Sei sulla pagina 1di 93

CóDIGO CIVIL PORTUGUES

Ekposiçãa Documental
C6DIGO CIVII, PORTUGUfiS
Exposição Documental

Lisboa
Ministkrio da Justiça
i966
SUMARIO

CATALOGO

Abreviaturas ................................................ 24

Leis gerais. anterioras à fundaçao d a nacionalidade. que tiveram


aplicação em Portugal a p b a independencia ........: ...... 27
Legmlação geral a v u k anterior Bs OrdemwBas Afomdnm ...... 24
Ordenwões Afonsinm (Primeira mcompiiaçãloleglalativa portu-
g u m de car&cter oficial) (r446?) ........................ 29
Primeira lei avulaa hrmressa em Portugal (T504) ............... 29
Otrdenaçdes anuel li& (primeira ver&) -(1512-1514) ......... 30
Ordenacdw Manuelinas (vemáo definitiva) (1521) ............... 30
primei& l e b portuguesas &das de um& r e i i ã o d e cortea e
dadas h fmprens (1539) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Colecção oficial de l e g h l a ~ á oextravagante ( W69 ) ............... 3.1
Ordenaqóes Filipinas (1603) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

Antecedentes da d i f i c a @ o .................................
Projectus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Revisão e Aprwaqão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PolBmlcas
a) Casamento CiviI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
71) V á r i a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
E;dIçõe~sdo Ctdilgo até 1870 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Repertórim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Primeiras reacções ao Código .................................
Projecto de reforma de 1W .................................
Reforma de 1930 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Preliminares
PBgina

Decreto-Lei n." 33 908. de 4 de Setembro de 1944 . . . . . . . . . 56


Minlstrm da Justiça. 1944-1966 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Cumis-9ã.o do m l g o Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .... ... 56
Escritos gerais sobre a reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Trabalhos preparatórios do projecto


Farte Geral
Autores e cola.boradorea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Escritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

Direita d a Obrigaq6es
Autores e co~l;aboradures. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Escritos
a) Dbrigaçkei em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
b ) Contratw em especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G$l

Direito das Coisas


Autoreus. colaboradores e Comis&o Revisara . . . . . . . . . . . . ?1
Escritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Direito da Fmflilia:

Dirdto das Buceaeberi


Autor e Caniaaáo Revisim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Escritcrs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Primeira revisão ministerial


Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Suge'stike e críticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Sugestões e críticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Projecto do Cíidigo Civil


Correspondencia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
DiereussBo, sugestões e críticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

m.DICE ALFABETLCO DOS AUTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83


IURA CERTE PARIA DEBENT ESSE
EORUM INTER SE, QUI SUNT CIVES
IN EADEM REPUBLICA.

