i c ade 13s as-


p e r e z a s e x i s t e tambidn una i a p o r t a n t e disipacidn de eneru

gia.

- Por todas estas razones, puede asegurarse que e l simple cont-lc-


t o - e n t r e dos s6lidoo< r e p e t i t i v o a no ), hado 13 acción de una =

oarga mormal F, conllev8 una cierta &rdi& de ener&, de forma =


que el proceso de contacto mec&ico no puede considerarse, en abss

l u t o , reversible,
Teniendo p r e s e n t e todo l o hasta ahora expuzsto, en un c o z

de e s t e t i p o s e producen c u l n t r o fenbmenos d i f e r e n t e s :

la.- Debido a l a s deformaciones e l & t i c a s producidas por las ==

t e n s i o n e s de E e r t z , debidas a las f u e r z a s F y T, se produ-

cen unos m i c r o d e s l i z ~ m i e n t o sen una zona &S o .-enos amplia


d e l i á r e a de c o n t ~ c t oaparente, s e g h se vio en los puntos

2Q.- En cada una de l a s asperezas que s e encuentran deformadas

p l a s t i c a c r n t e , por la accibn de La carga normal F, s e pro-

duce un fenbmeno c o ~ o c i d opor " crecimiento de l a uni6n1',

g que no e s m 5 s que un a x i e a t a del 5rea real de cada u m . = m


O

de l a s microooldaduras,
6
En la f i g u r a se ve una de J
E

las asperezzs, en c o n t ~ c t o
con o t r a , totalmente plana,
3
o
51 4 r e a i n i c i a l e s A ii, b-.io
f
I l a a c c i b n de la c*rga Fi,
A l dpiicar ia c l r b a Ti, ex =

d A'-¿
a r e a pasa a v a l e r A i i + A ~ .
12.
. .
La cara I l t e r q l S o p s a a ser S.

La explica&bn d e l hecha ( e s una rzdideneia ex~erimentzl)

reslde en l a ~ c e p t x & b nde un c r i t e r i o similar a i Ge Yon

Misses para l a rotura de l a u n i h

siendo & un c o e f i c i e n t e de valor 10, pi0 la prrsi6n oo-


rrespondisnte-al limite de f l u e n c i a de l a aspereza i { SF =pFo)

(En realidad, cualquier criterio deber& aceptarse, pues l a r e a l-i.


dxd es que la miorosold~durn, sometida zt la preaibn pi , no se ==
rompe, a l aplicarle ti)

En base a t a l criterio, l a aspereza, deforuada p3asticamente bajo


la accidn
- de la carga Pi , que da lvgar a 13 presidn p.1' al ver-
se sometida a 11 carga T , que produce l a tensión ti, se alarga =
i
un poco. Debido a e l l o , l a presibn p; dismfnuye (por aumentar e l
a

Zrea Ai) ,mantaniendose e l conjunto pi , ti dentro de l o s lfmi-


tes de no fallo inpuestos por la e c a . x i b n anterior.

Inicialmente

Suaando todas l a s asperezas, y sustituyendo en l a ecwcidn (1)

de donde
C@:puede verse, exicts un considerable aumento d e l srea de con-

%_ictodebido a l a x c i b n combinzk de P y Te

Se ha comprobado que e l Qrea de ma aspereza puede incrementarse =

hasta 9 veces, antes de l a fractura.

z n nnchos casos, e l 5rea r e a l A


7
~ u e d el l e g s r incluso a i g u a l a r e l
r -
tamño del Srea ~ 3 ~ r e n At e ( En este caso, si no existe capa =
O *

contaminate, se necesitar& una T m p y grande p n a producir e l d e s

l i z a z i e n t o , e s decir, s e produce e l f e n h e n o de rlagirrotarnienton

3Q.- Bn l a s cuerpos s & r e los que sctua rma carga nosmal-F, y h e -

go se a p l i c a o t r a tangencia1 T, s i n que se produsca e l desliza-

niento, s e produce t m b i 4 n o t r o fenbrneno conocido cono " disper -


s i b n de l o s contaminantest1

Bn efecto, l o s nicrodeslizanientos e l j s t i c o s por un lzdo, e l cre-

c i ~ i e n t ode l a s uniones por otro, y l a r o t u r a de algunas de 12s =

uniones establecidas con la capa contaminate por medio, llevan a

una d i s p e r s i b y r o t u r a de e s t a c a p , con l o s efectos. que son fSr-

ciles de preveer, e n t r e los que destacan la p o s i b i l i d a d de apari-

cidn de nuevas microsoldaduras ( a l p e r m i t i r fa ausencia de l a ca -


pa contaminante que l a s fuerzas de c o r t o alcance - enlaces meta-

i i c o s y coaalentes- actuen libremente).


Se ha comprobado que ia combinaci6n de fuerzas normales y tan
genciales produce un aumento de l a fwma de adhesibn de m a s

&e 10 veces, en mchos casos.

49,- Finalmente, s e ha comprobado tambibn que cuando se aplica r r t

una fuerza tangencia1 I! en un contacto estatico, se produoe =

un pequeño desplazamiento relativo entre los cuerpos en con-


tacto, en l a d i r e c c i b de T, en forma " instanta/neafv ( una e 2
pecie de "saltoBt) , de aproximadamente 0.1 -I ,&m.

Tales microdespiaeamientos, en todo el conjunto de los cuer-

pos, son a veces reversibles, y otras no.


5 ,-ANALISIS DEL PROCESO DE FRI'JCSON ENTRE ELE!-IEiiITOS DX NAQUINAS,

5, r,i,- GENERAISDADES,

Como todos sabemos, s i so3re dos cuerpos sobre l o s que


a c t & una carga normal F se aplica una f u e r z a t a n g e n c i a 1 T, que =

excede de un c i e r t o v s l o r , s e produce un deslizamiento macrascopi -


co r e l a t i v o de uno r e s p e c t o del ofro.

Zn e s t a condiciones, 13s l e y e s ~ c r o s c o p i c a sobservadim experimen

talmente ( bontsne y Coulomb) son las siguientes:

La fuerza debida a 13, f r i c c i b n , o fuerza de rozsmieg

t o , siempre t i e n e direccibn opuesta a l a f u e r z a tan-


g e n c i z l a p l i c a d 2 T,

h fuerza de rozamieato es proporcional a la fuerza


e
tang~ncialnornal ezist ent e

F- = p. F
E s t a r e l a c i d n define e l coeficie:-ite de rozamiento ,
O

La fuerza de rozanie;3to e s independiente Üei a r e 2 de

Por o t r o lado, d e l e s t u l i o a nivol nicroscÓ2ico sobre e l conpor-


tamiento de c 6 l i d o s r e ~ l e se n c o n t ~ t o ,se ha deducido.

lo.- D e s s b l i d o s en c c n t i c t o , con un ama a i m e n t e A o i s ~

la s e tocan en un i&nero d i s c r e t o de a s p e r e s a s , e s
d e c i r , con un número d i s c r e t o de microcont;rctos.

2Q.- La suma de 13s areas de lois microcontactos dan l u g a r


al área r e a l Ar, que e s l a qne verdaderamente sopor-

ta la carga F.
3Q.- La cleformacibn de las asperems que entran en contacto
puede ser de tipo plastico o de tipo.elastico.
En ambos casos, el &ea de l a s m i m a s es proporcíoml

a la fuersa normal

8
En el casa especffico de deforaacrbn p h s t i c a ,

4~.- En los nicrocantsctos se producen uniones a d h e s i v s s o

microsoldadas, d e b i d r s a fuerzas de largo alcance(e-

l e c t r o s t g t i c a s g electronagnéticns) y o t r a s de corto
alcance ( enlace metalico o cov.:lente). T z l e s fuerzas

dependen, en cierta uoedida, de la existencia de la ca

pa cont 3~1is:nte.

Como e s evidente, l a fricci6n ocurre a traves 2e l a s inter3cciones

e n t r e asperezss, de nanera que l a fuerza de f r i c c i b n nacroscopica

e s la s~made l a s fuerzas de f r i c z i b n m i c r o s c o ~ i c z sproducidas e 2

l o s rnicrocontsctos.

La energía d i s i p a d a , r, n i v e l macroscopico, e s la s m a de las. ecez

&S disi-sdas en c i d 2 ~lcrocontacto.

,5n r e s u e n ,
t-> el proceso de f.
r-
l'
G-r-;1r 4u-u- io as Eue ia corroecuenc-cr
de :
#'

IQ.- Deformcibn e l a s t i c s de l a s asperezss,


f
29.- ~eformacibnp l a s t i c a de l a s asperezas,
3Q.- Encastramiento ( fen6rneno de arada, en que una 3s-

pereza d e l mnterial mbs duro cava u n c w c o , en 13

superzicie del &S blando)

4a.0 R # t u r a de l a s uniones a d h e s i v a s o microsoldaduras


( o c o r t s d n r n del m t c r i a l que forma l a aspereza e z

o t r o s puntos de l a misma, mss debiles)

E s t o s c u a t r o procesos pueden c l a s i f i c a r s e e n dos grupos:

1Q.-Procesos de d e f o r m e i b n ( lQ,2Q y 38 a n t e r i o r e s )

2Q.- Procesos de adnesidn ( e l 40 a n t e r i o r )

A continaacibn, vxaos a p r o f u n d i z a r m p c o más en a z d a uno de

OS.

NmA: En t o d o s e s t o s procesos, pero especfficamente en e l de adhe -


si&, nu podemos olvidar los e f e c t o s de la capa contaminante,

l o s e f e c t o s di&micos, y e l Pactor tiempo o v e l o c i d a d de 2 e s

Todos e l l o s s e r h consider=dos m& adelante,


5 CIUXULO .DEL COEFICIEMTE DE ROZ-LIMIEFITO A LA FP,ICCIOI;,CONTRI,

BUCION DE LA ADIBSION, Y DE IA DEFORHACION DE ASPERXZAS,

*De lo dicho anteriormente s e desprende que l a fuerza de ==


f r i c c i ó n puede deeglosarse en dos-coaponentest U n a debida a l a de-

fornaci&n, y otra a l a adkesibn

Dividiendo ambas por l a carga normal F, obtendremos e l c o e f i c i e n t e


de rozamiento cono su= de dos terminos:

X coatinuacibn vamos a c u a n t i f i c a r , sunque solo sea en unos modelos

muy simples, el valor de e s t a s coeficíenJ¿es:

a,- C o e f i c i e n t e de rozamiento debido a Xa deformaci6n.

i jF De jando aparte los f enbmenos de


A- ___)
7
I de? orrnacíbn p l ~ s t i c ao el2stic:.

cpe i n t e r v i e n e n en l a r"ormaci9n

-- -- de l a s microsoldaduras, e s evl-

m nacibn m5s importante que i n t e r


viene en generar l a fuerza de
rozaniento e s e l debido al en-

c~istr~xnionko.

Xn efecto, en l a figura s e observa claramente que a l moverse 1 so-

bre 2, sobre todo si I es d s duro, La aspereza i1 t r o p i e z a can ip,


I

y I n consecuencia ser4 la r o t u r a de esta segunda ( fen6meno de d e s


gsste) o e l cavado de un surco a :%x?avesde ellsr .
Precisamente este sega20 fendmeno es e l que vamos 3 tr,atar de e-
vduar, en modelos ds asperezas simples.

En primer lugzr vamos a suponer que La aspereza del mate-


rial d s duro tiene forma cbnica:., como se ve en l a f i g u r a

F; El drea Ail vale:


r

S d2
"ir '-B i

El Brea Ai2 vale:

Suponiendo que e l material nzc blando fluye plz?sticaaente, y que

la p r e s i d n de fluencia e s $ = SF , podemos poner:

Si b y g microcontactos de e s t e ti2o:

E l coeficiente de r c z m i e n t o sera:

= 0.32 ; para B 30Q ay 1.1


para 8 = 6 0 ~
'P t ;
.

- En el caso de qae la aspreza d a dura tenga forma esf&ica,se


C omo

Fi = A,,,, S~ y Ti = A^.,
AL S,

,par S asperezas i g w l e s

Con lo que e l coeficiente de rozumisnto vale:

1LCdefor)
=- T i -A=r 2 e:(
29-sen28)
ftd
%l

=- 1 28-sen28
w sen29

para vvalores de 9 pequeños,


#
-
h = rt 0
3

NmA: En la practica, e s t o s valores de /U son bastante diferen-

tes, por dos motivos.

En primer lugsr, porque l a s asperezas no.tienen e s t ~ sfor-

-
mas ideales.

En segundo lugár, porque en la practica el material del S=

co se-acumula y -2evantan, frente a l a aspereza, como se ve


h
7-
en l a figura.

(fen6meno que da l u g a r r un
aunento en e l valar de
P
iiCYT-4: Otro aspecto que tambidn habr3 que t e n e r en cuenta a l v a l a r ~ r

e s t e razonamiento de encastramiento es e l debido a l a p o s i b l e


adhesibn e n t r e 12 aspereza dura y e l material blando.
E l l o ser& abordado en e l pronimo punto, y en t o d o a s a sign;

f i c a un aumento en e l v a l o r d e r , dado por e l coeficiente


IZ s i g u i e n t e
P

&kite r i a l Coeficiente R

Tungsteno 1.55
Acero
Hierro

1 Cobre
I 1.55

:iíEA: En general, como luego verenos, l a f u e r z a de rozlimiento,de-


bido a l a deformación e s aenor que l a debida a l a sdheren-

cia,

b.- C o e f i c i e n t e de rozamiento debido a l a adhesibq,

, 1
- I
b
r
7-
,
1
I
-Suponiendo que l a aspereza i

de 1 s e ha adherido a l a c o r r : ~
pondiente de 2, debido a l a S

1
I I
fuerza Fi que l e produjo una =
O
deformacibn plastica, entonces
S i llamamos b a l a t e n s i 6 n c o r t a n t e que produce l a carga Ti

bre l a aspereza

Pn
-AA el f,fmite
de r ~ t 65
~ l~a m
w i c~r ~ ~ ~ l . l a & = a , I l a r ; . , a n l l \2~ 12 t e z e

sibn c o r t a n t e ( de l a microsoldadura)

P~ran - microsoldaduras:

F r A; SF Y T = AgS

Con e l l o , e l c o e f i c i e n t e de rozamiento s e d :

------
&nnan Cg >S e c n l t e r i e l m 5 s de-
19s ozlores ~ o r r ~ s p ~ n d i e * tal

bil y 3 l a microsoldadura, r e s p e c t i v a r n ~ n t e ,
En e l casa de no haber contaminmte, S = CF d e l material als blzz -
do. Como p r a muchos m s t e r i ~ l e s , CF/sF 1: 5 , con lo cual

E s t e valor es m u y bsjo, f r e n t e a l o s que se o b t i e n e n en l a prac-


tica, que son p d x i m o s o s u p e r i o r e s a 1

- E s t a d i s c r e ~ n c i a( prescindiendo d e l componente de de-

f0rmci6n )<C ( def or) ), se debe a t r e s fenbmenos: El crecirniez

to de 1s unibn, ya v i s t o en e l punto ,e l endurecí'

miento de la unibn, y la adhesibn en el encsstramiento,


- El crecimiento de i a unián iieva a c o n s i d e r i r ia desi-
g i u l d a d - e n t r e las areas d e l numerador y denominador de la expresidn

que dap . J

( Los v a l o r e s de 5 pueden verse en e l grafico d e l punto 1

- E l endurecimiento de lz unión, e s un fensmeno debido a =

que la tensi611 de r o t u r a de la nicrosoldadura e s a veces mCis a l t a

que ia de l a s propizs a s p e r e z a s cpe une.

ElLo permite que l a r o t u r a de 13 unibn se e s t a b l e z c a en un plano =

que no e s p r e c i s a n e n t e e l de l a nicrosoldadura,

Zn l a figura se r e p r e s e n t a n dos posibles planos de r o t u r a , e l x-y ,


en l a p r o p i s rnicrosoldadura, y e l a-b, sobre una de l a s asperezas

( l6gicamente, l a d e l material más blando)

E l endurecimiento de l a unibn

s e debe a l hecho de ser 1s =

E l l o l l e v a a un aumento con-
secuente de l a tensibn cor-

t a n t e , que pak a s e r

S i la a e c c i l n i n i c i a l en x-y era Aii ,y la s e c c i d n por a-b e r a

A..
11
+
*
O A ,~ e l~ crecimiento de ¡a unidn i i e v a a l o s---v 3-i o r e s se-
-U--- -.
ñslados eu l a figll-a.

Teniendo e l l o en cuenta, e l c r i t e r i o de r o t u r a puede expresarse por:

c, (Ai,+ & A ii..) S


C
:( S + A s ) (Aif)

'La n t u r z o c u r r i r 5 por a-b cu-indo e l primer miembro de l a inecua-

ciñn sea menor que e l segundo, y a l o l a r g o de x-;)t en c ~ s ocontr;

r í o , Ls igualdad i n d i c z l a misma p o s i b i l i d a d de rotw-s.

Xscribiendo

2odemos poner:
.-

e x p e s i b n que nuestra un incremento en e l c o e f i c i e n t e de r o z a a i e s

to p(adh)
, frente a l valor i n i c i a l p(adh) = CP/ sF

ra e l caso s e n c i l l o de l a aspereza en forma de e s f e r a , t a l como =

13 masixada en l a f i g u r 3 ,
D e l a f i g u r l s e abtienne:

dA =%*R.
2
cos T. d y
Si k es l a tensión cortan
te real en la i n t e r f a s e , la fuerza de adhesibn e l e s e n t a l s e A

a 8 = kdA =h: *%*Ei2 cos y a d v

L;r conponente h o r i z o n t s l sera

d P O = m*sen =ew ~c a ~ . $dy


spen

L.x fuerza t o t a l T , que se opone a l movimiento, ser$

Como, por o t r a p z r t e , 3' = SF*A1 = SF - -% d2 , queda ( cuz-


'8
do k = Cg )

c.- Besumen f i w l .

Como resumen de todo l o dicho, puede d e c i r s e :

lo,- E l c o e f i c i e n t e de rozamiento e s l a suma de los t e r n i n o s

deformacibn vale, en una teoria s i m p l i e t a ,

a h n o i a .de capa contaminante. E s t e v a l o r se ve


p a r e l crecimiento de la unidn,ppr8r-Prrurrrz-
cimiento de.1a un5bni-y por la adhesidn en e l enclstraniento,

En e l caso de e x i s t i r capa contaminante, f = S/SF , y ge-


neralmente, S < CF del m a t e r i a l blando.

3'2.- El,& de deformacián e s funcidn de l a geometria de l a s aspere-

zas, y generalmente e s mucho menor que e l anterior.

??OTA: Según hemos v i s t o , p r a s q e r e z a c esfkricas d u r ü s , sobre cuor

po blanda,
- Como sabemos, l a e n e r g b consumida en un procesa de des-
l i z a m i e n t o es igual a

- E s t s energfa absorbida en e l rozamiento se i n v i e r t e en:


e producir l a s deformaciones e l i o t i c a s ( l a s cuales.de L-

ajido a l fenbmeno de h i s t d r e s i s , no permiten uria r e c s

peracibn i n t e g r a l de l a e n e r g h absorbida)
0 Producir deformaciones plzfsticas, lss cuales funcio-

nan cono a l n x e n de energja,

e Producir l a adhe síbn,


e Producir ondas e n e r g e t i c a s en el i n t e r i o r d e l mate-

r i a l , t r a s l o s choques, etc,, en l a s a s p e r e z a s , t o -

das e l l a s amortiguadas tambikn por l a h i s t g r e s i s e-


e
l a s t i c a c!el uaterial

Producir l a r o t u r a de las unionca, t a n t o c n Ins mi*

crosoldadurac como en o t r a s zonas de l a s a s p e r e z a s


Producir e l a r r a s t r e de l a capa contsninznte.

- A su vez, p a r t e de e s t a energia ~ u e d aalmacenada en el

i x t e r i o r de 1 ~ cuerpos
s e n contacto ( en forma de d i s l o c a c i o n e s

c r i s t ~ l i n a s ) ,en una c m t i d s d muy pequeña ( menos d e l l% d e l t o -


tal) y e l r e s t o s e d i s i p a en forma de:

a Emisibn de fonos , r u i d o s producidos por la vibra-


#
ci6n de algunas asperezas deformadas elasticamente
i) Emisibn de fotones, e n forma de 1112( v i s i b l e o no)

~ E m i s i d nde e l e c t r o n e s ,

e Elevacibn de l a t e n p e r s t u r a , que es l o que realmente dL

s i p a l a mayor cantidad de enagfa.

Parte d e l c a l o r generado puede quechr d e n t r o de l o s cueg

pos ( elevando su temperatura) y p a r t e puede s a l i r de 2


110s por c o n v e e i b n , conduccíón y rsdiaci6n.

Llsn?nüo 6d 31 c ~ i o rproGuci6o en el. d e s i i ~ a í a i e i i t üen

La unid3d de t i e x 3 0

B p-F-V ( J = equivalente mechico


%= - =J J
del calor)

y 113xmfo Q C e l c a l o r conGucido f u e r a d e l sistema en


la unidctd de tiea20

c
=
-K.-.
DlT
L
A
#
2
dad ter?iczi media

= %& T. L AT = aumento de teinperatur:.

L = l o n g i t u d generalizada,

4
Logicame~te, 13 r e i a c i b n e n t r e anjas magnitudes debe =

s e r , en un proceso e s t ~ c i o m r i o , una cantidad consta2

te

de donde se deduce que:


NOTA: E l punto de f u ~ i d nde uno o ambos metales en contacto tiene

una importancia fundamental.

En efecto, las s l t a s teqer3turas generadas en 13s asperezas

en contacto pueden fundir uno de los metales,creanda una pe-

queña pelfcula de metal fundido, que incluso puede actuar c o

M^ frihri^>nf.~,
5,1,4.- EFECTOS El? IA r"F,ICCION DE LA -VELOCIDAD DE DXSLIZ4MIEhTO.

- S i se l l e v a a una grafica e l v a l o r de y = T/F en arde-


das, y l a velocidad de d e s l i z a m i e n t o V e n abcisas s e o b t i e n e una
d
curva como l a mostrada en la figura.