Sem dúvida que devem t e r entre si


direitos iguais aqueles que são cidadãos
de um mesmo Estado.
PALAVRAS INICIAIS
LEX VISIG[YPHORUM ( 6 5 4 ) fi. 3 v. ( B I B L I O T E C A m C r O N A L DE LfSBOA)
O novo C6digo Civil Português, que acaba de ser promulgado m
diploma legislativo emanado do G o v m e s o k m m n t e apresentado
pela Min.istro da Justiça d ratificiqiio da AssembZeia N w i m Z , repre-
senta o coroamento de 82 anm de esforqm, trabaihus e cam&ras,
em que participaram, no melhor e 4 r i t o de colaboraç0so e com o mais
ele- sentido de &voção ao bem comum, vários membros do corpo
docente dus nossas duas EscoZas juridkm e alguns destacdos Tepre-
sentantes da magistratura, do foro e dus demais profissões Iig-
à. vida do Di~eito.
Foi longo, árduo e v s o o caminha percorri&, des& o ano já
Eonginquo de 19.44, em que o m f 6 o Minhtro Prof. Adrhm V w Serra
tomcnc a iniciativa do diploma legal que o r W a rsfomna do Código
& 1867: - A o apreoiduel ritmo h frcsbalho com q z ~ ea Gomksão do
Cddigo i n i h l m t e se votou d tarefa, sob o ~ M ~ P Gdo L Okíi~istro
Prof. Gavde~rode Ferreira - qzle sucedm m Prof. Vaz Serra nu pasta
da Justiça e o nomeou pura presidir d referida C m b s ã o -, sob~eveia
um pefiodo õm que os trahdhos powo puderam progredir, p r moti-
vos de diversa ordem, em qice sobres- a entrada pura o Governo
de dois das quatro uoyab tia Comissão e rm exces&va sobrecarga de
sem@o ducemte que veio nmse pfioolo a impender sobre os restantes.
E, desse modo, só dez anos volvidas sobre a publicação do decreto que
o.Fdcnou a reforma do nosso direito &vd foi po&veZ imprimir aos
estudas preliminares da reforma e 6 eiiaborqão dos anteprojectos
h s diferentes livros e titulos do futuro Código o ritmo +nten&voque
era necessário para levar a tamfa a b m t e m m prazo n& muito
di2atd.o.
Corria efectkamente o ano de 1954 qwndo s o b ~ a p ua pasta da
Justiça um jovem civilista de 94 anos, ao tempo ainda primeiro-assk-
tente du F a c z c W de Direito da UfiiverMade de Coimbra, .naas já
aureobda com o prmtigdo duma carreira universitiír6a b r i Z b n t m t e
inicia& e com um nome esperançoso fios quadros da p d i t í h w - o -
raat. Ajmnhm-io gume d e surpresa na sua mtruda para o Governo,
apresentozc-se o joeient rninktro a tomar posse do seu cargo sem um
progrum de MÇÜO definido, como é de uso entre as pditkos de
prof.issio; e, na simplicidde e &ngekxa do seu dkeurso de posse, m h
p&eu se& cumprir o seu dever, expZkitando, porém, que con-
siderava nesse dever incluido, m lugar destacado - dada a sua pó-
@ qualidade de eiviZkta -, tudo qzuanto na sua mão estivesse fmer
para a rápida Cnt&fkaçiío e mlusóso dos trabalhos do nouo Cbdigo
Civil Portu@s.
Hoje, qzde o Cddigo ai esta nas p d g i n m do «D%ri~o do G o v a o ~ ,
tra7asfinmah em lei g a d do Pais para entrar em vigor &ntro de
dguns meses, é a altura de afimnar, sem mais encómim, que o
Prof. A n h m s VareZa cumHu a sua palavra - o que não 8, com cer-
kza, dos elogios mia fáceis a que pode uspirar u m Jtomem de gmerno.
Para que essa plavra fosse cum@da, não se limitou O ikcatre p o -
fessor a alargar a Cmiss6o do Código, chamndo a fazer parte dela
vários cdegas de cátedra de C&mbra e de Lbboa d e quem podia wqe-
rar uma co.?.aboruqão p o v e i t w : recorreu amplumente m -tributo
de outros sectores de profiwhnais clo Direito, em especid pelo qace
tm aos trabdhos de mvháo ~ Q Santeprojectos; e, sobretudo, não se
coibiu de se dewotar pessoalmmte d tarefa em curso, n6-0 a p m m num
papel de sup&or e c o o ~ h a d o rdos trabcuZhos reailimdas, mm inter-
vi& &vos e intenaammte na elaboraqão e rev%são do a r t k u b i o
&finitivo, em t e m o s de podar afirmar-se que, sem n z c m ter feito
p r t e tla Comissão do Código, o Prof. Antunes V a w h foi pessoal-
mente um dos principais obreiros do trubalha grandaoso que chegou
agora ao sezc t e m .
A magnitude du obra lm& a cabo e a suma de dificulcWes que foi
necesdrio vencer pura a concre&q&o dum plano que a muitos padb
purecer gume u t w o não são ignoradas h especkdistas, qw pude-
ram acompanhar passo por pmso, atraz)és EECGS páginas do ãBoíet.im
do Ministério da J w t * ~ , t d o s os estudos peliminmres realkudos
dwante a w s m silêncio dos gabinetes, e que puderam adivinhar, pelo
cunjronto d# antqwojectos com o Projecto definitivo apresentado
em Maio findo t i apeciuçh do piblico, tudo quanto de esforço sobre-
-humano se pussou nos b d k h r e s da cena para &r ao Código a uni-
dade, o equilibrio, a p m x a & linguugem c a perfeeão técnica com
que acaba sair à b z da dia. E , para além dos especgalktas, t a m b h
aos supremos responsáveis & governa@ n&o prassaram deqmcebi-
das m verdudeiras prqmcões olo empreendimento agora levada a
bom tamo e o seu significado na qzuadro das g r a h s redizugões nacio-
nais dos últimos tempos, Recmdamse aqui gratamente - e não sem
u m pmta de legitima d e w a n e c i m t o - as @ a m que o Vene-
mndo Chefe da Estado profdu na Assmbleia Nacional, justamente
hií um ano, na sessóso imugurd da IX Legklatura, e ern que apntozc
a colaclMio dus trabalhos do novo Código Civil, ao Zadu da ponte
sobre o Tejo e da obra de Prr-ii~rmçiiodo Alentejo, como expressio cto
smtido de uma época e &&o10 d a crmpacidQde m-iadwa duma gerq0s0,
afirnaando que os homens que meteram ombros a mnpemdimmtos
deste vulto, *se não devem ambicicntar louvores, têm legitimo direito
a que se Zhes permita afirmar twem cumprido o seu dever^.
Fora clo âmbito dos e s p e d i s t a s e dos respomÚ& plitlcos, por&,
nüo terá &o fác4 ao público m geral aperceber-se d o esforço rea-
t a d o ao longo destes 22 anos n u m reforma que o Ministro da Jm-
t@o pôde com rw6o qualifimr como sendo *não só o empreenclim.ento
mab comptexo, mas tambdm a tarefa de ?nu&m p h projecç6o a qwe
os @*as portugueses se abalaqaram na ãemrm do sécecEo~.A abra
ndo cresceu d v&ta desuma&; m-Opôde ser contempla& dia a dia,
no seu crescer c m t i n w , pelo h m e n da rua, m o os g m d e s mpree*
dimentos de f o m t o material; d o $de vir fotogmfada m s piwtei-
,rm p á g i m dos j m i s , d& o hxqammto da primeira pedra aos
trabalhos de a c a b a m t o , em temnos de toda o M o r desprevenido
se podm aperceber, ao menos, & que d g o de m o se vinha pmces-
saltolo d vozia e, em certo sentido, mia importante para a sua
uEda ef para os seus interesses ptrimopziais e para o seu agre-
gado familiar do que todas as grandes obraa que msimbm o -.o-
gresso económico da nossa época.
Ora, é jwtammte a colmatar esta h m n a e a suprir, e m b m Ü k
modo precá~o,esta & f ligada ~ d p r~ w mturexa da obra
realizadaf que vem hoje a terreiro a presente ExpuaQGo. Quis-se com
ela dar ao grande público uma vb&oretrospectiva, tão completa quanto
possiveí, do longo caminho percowido na m f e c ç ã o do Cádigo qsce
ma& de ser publicado c m o estatuto fundammtal do direito privado
português; não com preoczcp$ões de ostentapão, OZG na mira de gmn-
jear h v o ~ e smas, t& &mente com o fim de inteimr a generaíWe
das interessados d a import&n& do empreendimento no quadro da vidu
dd e du seriedade e m d . i F 1 L Z a dos &todos de trabalko
seguidos no f a b k o dum diploma Eegihtivo & que vai depender,
durante lurgos anos, o que h4 de w k pessoal, m b intimo e mais
sagrado na vida juaica quoWia.iaa d e todos os pmtuguesm.
Propositadumente se quis evitar, p o r h , que a exposi@o fosse um
seco relato documental e bibliográfico dos trabalhos pwpuratórios
do Ciidigo Civil, prmrando antes imprimir-se-lhe, nas &e&m pro-
porções m que tal se tornou possível, o carácter dum,# exposi@o de
divulgapão culty~ralem que o novo Código Civil Português, sem deixar
de ser o t m polarizador das atenções, servisse de pretexto para ãur
ao ukitante uma &Go de conjunto dos grandes passos du actividade
legislativos e codificadoros da histó* do nosso direito e, muito em
especil, do notihei empreendinaento que foi, h& justamente um
s h l o , a &boraçdo e promdgação do nosso primeiro Caigo C i d .
A E q w i ç á o apresenta-se, assim, d,bidida em três partes de distinta
indole: u m parte hbtdrica gerui, de cardcter intrdutórb; u m parte
consagruda ao Cbdigo Civil de 1867; e um Último sector - maia
externo do q.ue qualquer dos anteriores e que se pretmdeu fosse,
c o m é natural, o remate condigna do caminho qzce o visitante f u i
cmzndado p r è v i a m t e a percorrer - comagrudo am trabdhos rmZ&
d o s na pregaraçâo, a p e r f e i p a m t o e ultimçâo do artgcuEado do
m o Código C i d .
A pmte h,istón'ca d;a E ~ w i ç ã ocom,e$apor dar relevo iis lek cod,i.-
ficadas ou avulsas wnfwiores is fundação da nacimíidmk que ai&
tiweram vigor em Portugd d q o b cln independência, d,e~ignadamente
o Código r)isigótico (do séc. VI?) e as Zek dim- das C U k s de
Leão (de 1 0 1 7 0 ~1020) e de Coiawa (de 1050). Do primeiro sc
expõe a única cópia manuscrita existente no P a t , que fui proprie-
dade do Conde & Arrocheia e hoje pertence d Biblioteca Nacional de
L k h ; e dobs dum ultimas se apresentam ao piblico m 2 z i n . k ~cbpim
que delas se conheeem em Porkcgal, contidas respectivamente nos
doia famosos cartz~láriosm e d h a i s que &,o o ~iLiberFP.idein da S é de
Braga, hoje pertencente ao Arquivo Distfital da mesmu cidade, e o
<Livro Pretos d a SB d& Coimbra, hoje integrado no Arquivo Nacional
d a Torre do Tombo.
Seguem-se crmwlògkamente, c m expressno da a c t k : W e legisla-
tim cleescnvolvicùt em Portugal a partir do séc. X I I I por i%fEuxo do
direito romano remoido, as d w mais importa.ntes coZect&w,easprk
vadas de tegislação gerd avulsa: o c0cEice denominado rtLivro clas L&
e Posturas~,p&enpa do Arquivo NwionnE rEa T m do Tombo, que
abre $iatamente pelas leis saidm das primeirua c h e s legklatiuas
portuguesas - as Cortes ou Cúria de Coimbra de 1,911; e aa drdenck
ções de D. D,uarte~,códke pertencente li Biblioteca Nltciortd e assim
chamcsdo por conter una tÚbw;c uu indice du autoria da mesmo monarca
e uma transc7.Bçiioparcial do seu conhecicio «&cwrso sobre as virtwks
h bom juEgador».
Rematam este primeiro p%odo da hht6rb da nossa legblaç& a s
d3rden.agões A j d m s r , & meados do a&. XV, que são a primei~a
codificação o f W & leis gerah orgmizada no Pnb e de qzle f o i pos-
&vd trazer iG Exp0SeçCd0 u m das c@as parcelares manuscritas c m h -
~~ e a sua Gnica edipão impressa, feita por inkiutiw da Univer-
d u d e de Coirnbra erra. fins du &c. XVIJZ, após a reforma pombalina.
Cona a introãuçGo da imprensa em P m t ? ~ g dabrem-se
, nmm pms-
pectivas d didgagüu olos textos legab; e, feita a jwimira e q m i & d u
de impress60 dum diploma 2egi.sEdivo em 1504, com a p b l k q i i o do
<Regimeato dus oficia& das dãcsdes, vilas e lugares destes R e i w r
-de que figura n a Exp8ição o .linico exemplar ~xi~stente em Portu-
g d , pertemente is livraria de El-Rei D. NanumelI I , hoje integrda na
Biblioteca do Paço Dzccal de Vila Viçosa -, estava & d o o caminho
para a revisiio d4-m Ordm~@esA f d n m , naandadu fazer m 1505
pelo nzonarca venturoso com viata & sua estampagem tipográfico.
B &ssa r&ão que nascem as ordenap pões ManueJin.m~,começadas
a imprimir em 1512, mas que só em 1521, ,nii,ma; segzcndu versúo,
atingiram a sua fornaa definitiva. A Exposigio oferece n ~ s psnto t ~
um interesse mu.ito espemhl, pois hol~vea felioidade de @er reunir
nela algumas peças bibliogriíficw de alta ra- que assinalam os
diferentes passos da elaboraçáo daquelas Ordenações: a ,impressão
dos livros I e ?I sai& da oficina de Valentim Fernandees m 1512 e
1515 respectivamente, de que só se conhecem dois ezempbres ( o que
figura na Exposição e é p&enp do Dr. Fausto de Figueired.0 e o
que pertenceu a El-Rei D. Manuel I I e hoje faz p r t e du Biblioteca
do P q o Dwal de Vila Viçosa); a inapress60 completa dos 5 Tiwros
das Ordemqões saida rLu oficina de João Pedro Bonhomini no ano
de 1514, de que se apresmta a peça única que é o exemplar aautên-
tko~ impresso em pergaminho e confiado pelo monarca 6 guarda do
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, e una dos raros exemplares
conhecidas impressos em papel, pertencente à Biblioteca Geral d a Uni-
versidade ãe Coimbra: e, f i n a l m t e , a cersdo e dipiío definitiva de
1521, em exemplar também pertencente a esta Ultima BBblwteca.
Encerra-se esta parte da Exposição com d g u m s outras peças de
desigual d o r bibliográfico, mas de não mmor interesse para a h b -
t h a da nossa legklaçã;~:os capítulos das Cortes de Tomes N w ,
de 1525, e de Bvora, de 1595, do reinado de D. João III, pubE~&s
conjuntamente com algumas leis c q ~ ho e dito senhor fez d r e dguüs
dos ditos capitoios~,numa edigiío de 1559 (exemplar du Biblioteca
da Assembleia Nacional), que representa a pgmeira tentativa de
dimlgação, por meio da imprema, de leis h g i m d a s em reuniões cEe
Cortes; a ~Colecçiioofickl de E& extravagantes~leuda a mbo por
Duarte Nunes de Leio em 1569, de que se apresenta a edição +n-
c q s ~ em
, exemplar da BibZioteca Gerd da Univer- de Coimbm,
e a edbçüo universitiiria, de fins do séc. XVIII; e, f i d m t e , algumas
das edições mais representativas das O r d e q õ e s Filipinas, desde a
fomosos ediçiio apriweps>,de 1605, t3 monumental aedQão vicentinas,
de 1747, e d edkiío universitiiria, de que se fizeram suces8ivas reim-
pressões a partir de 1789.
Propositadamente se omitiu tudo o m i s que poderia ser exposto
sobre a actividade legislatim e codifkudora posterior- h Ordenapões
Filipinm, como sejam as colectâneas privadas de legislação extrava-