E n e l l a s e observa como e l v a l o r de& k o e f i c i e n t e de rozamiento es-


C

es'mucho mbs 1 7 t o que e l din&ico, a l i n i c i o d e l movi-


t'iticO Po
ce un s a l t o Srusco en sl v i l o r de /( , que p3si de P o a /'do9
siendo siempre (* c >pda

A medida que aumenta l a ~ e l o c i d 2 d , se produce una d i s n i n u c i 6 n d e l

2e nuevo a c r e c e r e s t e c o e f i c i e n t e .

d n a l i t i c a m e n t e , l a s i g u i e n t e e x p r e s i b n responde con b a s t s n t e aprox;

nscibn a este comportmiento

donde los c o e f i c i e n t e s 5, 6, 2 y 3 se tienen en l a t a b l a adjun-


- Los motivos <e e s t e c o z ~ o r t m i e n t oson f x c i l e s de e n t e n d e r s i s e

t i e n e enecuenta que e l p r i n c i p ~ lcaussnte d e l rozamiento, 13 t

-adhesibn, e s un fenómeno que depende de f u e r z a s de a t r a c c i á n e-

lectromagn&icac ( l a r g o alcance) como qulmicas (enlaces netáii-

cos y covalentes, d e pequeño alcance ), siendo e s t a s Gltimas l a s


m& importantes,

Lbgicamente, e s t a s reacciones qulnicas" tendrgn mas determi-

nadas constantes de e q u i l i b r i o que harsn que l a extencián d e l a

reacción ( extensibn e intensidad de l a s nicrosoldaduras), cien-

t r o d e l &ea r e a l de contacto, tengan un tiempo concreta para s u

r e a l i z a c i b n , E l f a c t o r tiempo alcanza, según e s t o , una importan

cia c a p i t a l ,
- Desde este de exrlcea perfeetame3te:

1s.- E l . aumento coi e l .tiempo que dure e& reposo.


2Q.- la-variaci6n depázcon. la velocidad; ya que al amen -
t a r l a velocidad de-deslizamiento disminuye e l tiempo-
'dé contacto e n t r e las asperezas, la reaccidn es menor,

y laa&eoitnes o d&<f ( miereso~&&


wi;= &..S -
les)
S i n embargo, a l mismo tiempo se produce u n fenbrneno =
contsario, que ya analizamos: e l barrido de la capa =
contaminante que aumenta la extensibn de las posibles micro-

soldaduras,
8
A v e l o c i d a d e s altas, l o s efectos termicos y otros ( micro--

fracturas, histdresis, etc.) hacen que l a temperatura se e-


leve fuertemente en l o s contactos entre l a s asperezas, l o =
cual favorece ia reaiizaci6n dr las reacciones qu5mieas que
provocan la adhesibn.

Por e l l o , entre e l fen6meno de barrido de l a capa cantamiaa~


t e ( n5s fuerte mientras mayor sea la velocidad) y e l amen-

t o de la rapidez de reaccibn con el aumento de temperatura ,


e l coeficiente de roxsmiento f va incrementando de nuevo

SU valor.

30.9 E l s a l t o brusco de desde)¿ pdose explica por la ro-


tura " instantanea" de gran núiiero de soldaduras, formadas en
I
e l periodo de re-oso ( y que el p o s t e r i o r fendneno de encas-

t r z x i ~ n t oy formcibn de nuevas ~ o l ~ a d u r sno


s puede compen-

s3r)
- D e a n t i g u o s e conoce que l a f r i c c i d n de rodadurs e s en =

g e n e r a l mucho menor que l a f r i c c i h 11 d e s l i z m i e n t o ,

Comparandola con e s t s filtima, e s l b g i c o pensar que las iwzones q u e

.;ara e l l a e r a n v a l i d a s ( adhesibn , r o t u r a , e n c a s t r e n i e n t o , etc. ) no


son de ~ 1 p i i c ~ c i 6
a nl caso de l a rod3dm-a.

Z n e f e c t o , l a s caiisas p r i n c i p a l e s que contribuyen a g e n e r a r ia re-

s i s t e n c i a a la r o h d u r u son:

3.- ?licroEeslizaníentos mcroscopicos, debido a r s z o c e s e


l i ? s t i c - s que fueron estudiados en e l p m t o

b.- Nicrodeslizsnientos macroscopicos tipo Heathcotc,deU&

dos a l t i p o de contacto e n t r e e l e n e n t o r o d m t e y cam&


o6 de =.odzdura. Son de

t i p o geonetrico, y s e

deben z contactos fue-

ra d e l r a d i o t e g r i c o =
de ro23dura.
=' 1=.f io--
f - "s~
e ?
^=ser-

v-t qze a l r o d a r l a bola sobre e l camino de rodadura,

en d i r e c c i ó n " entrando en e l papel", s i La l f n e a 2e

rod>d*zra es A3, e l punto C t e n d r s una velocidad d i f e -

r e n t e en 1 qne en 2, e s d e c i r , d e s l i z a r á .

Se observado en numerosos experimentos que tanto =

l o s d e s l i z a n i e n t o s debidos a l a e l s s t i c i d ~ dde l o s Y:;.

+eriales, COTO los debidos a l a geometria, contribu-

yen muy poco a l a r e s i s t e n c i a a l a rodadura,


c.- distéresic ei$-vtic#,producida p v r loü ceu'binues p-
sos d e los puntos del n z t e r i a l , justo debajo d e l punto de contao

to. ( como se v i o en l a teorfa de Hertz),por lendmenos de defcr-

nación e l á s t i c a ,

Precisamente, l a histeresis e l a s t i c a producida en e s t o s fenbmer

nos e s l a que contribuye, principalmente, a l a r e s i s t e n c i a a l a

rodadurs.

&+.Seformacibn p l s s t i c a , producida e n puntos bajo li= s u p e r f i c i e , r

d=u6e se Z ~ C S X ~ 13s
G najezec t e n o i = n e e ,

( se& se v i o en l a t e o r i a de E e r t z , cusndo l a presidn vdle

s e produce urw. deform~cidnpl;c

t i c a en e l interior d e uno d e =

l o s elementos rodantes, e l &S

debil) .
Este proceso t a n b i d n contribxye,

en g r a n p r t e , a perCer energla, y provocar, 2or t a n t o , l a re

sistencia a l a rodaaura.

En e l caso de existir c a r g a s t a n g e n c i a l e s , e s t a defornacidn ==


#
p l s s t i c a , como vimos en la t e o r f a de Iiertz, s e a d e l a n t a l i g e r a

mente a l punto t e ó r i c o de contacto,

En e l caso de un elemento rodante =

duro, sobre o t r o m& blando, i


a de- 0
flrf
=
frprmzcibn puede l l e g a r a alcanzar
v a l o r e s cono l o s e x p r e ~ d o sen e1 =

dibujo, de f o r m que cierta canti--


,,,k,
?"
dad de m a t e r i a l t1 s e acumula1* e n l a

p a r t e f r o n t a l de l a rodadura.

Y= casi ke ctla~oqna la r e s i n t e n d a a l a rodadura se-


rd un par de v a l o r N, siendo N l a reaccidn normal e n e l á r e a I

de contacto.

NVifA: Cuando a c t u a n t e n s i o n e s h p e t i d a s , producidas por elementos


r o d a n t e s en movimiento c%clico ( c o j i n e t e s de rodadura, por

ejemplo) , e l fen6meno de deformación y e l a s t i c a se

modifica profundamente,
En e f e c t o , durante e l primer c i c l o de carga, e l m a t e r i a l se
c ~ m p i m c - ,pl&&-i_cr.amen+.~en r-^ zom d e l i 2 t e r i o r ri_-1m+^riat,

por deba3a.de l a s u p e r f i c i e de contacto. E l l o da l u g a r a l a


a p a r i c i b n de t e n s i o n e s r e s i d u a l e s debajo de ia s u p e r f i c i e .
En l a s i g u i e n t e rodaddura ( s i g u i e n t e c i c l o de carga) e l ma-
t e r i a l e s t a s u j e t o a una combinacidn de l a s t e n s i o n e s debidas
a l cuevo contacto, y a l a s r e s i d m l e s que ya e x i s t i a n . En E= O
O,

consecuencia, s e v e r a sometido a t e n s i o n e s i n f e r i o r e s a l 1% e
O
m i t e e12fstica, E s t e fendmeno se conoce en ingles por "Shake- B

down1* ,y l a d x i m a tensi6n para que S1 ocurra viene dada


E

Por
3
O

p = 4*$

En c i l i n d r o s rodantes, cuando l a p r e s i d n de contacto es supe


0
r i o r a e s t e i z m i t e se observa un nuevo t i p o cie cieformación =

p l á s t i c a , que c o n s i s t e en e l c i z a l l a n i e n t o de l a s u p e r f i c i e
de l o s c i l i n d r o s , en l a p a r t e d e l a n t e r a d e l punto de contac-

to,&sta deformacibn e s a c u m ~ u l z t i v a , de manera que cada vez


que e l c i l i n d r o pase por ese punto de contacto, s e producird

una nueva deformacibn, acumulada a la a n t e r i o r .


En resumen, e l l f m i t e de Shakedovn es un v a l o r fundamental =
en l a rodadara. Cuando las presiones de contacto, calouiadas

por l a t e o r f a de Hertz, son i n f e r i o r e s a e s t e l i m i t e , e l 5


tenial 'l s e endurece" en sucesivos ciclos de carga,

En caso c o n t r a r i o el material se deforma progresivamente, haz


t a su rotura.

e,- Finalmente, la ú l t i m a causa que produce l a r e s i s t e n c i a a l a r o -


dadura es e l fen6meno de adherencia. Sin embargo, d a U s las ==

condiciones en que se produce el fenómeno de rodadura ( el c o n

t a c t o e n t r e 18s dos s u p e r f i c i e s s e establece con movimiento ==

normal a las s q e r f i c r e s , y no tangencia1 a e l i a s , coma era e l

caso de dfslizamiento ), no se produce l a dispersión de l a ca-

pa centamhante, por lo que solo l a s fuerzas de larga alcance


( e l e c t r o s t $ t i c a s y electromagnéticas), mucho más debiles, se

dejan s e n t i r plenamente. A pesar de e l l o , e s de s q o n e r que s i

se produc& algunas microsoldadursc, en l a zona de t' reposo re

l a t i v o " , y algunus m9c en l a zona de deslizamiento r e l a t i v o ,


,.

En todo clso, l a compoliente de 13 r e s i s t e n c i a a l a rodadura,

debido a l a adhesibn, e s siempre muy pequeña compirada con 12s

debidas a l a h i c t b r e s i s y d e f o r n a c l h pla'stica.

NOTA: A 1 contrario que la r e s i s t e n c i a al U e s l i z a c i e n t o , la r e s i s -

t e n e i a a l a rodadtira puede s d n i t i r s e que e s independiente de

l a velocidad.
5.2.2.1.- CASO DE CILIHD9O SOBP3 PLANO,

Supongamos un cilindro d e radio R, sometido a una carga F,

y a un par puro M ( de manera que ruede sin deslizamiento), rodan-


do sobre un plano. S i E l y E2 son l o s mdduios e l & t i c o s respecti-
vos, y y 9 l o s de Poisson, la teorfa de Herte da e l valor

del ancho del area deformada y l a distribucibn de l a s presiones d e

corrtacto.

Tonsndo momentos respecto del e j e x-x, de l a s presiones de contac-

t o a l a derecha del mismo.

E l trabajo producido por e s t e momento, a l rodar e l cilindro una =

distancia y* sera:
Como ya s e eisplich, e l fenbmeno de h i s t d r e s i s ela'stica, y e l fenb -
nena de deformcicibn pl&tica, impiden que e l t r a b a j o absorvid.0 en

el lado de la conpresidn sea repuesto integramente en e l lado de


la traccibn.
E s t a p&dida puede ser d e f i n i d a por un c o e f i c i e n t e e , que repre
s e n t a el trabajo disipado durante l a rodadura d e l cilindro l a d i s -
tancia .
S i T e s la fuerza tangencia1 derivada d e l momento torsor, se cm--
piid

A.s
m = e.!= = & 2*F.b*y
.

3.n-R

Definiendo el coeficiente de rozamiento a la rodadur? como

tendremos :

que como se ve, e s un coeficiente que depende de l a csrsa n o r m ~ l

F, de la geometrfa del elemento rodante ( R,L) y de la naturale-


za de 108 cuerpos en contacto ( El, E2, )? Y )

NCEAr' El factor de h i s t 8 r e s i s E no es el mismo que e l obtenido +

en e l ensayó de traccibn. Debido a l o s complicados procesos


de tensión-deformacibn que tienen lugar bajo la superficie de la

zona de contacto, e l val& de E es unas t r e s veces superior a l =


obtenido en e l ensayo de traccibn simple,
E l factor & puede suponerse constante, aunque para grandes ten-

siones puede variar ligeramente.


Consideran20 u 2 f r a n j a de ancho dy, y longitud la mostrada en la

figura, la fuerza sobre toda e l l a ser5 ( debida al re-arto de

presiones p )
E l momento r e s u l t a n t e r e s p e c t o de x-x s e r 5 :

El trabajo efectuado por este rnouento, al rodar la esfera u d i 5

tmcia g , será

Introduciendo e l f a c t o r de h i s t d r e s i s e ,y l a fuerzz tangencia1 T

d s b i d a a M, se ten&$, igual que a n t e s

de d o d e s e o b t i e n e e l v a l o r d e l c o e f i c i e n t e de r o z a z i e n t o

(pueden hacerse l a s rnisnas observaciones de antes)


5,2,2,3,- CONT.;CTO ELIFTICO GENERAL,
6.1,- GENERALIDADES,

- Se define e l desgaste como l a pdrdida progresiva de materia en

l a s u p e r f i c i e de un cuerpo producida por acciones rnec.5nicas prr

asociadas a l movimiento r e l a t i v o con o t r o cuerpo,


- Para c a r a c t e r i z a r correctamente e l fen6meno de desgaste se p r z
c i s a n d e f i n i r las s i g u i e n t e s carzcterfs$icas:

Tipo de movimiento r e l a t i v o ( deslizamiento, radadu


r a , impacto .y oscilaci6n)
I

Las elementos i n t e r a c t u a n t e s ( pneden ser solamente


dos, en e l contacto seco, o tres, en e l contacto =
fluido, o son p a r t f c u l a s l i b r e s i n t e r p u e s t a s )
E l mecanismo dominante de desgaste, distinguiendo =
7
entre -
- Desgaste adhesivo
- Besgasie abrasivo
-

- Desgaste corrosivo
- Desgaste por f a t i g a
- Desgaste por e r o s i h , cavitaciba,
chispas, etc.

Aunque a continuacibn estudiarenos cada uno de ellos por

separado, puede afirmarse que t a l cosa no ocurre nun


ca, y l o normal e s l a actuaci6n conjunta de varios =
de e s t o s mecanismos.

V2lores de parsmetros de cargas y movinientos: car-


ga normal y tangencial, velocidad relativa, areas =

aparentes en contacto, e t c e
Propiedades d e l material r e l a t i v c z ~ ~ desgaste.
al
Aparienoí+de-las s u p e r f i c i e s en contacto, Lis c u a l e s pueden s e r

una c l a r a nuestra d e l tipo de desgaste que s e est4 produciendo,


y de las c w l e s sa muestran algunos ejemplos en las figuras,

Finalmente, tambign e s i n p o r t z n t e tener una idea de l a tasa de =


desgaste, o " nivel de desgastet1, pudiendo hablarse en este pun -
t o de " desgaste susvell y " desgaste severotr. En e l primero, e l

#roceso d e desgsste ocurre sol3mente en las c s i ~ a smás exterio-

r e s de l a sqerficie ( capa B i e l b y y c o n t m i m n t e ) , perrnanecies

do las s u p e r f i c i e s relativamente l i s a s , y protegidas por la c3-


pa de Óxido generada en e l r o z a r i e n t o .

La pbrdida de ~ ~ t a r i czoln s i s t e en pequeñas ~ l r t ~ z u l s menores


s

que algurias nm (nanomicreare%roe)


En e l d e s g l s t e severo, el c o n t s c t o e s rnetslico, las s u p e r f i c i e s
s o n prof-andamente af e c t a d s , y l a s p z r t f c u l a s metálicas arran-
cadas son d e l orden de 100 p
m ( nicromilinetros)

(Evidentenente l a d i s t i n c i h e n t r e suzve y severo es, en prin-

eipini 1-122. s i m p l ~d i f ~ y e n c i ad e ~ a m f i a s )

En 13 sigui-nte t x b l v se reeogen todos e s t o s conceptos.


stress material
inter- I1inter- -2
actions ! actionsa

relative
motion
\
polymers ,
minerals,
etc. )
/ 0, rolling

.-
w.i thout
impact
or ni t h
lubricants

2% oscillation

sol id/l iquid i


flow ' cavi tation &ar
i yJ y'
í P, i,,
fluid wocion,

L. Las-siguientes figuras señslan e l xspecto de lus superficies se-

g ú n el necanisno prr20ain:inte de desgzste.

+ Desgsste sdizesivo, c x a c t e r i z a d o por 9rotuberancias cbni-

cas, escanas hoyos.


Desgaste corrosivo, caracteriaaCo por 3.a ~ e - e n c i - nd.e prodactos

de reaccibn ( pelicuia g p r t i c a l u 3 dd oxido)

surcos, y estrias,
e D e s g r s t e p o r abrasi63, c x a c t e r i z l c l o por raylduras, 6%

cos y estrias,

--Sn e l caso de rozsmiento de deslizamiento, s e han comprobado 31-


gunas r e g l a s que son v d l i d a s 2 nivel macroscopico, para e l des--

g ~ s t ede l o s metales ( sin considerar e l rnecanisno de desgaste =

que l o produce)

A=,-
T-
LLCI
L---
L ~ ~ deI clesgas',e
C ( voiumea V de íúateriai removi

do por unidad de deslizamiento L) es proporcional a

l a carga norml 2 :

2a.- La tasa de desgastetu e s independiente d e l firea de =

contacto aparente.

- Aparte de e s t a s dos sencillas reglas, comprobadas experimental-

nente, es 16gico pensar-que debe ñaber alguna relacibn entre e l


desgas* y el coeficiente de rozaniento.

Experimentalmente se ha comprobado una cierta r e i a c i b n , pero den


tro de limites muy amplios, como i n d i c a La tabla adjunta:

Hateriales

Acero d v e c _ Acero suave 0.62 157 m0


Acero - . Bronce 0.24 24 0 0
Acero - Bstelita. 0.60 320

Carburo tungteno-iden 0.35 2

- Finalmente, tambign se ha observado una variacibn importante del


desgaste con l a temperatura, se@ se ve en la grafica adjunta =

para el cobalto, en vacio ( sin a&re contaminante)


6.2.1.- DESGASTE A D ~ ' S I V O ,

E l desgaste adhesivo caracterizado como ya dijimos por e s -


c m a s adheridas ? de2 o t r o materialH ,y las consiguientes fractu-
r3s en " capas o conchast1 d e l que l a s pierkle, t i e n e un mecanismo =
de produccidn l i g a d o intimamente a l fenbmeno de adhesi6n que hemos

estudiado ( a l a forrnacibn de las microsoldaduras)


AZnitida la formacidn continua de e s t a s microsoldachras (aumenta-
&%S por la renovacibn de la c a p contaminante, una vez iniciado el

&s7izamiento), e l desgaste solo puede t e n e r lugar cuando l a r o t ~ -


ra s e establece en e1 seno d e una de las asperezas, y no por la u-

G 6 n microsoldada . m
O

En l a s figuras se ven los c m t r o casos que a l respecto pueden d m -


se:

En e l caso a), 13 i n t e r f a s e ( microsoldadura) e s &S d e b i l a cor-

tridura (Si) que cualquiera d e l a s dos asperezas en contacto (de =

tensiones de cortadura respectivas 8I- y S2 ). En e s t e caeo, es l a


microsolda-la q u e ' s e rompe, y no s e proauue ciespste por esta
causa.

En e 2 c a s o b) l a interfase es abs resistente que la aspereza d e l

material 2, y a su vez, menor que la del 1


. En consecuencia, la r o
t u r a s e e s t a b l e c e por e l plano de c o r t a d u r a xx, y p a r t e d e l mate. -
r i a l d e l cuerpo 2 queda adherido a l cuerpo 1. E l mater5al de 2 s e

desgasta.

3n e l caso c), l a interfase e s ocasionalmente más f u e r t e que e l -


m3

terial 2' y a su vez. menor que l a d e l 1. En consecuencia habrá =

uns t r a n s f e r e n c i a d e l cuerpo bhndo hacia e l cuerpo duro, y o c a s i 2


nalrnente, fragmentos d e l m e t a l duro pueden ser r o t o s , quedando li-

bres ( una vez que s e r o m p , posteriormente, l a m i c r o s o l ~ d u r a ,


o e l mzterial &S blzndo),

3 n e l caso d) l a i n t e r l a s e e s siempre 35s r e s i s t e n t e que cualquie-

r a de las asoerezas de ambos cuerpos. Cono consecuencia, ambas cu-

3erficies pueden d e t e r i o r a r s e ( d e s g a s t a r s e )

WL'A: Un aspecto que conviene a-iderar ahora s e r e f i e r e a l pro

pia concepto de desgaste.

En e f e c t o , t a l cono s e e n t i e n d e desgaste, e s t e s i g n i f i c a 13

perdida e f e c t i v a de materia por uno ( o m b o s ) de l o s cuer-

?os en contacto, aún cuando "a1 m t e r i a l "perdidot' quede ai-


herido a l a s paredes d e l otro1'.

E n e s t e sentido, d e s g a s t e va más bien ligado al conce3to de

l1 d e t e r i o r o superficial".

Saturalmente, l o s mecanisnos de d e s g a s t e nunca operan solos,

y por ,o&siguiántci :es-* suponer que un n a t e r i a l adherid?


a o t r o , con conchas, e s c a m s , e t c , , queda a merced de meca-

nismos de desgaste de t i p o a b r a s i v o , y otros.


NOTA: Ahora puede entenderse l a r e l a c i 6 n entre desgaste -0zamIe2

to.

En e f e c t o , ciwlquiera que sea la forma de r o t u r a , en l o s coz

t a c t o s adhesivos, todasrr conducen a o r i g i r i a r la r e s i s t e n c i a

a l deslizamiento.

S i n embargo, no todast1 conducen a producir desgaste,

Otra de l a s j u s t i f i c a c i o n e s d e l d o s p s t e adhesivo, r e l a t i v o a la =
Zormscidn de esclmas, se r e f i e r e a i z i i p . n i c i ó n cie f r l c t u r i s en =

l a d i r e c c i b n de las máximas t m s i o n e s c o r t a n t e s , cwndo una a s - e r e ,

za dura e n t r a en c o n t a c t o con uzq s u g e r f i c i e lisa.

3n ~ r i m e rl u g a r , l a s t e n s i o n e s de Hertz producen l a g r i e t a , Poste-


riornente, 12 -
~ i c r o s o l d n d - m ae n t r e aspereza y s z p e r f i c i e l i s a , Le
w n t a n l a ?unta de l a g r i e t a , En p o s t e r i o r e s pzsadas, uíl desgaste m
O

de t i p o a b r a s i v o t i e r e lugar, rompiendo, definitivamente, ia esca e


O

ixi formada.