gante, os repertórios e ándices dfubéticos EEas Ordenugões e da legk-
@ão avulsa, a tentativa de reforma das Ordenações levada a efeito
no reinado de D. Maria I e conhecida pela designqiío de &OVO
Código» e, sobretzddo, as nosas codificações que começaram a surgir
no século XIX c que foram substituindo os diferentes livros das Orde-
naç6es como lei geral do Reino. Não só se quis evitar, assim, que
ficasse demasiado sobrecarregda esta primeira parte da Exposição,
que s6 se justifica a titulo de breve aintrodqiío históricax, como
houve o propósito de concentrar desse modo a atenção do vhttante
na peça fundamental e verdadeiro fecho de abóbada de todo o movi-
mento codificador que começou a dar os seus frutos m época liherd:
o Código Civil Português de 1867, que ~ewogouo Último dos livros
das Ordenaçõeu u sm vigor - o limo IV.
Ponto central desta segundu parte da Exposição, como nio podia
deixar de ser, é o manuscrito do Projecto do Código, do punho do seu
prbprio autor, qzce a familia do Visconde de Seubra g e n t 2 m t e ofe-
receu ha alguns anos ii Universidade de Coimbra, de que o ilustre
magistrado foi Reitor nos anos de 1866 a 1868.
Para aEm desta peça de verdadeiro oalw hbtórico, houve, porém, a
premjmpão de trazer d apreciação do púbrico a colecqos"~ tanto quanto
possivd com.pleta de todas as espécies bibliográficas relu-
com a ehbmqiio e primeiros tempos de apiicação do Código Civil
que nos goz7ernou d,?~ran,te quase 100 anos. E assim, a Btmtrar a pro-
hg& e agitada fme dos trabalhos preparatórios, figuram nn Ezpo-
siç6o não só as Lwessivas d i ç õ e s do projecto, nas suas varias ver-
sões, de& 1857 a 1865, e as <Actas h sess2ies & Comhsimo R&-
s o r a ~ saidas
, a lume em 1869, mas abda toda a longa série de Eite-
ratura polémica swcitada pelu publkação do projecto e peh pmd-
gação do C6digo. Deu-se aufonmia, a este propo'sifo, confome se
impnha, a famosa polémica sobre o casamento civil, de q z fui. ~ pos-
sim1 reunir nada menos cie 43 eqGcies, na sua maior parte perten-
centes a colecçimo do Prof. Pires de Lima; e juntaram-se nazttpo gmpo
as GTittcas d.e maior fôlego dirigidas ao projecto por Morais CamaEho,
Teixeira de Freitas, Pereira de Neivn, Vicente F m e r Neto Paiva
e Pais da 8Wua, assim como cas respostas hP por Arcthio Luia de
Seabra d maior purte dessas criticas.
Completam esta segunda parte da Exposiqão alguns elementos refe-
rentes aos primeiros ams de vida do Código de 1867, d e s i g n a d u ~ t e
as edipões que dele se fiaeram até 1870, os repmtcí-l-ios ou hdices
alfabéticos de matérias que logo surgiram a seu respeito e os pi-
k r o s t~abalhosdidhctkos e critkos suscitados pela sua entra& em
vigor. N ~ Qfoi esquecida também u m breve referência a tentativa
de r e f m a de que o Código foi objecto em 1903 e ii refomna h7ada
a cabo pelo Decreto rt."9 126, de 16 de Dezembro de 1930, que Pntm-
dmiu altercrções em 175 dos m m artigos, nu sequ.ência duna projecto
d d o a autoria do Dr. Arctbnio Pinto de Mesquita, ibustre advogado,
que foi, na cidade do Porto,
A i n t r m h ~ i ra terce$ra e última parte da Ezyosiç~io- que se T e -
tendeu fosse o prin,cipal centro & atracpã;odas atenções do visitante -
fez-se figurar, koladu C. em lugar de dcstapse, uma com,po&ão e m $ -
tórica especialmente concebida e executuda pura o efeito pelo artkta
Anf&âo Duarte, que procura, de maneira partiadarmente feliz, dar
u m ideia do que representa pura cuda um de n h , na vi& individual
e na colectizia, o conjunto das n o m do novo Código Civil:
-S&re ~ ~ r marcaria a ramano-z,Zsigótica, qu,e representa simbòlica-
mente a tradição jurídica em que ccssenta o edificio do direito civil
moderno, ergue-se um pedestal guadrfingulnr, que lma representada8
em C& u m das faces, m baixo-relevo, as quatpo partes fundamen-
ta& do direito civiJ (direito dns obrigações, direito das coisas, direito
da famiJiu e direito dm stccessões) e que se apresenta encimado pela
figura, a corpo inteiro, de dois homens que se abrwam em viril atG
tude de c m f k q a , gmerosidade e optimismo perante a vida, a simbo-
lizar a tendkncia social do diree'to &oil moderno, que comtitui, como
se sabe, o acento tónl.co rZa reforma empreendida pelo n w o Código,
nos mesmos t e m o s em. que o individzdkmo con&ituiu o acento tónico
do CMigo que vai terminar em brewe a ma vig&nciu.
Passando a parte da representa@o grtífica, este sector da Exposi-
çOso consagrado ao novo Código Civd começa, c m f m estava natural-
mente intiicado, pelo texto do Decreto-Lei n."3 908, que em 4 de
Ret#nbro de 1944 ordenou a reforma agwa chegada ao seu termo, e
apresenta simJt&neamente, em pain.ék adequados, os m e s dos
Minittros a quem se fica devendo a inicbtiua, prossecução e conclu-
são dos trabalhos e os dos seus imediatos colaboradores na C m b s ã o
do Código.
8egu.em-se as espécies bibliográficas e d o c u m t a k referentes d
confecção da obra. E , a esfe propósito, houve a prempaçio de respei-
tar rigorosamente a ordem dos trabalhos, em temaos de o visitante
se poder inteirar, passo por passo, do longo caminha que f o i necessá-
r w percorrer desde a elahoraçGo dos anteprojectm parcelares até ao
texto definitivo do C a g o .
Vêm primeiro, como é lógico, devidumente cIrlssif2cados pia ordem
dos cinco liaros do Código, t&s os anteprojectos parcehres e reqec-
tivas ueqwsiqões de mo ti vos^ referentes h Parte Gerd, Obrigapões,
Direito dCdS Coisas, BamáIiu e Sucessões, sempre acompanhados da
indicação dos nomes dos membros da Comissão e respectivos colabo-
radores que ixtervieram na feifura de C& u m desses livros. B o m m
esses estudos, sd por si, um imponente conjunto de 112 espécies biblw-
gr5fims, na m a quase totalidade sepumtas do 4Boletim do Mtnist&
dd Just%a», que perfazem em globo muitos milhares de pagiws e um
número não menor de horas de estudo e reflexão, rm atestar de d o
sobejo a seriedmle, atenção e methlosidtkcle que presidimm B mon-
tagem do que poderíamos chamar as infru-estrutzcrw du novos c&-
f k q i o . Sobressaem neste canjunto os numerosos e esgotantes tra-
balhos do Prof. Vaz Serra sobre o Direito dss Obrigqões, só de
si~ftcientespura atrthir ao novo Cõdigo Civil Português wm grau
de maturiclade de preparapio nunca ipaiado pelos congéneres &d.igos
estrangeiros.
A aprese~ztqííodns actm clas Cumbsões Revisoras e dos nomes dos
respectivos componentes murca t d m a segunda e importante fase dos
trabdhos preparatórios, que aliás se enxertou .>za fase anterior, à.
medida q74e foram ficando concluidos os anteprojactos parcelares que
se entendeu deverem ser submetidos a apreciqão das referidas C m k -
sões: os anteprojectos relativos &I nSemuidões Predbts~e a 4Enfi-
teme», no livro do Direito dus Coisas; o anteprojmto relativo ao
wCasam.ento>,,da azhtoria do Prof. Gomes da Silva, no Ziuro do Direito
da Famüia; e os passos rnah importantes do anteprojecto global do
E~'LTO consagrado ao Direito das Sucessões, du autoria do Prof. GaEvão
TeJles.
Dai se pussa i3 terceira fase, que foi u m das m b delicadas e traba-
lhosas e que consistiu na eiaboração e rewkão do primeiro anteprojecto
d e conjunto. Obra de muitas mãos e de muito diferentes maneiras de
redigir e a~timlar,os anteprojectos parcelares tiveram de ser subme-
tidos a una c ~ ~ d a d o se ofatigante trabdho de rwbiio, reelaboraç&oe
unificação, que fkou a dever-se, nu sua m i o r parte, ao própio Minis-
tro da Justipa, Prof. Antunes Vurela, sob cuja responsabilidade saiu,
assim, nas piiginus do nB01etim do ministério^, aquilo que jd pbde
receber a epigrafe de aCddigo Civil - IaaRevhúo Ministerid~e cujo
1.0 fascáculo, referente ao <Livro I - Parte Gerat~,~~ a lume em
1961, f o i por Sua ExceEêlacia ddeicado e oferecido aAs Pmldades de
Direito de Coimbra e de Lisboa,.
Esta d aRevisüo ICPinisterhl» estava teminuda e inteimmente
pblicada em 1963, tendo sido iniciados desde logo os trabalhos da a2."
Revisão MinisterM», em que o nrlinistro da Jzcstga pôde ju contar com
a cobbmagúo p e m m t e e preciosos & dois grandes m s do nosso
pofessorado univerintiífio: o Prof. Pires d e Lima, que fui dispensado
desde então do semiço docmte para p& consugrar-se em exclwrivo
ii rewisão de fundo do articulado proposto; e o Prof. Paulo kíerêa, que
detc um contributo inestimível íza revisão estilistka e gramatical de
todos e d a um dos artigos do anteprojecto e que não poucas vezes
apresentou sugestões do maior interesse para a r&ão & fundo.
Esta a2." Revisão Minbte&Z~, pela necessidade que houve de intensi-
ficar o ritmo dos trabdhos, não chegou a s a impressa. Deíiz se tira-
ram a p m cópias dmtiiografadm, que foram submetidm ti aprech-
ção de todos os professores das &as Faculdades Direito e de alguns
membros du alta magi&ratura e de outras profksões ligadas d vida
&*h,de t&s se tendo recebido sugestões muito proveitosas para
o aperfeiçoumento do adiedado.
A acmpanhar n apresentação de todos estes trabdhos, desde os
antepojectos parcelares até òss arevisões ministerhb~,pareceu que
seria bem expor dgua.lmte, a titulo exempltficatiz~o,d g u m espécims
da nbun,dante correspondência trocada entre o õlinistro du dustipa e os
seu8 coiinboradores, quer a propósito do a*mento dos tra&alhos,
quer na fixagão de importantes pontos de doz~trinaou de mera téc-
nim f m a l de redacção do arth,lado.
Segue-se naturaZmento, na orhnz da Exposfçúo, M o quunto se
refere .ao Projecto def inftive, solenemente apreseta tada òs aprekqão do
pibllco pelo Minktro da Jacst,ipa, em sessão de 10 de Maio de 1966,
r e a l i d a na sala nobre do Suprem Tribi~ndde dust@a sob a presi-
dkrtcia do venerando Chefe do Estado. Além ria edição oficial do Pro-
jecto e de dguns documerttm gráficos daqzceZa s d e n h i m a sessão,
houve a p~eocupaçãode apresentar ao público -quando nüo m espé-
cie, pelo menos reprot8midos em painkk- ,um gmpo seleccionado,
mas tão zrmto qm~ctoas proporgões da Exposipão o permitiram, dos
,rzumsro&simos artigos de j o m l e de rez?btas, depoinientos, confe-
rências e entreuidas que o Projecto suscitou nos meses que se s e p i -
ram & sua pubikução.
A Expos@ío encerra, como não p o d k deixar de ser, com o exem-
plar do <Diário do Guvmoõ que transforma o Cddyo Civ9 em Zei
gera2 do Pais, e a que se espera poder acrescentar, dentro de breves
dias, a primeira uediç60 oficial> do Caigo, prestes a sair dos pelos
da Imprensa Nacioml.
13 devida aqui uma palavra de agradecimento, da parte du Comissão
d e Divulgação do novo CáEigo Civil, a todos qmntas colaboraram,
directa ou idiredamente, m organização desta aExpo&ão Documen-
tal,, ou que para ela concederam faeilidudes m m p a i s a Exposição
não poderia apresentar-se no nave1 m que se apresenta.
Pertence por direito próprio o primeiro desses qradeeimentos m
Secretarido Nacional da Informaqão e aos superiores r-&&
por esse depurtamento de Estado, desde o 3acretd~io Nacional,
Dr. César Moreira Baptkta, aos seus fudonQrM,s suprimes, Drs. Cae-
tano de C m a l h o e Fra&sco de Avilex, que não d cederam gostosa-
mente os salões do Palácio Foz para a montagem da Expmição, como
foram i m n s á v e i s na concessão de muitas outras f u d W e s .
Agrade&mento especial é também aos EiblBotecdrim-Arq&
vistas DTS. Joaquim Carnelu Rosa, Maria Isabel clos fiamtos Lima de
Camalho e Mhrio dlberto Nunes Costa, a quem coube a respmmbili-
dade da montagem de toda a exposi@, selecção e recolha dus e#-
C ~ eS organfzqão do c a t ~ o g o e, que e m t d m e s m tarefas se hou-
veram com singular mestria e d t d h q ã o .
Digna G o só clo mis vivo r e c o n h e c i m f o m w também de especial
registo e regosijo, pelo que signifzca de comprewão exada do grande
alcance cultural da presente Exposição, é o facto & não ter sido
negado o empréstimo d e nenhuma espécie sdieituda, por mais rara e
valbsa que fmse, quer por parte das departammitos oficiais quer por
parte dos particulares nesse sentido ahordadus. Aos Directores íihs
Bitilbtecas e Arquivos do Estado que tão gentilmente deram i n f m -
q ã o favmáveE ao empréstimo da,? espécies, ao Ministério da Edu-
cação Naciond que tão prontamente concedeu para tanto a necessd-
ria autorização, e aos bibliófilos e outras entidades prtktdares que
sem hesitar atenderam o pedido que lhes foi dirigido e cujos nomes
figuram no Cath;Eogojunto das espécies de que são proprkthrios, dei-
x a m s uqui ctmsignuda a expressão de t d o o nosso apreco e de toda
a nossa gratidão.
U m palavra, por último - ~ t h he t but not the least» -, aos res-
ptmsáveis pelo arranjo artistixo da Ezposiqúo, desde o escuEtor Antdnb
Dmrte e o decorador Sebmastião Rodrigues a todos os colaboradores e
operários que trabalharam wt montagem d m vitrinas e puin& e na
decoração dus salas, sem cuja dedicação m-o t& &o possivel apre-
smtar ao pziblico, no curto espaço de tempo que para tanto Ehes fui
dado, o todb hurmhico e persuasivo que é a presente exposição
Documental».
OsaJá a conjugq60 de tantos esforços e b m s - v o n t m s possa rece-
ber o verdadeiro agradecimento que merece, e que não é o das brevea
@auras que aqui ficam, mua &m a compreensão clo pziblico e a sua
e l z c c ~ ã osobre o dcance e importância duma obra que bole c m a
vida de tollos nós - talvez ypara o resto d a uada de todos m5s - e que,
por .isso mesmo, houve o &ado de fazer tanto quanto passável per-
feita: tão perfeita quanto o permite a
com a h ~ de quem
m sabe que
~~ imperfeição h?bmana,
~ não pale atingir a perfeiqáo, mau
tem o suficiente sentido d m responsabU2dades para W r a r pe~ma-
nmt-te a ela.
Lkboa, 12 de Dezembro de 1966.