NOTA: Vease l a teo& de desgsste por f a t i g a , que a c l a r a mejor s&

gunos de e s t o s terminos,

- A c o n t i n u m i b n vanos a t r a t a r 6e c w n t i f i c a r , de alguna minera,

l a s l e y e s d e l desgaste adhesivo.

Supongsrnos que el c o n t a c t o entre ambos cuerpos se produce e n t r e

II
de &w A , en l
a seceidn de rotnra, t o d s igiin-
l e s ( de r a d i o a).

E l !irea de contacto se& z-a2 ,


z soporta es:
y la cargs que cada u

Su-onganos, además, que e l volumen desprendido de una de l a s suyer Y

t l c i e s , en cada asoereza, e s una semiesfera de radio 5 ( como SS

Cono l a longitud de deslizamiento, para c3da aspereza, e s 2a, e l

volumen desgastado por unidad de decllzsniento sera:

P i r a las asperezas en contacto,

Cono por o t r a p a r t e F = n.SF.x. a2 , sustituyendo queda:

En e s t a ecuacibn se supone que t o d s s las asperezas en contacto se


rompen. Suponiendo que e l l o no es asi, s i n o que solo l o hacen una

fracci6n K de l a s m i s m a s , queda finalmente


Cono s e ve, estz e c m c i 6 n concuerda con las leyes experimerrta-

l e s del desgastes

la,- la t a s a de desgaste e s proporcionsl s l a carga nor -


mal,

2Q.- La t a s a de desgaste es inversamente proporcional s

la dureza ( o a SF) del m a t e r i a l &S bl~ndo.

\., x= ; H = dureza d e l m t e r i a l
H
d s blando,

NOTA: Se han desarrollado expresiones s i m i l a r e s para incluir e l =

? f e c t o d e 13 capa contaminante, llegandose a l o s mismos va-

lores.

- A pesar de l o dicho, l a f6rmula a n t e r i o r s o l o e s v a l i d a dentro

de l o s 1 h i t . e ~
del llamado desgaste suavew, es d e c i r , con c a z
E
gas no muy elevddas.

Yn e f e c t o , representando en unos e j e s coorÜen~üosICf'Ii I r e c t e a


3

A ( p r e s i b n a p s r e n t e ) , para a c e r o s de d i s t i n t a d ü r e z a E, s e O

o
obtienen las graficas de l a f i g u r a ,
C o m o se observa, o r a ~resionesYajas ( i n f e r i o r e s al v a l o r de ii/3

l a dureza d e l material n5s blando), e l c o e f i c i e n t e lCO( que muestra

e l nfimero de partlculas desprendidas, o sea, el d e s g a s t e ) se mz;-

t i e n e practicamente constazte.

Sin embargo, t a n pronto s e eleva l a carga de m n e r a que l a presi6n

apzrente sea superior a X/3, e l ualor de K'aunenta rapid~mente,or~


ciuciendose un desgaste brusco.
+

T a explicnei411'-tie ^&e. hecho y w d e - ser .qne a n r a d n n e s miay ?llas,

el área real y e l Sres a p r e n t e son practicanente iguales, con l o

que s e deja d e cumplir que Ar


K F . Por o t r o lado, l a aproxl-

mzcibn e n t r e l a s a r e a s real y a p r e n t e hace que l a s p s r t i c u l a s des


arendid3.s no puedan 0 esc-s3rn da entre ambss s ü p r f l c i e s , pro2;r;-

ciendose UIId p i d o efscto 3braslv0, qce 0 3 v i ~ n e & e , es autoacele-

rado.

Fiilslmente, t - m b i h se presents como cclasa la interaccibn entre =

las.zdna8p l a s t i c a s prodircldas en l o s contactos de 1 ~ asperezzs


s

vecinas. En e l d e s g m t e s3=ve, no e x i s t e i n t e r a c c i d n entre Iss es.

,ras plsisticm, como s e ve en 12 Tigxra.

Cuando la w r g a F se increaenta, las zonas p h s t i c a s interaccíc-

z3n, y t o d a l a s u p e r f i c i e se vuelve p l á s t i c a , ocurriendo e1 des-

g a s t e severo.
E s t e t i 2 0 de desgaste es el. d s importante en el caso de

los metales, representasdo el 5& d e l desgsste total.

C o m i s t e en e l arranque de p a r t f cuias en e l m a t e r i a l m
ZZs blando,

p o d u c i d a por l a s asperezas d e l m t e r i s l d s duro,

Se t r l t a , por c o n s i g u i e n t e de un fenbaeno ymimente necsnico ( a l

c o n t r s r i o que e l d e s g ~ s t eadhesivo, que t i e n e unos f a n d a m n t o s =

qrii?iicos),

Para que e l desg2,ste abrlsivo t e a g ~1 - ~ g a se


r precisan d o s condi-

ciones: que uns d e 12s s u p e r f i c i e s s e 3 mas dura yie l a o t r a , y =

2ue m b ~ s e a n r u g o s s ,

3 n e l d r s g i z t e ~ b r a s i v o:ay l u e d i s t i n g n i r dos t i p o s :

A b r i s i b n de dos c u e r ~ o c "y " ASrasibn de t r e s cuer;:osn, ambas

r e p r e s e n t z d a s en las f i g u r x s s i g u i e n t e s .

En anbac quedan inclinidos t z n b i e n l o s dos modos de abra-

sibn, s e g h ses por contacto d i r e c t o e n t r e l a s asoerezas de am-

bos cuerpos, a por medio d e l r o z a n i e n t o e n t r e e s t o s y las p?rtf-


cti9as s u e l t a s .

( Este eltimo c x o directamente relacionado con e l fenbmem

de l a erosibn, que l o - e s t u d h r e m o s separadamente),

E n resumen, puede c o n s i d e r a r s e que existen dos mecanicr

mas de aesg-sie por a b r a s i ó n ( de la erouibn].


Desgaste abrzsivo por smanque d e material.
Desgaste sbrasivo por t r i t u r s c i d n de partiuulas s u e l t a s ,

E l primero de l o s tipos puede d e c i r s e que no tiene mucha i m p o r t a -


tia &nivel- industrial, debido a l a p e r f e c c i h de l a s t e c n i c a s de

acabado s u p e r f i c i a l de los elenentos de m3quina.

Naturalmente, s u importancia e s fundameatal, en e l propio proce.50


de acabado, para l a d e f i n i c i b n de l a s p r o p i a s herramientas para

esmerilar, pulir, e t c . ( En este caso, puede observarse como el

fenbmeno de abrasión - desgsste- p i e d e s u connotacibn negati-


van , psra convertirse en un fengmeno deseablen ),

Sin embargo, e l desgas-t;s abrasivo pory t r i t u r a c i b n de p r t i c u l a s


sueltas t i e n e gran importancia i n d u s t r i a l , siendo la causa más =
f r e c u e n t e d e desgastes ( no s a l o p a r t f c u l a s Be1 propio metal, si
no tambien p a r t i c u l a s de polvo, suciedad, e t c , a menudo con fue:
tes efectos abrasivos).

(Por ejemplo, una p a r t f c u l a de l micra de diametro e s aproximada


mente i g u a l a la d e c i m parte d e l espesor normal de l a capa de =
s c e i t e en una lubricacibn hidrodidmica, o d e l mismo orden que =
l a p e l i c u l a de a c e i t e er: una l u b r i c a c i d n e l a s t o h i d r o d i d d c a , o

100 veces el. espesor de l a pelicula de a c e i t e en l a lubricacibn


I
limite, o 10 veces el valor cuadrático medio de un mecanizado fi
No todas las ~ a r t f c u l a sl.i b r e s contribuyen por i g u a l a la a>.rasiir)n.

Por ejemplo, cuando l a s p a r t i c u l a s s u e l t a s se encuentran en l o s =

casos b) y c ) de l a figura, e s evidente que s u contribucibn a l a a

brasibn e s nula,

Para c w n t i f i c a r , de algzaa sanera, e l d e s g a s t e abrasivo,

vamos a considerar e l volumen de material blando, arrancado por u-

na aspereza d e l m ~ t e r i 3 lduro, en forma d e cono, como se ve en l a

A l desplazarse una d i s t m -

c i a unidad, l a aspereza ==
desplaza un volumen de m----
t e r i a l dado por

W = r-d
i

Vi = r .c o t s g 9
2

L s fuerza F i s e r 5 soportada por e l m a t e r i a l blando, siendo

W n n-r .
2
cotsg 9

En base a e l l o , e l volumen t o t a l desgastado por unidad de d e s l i -


aamleiit ü oer? :
-ue como vemos, e s una ecuacibn que responde exactamente a las 12

yes g e n e r z ~ l e sd e l d e s g a s t e , y de l a misma forma que 13 obtenida

rz d e s g a s t e adheaPivo.

NCYí'-l: En el caso d e desgaste abrasivo producido por p a r t i c u l a s ==


suelt~s,del tipo a ) de l a figura a n t e r i o r , se l l e g a d a a c -
n i ex2resibn exactuaente igual..

Solo que en ellas, e l v d o r de l a c o n s t m t e 'Ka sekh m& =

bxjo, pues no t o d m ellas acCusn produciendo e l fenbaeno de

surc~da",

uddo que se
n ~ + ~ p r e ~ seqcrrmentzlmente
dt qce el

n o t r o nSs i m p o r t a ~ t epara vulorar e l c o l t - a c t o a b r u s i v o no e s 11 =

c l r g a mrml F, sino d u r e z a r e l ~ t i v ade los materiales en con

E ~ c t o , s e han r e ~ l i z x d oaúaerosos t r z b s j o s , conparando l a rela -


cibg a n t r e las Burezas de ambos Ha/% ( Ha = dureza del m5s du-

ro, que funciona cono 1 5 r ~ ~ i v 0 ; dureza d e l m k blando) con el


Y

desgaste producido ( l ó g i c a n e n t e , en e l 39s blando), pira i g u ~ l e s


vzlores de Ir yreeidn z o z r e 2 t e (?/Ao)

Las grsficls que s e obtienen t í e n e a l a forma que se ve en l a fi-

gura ;1 1 : - "L l~rAbrasi811 sua II

111 ve. -

X& SI: Transicibn,


ZO&- L;I : Abrasion
Se iw. observxdo Tue d o H.' 1, e l desgaste e s su've. Cuando

Hd/% = 1 , se e s t á en una zona de t r a n s i c i 6 n . donde e l desguste =


oueUe s e r suave o severo. >
Cusndo H ~ / H ~ 1 . 3 , e l desgaste e s s i e n -

p r e severo.

En e l desgaste abrasivo, la capa contaminante t i e n e una e

considerable importancii.

Xn l a zona de a b r l s i b n suave, l a capa c o n t a a i n s n t e e s practicamer-

t e l a finica " d e s g s s t ~ d i . ~ ' ,

Se oroduce un r e s i d u o f i n o , procedente de l a t r i t u r ~ c i b nde l a ca-

pa d e oxido, e l c u a l pulimenta las s u p e r f i c i e s n e t h c a s , sin " d o

C u ~ n d ose produce a b r a s i d n severa, l o s r e s i d u o s contienen, no 6010

p s r t i c u l a s de oxido de 13 c3pa contaminante, s i n o adenás pzrticu- O,


O

s e t a l i c a s . Las s u p e r f i c i e s se encuentr3n rugosas, y e l desga-


l:~n
e
O
t e progresa r . 5 ~ i d a m e n t e . ' B
En e l d e s g w t e producido por e l fen6meno de f a t i g a hay que
distinguir e n t r e e l contacto con rodadura, y e l contacto con desli
zaaient o.

En e l contacto con rodadura, l a p r e s i b n que s e alcanza eo

13 zona de contacto ( e s t e o np i n t e r p u e s t a una capa de l u b r i c a n t e )

e s elevada, viniendo dxda por l a s expresiones de Rertz, Coma se sa -


be, l a m5xi.m t e n s i d n de compresibn s e t i e n e 6n l a s u p e r f i c i e , m i r - -
t r a s que l a mBxima t e n s i h c o r t a n t e se t i e n e a alguna d i s t a n c i a 64
la s u p e r f i c i e , en e l i n t e r i o r de cada uno de l o s elementos en con-

-blc.to.

E n 13 medida que progresa l a rodadura, l a d i r e c c i 6 n de e s t a t e r s i &

c o r t a n t e ( y e l rn6dnlo) va cambiando, con l o c m 1 a p r e c e e l fenb-

meno de fatiga,
Sn e l d e s g a s t e p o r fatiga e n e l e x e n t o s r o d m t e s se caracteriza por
7.2 f o r m a c i h de grandes f r a g n e n t a s de m a t e r i a l , que " s s l t a n " de l a
s u ? e r f i c i e , pero siempre " despues de un c i e r t o núnero de revalucio -

Antes d e e s e nGmero c r f t i c o de revoluciones, a2arentemente no s e d e -


tecta ninguna ptfrdida de m a t e r i a l ( l o c u a l c o n t r a s t a profundamente

con e l desgaste abrasivo 7 adhesivo, en elementos d e s l i z a n t e s , que


siempre e s progresivo, desde e l p r h e r monento).

Como consecuencia de e s t o , e l conocer l a velocidad d e l desgaste ( o


tasa de desgaste) en un c o n t a c t o con rodsdura no p r e s e n t e n i n g h =

i n t e r e s , y si e1 nfinero de ciclos ( o tienpo, a una determinada 7%

l o c i d a d ) que e l m a t e r i a l puede v i v i r sin d e t e r i o r a r s e ,

Numerosos experimentos efectuados con c o j i n e t e s de rodamientos de-


muestran que la vida N ( d e f i n i d a como e l nGmero de revoluciones =
ii)
a l c X ~ e a d o ' p o r ~ amenos
1 e l 90% de elementos s i m i l a r e s , en un aaa1~-
sis e s t a d i s t i c o de l o s fallos) e s inversamente nropnrcional a l cu
-
30 de la carga a p l i c a 6 a

N F~ = cte.

En e l c o n t s c t o con deslizamiento, e l fenbseno de desgaste


9or f z t i g a opera de o t r o iioh,

Zn e f e c t o , e s f a c i l iziaginar qtie e l contacto e n t r e n c c h s d e las

3s-erezss no s e r e s u e l r e en una r o t u r a de l u s n i s ~ a s : n i en e l =

t r a z a d o de un surco, s i n o sbiamente en una deforzacibn, t a n t o =


8
p l a s t i c a como elZlstica,

Como e s l6gic0, despuds de un nfmero c r f t i c o de t a l e s c o n t a c t o s ,

una aspereza puede f a l l a r por f a t i g a , produciendo m fragnento =


"suelto". m
O

Pzra nuchos i n v e s t i g a d o r e s , e s t e fenbmeco e s l a c a u m nás impor-


tante de desgaste, entendido Q s t e como &dida -
de m a t e r i a l de aa
0
Uas superTicies, con forrn~.ci¿inde p a r t i c u l a s l i l r e s .
Se iieósuo a ..- --.- I a e i u s o ,
parLwr, que al 6es;gaote por- c ~ ~ ~ o s 2f ~ L i

3
yor f 3 t i g a con l a s Gnicas causas & e l desgaste suave. O

Por o t r o lado, al M o l a r de desgaste adhesivo se i n t r o d u j o ua faz

ter K, d e f i n i d o cono %a arte de las a s p e r e z a s en c a 2 t a c t o qne =

realaente se rompen. Evident enent e, e s t a t e o r < a pueoe e q l i c a r

l a t g a n s f e r e n c i a de p r t f c u l ~ sde un m a t e r i a l a o t r o , Fero no 1:

-&dida r e a l de p n t f c n l u s , la forma de queda- e s t a s l i b r e s (3n


- --
I J d L l.LL UlCU , q- LA--?-
CICui. A
'
%
dri
uc
Ari"->r&h
c i ~ . u ~ - u +
\ u
r.ahP~i:TrA
r v
.-.u~ruu& -
DGefie exSLiCLr 1 2

$r?ids d e p z r t ? c u l a s por e l n a t e r i t l mfic duro),

Todos e s t o s a s p e c t o s quedan, s i n embzrgo, p e r f e c t d m e ~ t eexolic :O

dos por e l mecanismo de f a t i g a .


E l f a c t o r K se i n t e r p r e t a como e%.nbmero de p = ? r t i c u i a s producia

das cuando una aspereza ha experimentado e l s u f i c i e n t e número de


co~tactasy deforrnxiones p r a producir su rotiirl por f 2 t i g a .

De paso, ello explica tambien la perdida de part$culas por el mate e

rlsl m36 duro.

Por supuesto, el mecanismo de desgaste por fatiga no excluye las =


transferenciss de nsteria de unas su~erficiesa otras, s e g h s e ==

ex-uso en 13 teorza de desgsste adhesivo.


Cwndo e l frotamiento tiene lugar en un ambiente c o r r o s i v o

( gaseoso o lZquido) , se establecen r e a c c i o n e s de oxidacibn e n L a s

s u g e r f i c i e s , formzndose l o s corresaondientes óxidos.

E s t o s Gxidos t i e n e n por Lo g e n e r a l una pobre adherencia con l a su-

perficie, por lo que cu~lquierfrotamiento los desprende fscilmen-

te, E l proceso s e r e p i t e , entonces, para nuevas capas de m?teriab,


En consecuencia, e l decgzste corrosivo r e q u i e r e dos f2ctopes: L2 =
e x i s t e n c i a de c o r r o s i ó n y 13 e x i s t e n c i a de f r o t a n i e n t o ,

Cono s e sabe, l a velocidad de c r e s c i b n de capa de Óxido en un ~ t c e -

r o Cecrece exnonencialmente con e l tiempo, y a menos que e s t a cam


sea yernovida por f r o t a n i e n t o , l a reacción de oxidación rápidamen-

t e s e hace despreciable.

La corrosibn, junto con e l desgaste a b r a s i v o , son las causas d s =

importantes d e l desgaste de l o s elementos de d q u i n a s . Y l o peor 2e

t 3 d o e s que por l o conún l o s dxidos de h i e r r o ( en e l caso de l o s

i c e r o s ) son fuerteaente abrasivos, por l o cual e l fenbmeno de 6es-

r i s t e c o r r o s i v o t r a e a p r e j a d o o t r o de desgaste abrasivo.
A
.

Y ~ n b i & n ,l a s g r i e t a s oroducidas gor l o s c o n t ~ c t o sa elevadas yre-

-,iünessóii a ~ j ee r a b 8 For el Tr=grusa del fendrneue de ~ x i d a c 2 6 ~ -


hz.cia e l interior de l a s mimas.

7 i n z l a ? n t e , tambikn ouede nencionarse e l fendrneno de c o r r o s i 6 n qce

se produce en los metales debido a las t e n s i o n e s i n t e r n a s origina-

2.3s en l a f a s e de c m f o r n a c i b n del elemento, cuando d s t e s e intro

duce en un nedia corrosivo,


Frettina;.-

El fen6meno d e d e s p . s t e conocido por f r e t t i n g responde a t

una combinacibn de 3.0s mecanismos ya v i s t o s , pero e s i n h r e z a n t e =


tener una visi& c l a r a de 61.

31 f r e t t i n g ocurre cuando movimientos v i b r a t o r i o s de muy baja an-


~ l i t u dt i e n e n l u g a r e n t r e s u p e r f i c i e s n s t a l i c a s cargadas* en con-

( E l f r e t t i n g s e descubrí6 como un desgaste, en forma de polvo f i -

no d e material corroido, e n t r e las cabezas de l o s t o r n i l l o s y l a s

piezss que unian, s i t u a d o s en d q u i n a s donde se producia un cier-


to n i v e l de vibracibn,)

Basicamente e l f r e t t i n g es un desg3ste adhesivo, en e l que l a c.-\r-


ga norE.l prodi~cel a sdhesidn e n t r e las asperezas, y l a vibracibn
csusa su ruptura.
Este fenbmeno s e combina con el de corrosidn, produciendose un ii
no s o l v o ( en e l caso de acero) conocido por " cocoan,
"sn e s t e caso, e l desgaste i n i c i a l s e debe a l a corrosibn, Entonces,
Las ? a r t i c u l a s de oxida actuan cono abr3siv0, y debido al cierre

hermetico de l a s s u p e r f i c i e s ( que no se d e s l i z a n m a c r a s c o p i c a m ~

t e ) no pueden s a l i r de e n t r e ellas, P o s t e r i o r e s movimientos osci-

t a t o r i o s causan un nuevo desgaste a5rasiv0, con l o que l a s super-

f i c i e s de metal pueden s e r de nuevo a t a c a d a s por e l 6xid0,etc.

E l termino e r o s i 6 n se r e f i e r e a l desgaste experimentado J

por l a superficie de un s o l i d o cuando otro &lid* ( en forma de P

pirtioulas f i n a s ) o un liquido, choca contra 61.


Annque hlsts hsce poco e l d e s p s t e -or erosi6n no e r a nuy t e n i d o

en cuenta, e l d e s a r r o l l o de mecanismos operando a gran velocidad,

y e l empleo de m a t e r i a l e s de a l t a r e l a c i ó n tensibn-densidad (alu-


minio, magnesio, e t c ) han l l e v a d o a que e s t e mecanismo de desgas-

t e sea considerado y estudiado con más d e t a l l e .

En e l caso de erosi6n por p a r t i c u l a s s b l i d a s s e taa ob-~ e r -

v a d ~que l a tasa de desgaste depende d e l angula de incidencia de


Las parii'ccias sobre 'ia superficie, y que este desgaste preseyte

&ficas d i f m e n t e s para materiales d u c t i l e s y f r á g i l e s .

En a a t e r i s l e s 8uctiles se su -
pone que e l mecanismo de d e-s.
gaste, hasta los 30Q, es si-

milar a l a abrasibn.

Con B n g u o s cercanos a l o s =

90Q se supone que e l rnenanls

mo de desgaste e s l a f a t i g a ,

En m a t e r i a l e s f r a g i l e s se ==

forman jiri$tas, l a s cuales =

se van l i g i n d o unas con ai:


t r a s , hasta que s e despren-

den p a r t f c u l a s de material.

E n ambos casos, se ha comprobsdo que el desgaste es proporcionzl

a l a ener& c i n e t i c a de l a s p a r t i c u l a s i n c i d e a t e s , o sea, a l =

cuadrado de s u velocid-d.
En e l caso de erosidn por p.xrticulas l i q u i d l s , e l mecanis

no solo opera par encina de velocidldes de2 orden 8e 1 000 m / s e g ,


y en e s t a s condiciones, l a s altas presiones experimentadas exce-

den de l a t e n s i 6 n de fiuencia de muchos materiales.

Entúnces, la Uefoí.maci'n p&~ici fractva ~ u e d e nresultar


para algunos impactos, de manera que su continua r e p e t i c i b n pue-

den originar un picadon y el c o n s i g u i e n t e desgsste erosivo",

Desgaste por ca*%acibn.-

Cuando un sblido y un f l u i d o s e encuentr-in e n movimiento

r e l a t i v o , pueden formarse burbujas en e l s&o d e l f l u i d o , las cua

l e s s e se destruyen contra l a superficie del sblido, causando ua

brusco choque del liquido contra 61.

Este fendmeno ocurre en las helices de los barcos y en los a l a j e s


de las bombas centrífugas.

Desgaste por chispas.-

Cuando salta una chispa electrica e n t r e dos superficies

met<liczts s e produce un des-rendimiento de material, cono ocurre

en los cont :ctos electrices, S i adeds, t a l e s c o n t a c t o s conllevan


un frotamiento ( como es el caso de l o s c o n t a c t o r e s d e palanca,

e t c. ) ,el desgaste ouede s e r considerable,

Desgaste por f o r m c i f i n de rollos.-

an m ~ t e r i z l e smuy e l á s t i c o s , cuando e n t r e e l l o s existe =


7

un alto c o e f i c i e n t e de r o z a n l e ~ t o , pueden foraarse a r r o l l a m i e n t o s

s - ~ - p ~ r C i c l = j ldees l a s misaas, con la c o n s i g u i e n t e r o t u r a p o s t e i i o r


Aunque e s t e e s un punto que no ha s i d o t r ~ t a d o31 h ~ b l s r=

de l o s necanisrnos de desgaste, puede t e n e r c i e r t o i n t e r e s s a b e r 2e

yxe fcictores depende e l tamiio de 13s p - t r t i c u h s desprendichs.

?n g e n e r a l , puede a t a c a r s e e l problema con c i e r t o r i g o r p s r t i e n d o


2e un b s l s n c e e n e r g é t i c o e n t r e ambos cuerpos en c o n t ~ c t o ,a n t e s y
?.espn&s de la pérdioa de p a r t i c u l a s ,

2a5iaowicz suger$a que s i una y a r t i c u l a s e f o r r a b a , l a energfa e-

G s t i c l almacenada en e l cuerpo a n t e s de s u deberta s e r =

x.Tor que l a que t e n d r i a la nueva s u p e r f i c i e , creada despuds.

F l r a c u a n t i f i c a r e s t o , supone una p a r t i c u l a semiesfkrica de r a d i o

-r , y cuyo volumen s e r 3 m
O

C o r o l a energla por unidad de mlurnen, considerando m cuerpo e- £

l a8s t i c o , : u a l e &-s:/E:
-C ,la energla el!!stico de todo e l v o l w e n

La energfa de 1s nueva s u o e r f i c i e creada, suponienao que l a sezi-


e s f e r a s e rompe a l o l a r g o de s u plano d i a n e t r a l , s e r a :
Como en l o s n e t a l e s ,

( H = dureza)

~r t i c u l s s de o t r a forma puede a d m i t i r s e
p r ,p

siendo ñ S 54

A ~ t o r e sp o s t e r i o r e s admiten que e s t e v a l o r de es c o r r e c t o cono


B
" vxlor n$xino obtenible", a h cuando e s probable que cuando s e - u E

.unen a 1 ~ r a c e s oo t r a s formas de enrgia ( energia cin&tica, etc,),

este v i l o r p e d e s e r abn mSs alto, ,o


- Tsl como se ha i d o nencionando en todo l o expuesto sobre e l des-

g ~ s t e , e x i s t e n muchos f a c t o r e s que a f e c t a n a l a i n t e n s i d a d d e l =

o E f e c t o s de 13 cxpa c o n t m i n m t e ,
E f e c t o s d e la t e n p e r a t u r a ,

m Efectos de l u cxrga,
E f e c t o s de l a compatibilidad.

< r e c t o s d e l a ci- contmlnante:

Dado que e l desgaste es un fenbmeno s u p e r f i c i a l , e s obvio

r-3-llar que 1s i-portancia de 13 c z y a extrema e s f u n d 3 n e n t s l .

f no e s 15gic0, cuando mayor sea e l Brea r e a l de c o n t a c t o , y cuc;

%o mayor e l ndmero de microso7daduras, más f u e r t e ser$ e l desgas-


te. PP. e l l o , en ausencia de capa contaminante ( lubricacibn en =

~ z c i o ) c, o n c a r g a s no nuy elevadas, e l d e s g a s t e de l o s metales ==


y s d e llegar a s e r c a t a s t r ó f i c o , dacia l a dureza de l a s microso7cia -
f x a s forrnrdas, i
-;-o? c o n t r - l r i o , la;' ca-s contaninantec, especialmente Óxidos y =

1 . - ' x i c a n t e s , reducen f ü e r t e n e a t e e l a e s g ~ t e ,a l iaped5.r que s e =

formen muchas de las microsoldaduras, o que l a s formadas r e s u l t e n

-?.S d e b i l e s , N ? j x r s l m e n - k e , e l fenbmeno es muy d i f e r e n t e segbn se

2ste de d e s g a s t e suave o severo, c m o ya s e ha estuaiado.


--
~a cuanto a la capa l u b r i c a n t e , t a n b i e n puede limitar la forma-

c i d n de microsoldaduras, aunque au e f e c t o d s i z p o r t a n t e e s impe

3 i r l a rápida formacibn de la ca- de Óxido,

31 e f e c t o de i n h i b i c i d n de las microsoldadimas es mucho &S pode

roso e n e l c a s o de l u b r i c a n t e s s b l i d o s .

?in-zlmente, tan5ien pueden considerarse capas contaminantes que


d i d n n y e n e7 desgaste a - 1 : e l l . s ~ p e l r#c u l a s de r:x?io, cro:ncl, e t c , ;:te

coa t a l f i n s e d e p o s i t a n e n l a s u p e r f i c i e de un e l e m e n t o de rnBq~in:i,

Efectos de l a temperatura:

La i n f l i t e n c i a d e 1 2 t e r t p e r x t u r a a l a c : u i z s d - ? eztre ¿os suoer

f i c i e s r a z a n t e s puede ser:

h de ~ l t e r z x r13s ~ r o p i e d 3 d e sf i s i c o q u f z i c ~ sde l o s 2r3 -


yios n a t e r l : l e s ,
e h d e 3 L t e r . r Ls f o r n ~ c i b nde 1s c i p a c o n t z a i - i n t e ,

0 La de l l t e r tr 13s p r o p i o d ~ d e sd r l l u b r i c ~ ne,
t

En ~ e a e r a l ,l a dureza de l o s metales disminuye con l a t e n - e r ~ t t l r a ,


-
hc consecuencia, s L d z s g x s t e a 1 ~ 7 : e ~ % al
a , s u r i r ~ t i r13 tengeratura,

( z t e n p e r ~ . t u r z i ss q e r i o r e c a 8 5 0 ~n i n g t n m e t ~ lr e s i s t e e7 d-sg3.z-

t e , y s e deben emolesr ea 13s s n p e r f i c i e s d e s l i z a n t e s materiales =

cer%icos).

E f e c t o s de 1s carga:

Corno increriieirio
Ge iY3carga Ci-mb iucr.eaeiitode iz =

fxerza de rozsmiento, g con ella de la t e n p e r a t ~ l r s ,l o s e f e c t o s n=

ser53 Los mismos que l o s nencioaados a n t e r i o r m e n t e ,


Adem$s, 31 aumentar l a carga guede p a s a r s e de un d?sgsste s m v e a

o t r o severo. ( si p = - P

Ab ' T 1
- ectps de l a
.UI
n
con@ibilidad:

Dados l o s diferentes mecanismos d e desgaste, e s ibgico ==

2ensar que e x i s t a 2 materisles con n5s o menos propensibn a l d - s g r s

te cuinda son puestos en contacko ,E s t e e s un p:-:?o Que s e hz =

cornprobsdo est5 relaciocndo con l a s a l u b i l i d a d mutua


1GDIDA DEL i)ZSG., >TE,

- E l d e s g ~ s t epuede medirse por cuzlquiera de 3 s c0gcegtas's~--


g u i e n t e s ( en csda uno de l o s cuerpos en c o n t ~ c t o )

~ e % ¿ i i d J sd e Feso.

0 danbias de volunen.

0 C m b i o s en una dinensibn dada,

T Fn b2se a estos ~c!rámetros, se definen l o s siguientes v a l o r e s =


d e l des,, st e ;

o Tasa l i n e a l de desgzste:

0 Tasa de desgaste voíumetrico:

o Razdn energetica de dssgaste:

tasa grsvinetrica dd desgsste:

e s o d e l n l t e r i a l desgsstxdo - L\w
distzincia dvstizsda x área a p ~ r e n t e L*Aao
-- volumen a b r a s i o h d o -=
A Av = hvb-L
trabajo de fricción F- L fbF*L f

siendo A' = -h v
F. L
el fxctor de s b r ~ s i b n .

- En 1s pr:ctica todos estos coeficientes r e s u l t a n a l g o te&icos,

J 2 F f i c i l e s de medir en cohdiciones reales de funcionamieato.

Por t a l notivo snelen dwarse a l o s miembros en deolizarniento ==


con puntos de material radioactivo, midiendo luego su " trazan
e l el i c e l t e l t ~ h r i c = n t e ,1s c u a l , obviamente, ser$ proporcio'ml

21 desgaste s u f r i d o .
1,- Introducci6n. D e s l i z . ~ r n i ~ n +seca
a y lubric?doi Comprlci&n.

2.- Estudio g e n e r a l d e l o s Irz'Uric.mtes,


2.1,- C l ~ s e sde í t ~ b r i c n % o s ,

2.2,- Y s t u ? i o de l o s P ~ b r i ct n t e s líquidos.
2,2,1,- C w a c t e r i z t i c a s intrínsecas,

-
2,2,1,1,- Y i s c o s i d a d r d e f i n i c i b n , medida,yarir.
.
cf6n con 13 t e n p e r a t m z , vnriacson #

2.2.1.2,- %opie&des ffsicas de los luhricnn

t e s t ileneidad, c a l o r esprcílico y ==

cond-uctivid-adBAcidez y Alc~linid=d,

F o r c e a t s j e de coquitsción, Punto de

n i e b l a , Punto de congelacibn, Lz'ta

de d e ~ c o n ~ e l a c i b nPoder
, anticorra-

s i o n x t e , Poder antiespxmant s,Podnr

Se resistir fuertes preziones

2.2,2,- C n a c t e r í s t f c a s extrinsecas.

los l d m i c 2 n t e s frente a los 8rgn-

2.3,- E s t u d i o de l o s Iubricantes pastosos o grasas.

2.3.l.- Definici6n.Consistencia.huzto de goteo. Sepz

racibn de aceite. Estabilidad rnec3dca. Esta m

.bllidsd'a la bxidacibn.
2.b.- S s t u d i 3 de l o s l u b r i c a n t e s s 6 l i d o s .

2.4.1.- C ~ a s i f i c a c i b n : ~ 6 l i d o sl?miiiares, s b l i d o c i n o r -

g s n i c o s , pl:xcticos.

2.5.- A d i t i v o s de los l u b r i c a n t e s .

2.5,- Brcomendaciones para la e l e c c í d n de l u b r i c m t e s , I n f l u e n -


cfa de Iss candfciones de s e m i c i o .

;.-
-,
h t u d i o gener 1 1 de Is ltlbr5csci6n.

3.1.- .-
~ n t r o d c - , - i b na l o s t l p o s d r Iv.bricacibn,Curva de Stri'ezk

3.2.- Kstudio de l a l u b r i c a c i b n kidrodin9nica.

3.2.1.- Generalidxdes.

3.2.2,- 3'6rmt1las fundaaentales,

3.2.7,- Apiiczci6n a s u o e r f i c i e s d e s l l z a n t e s ser5infizL-

t93,

7.2.3.1.- P h n o inclin2c10,
3,2,3.2,eytGorr8n y cojinete.

3.2.5.- Correcciones de Tos v n l o r e s t e b r i c o s yoi a?&ria-

c i o m s de 1 2 prusibn y bor tz~zcfiof i n i t o .

j.2.S,- LuSricacibn Sidrodinlrnica e n t r e superficies p-

ra1e1-7~.

3.2.7,- InestubilidG! hldrodi23aic2.

3.3.- E s t u d i o de la l u b r i c z i b n e l a s t o ~ i ~ o d i n ~ n i c a ,
3.3.1.- Plmtezrniento general.

3.4,- E s t e o de l a l u ó r i c a c i b n I l a i t e .

3.4.1.- PlaateamienJo general.

3.5.- E s t d i o de 1s I n b r i c 2 c i b n h i d r o s t s t i c a .

3.5.7.- P l m t e 2 m i e n t o general,
Como se v i o en e l t e n a ztnterior, el rozamiento seco de d e s

I
i i z m i e n t o en5re dos s u p e r f i -

c i e s con contacto, sometic?as

a una carga normal F, y otra

de a r r a s t r e 2 se deSe, b x i c - 1 -
nenke, a fenXmenos de dezorm -
, cidn ( d e f o r n a c i b n elAstica,

con el c o r r e u p o n d i e d e fendne -
no de h i s t e r e s i s y, deforma-

ci$n p l á s t i c a , as5 como a l fenbmeno de e n c a s t r a n i e n t o ) o r i g i n a d a s

e n t r e las asoerezas, y al fenbzena de adhesibn, con la consigaie~

%e rocnra de las nicrosoldadtlras.


P m b i é n se e s t u d i o sllz que l a fuerza de roza~qientoseguia las l e L

,es e-erineatxles de Coulomb. e n u n c i ~ d r sahora d e l nodo sigcien-

te:

14.- L3 f u e r z a de r o z ~ m i e n t oes d i r e c t ~ n e n t ep r o p o r c i o m l a

12 fuerza n o m a l F.
ial c o s t a n t e de p r o p r c i o n a l i d a d e s e l coeficiente de
l.T

rozamiento a l d e s l i z m i e n t o , (adirnensioml,por $ a t o )

20,- La fuerza de rozaniento e s independiente d e l Brea "a-

p r e n t e " de 1:s s u g e r f i c i e s en conti..cto ( .recuerdese =

todo l o dicho sobre Srea r e a l , area apzrente)

do casi constante para v a l o r e s de p e q ~ e ñ o s , (menos

de 5 m / s e g )
l a n~.-itur~-tlez2
d e Las s q e r f i c i e s en contacto, y 2 r i n c i p a l n e n t e de

73s CSPZS e x t e r i o r e s de la misma ( de la c a p c o n t m i n z n t e ) ,

?inaLaente, t a l e s fuerzas d e r o z m i e n t o a l d e s l i z s n i e n t o son la =


causa de d e s g a s t e s en l a s superficies en contacto, t m t o suave co

z o severo.

3eslizsmiento lubric~do.-

Si se intercala un m a t e r i z l ( f l u i d o o no) e n t r e l a s d o s =

3,dperficies en c o n t a c t o seco, e l d e s l i z x 5 e n t 0 , en lugar de t e n e r

lugar entre mbas s a - e r f i c i e s s e rrodncz e 2 t r e Iss delgadas l a m i . - .


lillas en que p u d e sujorerse descomyuesto t a l rnatarial ( si es =

un f l n i d o , l í q u i d a o gaseoso, e l l o e s obvia. Si se t r a t a de un sb

lido, Fa d e s e r de una e s t r u c t u r a Ii esprcisl" - d e s l i z m i e n t o en-


t r e lan nos c r i s t a l o g r á f i c o s - , o en forra dz polvo, o escamas l a n-i.

-5 n concecuenc5a, si s e escoge adecaadaaente e l n z t e r i ~ ~i nt t e r p u e z

to, p e d e l o g r a r s e tum irnoortantr reduccibn d e l c o e f i c i e n t e d e


z a n i e ~Ot.

c ~ d o , utilizzndo un fluido l i q n i d o coao la>ric.?-tr (zqpa, e c su =

?ara e l l o midi6 l a f a e r z a n e c e s a r i a p r a nover u cilindro macizo

8, 3 ~ s velocidad
r V, respecto
de o t ~ oc i l i c ? r a concéntrico =

B , sut?er@.dos xnbos en agu:t =

I' p r a f u n b y t r : ~ n q u i l 2 " , y si
tu.dos 2 12112. ? . i s t m c i a r \dial

h .

Bewtoh encontrb que l a fuerza necesaria era p r o w r c i o n s l a l $ r e =

de l a s u p e r f i c e d e l c i l i n d r o g i r a t o r i o ( Srea deslizante), a l a
.-
--istx-xi~
entre 12s s q e r f i c i e s 2.

NU'2.4: Las propindsdes exyerimentalas 43 y 52 pueden r r u i r s e en =

-
una sol%, dlcirndo que ia f u e r z a Cie r u z a l i l s i i t ú es ~ s i a p t r e i e

nal a 13 7:riL~ci6n de l a velacidad con 13 norrnzl a las su-

perficies

- Cono es Ibgico, el r o z ~ r n i e n t olu5riccido d i s n i x x y e o elirnini 3.0;

Gesgastes S-erficiales de l o s cuerpos en d o s l i z x ? i e l t o , evita

la corrosibn, e t c . S i n embargo, o t r o de l o s efectos p r i n c i p a l e s

d e l r o z m i e n t o lubricado BS l a fácil eliminacibn d e l calor pro


u

d n c i d o ( en el caso de i u i x i c a n t e ~fiüidts)
Xm.l: lcn e l c z s o de movirnienko d e rodadura, donde no se crmplvn -.

Las l e y e s de Uewton ( en l a mayoría de l o s casos, como ten-


Crenos o c a s i t h de v e r A s adelante), la lubricación t i e n e co -
no fin p r i c i p a l e l de s e r vehiculo de extraccibn d e l c a l o r =

?reducido, e s d e c i r de a c t u a r como r e f r i g e r a n t e .

¿onparzci6n entre rozamiento seco T lubricado,-

Se puede d e f i n i r e l rozainiknto lubric3do coa0 w rozam'>-en-


t o seco " equivalente", d e c o e f i c i e n t e de roz-tnie-;lto t31 =

S- -¿ie:
Pe'

e s decir, el rozanienta seco equivslrnte 31 lnbricado e s funcibn

22 12 viscosidad, de-ilx v.iriaci8n ae 1:3 velocLdad con 12 normal ,

Llevando e s t a funcibn 2 un~xg r s f i c a , s e obtiehe m curva t a l c g


como 13 ABC de l a figura.

Pn la zona , e l valor d e l rozamiento equivalente s e mantiene =


muppordebajo d e l correspondiente rozamiento seco e n t r e eJae sz
m y e , o Fe aumenta l a ~ r e s i b n ,o

ambas cosa6 sinl~.ltaneamenta,sl o

coeficiente s i g u e dixninu-
P e
;rmdo, hrista e l ?unto 3, En ese

nomento s e " ronpea"a pelícirla

e l c o n t a c t o mixto, S i l a v a r f a b l e
1
1 s - S
dLT
7
.
s ~ g mdisr;inqreil.'o
63
-3or la razones ant$rioreo, el c o e f i c i e c t e de r o z z ~ i e z t oe q u i v a l . ~ ~

t e aunenta r a p i d ~ n e a t e ,h z ~ t ahacerse i g u a l a l correny~cCieatea 2

~ o z s n l e n t oseco
r*
co y a SU procedencia.

b .- .Procedencia :

e ?.Iiner?.l,
Veget 11.
m
AnBmal, O

E
Aunque l o s d ~ s
enpleados son l o s l u b r i c - i n t e s l i q u i 2 o s de origen U

xlneral ( d e r i v a d o s de 19s hidrocx-3uras - -e5roleo-)-, , en . la


d c t i c a todos e l l o s enctientrL?nsus c ~ l l u a c l o n e sespecificxs.

L a b r i c m t e s de oriaen nincril:

Sblidos: - Talco y mics. ( enple?dos cono a c i t i s o s de los

aceites g ytr' labric ir 17 gaderz)


- Grafito c o i o i d a l ( e q L e x I a cono l u b r i c a n t e =
seco, o 'nezclado con a c e i t e s y gr3za-aceites
grxfitados)

- Azufre p l v e r i z a d o o c o l o i ? k l ( empleado para

e a i t 2 . r e l tlsripajei' de l o s motores)

. Azufre co3biriado, y( e3ple3d0 par3 e l +rc?bajo

de l o s n e t : ~ l a s )

- Biculfuro de molibdeno ( evpleado cono l u b r i -

cante seco, o meaclado con grasas y en suspez


si5n en a c e i t e s ) ,

- Fasafin:.~ y cerLas minerales ( empleadas como =

sntio::ikntc~)

Liquidasi - Aceites de pizarra o d e ligzitos

- Aceites antracegicos

- Aseitcs de r e t r d l e o

Pastosas: - ? e t r o l ^ t o s y v a s e l i n n s , emzleados coao ~ n t i o r &

f_?n"es.

Sblidoc : - Cera de a5ejas ( ezple2da cono gr-lsa ptrra ro-

d m i e n l o s y antioxidante)

- Tstesrina ( ernplezda cono g r n c a d u r a )

- 3 l ~ n c ode b d l e m
LiquiZos: - A c e i t e d e t o c i n o ( e m p l e g ~ d en
o Iss herrarnien-

%as ?.e c o r t e )

- Aceite ds ?reuña ( ex-leada en r e l o j e r i a )


- G l i c e r l n z ( agle.16a en c o ~ ? r s s o r e s )

- A c e i t e s d e -escado y esjerm de b a l l e n a ( em-

p l e a d ~en~ la inpreanacibn de jmtas de cuero)

P~stosos: - Sebos ( eapleados como grasa d u r l , en c o r r e a s

de c u e r o 7 e t c . )

- Lanolim ( empleada como m t i ~ x i d ~ n t e )

- L u b r i c - ~ n t e sde origen v e z e t a f :
S$liCos: - Xesinas y ceras ( emple.sdas cono aceites ais
' -
13ntes y grasas agricolas)

Llquidos: - A c e i t e s s e c a t i v o s de lino ( em~leailosen j~

tas metal-metal y como aglonerantes para n r z


nas de fimdicibn)
- Aceites se3isecativos, de algodón y pino =
( ernplezdos como a n t i o x i d a n t e s , y usos m r i

nos 1

- A c e i t e s no s e c a t i v o s , como e l de r i c i n o ( e n

pleados por s u gran un%uosidsd, en medios =

m x i n o s , etc.)