O Presidente da C o n l i s b d e Divu1:gzqão
do n w o CMigo Civil

GUILHERME BRAGA DA CRUZ


CATALOGO
A. A. N - Arquivo da Assembleia Na- folh. -foLheta(s)
cional G. B. C.- Doutor Guilherme. Braga da
A. F. R. M. - Arquivo da Famlljla Pinto Cruz
de Mesquita G. M. J.- Gabinete do Ministro da Jus-
A.N. T.T.- A r q u i v o N a c i o n a l da tiça
Torre do Tombo g6t. - girtica
A. U. C. - Arquivo d a Universidade de -
I. J . Instituto Jurídi.co d a Faculdade
Coimbra de Direito d a Universidade d e C d m -
Abr. - Abril ,bra
A ~ o- . Agosto I n f o m . jur.-Informacibn JuTidica
Arch. H i d . Rart. - Archivo Historico J. Foro - Jornal do Foro
Portuguez J a n . - Janeiro
E. A -Biblioteca d a Ajuda J u ~- . Julho
E. A. C. L. - BibIiotuca da Academia Jun. -Junho
d a s Ci&ncias de Lisboa Just. Port. - Justiça Portuguesa
E. A . N . - B i b l i o t e c a da Awemlbkeia M. B. F. C. E. -Museu-Ei:bli&eca da
,Nacional Fundação d a Casa de Bragança
E. C. M. J. -Biblioteca Central d o Mi- Mar. - Março
,nist@tioda Jlistiqa
E. G. U. C. - Biblioteca Geral da Uni-
-
M. G. T. Dr. Miguel GalvBo Teles
ms. - manurscrito
versidade de Coini,bra n."-- número
E. I. N. - Biblioteca d a imprensa Na- N w . - Novembro
cional Out. - Outubro
E. M. O. - Bi,blloteca Municipal de Oei- Oct. - Oetubrc
Ta3 p. - página( s)
E. N. L. - Btblioteca N a c i m d il Lis- P. L. - Doutor Fernando Andrade P i -
boa res de L i a
E. 0 . A . - B i b l l o t s c a d a Ordem dm perg. - pergaminho
Advogados, Lisboa Rev. Dir. Est. Soc. -Revista de Direito
B. R. A. D. E. - Ei,blioteca P ú b l i c a e e de Estudos Sociais
Arquivo Distrital de Eraga
-
E. P. G. R. Biblioteca da Prwurado- Rev. Fac. Dir. Univ. Lisboa-Revista
d a Faculdade de Direito da Universi-
ria Geral da República
B. T. R. L. - Bibliomteca do Tribunal da dade de Lisboa
Relação de Lisboa Rev. Jurisp. - Revlsta de Jurisprudgn-
Eol. Fac. DIr. - Boletim da Faculdade cia
de Direlto da Universidade de Coim- Rev. Legisl. Jurispr. - Revista de Le-
bra gisIação e de Jurisprudência
Eol. Minist. J u s t . - Boil.etim do Minls- Rev. Ord. Advog. - Revista da Ordem
terio d a Justiça dw Advogados
C. A. F . - Colecção Amara1 de Figuei- Rev. Trib. - Revista doa Tri,bunaia
redo rubr. - rubricas! s )
col. -- colunals) S. d. -sem data
daetll. - dactilografado Sci. J u r . - Scientia Juridica
Dez. - Dezembro sec. -secu10 ( a )
Di. Gov. - Dikrio do Governo Sep. - Separata
doc. - documentaís) Sept. - Septiembre
ed. - ediqão Set. - Setembro
enc. - encadernado( s) t. - tomofs)
espec. - especial Tlp. - Tipografia
et ai\. - e t ali,i trim. - trimestral
e x . - exemplar v .- ~ verao
Fev. - Fevereiro v e m . - vermelho
f1. - folha(s) vd.- volume
... NOM MENOS PARECE PODER BEM
REGIDO SEER H 0 POVO SEM LEY, QUE
O CORPO SEM ALMA.

(Prblago das O r d e n a q õ a A f d W )
L E I S GERAIS. AhTTERIURES A FUNDAÇAO
DA N A C I O N A L I D A D E , Q U E TIVERAM
-4PLIC;ZÇJ.O EM PORTUGAL AFÕS A INDE-
PENDkNCI.4

1 LEX VISIGOTHORUM (659).


Psrg. Ms. 20x14 cm. 169 fl., letra g b t .
Grlpia ?iia~ruumitad u s sCc. X I r uu XiII f o n t i f / o Cd'nriict .Tiatritçnue
S. 1701- Y w t e n c c ? ~rio Co?ade d c Arruclbrlu.
E. N. L.

3 LEIS DA CORIA ( O U CONCILIO?) DE LEON, DE 101'7


017 3020.
Ila: aLilin' Ptdeia, 717s. sc'c. X I i I , f l . I - 1 5 . O . írnicn. G ó l ~ a1RU1ZZbS-
witu das T E / E T ~ ~ U lei8
Y c x i s l ~ n t cem Portugcil. O chdice pertenceu
ao Cartd?+w do Cubidc d a 8é Pi.Jlimcial de Brliffa i! e o a s t i l ~ t iunia
das ~irinciflatrnf o ~ i t t .d~a História Mert7r.saZ portayucsn.

r..P. ,I.
D. B.

4 IDEM.

3 LEIS D.4 Ç ú R l A ( C U CONCILIO? 1 DE COIANCA, DE


1c.50.
I ; 7 : :,Litro P r t t o dri SP iLs C'oivirhiri.i, 1,:s. s i c . 5 1 - A-i;, f l . 81rj
i:iiioi cdliici iirnii?lsts'ifn (((r* l'rtrr5rin.v ~ Porlzagra!.
c . . ~ ~ i s l r : ~c ti ti ~
IBGISLACAO GERAL AVULSA ANTERIOR
A S ORDENAÇBES AFDNSINAS
(Colecções particulares de Leis gerais, anteriores
h 0rdeaaçó.e~)

a ) Manuscritos
6 LIVRO D A S LEIS E POSTURAS. &. [fim do sec. X i V ou
começos do sec. XV].
Perg., 365x255 mm, 168 fl., letra gót., a 2 col.., c m excepçiio
das fl. 7'11109,em iletra do &c. XPIii, iniciais a verm.
Abre com m leis d a Czlria ( o u Cmt8s.i de Coimbra d o 1B11 i a s p r i -
. t h lei8 de D . Ajonao 11,
meira8 W t e S f6gbltiuan p ~ ~ t ~ g g e r e S c *CI )m
D. A f o w o I I I , D . Dinie, D. Afonso IV E uma do ainfantc D. Pedro*
I D . Pedro I } .
Constitui, poisbuetmel~te,um primeiro trabailw de recolha (ainda
dtrior&ada) de I&, com uista d elnboraçúo das Ordenações Afon-
sinu.
h N. T. T.

7 ORDENAÇOES DE D . D U k R T E . Ms., &C. XV.


Perg. ZãX20,5 cm, [23]+CCCCL fl.
Parece t ~ p7 e r t e d o ò b i b t i o t ~ c ade D. D u m t e . Da autoriu deste
m o n a r c a contkn erma táboa (Indicei, ã m como o seca <Discurso
sobre a9 Vnrtudea do B m Julgador*.
Atem de bis d 0 s aaonarcaa teleridos no c6di1.x anterior, contdm
leis de D. doüo I E D. Dlwrte.
Obra m a d completa e maie o r d e m d o qw a anterior, representa,
posslvel-ts, uma fase m a s adiwtarla dos t~ftbalhosprepwnttirios
das Ordgnoctiea Ajotasinua.
B. N. L.

h ) Tmpressos
8 LEIS PORTUGUESAS. POR ORDEM CRON,OTAGTCA,
ATE AO FIM DO REXNADO DE D . AFONSO 111 ( 1 2 7 9 ) .
Ila: a P o r t u g a l k Nonumclata Historica ... Leocs et C o n s u c t u d ~ -
itesa, VOZ. 1 , Oliaifione, Tupia Academicis, 1856, p. 16?-33s.
ORDENAÇOES AFONSINAS ( D . AFONSO V, 14461)
(PRIMEIRA C W P I L A Ç A O OFICIAL
DE LEGISLACÃO PORTUGUESA)
Vigoraram ate 1521. Não chegaram a ser im-
presaaa enquanto estiveram em vigor, porque,
introduzida a imprenaa em Portugal, quando se
pensou na sua impressão procedeu-se a uma
revisão do seu texto, de que sairani as Ordena-
çdw Manuelinas.

9 ORDENAÇOENS DO S I N H O R REY DOM AFFONSO V.


Ms. [&e. XVI ?].
Papel, 360X 266 mm. 69+ C1021 fl., letra gbt. abastardada,
a 2 col., iniciais a v e m . e preto, rubr. a v m .
Uoaténc ayenos or livros I e I I I . NUo s&ts &pia vnwauactita
C O ~ ~ P ~ E ~ U .
A. N. T.T.

10 IDEM. C o b b r a , R d imprensa da Universid&e, 1792.


5 voh., 21,5 em.
única edaçüo imnrflessa. G. B. C.

PRLMELPcA LEI AVULSA IMPRESBA EM


PORTUGAL

11 REGIMETO DOS OFICIAAES DAS ÇTDADES, VILLAS 8i


.
LUGARES DESTEB REGNOS.. Lisboa, Vdentim Fernan-
dea, 1504.
21,5X15 cm, [16]+XCV (ali& XCVI) fl.
Bsemplur úaico em Portugal. Sd se conhece mais um exemplar,
osRe na Univwsidade d e Hamard.
M. B.F. C. B.

12 IDEM, ed. facsimilada, com prefhcio do Doutor Marcello


Caetano. Lisboa, Fundítçáo d a Casa de Bragamtp, 1855.
23 cm, 43+112 p.
M.B. I?. C. B.
ORDENAÇ%ES MANUELINAS (PRIMEIRA
VERSA0 1512 - 1514)

(Primeira compilaçSo legiuIativa po,rtugmsa


divulgada através da impressão).

13 LIVRO DAS DRDEN,AÇóES ( O PRIMEYKO [E SEG1:N-


DO] ). Lisboa,, VaIentim Fernaniles, I51 2-,1513.
2 vol. enc. em 1 vol., 28 cm.
U m dos cioas c ~ e n ~ p l a r e~a ~ ~ h ~ c z ,ie~tcvtct.u
d o s . ri Bililiotcca du
Gondesba de A~omherja. O ozltro p e r t e n c e u rrci .NrerqraQs d r Valada i
dngois a D . Martsel I I , fazendo liojc porte d a Biiilioteca du Paldcio
D?ccbl de Vilu Ticosa.
Ed rc&o fimcelar. C .i F.

14 ORDENACOES DO S . REY D . MANUEL. Lisboa. João


Pndra Bonhomini. 1514.
Perg., 2 t. e m 1 vcil., 220x169 mm, 129 fl.+[l]+61 fl.
Onico FX. cmlteCedo cnr p ~ r ~ o r i i i n t k o . A. T. 1'. T.

15 ORDENAÇÕES (LIVRO PRIMELRo [E SEGUINTES])


COM S U A TAVOADA QUE ASIGNA O S TITCLOS E
BOLHAS ... Iisboã, João .Pedra Bonhomini, 1,514.
2 vol., 27,5 em.
Es. rarisuimo da cdiçao comp?rtcs. E. G . C . C .

ORDNAÇúES MANUELINAS ( VER SÃ O


DEFKNITTVA: 1521)

16 LIVRO DAS ORDENAÇOES. Evora-Lisboa, daeob Cronbrr.


guer, 1521.
5 livros e m 1 vol.. 29 cm
Rrliçdo qwincepb.~.. E r;, L- C,

17 LIVRO DAS ORDENACOES ( O PRIMEIRO [E SEGUI?$-


TES]), 4.' ed. Lisboa. Maniiel Joõo. 3565
2 vol., 21.5 cm.
i i d t i f & ~d ~ Ei ~ ~~ C ~d a U W B ~ ?d
E B ~ e l i v ~ i t i v aCLUs O r ( i c 1 1 ~ i l ~ Yh U i t l l ~ 1 ~ -
nas, f&tm d?riast?e o periodo d~ rtnpactii:cs Y I I I ~ V L C ~ Q(1521-Idifiu"i

18 ORDENACOENS DO SENHOR REY D. MANUmEL. Cciini-


hra, Real Imprensa da Universldadc, 1797.
3 vol., 15 cm.
Edicdo ia~iiverriitfí~ia,
m filtinra p rizais ~cessfcel. E. A Ar.
CIRDENAC'OES HANG'ELINAS i15111 ROSTO DO LIVRO 11
i B I B L I I i T B ~ AC E K A I , I i A t ' N I 1 ' E R S i U A B R »E COlYBRAi
PRIMEIRAS LEIS PORTUGUESAS RESUL-
TANTES DE UMA REUNIA0 DE CORTES
E DADAS A IMPRENSA

(Cortk? de Torres Novas, de 1525; e de Evora,


d~ 1535,.

19 CAPfTOLOS DE CORTES. & LEYS QUE S E SOBRE


ALGUÜS DELLES FEZERAM. Lisboa, G;rrrnb Galiharde,
1539.
26.5 cin., S+LXXLIII IL.
B. N. L.

COLECÇAO OFICIAL DE LEGISLAÇAO


EXTRAVAGANTE DE DUARTE NUNES
DE LEAO (1569)

(Vigorou, e m compIemento das Ordenações


Manuelinaa, de i568 a 1603)

20 LEIS EXTRAVAGANTES COLLEGIDAS E RELATADAS


PELO LICENCIADO DUARTE NUNES W LLAM, PER
MAND-4DO DO MUITO ALTO & MUITO PODEROSO REI
DOM SEBASTIAM. Lisboa, António Gon~alves,1569.
23,s cm, [TV] +218+XVI+8 £1.
Edic6o «priaceps>. B. G. L'. C.

21 IDEM. 2.' ed. Coinimbra, Real Iiiuprenm da Univemidade, 1796.


21.5 cni, [IV] +XIV+880 p .

0EDEPi;ACdES FILIPINAS (1603)

PromuIgadaç por Filipe II de Portu,gal (IIT de


Espanhe), f o r a m conflrmrdaa por D. J G ~ OIV
em 1543 e cstivc.ram em vigo,r até a p u i b k i ~ a ~ ã ~
das -,-&riu cad,ificaçõe.s do sbc. XIX.

22 ORDENAqõES E LEIS DO REINO DE PORTUGAL.


RECGPILADAS P E R MANDADO DO W i T O ALTO
CATHOLICO & PODEROSO FSCI DOM PHI'LPPE, O PRI.".
Lisboa, Pedro Crasbeck, 1603.
5 livros em 1 vol., 35 cm.
Edicfio a p ~ i n o ~ p s i . G.B. C .
ORDENAÇOES E LEYS DO REYNO DE PORTUGAL,
CONFIRMADAS, E ESTABELECIDAS PELO SENHOR
REY D. JOAO PV ...
Liisboa, no Mosteiro de S. ViCente
de fora, 1747.
2 vol., 44 cm.
gdiç8o luxuosa conhecida por 4edicAo vicmtinow. I. S.

24 ORDENAÇOES E LEIS DO REINO DE PORTVGAL,


RECOPILADAS PER MANDADO DEL-REI D. FJLTPPE,
O PlUMEIRO, 10." &., segundo a de Colmbra de 1824.
Coimbra, Real Imprensa da Universidade, 1833.
3 vol., 17 cm.
Uma dua v&(cw edicões tipal~epsitdrimfeitas a partir de 1789 ot&
meados do &c. XIX.
E. A. N.
CÕDIGO DE 1867

O CHARACTER ESSENCIAL DO DIREITO,


O QUE CONSTITUE A SUA SANCTIDADE,
N A 0 E*STÃ NA VONTADE CAPRICHOSA DE
QUEM MANDA, - ESTA NOS FINS RACIO-
NAES DO SER HUMANO, NOS PRI,N@IPXOS
DA EQUIDADE E DO JUSTO.

(Viscande de S E I ~ B R A- A p o s W b á
ccwurrm do Senhor Albertu ü e Moraes
CareimZho aobre a Primeira Parte do Pro-
jecto de Codigo ChAl N.O i. Coirnbra,
1858, p. 33).
ANTECEDENTES DA COUIFICACIIO

25 COSTA, José Vicente Ferreira Cardozo d a -- O QUE H E


O CODIGO CIVIL. Lisboa, Tip. de Antbnio Rodi'iguea Gti-
lhartlo. 1822.
20,5 cni, I X !-356-LVII p. com dois marpw desdohrkveis.

26 DIAR10 DAS COItTES GERAIS ,E ESTRAOADLNARTAS


E CONSTITUINTES DA NAÇÃO PORTUGUEZA. L i s b a ,
2,1 San. 1821 - 2 1 Maio 1823.
10 vo!., 24 em

27 DOCUNENTDS PARA A HISTÚRIA DAS CORTES GE-


RAIS DA NAÇAO PORTUGUEZA. Coordenaçao auctori-
s x l a pela Câmara dos Senhowa Deputados [elaborada por]
C I ~ i n e n t e Su-sí: dos Santcs. I i s b a a , Imprensa Nacional,
1883-1891.
8 voI, 23 cm.
Co'ntdm l't.fr.rEncia~a prdnliuu para a organlzag80 do ~ i r r i y t c t nd o
Chrfigo rivil ?r,) ? ; o [ .I . 7). 501, v01. 2, p 331 s voz. 4, p. 442.
E, A . 3 .

28 POIiTUGAL, Leis, Decretes, ctc. - - CARTA CONSTITU-


CIONAL DA MONARCHIA PORTUGUEZA, DECfRETAD.%.
E DADA PELO R E I DE POKTUGAL E -4LGARVES
D. PEDRO. JMPEKAUOR DO BRASIL AOS 29 D E AEEL
DE 1826. Lr;ndrr-5. Na officinn Typ. dp C. T%'hittinghani?
Coliegc House, Chissvirl<. MDCCCXXVIII.
2 7 3 em. [1]17G p

29 PORTUGAL. b i s , D e c r e t a , e t c - DECRETO DE 25 DE
ABRIL DE 18%5, INSTITUINDO UM PREMIO AO AUTOR
DO PROJECTO DO CcSDIGO CIVIL MERlWEIK>R DE
SER APROVADO QUE S E J A APRESENTADO ATE 10 DE
JANEIRO DE 1837.
.,Ui. Ooz: 2, Liuhou, 5 .Wair>, 1865, p. 4-16,
6. A. N.
30 PORTUGAL, Leis, Decretos, etc. - DECRETO DE 10
DE DEZEMBRO DE 1845, CRIANDO UM COMISSAO
PARA A CONFECÇÃO DE UM CõDIGO CIVIL E PENAL.
gni. Cfov.i>, LPsboa, 12 D E Z . 1845, I). 1855.
>&to Cumissdo fot aalbiadan (sic) do i'cs2icctil:n r ~ r m i g o ~ i f l o
m.tigo S.* do Decreto de 8 d~ Agosto d~ 1850, qw L ~ M Y ~ F ~ da
O U &!(I-
horoçãri do C6digo o ju& du Rclarfio do Porto Antr>niri E i ~ l s rlc
Scahrrr.
E. 11. N.

31 PORTUGAL. bis, Decretos, e t c . - - DECRETO DE 8 DE


AGOSTO DE 1850 PELO QUAL O SECIEETAKIO DE
EST.XDO M S NEGOCIOS ECLESIASTICOS E DE J U S -
1'IC:A INCUMBE O JUIZ DA RELAS;AO I30 PORTO
ANTONIO LUIS DE SEABRA DE REDIGIR 0 PRO-
JECTO DO NOVO CC>DIGO CIVIL PORTUGUES.

PROJECTOS

32 CõDIGO CIVIL PORlTJGUEZ. M8.. sec. XIX.


3 5 X 2 2 , 5 em, E6451 fl.
E s e m p b oist6mafo do Projecto do Cúdigu C~1viE do liiri~ho ùi?
A?ftútaio Lu66 d e Seabra.
A. r.C .

33 SEABRA, Vf,sconde de - CODIGO CIVIL PORTTJCIJEZ


!PROJECTO DE] REDIGIDO POR . . . Lisboa, 1n:picnsa
Nacional, 1857.
22 cm, 94 p.
1. 3.

34 SEABRA, Visconde de - CODIGO CIVIL PORTUGUEZ.


PROJECTO REDIGIDO POR.. . Criiml~ra,Imprensa da T Jrii-
vemidade, 1858.
22 cni. XVi 1 703-t-XVI p.
P L.

33 SEABKA, Visconde de - CODIGO CIVIL PORTTJGITEZ


PROJECFO REDIGIDO POR . ., 2." ed. Coinibra, I i r i p r t n ~ s
da Universidade, 1859.
.
21 cm XVX+703+9+3 p
E A x
HEPRODUCAO DA ULTIMA FOLHA LHIi MANUSCRITO DO PROJECTC) W DODIGO
C I V I L POHTIIGIJRS (SEC. XIXI - U O Ijl;hrHo DM A , r T O H I L i L L J I Z I i E S E A B R A
36 SEABRA, Visconde de - CODIGO CIVIL PORTUGUEZ.
PROJECTO REDIGIDO POR ... E E X A m A D O P E L A
RESPECTIVA COMMISSÃO REVISCrRA. Lisboa, I m p r ~ n s a
Nacional, IBGU.
22 cm, XVLt548 p ,
R . O. h

37 SEABRA. V.isconde de - CODIGO CIVIL PORTUGUEZ.


PROJECTO REDIGIDO POR ... E EXAMINADO PELA
I'IESPECITVA COMMISSA0 REVISORA, 2." ed. Lisboa,
Imprensa NacfonaI, 1864.
22 c n ~ XVEi-517
, p.
E. O. A.

38 SEABRA, Visconde d e ) - CUDIGO CIVIL PORTUGUEZ,


(Projecto), Lisbaa, Imprensa hTacional 1865.
21 m, .;VI +503 p.
r. L.

KEVISÃO E APIIOVAÇAO

39 PORTIJGAL Cornissao Revimra do Projecto do Cúdigo


Civil - ACTAS DAS SESSõES DA COMISSAO REVI-
SORA DO PROJECTO DE CODIGO CIVIL PORTUGUEZ.
L i s h a , I~npren~a
NacionnJ, 1869.
21 cm, 684 p.
P. L.

40 PORTUGAL. Câmara d w Depuladou. Comissáo de Legis.


lacão - PROCESSO DO PARECER N.' 79, DE 1 7 D E
.TUNHO DE 1867, SOl3RE O PROJECTO DO CODIGO
CIVIL PORTUGUES. Ms.
315>r217 mm, 32 p.+lO fl.
Tenz junta o Parecer iniprcs80. A. N. 3.

41 PORTUGAL. Câmara dos Dignos Pares do Reino - P R 0 , -


CESSO DO PARECER N," 75. SOBRE O PROJECTO DO
CODIGO CIVIL. Ms.,. %
'1
320x205 mm, [4]t15 p.
a ~ r r u i n ro Parecoi d n
cora ti???^ ri oficio da Cdrnaru dos Dep~~tcsdns
Cri?ni.~siaude Legáslacrlo coni altcracõea, e a Profiostrr, rsodtúgrujn,
(Ia olterap3o do a r t i g o 9.0.
A. A. N.
42 DIARIO DE LISBOA. FOLHA OFFICIAL DO GOVERNO
PORTUGUZ. Lisboa, Imprensa N,a,clonal. 1867, Julho.
44,s em.
Coictr'?ia o rslato d a seasdo nocturna d a CBniara dos Deputariris d i
$1 d s Junho de 1867 e das s e s s ã ~ sde 28 d e JNnho, dóvrna c noctzarnn,
tEri nzesqno ano 1 1 OuaiS. ~ ~ f o i tlt.?cutido O projfcto do Cúdigo Civil
-- -
I J ~ o j e c t oa.O 79 r rsprouadn n ailtima rcdacçfio, IJ. l091-2094,
2107-2109 e eí84. Gontdfi~,tutiib&m, o relato da srssãu de 26 ds Junho
d e .IR67 <Lu CRbemn do* Dignos Pures du Ecinu cnt que f u i (Li,rcut?Ori
n Projccto rlo Cbdiflri Civil PortuguB.~,v. 8122-2ltS.
B. C. M J .