- A c e i t n s de cacahuete y o l i v a ( s a n facilrnen -
t e oxidzbles y r e s i s t e n muy mal l a s tenpera

tums altss)

Pastosos:- A c e i t e s de palm y coco ( empleados como g r a

sas consistentes)

- J a b h , ( enpleddo para l u b r i c a r l a madera,

d i l u i d o e= agua, para d q n i n a s c o r t a d o r a s )
m
O

- Aparte de todo l o dicho, tanbidn s e emplean como l u b r i c a n t e s a l - e

-
O

gunos metales, b i e n a i s l a d o s ( s o d i o l i q u i d o en c e n t r a l e s nuclea

r e s ) , o b i e n en aleacidii::, siendo l o s ' n a s usados e l plomo, z i n c

y estaño, como metal :' blsndo", sobre acero, e t c , , como metal =


m CitarorS. E l l a s constituyen 13s conocidw a l e a c i o n e s antifriccj.511

( 333bit : 92% Sn y 8% Pb; Delta: 6C% Sn, 38% Zn, 2% Fe; Nagno-
li3: 2l$ Sn' 78% Pb, LC; Cu),

Todzs e l l a s , a l e l e v a r s e l a temperatura por egecto d e l desliza-


miento, o f r e c e n una ligera o e l i c u l a de material f u n d i d o , que ==

perniten funciozar s i n oLro l u b r i c a n t e , durante un c i e r t o t i e -


2,2,1.1.- VISCOSIDAD: DEFINSCION, PREIIDA, VARIAZION CON LA TEfEEi:,1..

TüRA, VARIACION CON LA PZESIOR,

D e f i l l i c i b n de viscosidad:

Puede á e f i n i r s e , c u ? , l i t a t i v a e n t e , como 1s resistencia de

Los a c e i t e s de S J j a u i s c o s í d x d " fluye^" r b p i d ~ m e n t e , par-

que su " f r i c c i b n interns", entre " lsminctsl* del. mismo, es " Feq%

Earr, Por e l c o n t r a r i o , los 1 u S r i c ~ ~ t ede


s m a l t s v i s c ~ s i d ~fluyen
d~~

135s l e n t x n i n t e , por s u graa r e z i s t e n c i a .i 13 I r i c c i ó n inkerna.


La f r i c c i b n i n t e r n a o v i s c o s i d a d esta a s o c i , ~ d aa la t e n s i ó n

c o r t a n t e que aparece en e l deslizamiento relativo de un2 capa de =

fluido f r e n t e a o t n .

donde la constante de proporcionalidad 7 define l a f i v i s c o s i d a d =


absolutaf' d e l f l u i d o en cuestibn, o timbi6n, m viscosidad dirdmiL
L o s f l - A f ; que cumplen 1% expresidn anterior se d i c e n Nevtonialios.

Los que no 13 c m ~ l e n ,bien por s e r 7 = cke ( o dV/dy # cte)

s e llaman no newtoniacos,

S n t r e los primeros t e r m o s l a nayoria de l o s fluidos y los gases

( l e j o s d e l punto c r i t i c o ) , E n t r e l o s segundos s e encuentrsn 1 ~ 1 s

grasas, los fiuillos en ~ u l t i % s ey o t r o s en considerscianes e x t r -


e
PSS,

a-
Ca fl-.?'
e-i-uv :
ru uurvpvt :
-L&-*-- -,...m-.-.-..ac;hl
ruru.iiyAurAuru, a g 16 V ~ S C O S D (k = e) se $ice 1

que e s ideal

- La v i s c o s i d ~ des un? c 1 3 t i Z ~ d dimensional,

Én efecto:

3% s e supone que k = c t e , entonces -


dV
dy
= cte.
e s l a d i s t a n c i a e n t r e c l a c a s , y V l a velociddd de l a plzcz

n o v i l , entonces:

La viscosid.xl de l o s f l u i d o s no e s un valor constante, =

s i n o que depende de l a temperatura y de l a presibn.

La razdn de ello s e encuentra en l a propia naturaleza de los fl-I&


dos. En efecto, estos e s t Q n formados por una s e r i e Cle moleculcls
qze se m c t i c r c x u n i d x ~debido a las fuerzas a t r e s t b a u i ~ t e r m o l ~

c u l a r e s ( que dependen de la s e w r a c i b n e n t r e noleculas),

h2trte de e l l o , l a s no"léculas de f l u i d o e s t a n en moviniento a l e a -

t o r i o continuo (moviniento b'rosniano 1 , aunque macroscopicane~


t e no s e manifieste ningún moviaiento d e l f l u i d o , y l a velocidud

2e e s t o s moviaientos m o l e o ~ s sse incrernenta con la temperatura


Cono consecuencia de e l l o , si s e consideran ahora d o s capas a d p -

c s a t e s de fluidfo, moviehdose a d i f e r e n t e velocidad, c-mndo una =

nolécula de la capa &S l e n t a pasa a l a capa adyacente más r s p i c h ,


t i e n d e a r e d u c i r l a cantidad de movimiento de e s t a ( puesto que e -
q u i v a l e a a p l i c a r una f u e r z a c o r t a n t e en d i r e c c i 6 n o p e s t a a l mo-

s i x i e n t o d e l a Iánina r s p i d a ,

A1 c o n t r a r i o , caando ma molécula d e l a cspa rápida pasa a l a c l -


$a l e n t a , t i e n d e a acelerarl,,?,;lo c u a l equivale a f u e r z a cor-

tante aplicada en l a d i r e c c i b n d e l movi~iento.

3n consecuencia, l a s propiedades v i s c o s a s de m f l u i d o son el, r -


e.

saltado de l o s e f e c t o s combinados de las fuerzas atractivas i n t o r -


n o l e c u l a r e s y l a s t r a n s f e r e n c i a s de c a n t i d a d de movimiento. A s i se

exylica s u v w i s c i b n con l a oresifin y l a temperaturs,

La viscosidad s e nide siempre con r e f e r e n c h a una ?re -


s i b n y temperaturz d e t e r n i a ~ . d n s .
Por o t r o lado, e x i s t e n unos v a l o r e s t e ó r i c o s de l a visc?

sidad, obtenidos midiendo l o s parametros que la definen, y e x i e

t e n otros valores " &cticosn, obtenidos m e d i a n t e r i s c a s i m e t r o s ,

cue miden 3,s velocidad en función del tiempo de f l u e n c i a , de u=.

cierta masa ( o volumen) de f l u i d o , a traves de nn o r i f i c i o c a l i

bradoe
a .----------------------------------------------
l b i d a d e s de la viscosidad dinámica o absoluta:

- En e l sistema C .G.S., e l Poise

1 gr = 1 dina -1 s e g
1 poise =
1 cm-1 ceg 1 CP
2

;* Un f l u i d o t i e n e i a viscosicizd de i poise cusncio 2

pone la fuerza de 1 dina a l deslizamiento de una

s u ~ e r f i c i ede 1 cm
2
,z l a velocidxd de ~ c m / s e g=

con rus-ecto a a t r s s u p e r f i c i e colocxda a 1 cn de

disknci~",

C o m e s t a unid:.d e s muy g r ~ n d e ,se u t i l i z a e l n c e ~ m


O

tisoise" e

1 cP. = 1 x P

- En e l s i s t e u a S.I. ,la viscosidad se mide en

( 1 Poise = 0.1

( Lz viscosidad dinsmica e s muy d i f e r e n t e de a n ==


f l a i d o a o t r o , A s i , e l a i r e en condiciones normales,

tiene 7 = 0.02 cP. ; l o s a c e i t e s l u b r i c a n t e e ,

26 '? 400 cP.; betunes, e t c ; 7 , 700 CP.)

b.- Unidades de l a viscosidad r e l a t i v a , o c i n e m t i c a :


~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

- Se define como e l cociente entre,i a v i s c o s i d a d absoluta

y l a densidad d e l f i a i d o , 9
I
- En el sistema C .G.S., su unidad es el Stoke,

Como e s unn u n i d i d nuy g r m d e , s e u t i l i z z e l c e n t i s t o k e

- En el ois-teaa S.I., 3 s e mide en

cne se basan en algunas de las propiedades =


z ~ d o s~iscocimetr~s,

siguieztes :

a,- N e d i d a del tiempo de p a s o de una masa de f l u i d o grfan-

dard, por un orificio calibrado,

b.- Medida de la velociC!ad de un sblido standard, a traves

del f l u i d o .
c,- X e d i d a de la f ~ e r z atangencia1 entre dos superficies =
&mdard cofi maviniento relativo ( r o t a t o r i o ) entre si,

Xntre los del , t i p o a) se encuentran todos los viscosimetros capi -


lares, vibboeimetros de f l u j o ( BedwaBd, Sajbol+--yEngler),dife-
renci3dozken-la c a n t i d x d de 3lulSo y l a s dimensiones del o r i f i c i o

de descarga.

Entre l o s d e l t i p o b ) s e encuentran l o s viscosimetros de bola des


tendente, que mide e l tiempo en que t a r d a en U e g a r una bola ea-

l i b r a d a a l fondo de un r e c i p i e n t e , lleno con e l fluido.

5 n t r e l o s d e l grupo c), los &S conocidos son l o s viscosimetros z

r o t a c i o n a l e s , formados por m disco g i r a t q r i o ( generalmente en =

Iorm tie cono) que s e h ~ girar


~ e contra otro disco fijo, esiando

e l l u b r i c m t e i n t e r p u e s t o e n t r e smbos, La viscosidad se mide, bien

a>licando un par constante &bre e l disco móvil, y midiendo la ve -


l o c i d a d que s e alcanza, o girando e l d i s c o a velocidad constante,
y nidFendo e l p a r aplicado.

Las unidades p r a c t i c a s d s empleadas son l a s obtenidas = O


O,

con l o s v i s c o s i n e t r o s ~ a y b o l t (en USA), Engler ( en Europa conti-

n e n t a l ) y B&YOOd ( en ~ a g l a t e r r a ) ,

Por ejemplo, e l sistema Saybolt mide e l tiempo en segundos que =

t a r d a en pasar U
,% muestra de 60 C.C. de a c e i t e , a t r a v e s d e 2
3
o
r i f i c i o standard, y a una temperattlra controlada, que pueden s e r

100 QF, 130QF o 210QF. L2 unidad s e expresa en segundos Saybolt

Universal (s.S.U.) 3
. acompaña& t a l v a l o r de l a r e f e r e n c i a a l a

temperatura.
210
Por ejemplo 1 200 S,
( S i son Q?? s e ponen como superlhdioe, y si so? rC, como s u l n d i-
cele

-> L-t't- 3- ----+-*e:&" ,-,,


y--*-iAn c
bn - m b & sigaien-Ce se expone b?ULa U- u v u v rr v r v r r Y-

d i f e r e n t e s viscosimetros.
I %- . . TABLE 9.1 VISCOSiTY CONVERSION TABLE

1
i uiiiw üí
Table may bs oscd for the approximnte conversion of viscosity
í k i sume irmperuiure.

, son l o s grzdos S.A.B.


en la i n d u s t r i a a u t o r n ~ i l ~ s t i c aque

3% .grado S.A .E. no representa la viscosidad d e l lubricont a ,


sino la viscosidad mt%ximay mínima, en un cierto rsiigt de s

variacldn de l a temperatura, alr.ededar de OQF o 210QF.


LÓs a c e i t e s multigrado setdan por un doble nhero. Por eje:

plo, SAE 5*/30 significa que a OQF, e l m e i t e tiene 5 gr; -


'dos SU;-+y que-+220QF, e l a c e i t e t i e n e 30 grados S U . - .
V % F i x i 6 n d e Ia v i s c o s i d a d con la temperatxra,-

E n l o s liquidas, l a p r i n c i p a l causa de l a viscosidad san

13s f u e r z a s intermolecá'títres. Bn base a ello, es f4ciL suponer =

que d. aumentar l a temperatura, e i n c r e n e n t z r s e l a a g i t 3 c i b n in-

t e r n a de l a s mol6culas, t x l e s f u e r z a s intermoleculares disming:;ez,

y con e l l a s , la v i s c o s i d a d ,

En l o s gases, a l c o n t r a r i o , l a causa más i o p o r t a n t e de l a

viscosidsd es l a t r a n s f e r e n c i a de cantidad de noviniento, por lo

que a l incrementarse la temperatura, s e increnoatrc s u v i c c o s i i z 6 .

La v a r i a c i b n de í a viscosidad con l a temoeraturz se dan =

zirmgre a base de g r a f i c o s o tablas, para los d i f e r e n t e s tipos de

aceites.

S i n embargo, tambien s e kia desarrollzdo algunas e q r e s i o c e s t e o

ricss, psra d e f i n i r tsl v?rizcibn. Una de e l l a s dr. 13 viscosid3.d

en funcibn de dos c o n s t x ~ t e s0( y p , r e l i c i o n z i a s con l o s coe-

ficientes de d i l a t a c i d r , lineal ( @ ) y s u p e r f i c i a l (

E n l a p r a c t i c a , y para l o s s c e i t e s n i n e r a l e s , s e da el ==

Ilamdo " indice de viscosidad", (V.1,) debido a Dean y Davics


(1 929, USA)
Con e&? fi~cticese canpara un a c e i t e rnir?eral cualcjaiera c o z o . F r ~ s

dos de referencia, que son los de Pensilvania ( que presentan vo-

c a v a r i a c i b n con l a tenx>eratura, y a l que asignb V.1, = 100) y lo:


351 Golfo ( gnif bóast , que sufren gran variacidn de l a viscasi-

6nd con La te-eratwa ,y a l o s que a s i g m r b n V.I. = O), Bn cozlse

cuencia parriel,os-ace%tasconcmidak-en%onces, l o s i n d i c e s de vis-

c o s i h d deberian estar comprendidos entre O y 100,

l o s a c e i t e s de menor y mayor =

varíacidn con la t e m e r a t u s ,

respectivmente, medida a LO0

QE-, y que presentan la mis= =

viscasidzd a 21*, e l indice


de v i s c o s i d ~ dde cualquier o-
foo S& OF

tro lubricante se calcula i n -

-Las t ~ b l a sn m s t r a n algunos v a l o r e s de l a varración -


d e la v i s c o s i

dad Saybolt, con l a temperztwa.


Aceite para

na jes,

S= 110
Avidn 1 006
" .m t. A
D.- ' tu

S= 30
LPAE 20

SAE 10
Aceite para

ms.

Variacibn de l a viscosidad con 13 ~resi6q.-


I
Cuando 13 p r e s i b n se increnenta sobre un f l u i d o , l a s nole-

c u l a s se acercan, y l a s fuerz3s intermolecuJtares amentan.

2 n consecuencia, tanto en l i q u i e o s cono en gases, 13 viscosidad =

z ~ n e n t acon 13 presibn.

A muy s L t a s presiones, l o s l u b r i c a n t e s l i q u i d o s l l e g a n a comportar -


s e cono 2 0 s l u b r i c x ~ t a ssbLi~.os,

La variaci6n de 12 ~ i s c o s i d a dcon 12 precidn ( de gran iz

-
nart3ncia en id i & r i c a c i b z ~~~&&5.:';i=%,n&?&c~)
puede ~ ~ F B Uaria-
+

Xiticamente por la e x p e s i b n
70la viscosidad a la presibn atmosfekica y usi u t l x

c ? . r x t e r í s t i c o de cads aceite.

En 13. g r s f i c ~- ? d j n n t ~nuede versa la v a r i a c i 6 n de la v i s -


cosidad absoluta con 12 p r e s i h , -para el a c e i t e SBE 40 ( A diferen

-ccs t e n ~ e r a t l , n x s )
Refiriendonos a l caso más general de l u b r i c a n t e s l i q u i d o s
62 origen mineral ( a c e i t e s ) , pueden menciomrse

a.- Densidad r e l a t i v a :
Definida como l a densidad d e l a c e i t e dividida por l a densidad
d e l agua, a La nlsr;;a o r e s i d n y t e n p e r n t t r r a .

En 1 A industria d r l -etr&leo, suele darse a 60~3',y para ta-

%es a c e i t e s suele o s c i l a r e a t r e 0.85 y 0.95

-2 *- Calor especifico Y conductividad termica:


Son propied2des i-ortantes cuando e l a c e i t e ha de a c t u a r co -
mo r e f r i g e r 2 n t e o como medio de t r a n q o r t e de c a l o r ,
La mayoria <o los a c e i t e s ninerales t i e o e n un calux e s p e c i f i
co e n t r a 0.44 y 0.48 Kc&'Kg y wa conductividad t6rrnisa de
x = 3 x cai/cm-S-%
c,- Acidez y > . l c ~ l i n i d s d :
Lw xcidez Ce un ~ c e i t es e e x p r e p por e l peso de EaOB, en ZIL
l i g r ~ m o s , ?ue s e requieren -3r3 n e u t r a l i z a r 1 gramo de acei-

te.
En algunos a c e i t e s c í e r t o grado da a l c a l i n i d a d e s introd-:

motores de combustibn, para n e u t r a l i z a r l a acidez d e l combw -


t i 5 l e que ouede Giluirse en e l a c e i t e )
h alcalinidad se expresa p o r e l n b e r o de miligramos de XC9

que equivalen a l alc-.li presente e3 1 gramo de a c e i t e ,

O,- E s t a b i l i d a d a la o ~ i d--
zcib
- n:

Los a c e i t e s minerales, por l o general, no son mui. a c t i v o s =


quimiczimente ( g e l l o constituye una de sus ventajas) pero

pueden oxidarse cuando s e exponen a l oxígeno puro o a l a i r e


' a 'elevadas temperaturas.. En general, la _oxáda~_16n_
incremen-
1
ta 1% v i s c o s i d a d y l o s depositas i n s o l u b l e s elr las ü u y x f i o i e a

dd l o s cuerpos lubricados.

E's l a temperatura a l a c u a l l o s vapores emitidos por e l . f ' i u i d o

se inflaman e n presencia de una llana,


f.- Punto d e combustibn:

Es 1a ternperstkca a la cual arde sin i n t e r r z p c i ó n , ( p o r l o nenas

Los a c e i t e s sometídos a a l t a s temperaturas pero s i n oxigeno =

para a r d e r , s e carbonizan, produciendo una especie de Cook,que

p e r j u d i c a a l o s Órganos lukric~dos,

Para 'determinar e s t a -tendelicid se hzce ~ r d c re l > c % i t een u~~


atmósfera limitada, s e g ú n e l enslyo Go~xadson.

11,- Ptinto niebla:

& 13 tsmperntura 2 i b lna =


12 c n l c o ~ i e n z a1s c r i ~ ~ l i z ~ c de

p a r a f i w p r e s e n t e en un aceite ( e l 2ombre l o rec5óe de que =

p r e c i s a n e n t e e l z c e i t r ~ d o ~ ltaa apariencii de tener t n a es-e -


c i e de nieblo espesa en s u i n t e r i o r )

i.- Punto de congelaciih:

Es 1s temperatura a l a c u a l s o l i d i f i c ? e l l u b r i c s n t e ,
En 1s prsctiua se d e t e r n i n a enfriln.20 p r o g r a s i v ~ n a n t ee l Itii'rL
c a n t e , d e a t r o de un tubo stsnclard. La tem-erztura 3 13 c m 1 =

puede ponerse e l tu30 h o r i z o n t s l , s i a que aurante 5 segundos

s e deforme l a su~erficied e l I x 3 r i c ~ s t e , S r denonina ij punto

de congelacibn aparente, o puoto de derrzne".

E l punto e f e c t i v o de c o n g e k c i 6 n e s a q u e l en que toda l a masa

del lubricante se ha convertido en un cuerpo sblido.


js- Punto de descongel?.cibn:

E s l a temperatura a l a c u a l queda l i b r e una pieza pesada, blo-

queada por e l l u b r i c z n t e en e l momento de s u congelscibn,

k,- Poder a n t i c o r r o s i v o :

E s l a capacidad que t i e n e un a c e i t e de p r o t e g e r de Za oxida -


cidn a l o s Órganos Irabricxdoc.

( t a l e s como l o s r e s i d u o s de Gesgaste, coquizaciones, e t c . )

m.- Poder demulsionante:

Capacidad d e l a c e i t e para no formar emulsidn con e l agua ( en

muchxs m$quimc, e l x e i t e e n t r a e n c o n t a c t o con 3gux /o va-;

por - potabilfzadoras-, oor l o que debe t e n e r buena c-?pzicidaL O


O,

para " desprenderse1' de e l l a r5pidanerite, a n t e s de r e c i r c u l n e

lo de nuevo),
E
A veces s e busca e s t a propiedzd, como en algunos s c e i t e s de =

corte.

n.- Poder antiespunante:


Capacidad d e l a c e i t e psra no Í'ornar espuma, e s d e c i r , pzra nn

emulsionar a i r e ( e s t e fengmeno e s siempre perJudicia1, Fues


elimina e l a c e i t e de l a s u p e r f i c i e a l u b r i c a r , en e l i n t e r i o r

de la burbuja)

0,- Poder de r e s i s t i r f u e r t e s presiones:

Capacidad a e l a c e i t e p x a resistir p r e s i o n e s eievL:dds, que be

presentan en muchos ele3entos de mfiquina, como rodxmientos,

engranajes, e t c ,
Son a q u e l l a s que dependen, no solamente d e l l u b r i c s n t e en
s i misno, s i n o de e s t e y d s l Órgano a l u 5 r i c a r .

E n t r e e l l a s d e s t a c a n l a untuosidad, e l poder l u b r i c a n t e y l a ten-

s i 8 n de fuga, e l conjunto de las cuales da i d e a de como se forma


ia pelicula lubricante sobre un elemento lubricado.
E s 13 adhesividad e n t r e las moléculas d e l l u b r i c a n t e y l a

c:3pa e x t e r m d e l drgsno lubricado.

Z u a l i t a t i v a n ~ n t es e observa tomando una g o t a de n c e i t e e n t r e l o s

e intentsndo separar estos. Cuanto rnss untuoso e s e l aceL

tenga " f
pegxlat' a l orgino lübricado, siendo fundamrntaínente en

c a s i todos l o s s i s t e m s de lubricaci6n.

& adhesibo untuosa s e explica /,' // / / / . / i / / / / / / L


1 7 1 ' 1 7 1 r y
porque l a s m l e ' c u ~ a sque s e en- \
/ \
zuentran en contacto con l a sir-
< / + \
~ e r f i c i ed e l s b l i d o s e o r i e n t a n 7 / /1/ /1/ /1
/ / /1/1/ !/ ,,..,L/1,/ l

y p o l a r i z a n s o b r e aquellas y a-

en ia..:que .&e. m+--'


E
c a b a farolaido una c a p , pegada a l a *red,

d e l . - l s b r i c a n t e s e comportan cono s i t u v i e r a n mxpor r i g i d e z


O
que l a s de l a s capas i n t e r n e d i a s , ( Ello equivale a un aumeota 5

p m e n t e de l a viscosidad en l a s praxlmidades de la ~ L i p e r f i c i e )

La u&uosidad no s e ~ u e d emedir cuantitativamente, pues no e s =.


una ?yopiedad c a r a c t e r i s t i c a d e l s c e i t e , s i n o d e l par a c e i t e - o ~

gano l u 5 r i c a d 0 ,

Poder l u b r i c a n t e l i b r e : tensi611 de fwg.