CASA.WEETT0 CIVIL

43 ALCDFORADO, A - A LEI E O CLERO N A QUESTAO


DO CASAMENTO CIVIL. Lisboa, Imprpnsa de 5 . G. de
Sousa N e v ~ 1366.
,
19,s cnl, 32 p.
C. A. h'.

44 AMADC. José de %usa- CARTA&SOBRE O CASAMENTO


CIVIL. A 0 IIL.moE EX.'""SR. DR. VICENTE FERREI2
NETO PAKVA. Lis'boa, Tip. G. M. Martins, 1865.
21,5 cm, 36 p.
C]. A. F

45 AHAfrSO SúNIOR, Luis - QUE ME DIZEM AO CASA-


MENTO CIVIL? EXPLICACÃO EM VERSO E PROSA.
COISAS PARA RIR. NARRATIVA DE DCAS,LAO por ..-
(Adivinhem 1. Lisboa, Livraria Verol, IR%.
365 cm, 24 p.
C. A. I.'.

-Jfi AZEVEDO, L. & I. de - DEFESA I'K) CABAãIENTO


Prado
CIVm. OPLSCULO OE'FEKECIDO AO SNR. iILEXAK-
DRF: HERCULAEO. Porto, Tlp. P o r t i i ~ n s e .18fiG.
17 cm, 23 li.
C! A . P-

47 BAIA, Arcebjspo da - REPRESENTAÇAO DO EX:, E


REV.-LuSR. ARCEBISPO DA BAHIA DE SANTA CRUZ.
DIRIGIDA AS CAMARAS LEGISLATIVAS W IhIPPRIO
DO BRASIL ACE')RCA DA PROPOSTA DO GOVERXO
ÇOERE O CdSAMENTO CTVII,. Lisboa, 'Pip de G M. Mar-
tins, 1965
2 1 3 cm, 56 p.
C A.V
48 EARBOSA, S. F , Amorim - O CASAMENTO CIVIL.
RESPOSTA A CARTA DO SR. ALEXANDRE HXR-
CULANO DLRIGIDA AO «JORNAL DO COMMERCIO,.
Lisboa, Tip. G. M. Martitu, 1866.
28 a, 8 p.
P. L.

49 BARBOSA, S2hastião António - .O CASAMBNTO C I V I L ,


A CARTA E O CATHDLICISMO E M PORTUGAL. Lishoa,
Tip. d e Jose da Cmta Nascimento Cruz, 1W.
2 3 cm, 7 p.
C. A. F.

50 BARROS, Manuel da Conceição - CARTA DE PATRITIUS


AO SENHOR ARCEBISPO P R N A Z SOBRE O OAZA-
MENTO CIVIL. I. Braga, Tip. Domingos G. Gouvea, 1865.
20,5 c m , 8 p.
P, L.

51 BOmNANCA, S . -- CONTRA A CARTA DO SR. D U Q m DE


SALDANHA SOBRE O CASAMUNTO CTXVL. Lisboa, Tip.
UnIversia,l. 1865.
18 cm, 24 p.
B.O. k

52 BRADO CATHOLICC) CONTRA O CASA- CIVIL.


O P U S C U M OFFERECTDO AO NOBRE DUQUE DE SAL-
DANHA. Porto, T;p. Portuencre, 1865.
17 cm. 24 p.
P. L.

53 BRADOS COXTRA O CASAMENTO CIVIL. Pwto, Livra-


ria de F. G. da Fonseca, s.d.
18,s cnl, 1DS p.

-
I - FRAGA. J. J. d4Almcidri COSSIDEIWÇOFS SOBRE O
PROJECTO no C A S A ~ T E N T OCIVIL.
T I - SALT3.4,XHA. Duqiie dt' - - CARTA EXVIADA POR. .. AO
PICEGIDENTE DO CONPKLHO U E MINISTROS. HESPE:ITU
AO CISAF.TESTO CIVIL.
--
111 RXPRESENTACHO QUE VARIOS CIDADAOS DO 1.0 D I S -
'JRTCTO DA CAEI.4HA ECCLESI.4STiCA DA NAIA. n O BISPADO
DO PORTO. TiLRICIRA31 A CAMARA DOS SNRS. DEPUTADOS.
COXTRA O CASAMENTO CIVIL.
IV - GRAGiI. J. 5. d'Alnieida- RESPOSTA A CARTA DO
SR. ALEXANDHE HERCULANO ACERCA DO CASAMENTO CIVIL.
V - R E P R ~ P E N T A C A O nos R S T U D ~ U T E SDE BRAGA CON-
TRA U CASAMENTO CIVIL.
-
Vi - LAVRADIO. Marquios de O t J O R N A L W CObfMERCIOr
E O SEU CORRESPONDENTE SOBRE O CASAMENTO CIVIL.
[VXII - LAVRAT)IO. MarquBs Ue - CONCILIO D E TTIENTO.
54 CARNEIRO, Augiisto N,- 0 CASAMENTO CIVIL E SEUS
ADVERSARIOS. Coirnbra. Imprensa d a Universidade, 1866.
20,s cm, 167 p.
C. A. F.

55 CASAMENTO CIVIL. O casamento de unia freira com uni


frade. Litografia humorística. Legenda: ~ C c i i l odeclarara111
seus nomes, appelmlidos, idade, profissáo e dornicilo, e nko
tem im,pedimento que o chdigo ci,vil reconhega. f i c b casa-
dos pela intervmção da minha auctoridadeu.
Subscrigão cLith. de Castro, P-o Novo K." 33 LIX."~I.
27,5X17.5.
C. A . w.

56 CASTRO, Francisco Augusto das Neves e - W L E X Õ E S


,SOBRE O CASAMENTO C n r I L . Covilhá. 'Xip. da
senti-
nella da Liberdades, 1866.
3.7,5 c m , 23 p-
r'. L.

57 COSTA, António d a - O CASAMENTO CIVK. RESPOSTS


AO SR. ALEXANDRE HERCULANO. Lisboa, LoJlemamt,
f rhres, 1865.
21,5 cm, 20 p
P. I..

58 COSTA, António d a - O CASAMENTO CIVIL PERANTE


A CARTA CONSTITUCIONAL. SEGUNDA RESPOSTA
AO SR. ALEXANDRE HERCULANO. Lisboa, Impre;nsx
Nacional, 1866.
22,5 cm, 15 p.
C. A. F.

59 COSTA, AntOnio da- O CASAMEhTO CIVLZ, PERANTE


OS P R l N C P I U S T E R C E R A RESPOSTA AO SR. ALE-
XANDRE HEKCULAKO. Lisboa. Imprc.,ns:t Nacional. 1866.
21 cm. 14 p.
B. 0.A.

60 COLTINHO, M. da Costa Pereira - BREVES REFLEXOEB


SOBRE O CASAMENTO CIVIL. Coiinhra, Iniprcnea Litte-
raria, 1866.
22 cm, 14 p.
C. A . F.

61 DISCURSO DO SR. ARCEBISPO DE BRAGA SOBRE O


CASAMENTO CIVIL, por um sonho do prior d a f r e g i i ~ s i n
de S. Martinho de Salreu. Aveiro. Tip. Aveirenm, 1866.
21 cm, 39 p.
C. A. F.
62 FERRER, Vicente - O CASAMENTO. C-. PRIMEIRA
[SEGUNDA E T E n C E I U l CARTA DO SNR. VICENTE
BERRER EM RESPOSTA AO SNR. VISCONDE DE SEA-
ERA, publicada, por J . L. d e %usa (com a u c t o r i s a ~ ã odo seu
ilustre auetor). Porto, Imprensa Popular, 1866.
2 1 cm, 38 p.
I. J.

63 FURTADO, José Brás d e Mendonqa - N'UM CODIGO


CIVIL O M A T R I M 6 N I O DEVERA C O N S I D E U R - S E
SIMPLESMENTE COMO UM CONTRATO? Dissertação
inau,gural para o acto de conclusões niagnas na Faculdade
dc Dirc-ito. Coimbra. Imprensa Litt-rriria, 1865,
19 m, 54 p.
I. J.

64 GIRAO, Manuel Card0.w de - ALGUMAS PALAVRAS


SOBRE O CASAMENTO CIVIL. CARTA DLRIGmA AO
EXCELLENTISSIMO SENHOR ALEXANDIZE HERCULA-
NO. Coimbra, Imprensa Litterarla, 1866.
20 em, 16 p.

65 GIRAO, Manuel Cardoso de - GOLIATH OU GETH E


EETHELEHEM, Caimbra, Imprensa de Universidade, 1866.
20 cm, 48 p.
P. L.

66 HERCULANO, AIexandre - O C.4,SAMENTO C3VIL EX-


PLICADO FOR ... OU ,OS HYPOCRITAS DESMASCA-
RADGS. P oi'to, Imprensa Popul,ar, 1865.
n em, 16 p. P. L.

67 HERCULANO, Alexandre - CASAMENTO C I V K . PRX-


MEIRA CARTA DO SENHOR ALEXANDRE HERCULG-
NO DIRIGIDA AO <JORNAL DO COMMERCfOr, 2." erl.
Lisboa., imprensa d e J . G. de Sousa N e v a , 1866.
21 cm, 12 p.
P. L.

68 HERCULANO, Alexandre - CtlSAMEKTO CIVIL, SE-


GGNDA CARTA DO SENHOR ALEXANDIIE HERCULA-
NO DIRICIDA AO <JORNAL DO COMMERCIOB. 2." ed.
Lisboa, J . G. dc S,ousa Neves, 1866.
21 cm. 1 2 p.
r. L.

69 HERCTTLANO, Alexandre - CASAMENTO CITrIL. TER-


CEIRA CARTA DO SENHOR ALEXANDRE HERCULA-
NO DIRIGIDA AO cJORNAL DO COMMERCIOD, 2." ed.
Lislhoa, Lmprensa de 6. G. de Sousa Ncves, 1866.
21 cm, 12 p.
P. L.
70 HERCULANO, Alexandre - CAS-4MENTO CIVIL. QUAR-
TA CARTA DIRIGIDA AO cJORNAL DO COMMERCXOi,
2." ed. Lisboa, Imprensa de J. G. de Sousa Neves, 1866.
21. crn, 12 p.
C. h.E*.

71 HERCULANO, ,k,lexandi.e - COLLECÇÃO (UMA) DE


CARTAS DE ALEXANDRE HERCULANO P o r Gomes de
Brito Lisboa, Tip. ... Calcada do Cabra 7, 1910.
19 cm.,22 p
Sep rio qArch. Hist. P o r t . ~ Lisboa,
, vol, &, p. 137-154
N a p. I 1 estd uma carta u JosB Manuel da Gofita Basto ,$to qwd
se !ala do Código Civil.
E. A.

72 HERCULANO, Akxandre - ESTUDOS SOBRE O CASA-


MENTO CIVIL POR OOCASIAO DO 8OPUSiCULO DO
SR. VISCONDE DE SEABRA SOBRE ESTE A S S t m .
[Prim,e.ira e segunda st-rie). Rio clc Jani?iro, Tip. Perseve-
rança, 1866.
16 ctii, 119 p.
E2. ojwccidu M awtor P E Z ~ Boclsdadc Internncional de Imigracrlo
rlo Rio d e Janeiro.
E. M. O.

73 HERCULANO, Alexandre - ESTUDOS SOBRE O CASA-


MENTO CIVIL POR OCCASIAO DO OPUSCULO DO
SR, VISCONDE DE SEABRA SOBRE ESTE ASSUMPTO.
Primeira (Segunda e terceira) sbrie. Lisboa. Tip Universal,
1866.
3 fc!h.
3. A. C . L.