Otrz de l a s c ~ r a s t e r i s t i c a sde un l u b r i c a n t e en c o n t x -

" extenderse", para "mo jarll l a s u p e r f i c i e de aquel.

A l poner una gota de dos l u b r i c a n t e 6 d i f e r e n t e s ( o de agua y =

aceite) sobre rina s u p e r f i c i e plana de un material ( acero, e t c , ) ,


ambxs pu?d.en s 2 u p L w 1;~srosmas que se ven en la figvr?., depen4fen

do del podcr l u b r i c a n t e libre del conjunto,

-,
f i g u r i de 11 izquierda se ve
;Ln 1-3. s c e i t e con un gran ooder lir

b r i c a n t e l i b r e , o 1 ccal hace que s e e x t i e n d a oobre e 1 a $


bricar, ( En .=so d e rotura de l a a e l i c u l a l u b r i c - r n t e , esta serix

reconouesta r5pidsrnente). En l a figura de í a derecha s e observa

un l ~ h i c l n t eque presenta un b a j o poder l u b r i c a n t e , f r e n t e a l m i l

no ~ 3 eri.11,
t

Coxzo es lbgico, en l a l u b r i c a c i h de &anos de máquinas e s impor -


a 3 r i t o que
.L el aceite p r e s e n t e sionpre un buan ~ o d e rlubricante 1i-
'3re.

3n la figtul.3, si t e s la t e n s i b n s u p e r f i c i a l l i q u i d o - a i r e , la =
la
la t e z s i d n s b l i d Ó - l l q u i & y tsa la t e n s i 6 n s b l i d o r x i r e , se i

ten2r3, d e l e q u i l i b r i o de 12 gota:

La d í f e r e n c í a t,\ se I h m a tensibn d e fuga. C m n t o &S grln


gi. tsa
de sea, mss se extender& la gota, y mayor poder lubricante tiene
el lubricinte respecto de ese particular Órgano.
Para h a l l a r l a tensidn de fqp se u t i l i e a e l a p a r a t o de
Richard, que se basa en la medida de U-dEt@Zaridad del. i
4
l u b r i c a n t e en dos tubos d i f e r e n t e s . Uno i g u a l a l organo a l u b r i -

c2r, y o t r o ( siempre e l nicmo) de c r i s t a l esmerilado ( que es =

poco mojado por los x c e i t 5 s n o r n s l e s )


1

En e s t e caso,

cos f3 = -
h
h'

En las CIIPVIS que dan )Lef r e n t e a 71 O


--
dV el ?unto inferi-
dh
ar d e l a s nismac e s t a relacionado 'con e l mayor poder l u b r i c a r t e =

de =.aceite ( formcibn d s delgada de la película)

Por t a n t o , e n t r e v a r i o s a c e i t e s de similar v i s c h i d a d , siempre se -


ra p r e f e r i b l e e l que tenga e s t e ?unto d s bajo.
Desde e l punto de v i s t a lubricante-8rgano lubricado, pusden

c l a s i f i c a r s e los lubricantes en tres grupos:

e Bo reactiaos, o neutros ( todos los hidroc~rburos,tun

to de cadena abierta como cerrada!


W-&
jenpZar P s ~ a d i s á

Lubricantes "uzltuosos", que con 103 que contienen 1.x

gas cadenas de grupos metileno a d o s a un grupo ?o-

l a r ( gener:~lmente oxigeno )

Par e jenplo: E s t e a r i c o

Lubricantvs de extrema p e s i h (EP) que son los gue

contienen &tonos de f Ósloro, azufre o cloro, adenls

de axlgcna, zina, plomo, selenio, etc,

Por ejemplo: Disuifuro d e dibencena

A su vez, las mecanismos de f i j a c i b n de estos l u b r i c m t e s a l o s =


Órganos ltabricados son de vzarios tipos:
í A d s o r c i b n f i c i c a , en l a s qae l a s rnoíeculas d e l Lubricante son =

mantenidas c o n t r a 1s s u p e r f i c i e d e l metal par faerzas Ge Var Ser

Wasls ( interacciones dipolo-dipolo), de 3ran poder.

Est3.s 'iholeculas p & ~ i ~ ~ dc oanst r z 14 superficie forman un3 p e lD ~

c u l a sbli&t adherida furrtenente

A c i d o estenrico

con un metal "ne;

tro;',

u n r e a c t i v e metal

AtIsorci$n q d m i c a , en la que 12s moléculas del l u b r i c a n t e que-

o^n adheridas a l 6rgano l u b r i c x d o por medio d e e n l a c e s , q u h i c o s


que s e producen entre ambos,

Generalmente no e s un proceso t o t a l m e n t e r e v e r s i l d e ( como e s


e l c a s o de la a d s o r c i d n 4ilfxica 1, y 12 r e a c c i 6 n da l u g a r a =
t
m a zspasta'*m e t s l i c a con muy buenas p r o s i e 6 a d e s a c o r t a d u r a .

En l a figura s e r e p r e s e n t a 13 ztdsorcibn d e l &ido e s t e a r i c o =


#
con el &ida de hierro, f o m a n d o s e una pellcula de e s t w . . r a t a - e

f e r r i c o d con m punto de f u s i d n c o r s i d e r a k l r n e n t e r.ds a l t o aue

e l d e l a c i d o o r i g i m l í H i g aj
H~C-H H<C-H H<C-H H~C-H
H-CIH
H-CLH H-CLH
\
'H-C-H
\
\ \
H-C-H H-C-H H-C-H H-C-H
/ / / /
H-C-H H-C-H H-C-H H-C-H
adhesion . \ / \ /
c*,,
o ó

cado, c m la crezcibn Be Xma nueva s u a t m c i a que q - - e b ...i n t e r -


c-ya puede s e r Be essesor i l k i t a d o , y
puesta e n t r e xmbos. 4 ~ 1

el s r o c e c o nwca e s reversible,
Los productos de reaocián, qp-e casi siempre ccntioaen &tornos Be

S 9 B , C 1 , t i e l e n -m t a j x resistencia a la cortadura, buena res52

t e n c i s par2 soport%r y e s i o n e s extremas ( ~ i g


b)
-.
>~~ijlj.~i~n:

Las g r 3 s a s son una mezcla esta3ilizad.a de Un l i q u i d o l u b r-i

c z t e 2 un a g e n t e d e soporte,
-.
r z l a n s y a r l a de l a s grasas e l l l q u i d o l u b r i c m t e e s un 2,ceite mi-
r^.rsl, zunque también s e usan 1ubric.int.e~s i n t é t i c o s , coxo s i l i c o -

-
z a s , ( p r r t i c u l a r m e n t e s i l a g r a s a ha de o p e r l r en coz2iciones e x t r e
\

3 s de t e q e r a t u r a , como en e l caso de a p l i c a c i o n e s aeronguticas)


4
Los agentes de soporte son jabones metalicos, a r c i l l s s y s i l i c e .

L o s principales jabones net5licos d e soporte son a h x s e de dalcEo,

L L t i o g s o d i o , en forma de f i b r a s ,
f
e s t r u c t u r a de l a s g r a s a s e s t a l que l e s p e r n i t e s e r autoportan-

tss, en condiciones e s t g t i c a s , e s decir, que puedez funcionar cono

l u b r i c a n t e y como p r o t e c t o r contra la contaminaci6n.

X cortadura, las g r a s a s son un f l u i d o viscoso, pero no newtoniano.

S u s propiedades, en e s t e sentido, dependen de s u uso a n t e r i o r ( s e

d e t e r i o r a n con e l tiempo y con l a contaminacidn)

S onsist encia :

Una de las propiedades más importantes de las g r a s a s es s u


c o n c i s t encia .
Se mide p o r la penetraci6n d e uri cona standard en ma masa de gra-
#
sa mantenida a 25QC,, en un periodo de tiempo de 5 segundos.
* - > - - A - - -
Se miae, yor t a n t o , en u i i L m . l c b ~ ~ ~ .
1 Grade number
( Be s~eJ8p-&aberdas medidas$ w,
en una muestra de grasa virgen,~
átra en la m i s m a muestra,despu6s
de un cierto periÓdo de trabajo.)
P m t o de goteo:

Es la temperatura a la cual cae una gota de una t a z a con


un o r i f i c i o standard, E l l o da una i n d i c a c i 6 n d e l punto de transi-

cibn d e l e s t z d o c6liZo 21 l i q u i d o ,

~ e p a r a c i b nde aceite:

Existe u112 tendencia nc?ttw:tl d e l ~ t c e i t ea sepxrarse d e l na

t o r i . 2 1 s a p o r t ~( s m g r ~ c l o)

TOS enñ2yos de s e 3 x a c i b n de .?ceite e s t h narm-lliz-.dos, y consis-

t e n en medir e l 3ceite se?arado de gr?sa


~n.1 colocndl sobre ua Fn -
t
>el de f i l t r o , cumdo act-la su p r o p i o peso, o f u e r z a s ceatrifug~c
( en dquiiicic dc ensayo r o t a t o r i . 3 ~ )

3 s t a b i l 3 d s d aecanica :

Cuando las grisas s e las s o 5 e t e a t r a b a j o rnecániaa se-

vero ( rodamientos, engranajes, etc. ) s u c o n s i s t e n c i a puede can-

E
.-s t a S i l i d a d a l a oxidaci6n:
- - -

La r e s i s t e n c i a a l a oxid:xcibn se mide colocando (tapan&)

una f i n a cspa de grasa en un recipien.f;e Iler~ode ox&cno, a una t

cierta presián y temperatura, S1 grado de o x i d a c i b n s e d e t e s n i n a


por la c ? í d a d e ~ e s i 6 ndrs$ubs de un tiempo dado.
ZLasificacf8nt

Los l u b r i c s n t e s sblidos pueden d i v i d i r s e en t r e s grandes

s n q o s , que responde2 a c ~ r s c t e r i s t i c a smuy d i f e r e n t e s :

Sblidoo laminxrec:

Un s $ l i d o l a z i n a r es aydi, e n e l c m 1 l o s ;tonos esten di.; - O,


O

x e s t o s en paralelo, en a n c b s y espaciad'is hojns, o l m i n ~ c ,

Los dos m a s conocidos son e l g r a f i t o y e l b i s u l f u r o de molibdeno,


79s c u a l e s t i e n e n e s t r u c t w a s cono se ven en l a s f i g m x ,
-
arafito ~ i s a l f u r o¿te moiibáeno

I o Sulphvr
Desde muchos aspectos, an3os son excelentes l u b r i c a n t e s , aunque
hay kit?- ~$¡8m0bisulfuro de tungsteno, ioduro cadnico y cloruro de

Ha existe a Q una t e o r i a h i c a para justificar e l comport=

rnat%&+oante Qe estos uüieriüiás.


extraordinariamente adherida c z i s sobre l a s u p e r f i c i e que es lu'cri-

cada, y que d e s p d s de un cierto periddo i n i c i a l , durante el ciwl =

esta capa se va formando, e l roz.miento se e s t a b l e c e , exclusivanen-

t e , e n t r e láminas d e l l u b r i c m t e .

También se ha observado en todos e l l o s que en anbas l s n i n r s adheri

22s s e d e s a r r o l l a un3 " orieat-ción preferente" de 12s aisnss, co-

Esta o r i e a t a c i d n reduce 12s


i n t e r c c c i o n e s necáciczts en-

t r e las s u p e r f i c i e s , y COZ

e l l a l a fuerza d e rozamirz-

t o , pero sola en l a direc:-

cibn de l a orientaci6n. E z

f i c i r n t e de rozamiento pueoe s e r mucho ,&S elevado.

S i n enbsrgo, en 12. 8&gimds gerra limclill l o s c o j i n e t e s de grafi*,

i n s t ~ l a c l o sen l o s a - i o n e s que uolxb?n a gran ::lt?wa, s e deteri&a-

$m rloidimente. Vnn i n ~ e s t i ~ a c i bsi ii s t e d t i c a deoostr6 que e l g r i


f i t o % d a muy obres efectos 1 ¿ i S r i c l n t ~ sen a u s i n c i z de v.\pores =

condensables ( aunque f u e r a en nuy pequefi3 crtnticfrd)

( Por ejemplo, exponiendo grafito seco a vapor de agua, a una prz

sibn de.b-00 Njm-


3
, la tasa áe desgaE;t;e~disminuiaen 3 oraenes Ce
m c - s ? i _ t t ~ d, . y el z a o f i c i e n t e d e rozamiento, en 5)
COTO consecuencia s e han presentada e x p l i c a c i o n e s a l t e r n a t i v a s ,

siendo ia &S aceptada l a que s e bsoa en suponer tina s a t u r a c i b n

de l a s f u e r z a s de borde ( de s u p e r f i c i e ) e n l o s c r i s t a l e s p o r 19s

$tomos d e vapor, que a l quedar r e t e n i d o s en l o s v e r t i c e s del c r i-


s

tal h c e que disminuyan l a s f u e r z a s a t r a c t i v a s e n t r e l o s nismos,


L s adhesibn e d r v c r i s t ~ l e svecinos e s entonces muy baja,, de- mar2

i-2 2ue p-ede os-xrir con f á c i l i d a d e l d e s l i z ~ n i e n t o .

3n e l ~ 3 . ~ 0d e l bisrrlfura d e nolibdeno, s e h3 comprobado

:ue mantieoen 5:s c a r a c t e r i s t i c s s l u b r i c s n t e s en condiciones de

- ~ s c i o , sin p r e s e n c i a de vapor de agua.

L 1 e:1-1icaai8n r ~ c i e n f u ees s i n i l m 7 - a l a dada pxra e l : g r a f i t o , so

lo que l a s f u e r z 3 s d e borde en l o s c r i s t a l e s son c o n t r a r r r s t a d a s


por 12 f i j a c i . 6 ~de s t o n o s de oxigena, en lugsr de moleculas de va
702. de agua. .

9.1 no ser e l o s g e n o v o l s t i l , s u e f e c t o p e r s i s t e , aún e n condicí-

n e s de v a c i o extremas.

- Los s 6 l i d o s laminares se usan de muchos modos:

-
Co30 polvos secos, o d i s p e r s o s e n un fluido.(~n el

caso d e l sZlb , s u adherencia 8


a l o r p n o lubricndo e s

t z n f u e r t e , que snlicado sobre e l misno puede l u e g o

m rescindir se de todo e l " polvo sueltaw, quedmdo


l o m a delgada l á m i n a , fuertemente d d h e r i d a , yue e s

x f i c i e n t e en l a m y o r i a de l o s c ~ s o s )

e Cono N bloques s61idos1* ( como c :squillos de co jiae

t e s de f r i c s i b n )

Cona '* pelfcala depositadai1 sobre una superficie m e

tlsca, uaandb. resinas drganicas oomo sglntinantes


e Compuestos con metal, mezcxldos en proporciones .nd- #

cmdas, pzra no d e b i l i t z r 81 metal, s i n d o j a r paco


lubr5.c-ate,

5; 6lidos inorg-micos:

t
Se ernplezn coco t z l e s 92 monoxido dz plono y el f l u s r u r o =

c5lcico.
El arimero e s uz m L l u b r i c 2 n t e p o r d e h j o de los 25WC,,

A p r t e de sus buenas ~ r o p i r d a d e scoao l u - b r i c m t e s , los c l -

jinetes de -12s1ico y c s m t x v e n t z j a c xdicionrles t l l e c corno:

0 Bbsorven 12s vibrzciones.

o Tienen an funcionxi~ientos i l e n c i o s o
#
Se &forman flcilrnenie, &iap%andóse G las ózganta

en canta&o ( l o s errores &e maquinado, alinea-

c i h , etc., son a e j o r absorbidos)

.e Tienen unos p r o c e d ~ e n t o sde conformcibn mur sen u

cillos, tanto por arranque de material como por moldeo


Son muy baratos.
Todos los l u b r i c m t e s modernos de o r i g e n m i n e r a l s e t r a -
t a n con a d i t i v o s para c o r r e g i r o d a r l e s c a r a c t e r i s t i c 3 s e s p e c i a l e s ,

Los aditivos mls enple>dos sirven p i m ne jorar 13s sigliientec c a r -

teristicas:

a ) El i n d i c e de v i s c o s i k d ,

b) El punto de congrl~zi6n,

c ) L x untuosid:d.

d ) El poder r n t i o l c i d m t i y t ti corrosivo

e ) E l poder d e t e r p n t s .

I) El poder a n t i e c p u r . m ~ t e ,
g) El funcion...:?iento a 2 ~ e r i o n e sextren-tz.

a ) El indice de viscosidad, osea, 12 v ~ r i 3 c i 6 nde 13 viscosidad =


con 12 temperaturz s e aurnentz c o a 1
: adiciSn de p o l i n e r o s Ósa! -
nicos que a baja temper3turzi quedsn en suspensi6n en e l a c e i t e

como en forma de b o l i t a s de gran novilidzd; cumdo la tempera-


t u r x s e eleva, se zgrupm e s t a s 5 o l i t z s zu=ent,indo con e s t o 12
viscosidxl d e l aceite.

S) El punto ¿le congelsci&n SS re'olja con los n i s m a s polimeros em

pleados en mejorar e l i n d i c e de viscosidad, pues s o n absorbidos

a l i n i c i a r s e su formacibn,
por l o s m i c r o c r i s t a l e s de ~ r a f i m

l o que d i f i c u l t a s u c r e c i n i e n t o , y por t a n t o l a congelacibn d o 1


aceite.
c ) La untuosidad s e mejora con a d i t i v o s derivadas del a c e i t e de =

palna,que contiene productos oxigenados y alogenos de gran a$;

nidad con l o s metales, l o que ae traduce en una mejora de la =

adherencia del lubricante al &ano lubricador


6 ) La a x i d a c i 6 n d e l a c e i t e se evita empleando comtyestos sulfafoc-

forados, que a c t h n fijando el oxfgeno e impidiendo s u combina-

cibn con l o s hidrocar3uros def a c e i t e , además de s o l u b i l i z a r y

d i s p e r s a r l o s producths de oxidacibn que puedan haberse produ-

c i d o y formado una caya p r o t r c t o r a , s o b r e los metales, c o n t r a

La oxidaci6n y corrosibn.
e) Los a d i t i v o s detergentes, empleadas para limpiar o e v i t a r l a acu

m& . c i h de residuos, e s t a n compuestos de un grupo netdlico(ca&

c i o , b a r i o , magaesio o s l m i n i o ) , un grupo 2.e unibn entre el ne -


tal y e l cuerpo Órganico ( s u l f a n a t o ) y un gruso para mejorar =
l a s o l u b i l i d a d de Los productos formados en e l a c e i t e , c o n s t i d

t c i d o s por caciems de cesa colec*.:lar elevado,

l i m t l r n e n en ~ u s o e n s i b rc o l o i d a l , e n 13 n l s a del x c e i t e , 12s =
iapw.-ezcrs,

f) ii% forrn~cibndc ecnií-m s e d l f i c u t t a , e n l o s a c e i t e s , cor l a adi-

c i 6 n de s i l i c o m s , jabbn c a l c t c o o a l c o 2 o l e t i l i c o , que reducen

l a t e n s i & su?erficLal del aceite y adelgazan la p r l i c u l a aue =


envuelve las bu,rSujac cle a i r e , v e s e rompen con f$cilid?d,

La r e s i s t e n c i z de 12 1:Yaricscián a g m n d e s oresiones, s e consj--

gEe c o n l a a d i c i b n de consuoutos de azufre en mezcla con mfte-

m t o &e plono.
E l l o s forimn 1x18n r l i z - d a eo la s u p e r f i c i e de l o s cetalec, que

,-,~stituye a l 1 ~ ~ 2 r i c a n en
t e vondicioaes de e x t r e m ~resibn.
En primer l u g a r hemos de d e c i d i r e n t r e un l u b r i c a n t e l i q u &

zo, p a s t o s o o sbLido, 3 n genral, s i m p r e s e tendera a un lubrican-

", lfquido.

o s 9 ~ . s t o s op :rl o?rglnos i m p o s i b l e s de engrasas con ;cei


7 c ~ ~ ~ r o muno
-Les, bien sea por f x l t a du c o n d i c i m e s p i r 3 que e s t e pueda s e r r e -
4
+,?nido, o b i e n por 11 z t r i o s f e r a de jolvo y s u c l e d ~ c len que s e en-

c - z ~ t r xl a &quin? ~ c o n s e j el a u t i l i m c i h de r u l u b r i c a t e psto

n o , que i n a i d a 12 contaxinncibn do l o s d r g x o s ,

Se ha comprobado e x p e h n e n t ~ l m e n t eque a -,pei%bnersmuy ul%as


2
20 800 Kg/cm y nbs, 10s IubricaiS~si i q u i d o s se coqportan cono =
m
7-s In1aricaates sblidos o i n c l n s o -e@. Dor tanto, en~learemos O

lti3ricaate sbtido : e
O

B
~ u i n d os e trclb.7. ja a tem~er?.titrasq y extremas*
E

Cumdo las condiciones an3ieatales son auy desfavo-

r~bles. 3
O

e Cmndo s e desea e ~ i t a rl a csnfaminacidn por a c e i t e s

0 Culndo l a s q e r f i c i e d e c o n t s c t o 'ha de s e r conducto -


e C u ~ n d oi n t e r v i e n e n elevadas p r e s i o n e s u n i t a r i z s ,

cosidzd, son:

e Velocidad: A grxndes velocidudes, mejor s e mintendrg


l a p e l i c u l a de a c e i t e ; por t s n t o , u ;
aceite de v i 2

cosidad baja sera adecuado, pues la f r i c c i d n interna

Para velocidades muy bajas, e l a c e i t e debe ser viscg


SO,

e Carga: Cargas pesadas inplican e l uso de a c e i t e s vis-


cqsos. S i l a carga e s l i g e r a s e e m p l e ~ r a na c e i t e s de

Foca viscosidad,

m Temperstura: S i l a ternperatum de trabaja e s elevada

se enplears un x e i t e muy viscosoy ya que a l elevarse

la t e l p e r d t x r a d n r ~ n t ee l f m c i o m n i e n t o , 1.3 v i s c o s i -
&=,z ~2. (!isp,iJUtT. - "-
yrrn-ere-?ys
"0 .tr< cY
. - - Y pY
nYcn qes7.r =
*

Ce que la v z l x i d r d sea r l t a y 12 c ~ r g 2l i g e r z i , Inveg

s m e n t e , : a t e m ^ e r ~ - ¿ u r a sf r i a s , e l a c z i t e debe ser 32

co V~SCOSO.