74 HERCULANO, Alexandre - ESTUDOS SOl3RE O CASA-


MXNTO CIVIL POR DCChSIAO DO OPUSCULO DO
SR. VISCONDE DE S E k E R A SOBRE ESTE ASSWbTPTO,
3." ed. Lisboa, José Bastos & C.:', S . à.
17 cm,279 p.
P. L

75 HERCULANO, Alexandre - ESTtTDOlS SOBRE O CASA-


MENTO CIVTL POR O ~ A S I A O DO O P U X ~ O no
SR. VISCONDE DE SEAl3R.A SOBRE E S T E ASSbKMPTO,
4 ' ed. Lisboa, Liv. Eertrand, S . d.
19 em, 285 p.
R . C. li. J .
75-A DECRETA DE SACRAMENTO M A T E M O N I I , E T DE
REFORMATIOlKE, publicato in sesicune octavs, s a c r i con-
cilii Tridcntini, sub Beatiss. R. Pfo 1111. Pont. Max. Die XI.
Nwemb. M.D.LXIII. Erixi~e; Ad imtantiam 10: Baptiste,
B o z o l ~ 1563,
,
19 cm. C281 p
Exemplar sobra o qual fez os SEUS eutudos R . Hmculano.

76 LAVRADIO, Marquês de -- ALGUMAS OBSERVAÇÕES


SOBRE O CASAMENTO ClVIL. Lisboa, Tip. de G.M . Mar-
tins, 1865.
21 crn, 15 p.
r.L.

77 LIMA, Felizardo d e - 0 CASAMENTO CIVIL, DUAS P A -


LAVRAS ACERCA DA CARTA DO EX.""'SR. MARE-
CHAL DUQUE DE SALDANHA DIRIGIDA AO SR. J . A.
D'AGUIAR SOBRE ESTE ASSUMPTO. Porto, Tip. Com-
mercial, a/d.
45 cm, I fl.
C.A. F.

78 M. C. C. F. - O CASAMENTO CIVIL E AS SENHORAS.


cat-tas, 2.:' cd. Lismboa, Tip de 3. E. Morando, 1866.
1.-2.,'
20,5 cm, 16 p.
P . L.

C9 M E M , António Augusto Ferreira de - NEM TmTO AO


MAR NEM TANTO A TERRA OU A JUSTA APRECIA-
CAO DO CASAMENTO POR CONTRACTO CIVIL POR
UM ,4DVOGADO. Porto, Tip. de «Comn?ercinx. 1865,
21,5 cin, 18 p.
r. L.

80 MELO. António Augusto Ferreira de - SEGUNDA C'ESER-


VAÇãO SOEIIE O CASAMENTO CIVIL. SUBSTITUICAO
DA REDACCAO DO PROJECTO DO CODIGO. RESPOSTA
A UM MEMBRO DA COMISSÃO E AO SR. AUGUSTO
N. S. CAHNEW.0 por ... auctor do opuscu!lru <Nem tanto
ac mzi. nern tanto a terra>. Por.to, Tip. do accmmercio do
P o r t c ~ ,1866.
31,5 c m , 30 p.
C '4. F.

81 PROVA DA DATNDADE DOS SETE SACRAMENTOS


DA EGREJA E A SUPERIORIDADE DO SmACRAMENTO
DO MATRIMONIO S 3 E R E 0 PRETENDIDO CASA-
MENTO CIVIL ... Porto. Tip. de Francisco Gomes da Fon-
seca, S . d.
2 1 cm,16 p.
I. J.
82 RIBEIRO, V. da C. Mvee- O CASAMENTO CIVLL ELE-
PROVADO PELA CARTA CONSTITUCIONAL. Lisboa, Tip.
do ePanorzrna>, 1866.
22,5 cm, 31 p.
C . A . F.

83 -
RODRIGUES, JoSo Felh CARTA AO EX.'"" SR. DUQUE
DE SALDhVHA ACERCA DO CASAklENTO CIVIL. Lis-
bca, Tkp. do %Futuro*, 1865.
20,s crri, 13 p.
C . A. F.

84 SALDAXH.4, Duque de -
CARTA SOBRE O CASAMENTO
C N n DIRIGIIDA AO EX.""' PRESIDEPJTE DO CONSE-
LHO DE MINISTROS. Lisboa, I m p ~ e n s a Nacional. 1565.

85 SEABRA, Visconde de - DUAS PALAVRAS SUBRE O


CASAMEINTO.. . Lisboa, Imprensa Nacional, 1866.
19,5 cm, 51 p.
B. O . A.

56 VEIGA, Jai,me C. H. Leça da - BREVES REFLEXUES


SOBRE O CONTRACTO CIVIL NO MATFEMONIO. OS
ULTRAMONTANOS E OS ARTIGOS I067 E 1072 DO
NOVO FRWECTO DO CODIGO CTVIL. Lisboa, Sociedade
'J?ypographica Franco.Portugueza, 1865.
1.8 cni, 15 p.
C . A. F.

87 CARVALHO, Alberto Anthnio de Morais APRECIAÇÃO-


PHn0SOPIfIC:A, JURIDICA E ANILLYTEA DAS PRIN-
CIPAES ALTERAÇOES FEITAS PELO CODIGD CTVLL
PORTUGUEZ NA LEGISLAÇAO .4NTERIOR. Lisboa, Im-
prensa Nacional, 1871.
B.A. C.L.

R8
-- CARVALHO. Alberto Antonio d e Morais - OBSERVA-
COES S O B R ~A PRI&IE)IRA PARTE DO PROJECTO DO
CDDIGO CTVIL POR'JWGUEZ DO EX."" CONSELBEIRO
ÃP~TÕGO-LUIZ DE SEAERA. Lisboa, imprensa Nacional,
1857.
1 0 5 cm, XI1I-t 214 p.
E. O . A.
89 CARVALHO, Almberto António de Morais -RESPOSTA A
P R I M E R A APOSTILLA DO SENHOR ANTONIO L=
DE SEABRA. Lisboa.. Imprensa
- Nacional, 18ú8.
20.6 cm, 53 p.
B.A. C. L

90 CARVALHO, A.l,berto António de Momis - W P O S T A A


SEGUNDA APOSTKLA DO SENHOR ANTONIO LUi.2
DE SEABRA. Lisboa, Irnpmma Nacional, 1859.
20,5 cm,X + 9 0 p.
B.A. C. L

91 FERRER, Vicente - RFCFLEXÕES SOBRE OS S,ETE PR];


MEIROS TITULOS IX) LIVRO UNCCO DA PARTE I
DO PROJECTO DO CODIGO C T V I L PORTUGWEZ W
SR. ANTONIO LUIZ DE SEABRA. Coimbra, Imprensa, da
Uiiiversidade, 1859.
19,5 cm, 115 p.
B. A. C. L

92 FREITAS, Aiigusto Teixeira d e - NOVA APOSTILLA A


CENSURA DO SENHOR ALBERTO DE M O R D C&-
VALHO SOBRE O PROJECTO W COPTGO CTVIL POR-
TUGUEZ. Rio de Janeiro, Typ. Universal, 1869.
20,5 cm, 216 p.
3.O. A

93 GIL, Antúnio - BREVISSIMAS REiFLEXóES SOBRE O


TITULO 8.' DO LIVRO U N I W DA PRIMEIRA FARTE:
DO PROJECTO DO CODIGO CIVIL PORTUGUEZ. Liaba,
Imprensa Nacional, 1,859.
21,5 cm, 16 p.
I. J.

94 NEIVA, António d a Cunha Pereira Bandeira d e - OBSER-


VAÇOES SõERE O PROJECTO DO CODIGO CTVIL. C
om
bra, Imprensa da Universidade, 1860.
21,5 cm, XXIV-1.406 p.
P.L.

95 SEABRA, Visconde de - APOSTILLA A CENSURA DO


SR. ALRERTO DE M O R ~ S CARVALHO SOB^ A PRI-
MEIRA PARTE DO PROJECTO CODm C m
N." 1. Coimlbra, Imprensa da Universidade, 1#8.
19,5 cm. 56 p.
P. L

96 SEABRA, Viscmde de- A W S T I L L A A CENmSURA DO


SR. ALBERTO DE MORAES CARVALHO SOBRE A PRI-
MEIRA PARTE DO PROJIMXO DO CODIGO CIVIL
N."2. Coiniibra, Imprensa d a Universidade, 1858.
19,5 cm, 116 p.
P.L
97 SE-4BRA, Visconde de- XPOSTKLA A CENSURA DO
SR. ALBERTO DE MORAES CARVALHO SOBRE A PRI-
MEIRA PARTE DO PROJECTO DO W D I G O CIVIL
N.* 3. Coimbra, Irnprcnse da ZTnivcrsidade, 1858,
19,5 cm, 99 p.
P. L.

98 SEABRA. Visconde de--.NOVISSIMA APOSTILLA EM


RESPOSTA A DIATRTBE DO SR. AUGUSTO T E M E I R A
D E FREITAS CONTRA O PROJECTO DO CODIGO CIVIL
PORTUGUEZ. C ~ i m b r a ,rnl~rrrisada Gnivwsidade. 1859.

99 SEABRA, Visconde de - RESPOSTA DO AUCTOR W


P R O J W T O DO CODIGO CIVIL A S DESERVAÇõES W
SR. DOUTOR JOAQUIM JOSZ P A E S DA SILVA. Coimbra,
imprensa d a Universidade, 1850.
19,5 cm, 136+XVIII p.
E. O . A.

100 SEAERA, Visconde de - RESPOSTAS AS REFLEXOES


DU SR. D O U M R VICENTE FEKRER NETO PAIVA
SOBRE O PROJECTO DOS SETE PRIMEIROS TITULOS
DO CODIGO CIVIL PORTUGUEZ. Coimbra, Lmprensa da
Universldede, 1859.
19,5 mn, 39 p.
P. L.

101 SILVA, Joaquim José Pais d a - 0'BSERVAC;õES SOERE


O PROJECTO DO CODIGO CIVIL. Coimbra, Imprensa da
Universidade. 1859.
19,s em, 63 p.
E. O. A.

102 SILVA, Joaquim José Pai,s d a -


OESEEVAÇÕES [NOVAS]
SOBRE O PROJECTO DO CODIGO CIVIL. Coinibra, Im-
prensa: da Universidde, 1863.
19,s cm, 64 p.
B. O. a.
ROSTOS DE EDIGOES DO CODICC CIVIL DE 1867
i11 t BIBI.IOTECA S A C I O F A L DR L I S B O A , - bb iHIBLIOTECA DA I M P R E N S A S A C I O N A L )
EDIÇdE'S DO CODIGO ATE 1870

a ) Oficiais

PORTUGAL, Leis, Decretw, etc. -


103 CODIGO C I V n PORTUGUES, APROVADO POR CARTA
DE L E I DE 1 DE JULHO DE 1867, ed. offidd. Lisha,
Imprensa Nacional, 1867.
15 c m , [1,5] $424 p.
B. I. N.

104 CODIGO CIVIL PORTUGUEZ, APROVADO POR CCARTA


DE L E I DE I DE JULHO DE 1867, 2.? ed. afficid. Lleboie,
Irnprema Nacional, 1868.
21 em, XiV+424 p.
B.P. G. R.

105 RELATORIO E REGULAMENTOS DO CONSELHO DE


TUTELA E DO PROCESSO NAS CAUSAS DE ,SEPARA-
ÇAO. Lisboa, Imprensa Nacional, 1868.
21 cm, 15 p.
B.A. N.

b ) Particulares

PORTUGAL, Leia, Decretos, ete. -


106 CODIGO CIVIL SEGUIDO DE U M REPORTORIO ALPHA-
BETICO por J. J. d'A. Didier. Porto, Imprensa Popular, 1867.
20.5 em, XII+319+CXIII p.
I. 3.

107 CODIGO CIVIL PORTUGUEZ. Porto, Tlp. do t J w n a l do


Portoa, 186'1.
21,5 cm, 308 p.
E. N. L.