-7 g z n e r d l , podemos v e r cue 12s c ? m s f a 3 r i c i r t e s s a z i a i s t r m acei -


te p r a n7xlti;7es usos, %nde ya se h i n coabinzdo t o d x s 12s pro-ie-

C,Aes, >demás de que @enen d i t i v o s , e t z ,

-isl t e n e m o s que s e surni~istr-:naceites es-eciafes y r a :

- Mecanizadgs ile a s t i l e s ,

- C o j i n e t e s de f r i c c i ó n ,

- C o g i n e t e s de rodx.i3ientos,
- Engrznx jes,

- V e h i c u l o s autonoviles,
- Compresores frigorificos,

- P ~ r sl a i n 3 u s t r i a t e x t i l ,

- P u s t s z r b i u s hidrzculicas,

influencia de las condiciones de servicio.-

-Las condiciones más comunes de t r a b a j o de una &quina que pueden =


3fectar a l o s l n b r i c a n t e s , pueden d i v i d i r s e en t r e s grupos:

C o n t m i n a c i b n d e l lubricante por polvo y suciedad ( recipieg

t es d e l lubricante destapados, polvo sobre %a m$quiaa, - e t c , ) ,


p o r Agua ( condensacióri en e l e n f r i ~ n i e i l í ode 13 i.i.-',q~Fna sl

t e r m i n a r r l tr~bljo,f-qps de los c i r c u i t o s d e r e f r i g e r a c i h ,

ect.), por n e a c l ~con los fluidos p?rs el corte, en m4quinzs

de herranientas, etc. Todos e s t o s contaminantes son perju¿!i-

c i x l e s y o ' o l i p a c x b i a r e l a c e i t e innedixtanente, o e n -e-

riodos r e g ~ l l r e s ,

Netados de a p l i c x i b n d e l lv-bricante, Corio verexos ncis ,223-

el empleo ditimo del 1 ~ 3 r i c a n t e .

Lug3r de ~ - 1 i c a c i 6 n . E l l u g a r de -m drgana o &quina donde

s e s.slica e l l u b r i c n r i t e e s niuy Importante, t x n k nns la m

consvrvzcibn del l u . S r i c ~ n t em i m o , como pxra 12. 2 e l & p r a O,


O

lv-3ric~do.
Se entiende por lubricaoidn a l a s c c i o n de l u b r i c a r l o s
g.mos de mdquinas por l o s l u b r i c a n t e s .

Si representsmos de nuavo 13 cuma de S t r i b e c k , como se ve en la =

figura, podenos aprecisr que pueden existir t r e s tiodor, de l u b r i c a -


~ 5 t d
h ifere~tec.

1: L ~ 5 r i c x c i $ nh i d r o d i n ) m i c i ( y un m s o p s r t i c u l a r de =

e l l a , que e s 1.2 elastonidrodin~mic~.EHD)

II: L u b r i c x i 6 a rríirta.
1x1 : L u b r i c ~ c i b nl l ~ i t e .

A?irte d e e s t o s t r e s grupos, r e l x i o n i 4 o s con l a c u m a de S t r i b e c h .

t x ? o i 6 n e x i s t e . nn t i p o de l u j r i c 2 c i 6 n d i f e r e x t e a est-ts, conocids

x - liibriccicibn h i d r o s t a t i c a .
-3
L n e l r e c l ~ e n1, las superficies de s n j o s cuerpos =

seoarsdas por uns pelPcula de l u b r i c a a t e , cuyo espesor h e s mucho

m y o r que 13 rugosidad 9 media de l a s s u p e r f i c i e s ,

Lx r e s i s t e n c i a a l a f r i c c i 6 n e s debida sSiamen?d a 1s f r i c c i 6 n i n

t e r n a d e l lubric-mte.

E s t e modo, llamado l u b r i c ~ c i b nhidrodin&nica, se e s t u d i a emplean-

Uo l o s ttidtodos de nxcQn5.c~de f l u i d o s .

I n i l g ~ x a sC Z C ~ Sey? qne lec: c ! i e * r ~ s en c o n t ~ c t~~~ y r $ . nP n


~ P V ~ C ? ? S

2 r e s i o n e s ( c o n t x t o s d- Herzt), y 13s deformaciones d e las mismos


t-lmbibn s a n consiZerables, 1s lubric-?ci6n hidrodin3nic.i, sigue e x i ~

t tendo, afm cuando con c a r a c t e r i s t i c x es-eciales, Ello s e conoce


2ono l u b r i c i c i b n ~lzistobiLrodinAnica,

Jobi.20 zi 1; i n ~ x i z t c n c ide
~ ronkicto d i r e z t o e n t r e ambos cuerpos,

no exis$e i n t e r ~ c c i 6 ne n t r e 11s s u p e r f i c i e s , y por t a n t o , no oca-

r r e d e s g l s t e ( rn muchos Órg?nao de qqquinas l u b r i c a d o s por e s t e

-rocedimiento, e l desgaste s e debe a l c o a t a c t o d i r e c t o en los pe-

riddos t r a m i t o r i o s ¿Le arranque y parada, en Los ctEties, For L a s

e q e c i a l o s condiciones de e s t a l ~ b r i c a c i b n , l a p e l i c u l a de l u b r t -

c &e abn no e s t a f o r m d a ) ,

En el tjeri060 SI, ~ r a c t e r i z 3 d or e s o e c t o d e l a n t e r l o r por

un decrecimiento de l a velocidad, o por un incremento de l a carga,

la_p&m% :f;u%ricah.te,s e hace &S delgada, y la s e p a r a c i h entre


13s s u - e r f i c 5 - e ~ e s neror, E n consecaencia, algunas a s p e r e z a s em-

2isma a e n t r a r en c o n t l c t o , y e i régimen pdsd ¿3 Se1 iil%hkü, =le=-

&-, s o s t e n i d a la c2rga en p n t e por e l l u b r i c ~ n t ey e n n.lrte por =

l o s c o n t a c t o s ezkre asyerezas,

E n consecuencia, l a f r i c c i b n en e s t e rdgimen se debe a l a r e s i s -

t e n c i a i n t e r n a d e l l u b r i c a n t e , por un lado, y a l a i n t e r a c c i b n =
E n conuecuencin, t a n b i e n act&n los mecmismos de dos^ ;.ste ya cono
-
cidos. En e s t e oeri6do tambikn pueden introc?uclrse algunos czsos =

e::tremos d e lubricsci6n e~astohidrod.inSnica.

Finalmente, s i en las condiciones a n t e r i o r e s se aumenta l a

c-ega, o disminuye 36x1 d s l a velocidzd, o la viscosidad del 1::-zri-

c mte se toma menor, s e entrs en el r 6 g i m n 111, c ~ r a c t e r i z ~ dpor


o

ur i n c r e n e n t o en e l número de a s p e r e z a s en cont xcto. E l esnesor de

I z I z % r i cinte 9 s x $ 2 i z i , ~ - ~ L s l ; ? i e r _ c ?xpepxs
~ 1 1 c ~- n ?l* i-r*.-..:n-

S?", y desde luego, aucho zecar que la rugosidad m d i a Y. ( En re;

Li?.?.d, e l l u b r i c ~ n t es o l o L l e m los h e e o s e n t r e nsperezzs)


Xn e s t 3 s condiciores, el. lulxic>.rite -%?enas cuenta ( 3 ~ a r t ede con-

riclerarle como unx c1p.i c o n t r i . i ~ _ t a t e35s) en l o s feidmenos de r o z a

:-l>nto ;- C e s g - c t e .

X contina~.ci.bnvinos 1 r e z k i z a r un somero ertudio d e e s t o s

b n , e s y e c i a l é n f a s i s en l o s d o s p r i u e r o s ,
572s nodos de l , ~ ~ % r i c ~ c i con

ryje son l o s -iie dcfihen e s e n c i l l n e n t e d e l can%-cto seco, que j-l ?::E!

xn.zliza:io con d e t a l l e en e l t e m ~ n t w i o r ,
T a l cano se d i j o a l d e f i n i r la viscosidad, si teneaos un

f l 7 ~ d oe n t r e dos pl2cas, y novemos una de e l l a s con v e l o c i d a d 7 ,

2izemonas ihorz en al csso de que unz de s


:1 placzs este

i n c 1 i n a . h res;ecto de 1:t otra, ( Su-ongamos 7 = cte).

r
t/z 2-<
1
Como z1 > z2, e s e"den-

t e que l a -1rc.s ndvil de =


2,
fl&do 2 arrastrara por la
473 sescidn A un3 c d n t i d a d CP

f l u i d o : a a y o r que la arras-

t r a a traves de la s e c c i á c

oor E.

~ s t oB X C I S I i d entra
de ~ f ~ ~ que h par A eleva la presidn entre a2
b9s placas, tal como se muestra por l a curva de trazos.

S i m l t a n e s m e n t e , a i ser el rtuirio i n c o i i i p r ~ s i b i eel


~ nü-30
4ü3 p -
sa a t r a v e s de la s e c c i b n A ha ite s e r i g m l q l ?Le sale ^x ?-a sec-

c i $ n B. En consecuencia, l o s p e r f i l e s de velocidad s e verdn riiodifi <L

V z s J
cados, como s e ve en 12 fi
-
gW3r ( concavo en l a ek#
t r a d a y convexo en la salL

da, -ya que l a g r e c i 6 n i n t e

rior irrpide que el p e r f i l

en A sFga siendo l i n e a l )

Sbgicarnente, e l asea 33jo csda curva de p e r f i l de velocidad e s l a

5': el caso de e x i s t i r una carga n o r m l F, la sobrepresi6n genera-

En el caso de un cilindro girando deotro de o t r o , las c o -


szs ctcurren de f o ~ n amuy s e n e 2 m t v .
-~r ~ E e c t o , suyongcimos 13s o i e z s s 1 y 2, c i l i a d r i c a s , de *dios "1
J
-7 1.. ( B ~ > R ~ ) en
, cayo i n t e r i o r se encuentra :m f l u i d o de oisco-
-

sil:i , incomgresible.
, s a r a r t i Zn cirg2
Si > F, y sobre e l gismo s e z g l i c a :In momento $i2
! o 11 fuerza tlngenci:l T), e s t e se pondrQ a g i r a ? , i3rrastraMo

c o,,Lgo
l -?= .las c a y s de l r f i r í c a n t e a d i o r i d a s a s u s u p e r f i c i e .

;t
h
Z~26nen0, paso a p s o , será e l s i g u i e n t e :
IQ ,-Cuanao el"gorr6nbb 2 no gira, descansa- -sobre_3 f on)o delt'co jL
netei' 1. E l contdcto e s e n t r e asperezas (.;abre todo si 1" es 1

a l t a ) , En e l punto A no hay l u b r i c a n t e , o sola l a capa untr;o-

2 Q . n Cuando el gorrdn comienza a noverse, primero rodzr6 s i n d c s L i

zar, en contacto entre asperezas, hssta l l e g a r 31 punto A;


En e s t a ~ o s i c i h ,I c i fuerza t m g e n c i s l es m y o r que 1i de ro-

zamiento, y e l gorrdn conienza s desliz-r en e l i n e t r i o r ?.el


cojinete.

A p a r t i r .de qqui, el fluic?a es arrsctrado por el g o r r b n e r su

-
giko, l o cm1 hard que aunrnte la p r e s i h del nisno a l a <ore
cíia de A: (ff%) El . fluido '' extraido" del taGo izquierdo de

E l conjunto de ambas hará que e l gorrdn s e desolace hzcia 1a


E
izquierda ( Figura c) U

d
3 @ , - A medida que vaya aunentzndo 13 v e l o c i d 2 d U) , mds fluico = E

sera arrastrado hacia e l 1280 que forma c m , g o r l o c u d 9


'

ira aumentando y p
.
* disminuyendo. ,
@

Llega un momento en que la v e l o c i d a d U) e s t a l que l a s presig

n e s p* y sunadas v e c t o r i d n e n t e , son ccipaces de " l e w n -


t a r w e l gorrbn.
A wrtir de ese momento, e s t e * flotsrds$ dentro del cojimte.

El rozamirnto ser3 sdlanente el debido al interno del Irr'=ri-


?>

caíhe.

Para cada velocidad rr) se tendrd una posicibn d i s t a n t e d e l ==

ma que cuando W S a>, ambos c e n t r o s coincidir2he(observese =

que esta ti f l o t a c i d n u d e l gorrdn se l o g r a sin n i n g h soporte


de fluido desde e l extm@,os)
-
Cona se ve, LO a n t e r i o r nuestra con claridad, en -forma -ia

t u i t i v a , e l p r i n c i p i o d e l a lu3ricacibn h i d r o d i d n i c a ,
m muchos casos, y cona veremos a continuaci6n con nds formalisno,
17

e l espesor de l a pelic-da lograda (h), depende de la viscosidad ==

d e l lubricinte 7 , de l a -
velocidad r e l a t i v a d e una s u p e r f i c i e r?s

pec*t;o de l a otra, d e la carga aolicada normal F, y de l o s prr8me-

t r a s geometricos de l o s cnerpos.
Son l a s nisnas que rigen el movimiento de cwlquier f l u i d o ,

es decir, las ecwciones de Navier-Stokes

10.- El f l i l i d o es incompresibler

20,- El fluido es newtonisno ( f l u j o laminar)


38,- Las propied3des del fluido l a s su~ondrenosconstantes:
? = cte ; 7= cte.

4s.- Los efectos de la inercia y de la turbulencia l o s sii-

pondremos desprrcíables.

59.- Los s&lic?os perm.necen rígidos.


60.- La capa de l u b r i c . m t e es lo suficientemente estrech: =
cono par2 consicer-..r que la presidn no v.xria atraves 2

debidas a la v i s c o s i d x l .
( u, v, w son las componen-
t e s de la velocidad de un
punto del fluido según x ,

y, e, respectivamente)

Integrmrlo l a s e c u c i o n e s (1) y (2) respecto de JÍ ,y."usanda l a s


condiciones de contorno:

NCTPA r En la ecuacibn (3), el primer termino expresa la componente

de la velocidad debiria a la vilriaci8n de la presion.


Los otros dos terminos son 1

lineales, y representan La v a
r i a c i b n de 2 debida a la ve-

cidad relativa entre ambas su-


pwficies. -4
Lx condicibn de coiltinuidv2 e s t n b l e c e que:

queda s u s t i t u y e n d o 2 y e tntegrsoUa:

Si U1= cte y 1i2 = c¿e y ~ c i e x á s , l a s sarerficies Ue i. 2 2

no se deformn,
S i s e coxsíders- que 7= cte.
3.2.3.2,- PIANO INCLIiLlDO,

S i suponemos que p m varia


.L

ion . .
B'aci~a.iir&izii.t;a>,y

que VI = V 2 r O , la @cm.-

ci6n(8) -uede e s c r f i i r s e :

23
. dx
=6 y($- - U, ) h + ote

Cte = -o
r
7(U,-u2)h 1C
dx
, 6 7 1h~ hn -h3
Integrando, tendremos:

Si hi y ho son los v3lores de h extremos, podremos p o p r :

p = [- L
IL + - h*
L
I

n
C

4- C-be ]
2
ho ti + +-
n x 3 2aC l + ;1 x
T )2

P ~ r acalcular los valores de h* y de l a caostante, tendremos en

cuentx b s siguientes condicioaes de contorno:

que l l e v a d a s a la e c w c i b n anterior nos da:


2esolvienda el sistema de e c w c i o n e s se obtienen:

- La capscidad de carga vendr6 dsda par:


siendo S v3,lor que de-ende de 13s c x r x $ e r i s t i c ? s g e ~ m e t r i c ~ ~ s

52% Y ho.
S i hacemos -=
dK
dn
O ,
podemos encolrtrar los valores n5ximos de 2 ,

p r a l o g r x l a m!ixina capacidad de csrga.


Ello ocurre psra 1 . 2 ; K = 0.0207.
Conocida 2 puede > a l l a r s e hY ( h* = 2 bo ' +
+ ) y luego 1;.

cota 3 del c e n t r o de presiones,

-X
L
W
vsria entre -1 para n = O
2
y 0, para n = a,
F12 =

Come

hacienda t
v2=o ul=n
n X
h = h,, ( 1 + - 1 , queda:
L

Ea forma e i d l a r
---

i n 11s f l g i t - 3 s p-2z3e verse un c o j i n e t e de e s t e tipo, ~ n t e sde a 7 -


5

c irle 1s clrga F, g d z s p é s de a s l i c z r s e l a .

Tn el y r i z z r c z s a , a l rioverse con velociddd C@ , Los c e n t r o s de ~2

r r b n y cojinete coinciden.

ga y movi-iexto) 12amreino.s razbn d e excentricidad, o excentrici-

d s d relativa al nfmero adimnsional


C b ~ i 3 n z aet ,
e= O =S=) e = O ==NC o n c e n t r i d ~ d

&= 1 ====+ e = C ==+ Contacto e n t r e superficies

ZI e s n e s o r h eo c u l l c p i e r otro punto ( dado por e l angu'i,o e,


i z d i d a a p r t i r de 13 llxes de centros, donde se e n c u e n t r s
hod )
( mec?i2o en un radio cI-.s.de 01) serd:
-

t aO1 + 0,g
- = e c o s @ + R1 = e cos $ + X, + C

I L

(ab ={(025)2 + ( 0 p )2

Luego :

h = e cos + Il
p +C - R2 = e cos B + C =c 1 +<coz@)

-
Sustituyeocio e s t e v a l o r en la ecuncí6n de Xeynolds, supooiendo =

qu.e p no varia con z que TI2 VI = O , queda, s i a d e d s hace-


Iutrgdo-respecto de 8 y operazdo queda:

siendo hH e l esgesor de la pal:cula en e l punta de máxima preei3ii

( valor desconocido)

P-:ra h t e g r ~ re&a e c ~ c i b nse raquiere conocer Lrs condiciones d~

c 33t orno ,
En p r i n c i p i o , si no hay '' caida l a t e r s l de preui5nw, por ser e l c-

j i n e t e de ancho i n f i n i t o , podems suponer que

l o cuz1 no nos s i r v e de mucho.


-
Ln l c t
/
pr~ c t i c a ,12 h i c a tjreslbn de r e f e r e n c i a p e & e s e r l a de i n i
troduccidn de l u b r i c a n t e en e l cojinete, pO ,y s q o n e r que esta es

la presi6n m a s bajar F?uturllnrnte kwbria que ver ex que posicibn 8

se da e s t e v z l o r ,

S a m e r f e l d , que fue quien primero obtuvo una s o l i c i b n para esta =


ecuacibn, supuso que

P S Po para 8 = O y 8=2R

s e g h esto, calcuib:

serie ( E + E
6-'I-U-R-e. cos 9)
P'P,+ 2
c ( 2 + ~ * ) ( 1 + e c o s e ) ~

Tal ecuacidn responde a una grafica como l a mostrada. en lq S p w

r3.
%E s l l a s e ve qile l a p r t e de cu& divergenteta, a l a izquierda ?.e
%

l a l i n e a do centros en e l sentido del g i r o , 12s presiones s e b , c e a


--
n e ~ ~ " i v a sl ,o cusl ayüd3 a l a s u s t e n t a c i ó n d e l gorrbn.

S i n enib3rp0, e s t a d e ~ r e s i b no r i g i n z e l fenómeno de c m i t a c i b n , u3r

l o que en r e a l i d 3 d 13s p r e s i o n e s negativas no contricuyen mucho a

soportar l a carga, E l c o j i n ~ t etedr5.co de Somrierfeld esta iílobredi-

~ y distribucibn
n r n s i o n ~ d o ~uns @S r e a l de ~ r e s i o r e us e t i e n e e z =

l a f i g u r ~(b).

Debido u e s t o , yueds3 s e r constru-idos c o j i n e t e s de e s t e t i - o par-

ti?.os, c o m se ve en 1z f i g u r a ( c ) ( especixlmente, si:.~indovan :

trztbajar con F y W conotzates)

En e l l o s pueden nplicirse l a s mismas ecuaciones a n t e r i o r e s (~ey;-,


n n ~ d s )s~o l n que e n e s t e casa las condiciones de c m t o r n o son más
a OS =
L s capacidzd de czrga de e-t

cojlre?es puecle hallarse i n t e -


gr?*nZo e l valor de p entre O y =

2V, pehndo ;la e c u x i d n i n t e r l ~ r .

de csrgs en funcibn d e l nfxnvro de Sonmerfeld S, q ~ e s un p ~ r a m e t r o

L = Longitud d57 x j i n e t e ,
9 = dilnetro d e l =ojinete

ri
1
- 7 - 2 2
Eí ,\,\UIV U¿L
----e--.W L l
&U*

C = %.dio cojinete - r z d i o gorrbn,

2n b3se a e s t e nbmero, l a c a ? s c i d - ~ dde c-irga ( czrga por uníd%d?.o


tm,giiud) se@ :

ITOTb: L o s vztlores de S tambibn vssian con el .'lngulo de centros $

Exisjien tablas que dan estas relaciones


La fuerza de rozamiento, o nejor, el yar de r o z a n i e n t o , se

c a z e a .mata en el cojinete p l m o , s5n d s que cambiar La coorde*

& x oor 20,; dx = X - d e

S e g h esto, podenos poner

tivL<s, son: E
U

Bn el caso &S normal, de no concider~rtales presiones n e g a t i ~ ~ s ,

se llega a expresiones 6 s complejas en funci6n d e l n6mero de

Somnerf eld,
en 13s c a r l e s se 23 considerado el m o m e n t e a d i c i o n a l debido-a la =

eucentridxd de l.? c?rga F


3.2,fS.- CO2WGCi(3R3S DE LGS VALOR% TEORICOS PO2 VARIACIOiBS DE L4

PRESIOli Y PO3 ~dft41!0FIi3T0,

En t o d o lo i-isto h s t z ahora s e han supuesto los c o j i n e t e s

d e l o n g i t u d i n f i n i t a , a s i como que la viscosidad t$m-cconstante,

Vamos a v e r :xhora como influyen e s t o s f a c t o r e s cuando s e tom,xn sxs

valores reales.

Cono se d i j o a l e s t u d i a r l o s lirbricsntes. en mzchos de e l l o s ( es-

necialrnente l o s a c e i t e s ) l a viscosidad variaba con Is presión, se-

r = ?',-e
o(-P

siendo ya la visccsidad de r e f e r e n c i a -
yo( un c o e f i c i e n t e t a b u l a

.
O
O,

clo e
O

3 n la ecuacibn de Reynolds vinos que e l g r a d i e n t e de presibn (

era funcibn de la viscosidad 7 , y dado que tal viscosidad se in- E

crementa con l a p r e s i h , e s f & i l comprender que ambos e f e c t o s s e


3

-
O
suyerponen, con l o c u a l -ue& l l e g a r s e a v a l o r e s de p considerable

nelite m y o r e i que los calculados para Y = cte


'Jariacidn de las diaemioces,-
- -

~ a d aque en l a pr!ktica e l l u b r i c a n t e no s o l o f l u y e en l n

d i r e c c i 6 n del moviilcnto ( como ocurre en cojinetes d e aocho i n f i

z i t o ) , s i n o t a n b i e n 'hacia los l a d o s de e s t e , e s l b g i c o pensar qüe

los v a l o r e s calculados para la d i c t r i b u c i b n de presiones, cqrga=

o r t a n t e g fnerzas de roxznieoto, han d9 v e r s e modificados,

En l a p r á c t i c a , e l l o s s e expresan en f u r z c i h de l o s vzlo-

r e s para taaaíio i n f i n i t o , ntuitiplicados PO& un c o e f i c i e n t e correc -


tor,
F f i n i t o = K Fi n e i n i t o

En todo casa, e s t e efecto puede s e r t e n i d o en m e n t a , pa-


ra c a l c u l a s t e l l r i c o s , no despreciando el término &h3 ) ea
a2
12 ecu3cidn de Reynolds,
--.
2n este caso, 12 a c u - x i d n de? Reynolds qued-ría:

s-. L-afegrscibn e s h s t a n t e cornplej?., h-Liendose obteoido m%u-

.cienes olrz a l g u n o s casos s~ncillos, c o m e l de plq.no i n c l i n ? d o =

hslizante cojiztete-gorrbn.

( Para el pímer ti30 neacionado g t a m n d o una -laca ccadram de


L, x L, l a c-.-acidad du c:r,-a se ve reducida a la n i t ? d , adootan-

20 la Zorrna qÚe se v e eri la f i n - a a .


nete " reacciona " aumentando su e x c e n t r i c i d a d , en r e a l i d s d :mece

a - r o x i m r s e a v a l o r e s de uarga prbximos a l o s de longitud i n f i n i -

-t3*

Sin enbago, d i f i c u i t a d e s de fabricacibn y de montaje impide l a =


confecridn de cojinetes d e gran l o n g i t t d , can l o c u a l l a ca.psciC-.cl

? o c a r a 2 nunca puede alcazmar v a l o r e s tan elevados. Por o t r a p a r f e ,

el x u ~ o n t o(le la e x c e n t r i c l d - 2 d llm a v a l o r e s de t.1O bzjos, con e l


c o n s i g x i e n t e aurnerita de l a s ~ d r d i d a sjor rozarnie3to ( en m s o s e s

tr.?noz de r o z a n i e n t o n i x t o )
T21 como se ha vista, la ecmcibn de Zeynolds indica que
si el vzlor de & es constante, e i g u a l en todos los p m t o s , no se

>-*."de h i g i n a r una presibn, p T a sa-ortar la carga F

Sin embargo, 12 eqeriencia contradice t2l consec~enci8=


% & r i c a , paes el h ~ c h oe s que dos glacas ~ r a l e l a s ,con novinien-

t a r e l i t i v o elztre sZ, generan uii g r t . d i e c t e de -renimes de ? o r m

m e soc c . l p c e s de s o s o r t a r un2 cierta carga.

k.1 = h t he = c t e

L x s razones este hecho son vzri-;S, y f r u r d a n e n t a b m ~ ~

te pueden d i v i d i r s e en Cos grupos.


- U m s i n h e r e n t e s u 1 p a ~ i of l u i d o , cue no puede consi-

d@s&--ai i n c o q r e s i b l e 'ni con demidad y viscasidar!

C O I ~ S ~ ~ I ~ ~ C G .

- Otras r e l d t i v s s al estado su-erfici31, 7 a fenbmenos

de n i c r o c ~ t r i t a c i o n e sa BI asociado,

Como sabemos, la energfa comunicada al lubricante dursn-


te el arrastre de la plsca m6vil se transforma en calor, el cual
c?ad r e a l de e x p a n d i r s e por: estar encerrado e n t r e placas.

L i e c m c i b n d e Reynolds, para y 7 no c o n s t a n t e s , puede esiri-


% i r s e ( yara flu50 unidimensian?l, y -laca infinita)

Cono l a v s r i a c i d n de l a densidad can la temperztuxa viene dada por

y cono además, I n ' c o n t r i b u c i 6 n a l g r k d i e n t e de p r e s i h debido a la


B
viscosidad es mucho &S pequedo que el dekido a l cambio de densi- E

dad, > d e m i s p o n e r
3
O

h = cte ; y= cte ;
-,-
ti = cte

Integr2ndo 12. ecuscidn de Beynolds se o b t i e n e un2 c - n v 3 como 1: Cc

la figura,
2, elia'ss ha a q u e s t o t - to = IOOGC ( que es 12 dxim- d i f e r c -

ci:. de t e m y r r - t t t r i que so-ortm

los l u b r i c ~ n t e snormales.j

En estas condiciones se obtiene


I
un- cr?acidad de &rga de a ~ r o x 2
\ .
m-ldsmente 1/3,5 de la carrespo2
4
d i e n t e r al*j$km inclinado

-T,= ?vesi %E dkima, p w .astoe 100QC., ''laI.é,0.011, f r e n t e a la 0.042


de3 - l a n o i?c.liriv70.

-uotra c7uszt que origina e s t e fenbnena de sobrepresi6~-t

?2tre plscas p a r a l e l a s se debe al e f e c t o de 13s asperezas, que nc-

% u ~ cono
n nicrocu3as, qtie dan l u g a r a un aumento de la presi6ri.

?o que p r s czd:i aspereza de diSnetro 5 existe ectrs e l l a s y 12s


S i N' e s 1s densir&d de asperezas ( '
n por unidad d e á r e a ) , t o o a s

Ce diámetros - la f r a c c i b n
rr dtl

2 9 de Sres de asperezas es N'%-, d2


4
7 la d x i m c a p c i c a d de carga ( cirga por unidad de área) o c u r r e

-Ira un v a l o r constante de E*-E?


d2 0.4 , indepenziente d e l v.riZor

corresponde a ~ z asepzaraci6n

e n t s ~asperezas de Gd,
,a%??.:,
que l a máxima c a p c i d a d p r -

t m t e debid-a al fengzeno de
c a v i i a c i ó n entre a s y e f e z a s ,

m
;. un v a l o r ?e I J ' p r uni-
dad de &ea, se obtiene ctxznda e s t a s estdn espaciadas aproximsda-

mente l a mima Cistansia que e l v a l o r del d54netro de l a s as-ere-

zas,
T m b i é n se observa qne uc

increneoto de ,'fi acompa-

ñado de tin diánetro de a s -


pereza adecl~ado( que

t e n g a e l v s l o r 0.4) gene-

r a una capacidad de carga

por unidad de irea i-' ma-

yor.
Durante auchos d o s se considerd que e l mecinisno de l u -
b r i c a c i b n e n t r e 6-0s s u p e r f i c i e s f u ~ r t e m e n t ec-xrgzidss ( cono e s 51

czso de l o s d i r n t e s de engranajes, o l o s rodamientos) era d e l ti;*

Ast,a
7-A. h i ~ 6 t e s i sa d q u i r i b m y o r f u e r z a a p a r t i r de l o s r e s u l t a d o s =

-redichos s o r Ii t e o & Iiiclrodinkica, a p l i c a d o s a l CASO de dos =

e i l i r d r o s rodmites, la c u a l conduce, baja c a r g a s moder3das, a es-

Tesores de - e l i c u l a nuy pequeños, menores que e l t a m ñ o de l a s -


2s

-erezas e a una s i q e r 5 c i e da,


S i n - emlsxgo, l o s r e s u l t a d o s experimentales demostriban que en =_.
m
contacto c o n c z r g a s ~ ~ . l t a s( , h x t o como hlcer d e s p e c i : ~ h l e de O

hmín
obtenido yor 12s fbrmtrl-rs t e o r i c n s de l u b r i c ~ c l ó nhidrodir.5
.*
-
rlica), 12s piezzs no s u f r i a n 3.08 desg-xstes y cieteriorcs Gue e n = B

:.usencia de tina o e l i c u l a amplia de l ~ z b r i c x x t e'deberian esFerl.rs2,

o 1 L w b a o x p n e r que dzTzerís e x i s t i r un r d g i a e n de l u b r i c a -
O
/
c i b n 'nidrodináslc¿?,.con ua espesor de p e l i c u l a s u f i c i e n t e Coino L
:

Can o b j e t o de j u s t i f i c a r e s t 3 d i f e r e n c i a e n t r e l o s r e s u l t a d o s =-
p r 5 c t i c o s y l o s e s t u d i o s t e o r i c o s , Reppler (1938) y Neldahl

(1 9-41) e s t u d i z r o n la d i s t r i 3 u c i b n de p r e s i o n e s que s e produciz


en Iuncidn de l a drformacibn de l a s s u p e r f i c i e s predicha por l a

t e o r i a de Hertz. Para e l l o r e s o l v i e r o n c o n j u n t ~ n e n t ee l ?roblem

e l á s t i c o y e l problema h i d r o d i n h i c o , con l o que oStuvieron m;-2


I
res valores para el espesor de l a p e l i c u l a , p e r o no l o s u f i c i e -

temente altos p r a explicar e2 fenbmeno real,


~aoteñor*p&, Gitooxnbe, f 945, sryririd que d c b e r L consi-
rarse La variación d
: í x v i s c o s i d a d con la presión, con lo c1ml t-

Oién obtuvo valores m q o r e s del espesor de l a p e l i,'c u l a , pero t ~ m p o -

co lo s u f í c l e n t e r i o n i e zl-bos,

C5.s enbwgo, cons9deranCo s i a u l t a n e m e n t e los tres efectos:

S? llega a result:dos ?La c3nzuerd3n b ~ s l - ~ x bien


te con 3.2 reaf5d~C.

3n consecrieacia, y coro r c x - e n , y e d e c o n o i d e r m s e Ia lu'oric-icih

ve en-form &*erztiva, can c l Zoncurso de un comjut-daz potente,


r;m
Coasideran2o el. c i c a e h s t i c o de 'un c 51iirid xigido des&iz+g~da
, O. --
b e tm plano, la c i t u a c i b n quedaria deterninada nar l a s siguientes

ec~:4ciones:
s u p m l enda jJ = cte

son 10s lhites de viriscibn de S, sígfin


s1 y S* 9

31 v a l o r de l a deformada,

c.- V a r i ? c i d n &e 12 v i s c o s i d ~ . dcon 1:i presibn:

donde
fi = viscosiaad a l a presi$n atmosferica, y ToQC

o( = Coeficiente empirico,
La s o l x í 6 n i t e r ~ t i v adn e s t e problema puede e f e c t x r s e en ' x s e a
los p m o s s i g u i e n t e s ,

1Q.- Se soone iu esoesor de p e l & x l a inicial, con dist-


u ~ l

buci6n que c ~ u n p l a13 ecuzci6n de Reynofds, con Lo cual =

se obtiene 13 corresaondiente d i s t r i b u c i b n de presiones.

2Q.- En bzse a e&a Zistri~trr'ii6nde -rersiones Ese obtiene l a

d r f o r m c i & n e l t k t i c a &e aabos cuerpos. T a l d e f o r m c i b n


se C3-iTj
- .
1
'
~ ,:
. - ~ ? . ..-2e~.
.-iL L o i ; . ~ ~ ül- ~.a~ - 2
~ 2
~~ u ; ~de
< d i e ~ p e s 3 r&e 7 9
--
liculz.

30.- La iteracibn se c m t i n - e . hscta que so 05tiene un grado

de 2-oxinzcibn cuficíonte,

'
t e s p e s o r de 1
cuTz n o d i f i c ~ c l o

E s p e s o r de

pelicula =
Inicio supue &o
(Distribu-
cibn)

son aún pequeñas). Por c o n t r a r i o , las aproximciones


A .. finales se ca :e

r a c t e r i z a n por el. predominio de l a d i s t r i b u c i d n d e prvsiones de@


-
¿a a los e I s c t o z elds3icos.

A 1 final, 13 presi8n hidrodinámica se aproxima a I n distribucibn

¿?e presiones en ua contacto d e Hertz con lis p3rticrrlaridades ==


n-ue vamos a v e r a continuacith.

Con~iderenosde nuevo e l caso de un c i l i n d r o el&tico,de2

l i z - ~ n d osobre ur~p L n o rfgido, somctido 9 '


1 cirga

Conti.cto de

Hertz

~ ~ e s i o n eens
rC

el fluido
O

o
cado) de a-
cuerEo con =
la Uiatribu-
cibn de .ore-
siones,
--,n l i s f i g u r i s se observa =a p e s i b n ligerzm-nte i n f e r b r a la
¿ir Hertz e n e l borer de atzqüe, y -m pico justo un poca sntes de

13 sdlma ( en conguata, ei &ea bazo la curva de presiones e s =


i d k n t i c a , en a s b o s casos 1) y 2 ) )

En cuanto a la c u p r f i c i e d e l cilindro e k k t i c o , se m n t i e n e ==

prBcticamente par-llela, pero justo donde se p o d u c e el " picoiv


ae presibn, se pridace una fuerte deformacibn, incia afuera, cg

mo se ve e& el d i b u j o . ( Ea1 deforinacibn es la que contribuye


y s r r ~ e ~ at e la siistentacibn, a pesar de manterieroe ambas s n p e r f i c i e s

p r a c t i c s n e n t e paralelas)

Bderds, se ha observado también como a medida que aumenta l a velo-

c i d a d U e l pico auííents de tamaño


I
y se " adelantaia, cono se aprecia
e n 13 Z i g u r i , separandose la disb

Cribucibn de p e s i o n e s cada vez =


r;iás de 13 t i p i c a d i s t r i o u c i b n de
;iE?rtz*

La ex2licscibn que se da a esta = 1

d e f o r m c i b n e s que en la zona de salida s e produce un f u e r t e gra-


d<entv de j r e s i d n negativo ( y una Anida caida de l a viscosidad)

p? que e s t a pasa a los imlores correüponfiientes a la p r e s i 6 n a t m ~ s

e s t n s condiciones, p r a que s e writenga la contin~1i6addel flul

<o e s - r e c i s o que -rociuzcc? r w r e s t r i c c i b n e n e l -aso, la c m 1


i
es y o d u c i d a Far la d e f a r x t c i b n ctuigida,
Zste -ice de m t e r i a l e s m.ntenido y ayudado por el t1 pico de =
qresiba que s e nradace en s u cara f r o n t a l a la l l e g z d s d e l L u j r i -

._nte,

En base a los estudios e f e c t m d o s , y las conprobacioxes =

ex-erinent l l e s , Dowson y liisginenn pro-pusieron una f6rnula eapir;

c a pan e l v x l o r mlnirio de l a p e l í c u l a Lu'oricante

-3n esti expresibn s e observa:


T-

la,- Las espesores de - e l i c u l s s o n considerablemente mayores


que los obtenidos en e2 supuesto de lubricacidn hidrodi-

nfaic~?.
22.- 31 ecneuor d e ? a l 'itc u l a e s poco sr3sible A la variación de

1.2 c m g a F y de La e l e s t i c i c ? s d E:

Ello se explica por el zunento d e l $re3 de contacto, 21 =

ztünentm F, 10 CUZI
permite que se conserve e l esyesor de

l a Felfcula.

3Q.-E1 espesor de 13 g e l i c i t l : e s t s nily i n f l - r e n c i ~ d os o r e l < y

U.
-,7- 1- ---24--
A-. A ~ J A L ~ ~ L L I U I I
-7 - - L - , 2 -7 - - - -3 :
, l
Clc.I.DbLJLiAUf~UULI1
e - :5 i -w- , -
LAS i i i ~ r z d üt e I^ricción s e

deben t m b i é n a1 r o z m i e n t o i v t e r n o d e l f l u i d o .

S i 13s s u p e r f i c i e s s e e n c z e n t r i n en r o d ~ d u r i l;.-=A ( c a s o d e coji*

tes, e t c ) , l a hita p o s i b l e f u e n t e de rozamiento i n t e r n o d e l f l u i

do s e encuentra en l a zona d e compxsibn d e l lü3ricznte,'(en-¿rz~:~.)

y en l a expansibn ( sxlrda)

En l a figura se observa c l n . m e n t e que en 1s zona de entrad2


',

dt?l- acei+e, de lubricante se contrae , lo cual =

o r i g i n a una fuerza c o r t a n t e C, &da la d i f e r e x i a de velocidad rJ


u# en p e l i c u l a s 3dy2centes.
Z Sta es 11 k i c a fuerza que c o n t r i b q e a d i s i p r e n e r g i n , y 12 =
17 m ~ r e n o ct t fuerza de roch8ura Far',
A

S i 13s s u p e r f i c i e s se mueven 3 ,~ =
d i f e r e ~ t e s~ e l o c i d a d e s * , , un

deslizamiento r e l a t i v o e n t r e e l l a s ( dientes de engranajes, etc. ) ,


Gano s:Dezios, 13s f u e r z a s de friccidn vienen d d a s por

*
5xtenSiendo 12s integralee a los lfmites convenientes en cada ea -
SO ( Z D de~ entrada o convergencia, zona defornada o parale
la).

Siguiendo el aismo r2aon-2.aiento o-ue e l visto p;rA la IiiUricacibn =


i5.cirodinlmica, se t i e n e :

31 primer sumando puede ser identificzdo coa 12 faerza de friczi6n

a 12 rodxdura, punto que sigue existieado cuando "Tz = VI

-21segundo término 9uede ser identific-.do con 21 fuerza de rozamiez -


to al. de;fixa~:ie:J¿a, 3 - x : ~??- -mlor de esta segunda S-rrtegrales in

versamente proporcional a h, l a contribución de la zona mnp.ekge2

t e es pequeña, en comparacibn coa 13 zona p a r a l e l a ; y en ella,


4 = c t e , por la que

En 13s figurxs s i g u i e n t e s se preseri-Can dos ~ q r s f i c s stiglcas de I-

vclrisci$n d e l p3r r e s i s t e n t e e n t r e dos cilindros rodantes, con l a s


-íno de e x o s se r e f i e r e a unn. v e l o c i d a d constante, v&ianda b'cag
)

ga, g e l otro, a UEI c x p . c o n s t s n t r , v i r i m d o la velocidad.

Ir>.- i ueloci2id de rociaL=?. c o n s t ~ n t o , e l valor de Fx es prsc- E


U

2Q.- %ra velociCades S ~ j a s ,F es pro-orcional. 2 la velocidad


S 3
@

iie deslizaier?to, I n d i c - m 2 o que )i no v-iris mucho con el =

la carga, % t e fenbneno se debe a l increnento de )i con la


-resibn e n aayor mefii6a'qxe a l a pequeña reduccíbn de h0

con la carga*

velocidad de giro. Ella e s debido al i n c r e n e ü t o d e h coa

.
P
..

u
5Q.- Cuando el dcs75z~miento ameata, 1 s fuerza de rozamiento

F llega a un dximo. y con un pequetia incremento, esta 2


S

cs e drasticanent el
L s t o se ex-lica p r l a d i s u i n u c i d n de deCJiclo a l a:.:-ento de- l a

tenoerratura en e7 inetxrior de l a pel&ula de aceite, fuertemente


~o;npri=nida,
Como se ve m 13 curvs d e S t r i b e c k , 17 p-trte i z q u i e r d a d-:
t u i i m a c o r r e s p m d e a l a I l m ~ d zl1 l u b r i c a c i b n l i m i t e u o e It a =

$etiicula delg;%ia ",1s cw.7 se c.irac-¿eriz-i yr:

IQ,- L i s s u n e r f i c i e s de -.m3os cuer-os estan t z n cerca que =


se e s z i b l e c e :m r o n c : c : a dirccto e n t r e s u s asperez;s,

20,- L a s efectos Bldrodin.hl=m, 9 no e x i s t e n , o no tienen

i q o r ta c i a ipreci-iklc,
-
5%-
d
Los efectos de r o z l n i e c t o g d e s g ~ s t ese bxsan en Iss =
in$eracr,iones e-?ti-? la fina c a 3 de l~:3ric::rt;e y 12s

gro2i2.s s c - e r f Lcies s b ~ - i & s ,

3 e j i d o a l c o n t a c t o sbli2-o-sblido, han de considerarse todos los =


E

cazte-s6lido. ( e influrncia- por las condiciones axB~ientsles)

La accibn de e s t a capa l f m i t e de lubricante, o capa untuosa, t i .


nr c i r i o s efectos:
Ce3isti:- . -,cl¿h c%
12 -jele:--. L:IS 2 ~ > 5 r 2 2 3 ss u p r f i c i n l o s ,
dada 12 f v e r t e fij~cibn de las n o l 6 c u l a s d z l ~ / , j r i c a n t e

a los Órg-cos lx'Uricrdoc,

Disminuir la filerza de r o z m i e n t o ,

e E l e v z r el n x ~ t o de fucibn, e l s e r v i r de v e h i c u l o r e f r i g e

raclor .

La ci?rva 1 e s p r n ur, c i u t e m litrricaclo con =;n aceite no polar.

Sono s e ve, 1.2 f r i c c i b n e s ; I t z Uesde e l ~rincipio,y s e incre-

nezta 21 i r s e elevinuo La k ~ x x p e r i t u r a , a medid2 p e 1 ~ filerzac


s

d e enlzce s e v;n ,rrC!ionCo.


Lx curvs II es p G r s un ~ i s t e a aP13ricado con un á c i d o g r x o di-
.zuelto en una b s s e d e aceite, E s t e l u b r i c m t e r e a c c i o n a con Ir

snperficie d e l metal f o r u n d o una pasta que es f l c i l n e n t e cim-

liada, en el drea reaL üe contacto.


b; jo.
u :t?lni-ko e s u ~ q Por e n c i n l dz T
m ' cor~e:;poxE.?ntv al n e t a 1
f - x ~ d i d o ,e l coeficiente de r o z ~ z m i e n t ose e l e v a r3-idanc-te con la

$ 5 ~ ~r e0a c c i o m nuy 1 - n t :rn,nt=. For aeS,; j o d e c i e r t a t ' 3 i 3 y e r a t u . r ~Y


z'
.

PLS fuerzas de rozzmiento i;1-~olucr-dasson liincho n e a o r e s que 12,s

Se2 A el drea ?-:rente de c m ~ ~ c t o .

un2 f i n 1 c3p3 de l u 3 r i c - i n t e , 12 f i o : - x ~p::eCe


Si e n t r e ambos h ~ y =

re-presentar la situsci6n r e a l , con c i e r t a s x q e r e a a s tocandose, y


jll = -+
c
?!
4-
"le
(1-o()=-
P
engiiiseriw

3 . O'Connar
- Diseiio de elementos de &quinas

Faires

Potrebbero piacerti anche