108 CODIGO CIVIL PORTUGUEZ CONFORME A EDIÇAO


OFFICIAL, 2." cd. Lisboa, Tip. Universal, 1867.
1 4 cm, 542-tXVIII p .
B.N. L

109 CODIGO CIlTL PORTUGUEZ. NOVA ED. ACCRESCEN-


TADA COM A LEGISLACAO POSTERIOR AO MESMO
CODIGO E UM REPORTORIO ALPHABETICO. Pcrto. Tip.
do xdorna.1 do Portoo, 1868.
22 cm, 407 p.
110 AUGUSTO JONIOR, Antúnio Ferreira -
SUBSIDIOS PARA
A BOA INTERPRETAÇÃO DO CODIGO CTVlL PORTU-
GUEZ, BASEADOS NO QUE I3A ESCRIPTO ACERCA
D E CADA UM DOS SEUS ARTIGOS EM TODOS OS
JDRNAES E LIVROS JUPJDICOS DO PAI2 ... COM UM
PREFACIO PELX) EX."" SNR. DR. DELFIM MARIA
D'QLIVEIRA MAIA. Porto, Imprensa Lltterario- ComerciaI,
1878.
23,5 cm,X V I t 3 5 0 p .
B.P. G. R.

111 BRUSCHY, Manuel Maria d a Silva - MANU& DO D1-


REITO CIVIL PORTUGUEZ SEGUNDO A NOVISSIMA
LEGISLAÇAO. Lisboa, RolIand & S m i d , 1'868-1872.
3 voI., 22 cm.
E. O. A.

11'2 CASTELLO BRANCO, Alipio Freire de Fcgueiwdo Abreu


- REPERTORIO 4LPHABETICO E REMISSnTO AO CO-
DIGO CJYIL PORTUGUEZ, ed. offlicfd. Ljsboa, Lmprensa
Nacional, 1867.
22,5 crn, 107 p.
I. J.

113 CASTELO BRANCO, Aiipio Frelre de Figueiredo Abreu-


REPERTORIO ALPHABETICO E REMISSIVO AO CO-
DIGO CIVIL PORTUGUEZ-, 2.n ed. officid, Lisboa, irn-
prensa Nacional, 1868.
23 cm, I42 p.
8. T. R. L.

-
114 CORTE-REAL Augusto Maria de Castro -REPERTO-
RIO ALPHABETICO DO CODIGO CIVIL PORTUGUEZ
NOVA ED., COM REFERENCIAS AOS ARTIGOS PUBLI-
CADOS NA <GAZETA DOS TFLIBUNAESD, sRIWiSTA
DE LEGISLAÇÃO,, <JORNAL DE DIREITO>, ETC. SOBRE
O MESMO CODIGO CiVIL. Porto, Tip. do Jornal do Porto$,
1870.
22 cm, 72 p.
I. J .

115 FERRÃO, Francisco Ant6nio Fernandes da SiIva - DIC-


CIONARIO ELEMENTAR REMISSIVO AO CODIGO CI-
VIL PORTUGUEZ, COM ANNOTAÇUES E INDICACOES
JURIDICAS. Lisboa, Imprensa N a d c ~ n J ,1S69.
2 vol. einc. em 1, 31 em.
r. J.
116 FXG.GUEIREDO. Luis de Abreu MagaJháa -
REPERT6RIO
OU REISUMO ALPHAEETICO DE TODAS A S MATERLAS
Q U E S E CONTEM NO CODIGO CIVIL POZTUGUEZ
MANDADO OBSERVAR 'POR CARTA D E L E I DO 1." DE
JULHO DE 1867, COM UM RESUMO DA MESMA CARTA
DE LEI, COM OS REGULA-TOS PARA O FONSE-
LHO DE TUTELA, E CAUSA DE SEPAFiAÇÃO DOS
CONJUGES, E COM TODAS AS LEIS POSTERIORES
SOBRE AS DISPOSIÇOES DO MESMO, SEGUIDO D'UM
INDICE ALPHABETICQ DO REGULAMENTO W RE
CISTO PREDIAL DE 28 D'ABFUL DE 1870, COM AS
COMPETENTES REFERENCIAS AO 1 4 DE MAIO DE
1868. Cdmbra, Imprensa Litteraria, 1870.
21 cm,368 p.
I. J .

117 GALVAO, Luis G u a h e m P e r w Furtado - iNDICE AL-


PH~BETICO DAS MATERIAS EM GERAL c a m D A s
NOS DIF'FERENTES LIVROS, TITULOS, CAPiTULíjS,
SECÇOES E SUE-SECGUES DO CODIGO CIVIL PORTU-
GUEZ.. . revisto pelos bachareis D. Jogo de m c a r e n h a s Per-
reira Velilasques S a m e n t o de Alarcfio e Joaquim Augusto de
Sousa P e m . Coirnbra, Imprensa de Universidade, 1868.
21 cm,218 p .
B.G. U. C.

118 PAiOL, Gaapar Lwreiro de Almeida Cardom-CODIGO


CIVIL PORTUGUEZ, A P P R O V A W POR CARTA D E L E I
DE 1 DE JULHO DE 1867, ANNOTADO COM FLEFEREN-
CIAS, EM SEGUIDA A CADA ARTIGO, AOS ARTIGOS
DO MXSMO CODIGO, AOS DO CODIGO DE PROCESSO
CIVIL. AOS DA L E I HYPOTHECARIA DE 1 DE JULHO
DE 1863 E AOS PUELICADOS NA <REVISTA DE LE-
GISLAÇÃO E JURiSPRUDkNCIAs E #O DTREm. ..
CQM UM APPENDICE AO MESMO CODIGO CONTENDO
A LEGISItAÇAO VIGENTE E CORRELATIVA, O REGU-
LAMENTO D E REGISTO PREDIAL E LEIGISLACÃO
RESPECTIVA, A LEI DE EXTINÇÃO DOS JUIZES E ~ I -
TOS E CREAÇAO DOS JUIZES ORDINARIOS, A LiEI
E REGIPLiAMENTO DA CAMA GERAL WS DEPOSI-
TOS, COM OS R E W E C T N O S MOD8LOS, ETC. E UM
MINUCIOSO REPORTORIO ALPHAEETICO, comdenado
peIo annotaidor Pol-to-Eraga, Livraria InternacionaJ, 1879.
22,5 cm, 615+XV+154 p
1. J .

119 PINTO, Antero A. de AImeida Araújo-REPERTORIO


GERAL ALPHAEETICO DO CODIGO C f l ~ l LPORTUGUEZ.
extractado e coordenado por... Coitnbra, Imarensa da Uni-
vp.rs;dade, 1867.
22,5 cm, 112 p.
I. 5.
120 SOUSA, Camilo Aureliano d a Silva e - O CODIGO CIVIL
PORTIJGUEZ, OXDENADO ALPHABETICAMENTE. P w -
to, Tip. da Livraria Nacional, 1870.
26 crn, XVIII-+806 p.
E P. G R.

121 SOUSA, Camilo Aurelizno da Silva e - O CODIGO CIVIL


PORTUGUEZ O R D E N A D O ALPHABETICAMENTE.. .
2." ed. correcta e a c r e s c ~ n t a d acom uni appendicc contendo
a legidação concerneEta ao mesmo CoAigo pubBcada. até
1879. Porto. A. R. d a Cruz Coutinho, 1879.
26 .cm, XVLiIt-784+84 p.
B. T.R. L.

PRIMEIRAS REACÇOES AO CODIGO

122 BRAGA, W f i l o - ESPfRITO DO DIlLEITO CTViL MO-


DEXNO. DIREITO SUBSIDIARIO, PROPRIEDADE. CON-
TRACTOS. Porto-Braga, Livraria Interna.cional, 187Ó.
21,5 cm, 40 p.
B. A. C. L.

123 FURTADO. Jose Brás de Mendonca - A P R E I A C Ã O DO


SY STEMA. DO CODIGO ~ I POHTUGUEZ
L NA- PARTE:
RELATIVA AO CASAMENTO. Disrsertacho do concurso na
Faculldade de Direito. Coirnbra, 1rnp4a Litteraria, 1870.
20,5 cm, 60 p.
r. L.

124 GAMA, Manuel d e A7kvedo Araújo c - ESTUDO SOBRE


O CAS-NTO CIVIL. O CASAMXNTO CIVIL ESTU-
DADO EM FACE DA DOUTRINA CATHOLICA, DA
P H L O S O P H I A SOCIAL E DA LEGISLAÇAO PORTU-
GUEZA. Dissertação academica q u e para o eoncur.so a unia.
das substituiçúes vagas na Faculdade de TheoIogia da Uni-
versidade de Coimbra offeaeceu o candidato. .. Coimbra,
Imprensa A c a e m i c a , 1881.
22 cm, X V I f l S p.
.'I L.

125 SEA,BRA, V,isconde de - RESPOSTA DO VISCONDE DE


SEABRA AOS SEUS CALUMNIADORES. Coirnbra, Iin-
prensa da Universidade, 1871.
23 em, 157 p.
126 SILVA JUNIOR, Jacinto Cândido da - ANALYSE CRI-
TICA DOS ARTIGOS 985.O 980.O E 981..O W CõDIGO
CIVIL PORTUGUEZ . D h e r tação . ..

PROJECTOS DE REFORhTA DE 1903

127 3IOREIRA, Guilherme AIves - OESERVAÇÕES A PRO-


POSTA D E L E I DE 7 DE FWERIEIRO DE 190'3 EM QUE
SAO INTERPRETADOS ALGUNS ,ARTIGOS DO CODIGO
CIVIL.

128 PORTUGAL, Leis, Decretos, etc. - DECRETO DE 27 DE


JANEIRO DE 3870 A NOMEAR UMA COiMISSÃO DE
JURISCONSULTOS INCUMRIDA DE COLIGIR AS DOVI-
DAS QUE TENHAM SURGIDO NA INTERPRETACAO E
LIPLIChÇÁO DAS LEIS.

129 PORTUGAL, Leis, Decretos, etc. -- PORTARIA DE 27


DE OUTUBRO DE 1898 A ORDENAR QUE O SUPREMO
TRIBUNAL DE JUSTIqA E DAS RELAÇõES, REUNI-
DOS A N U A L M E N T E NO MES DE NOVEMERO EM
SESSÕES PLENAS, INDTQUEM AS WVLDAS QUE: SmE
TBM LEVANTADO NA INTERPRETAÇÃO DA LEI.
&I. Gov.7, Lizhoa, SI Out. 3898.
n. C. M. J.

130 PORTUGAL, Leis, De,cretos, &c. - PROüECTO DE L E I


DE 7 D E FEVEREIRO DE 1803, APRESENTADO PELO
MNISTRO DA JUSTIÇA A CAMARA DOS DEPUTADOS,
EM QUE: BAO INTERPRETADOS ALGUNS ARTIGOS
W CõDIGD CIVIL E S E PROVIDENCIA SOBRE A SUA
INTEGIlAÇAO NO CõDIGO.
6 D i . Gov.>>,Lisbou, 9 Mur. 1903.
B.C. M . J
131 MESQUITA, A n t h i o Pinto de-OBSERVACOES A F3Z-
FORMA DO CúDLGO CIVIL.
«Rm. T r i b . ~ Porto,
, 49, 1991, p. 3 B.C . M. J.

132 MESQUITA, Ant6nicr Pinto de -- OBSERVACOES SOBRE


A REFORMA DO CUDICO C I V L Coim.bra, Coimbra Edi-
tora, 1934.
22,5 a, 55 p.
E. P. G. R.

133 MESQUITA, Antonio Pinto d,e - PROJECTO DE ALTE-


RAÇOES AO CdDIGO C N I L E M MATERIA DE COLA-
Ç õ E S E WDUÇAO DE DOAÇaES. Ms.
34X22,5 a,
5 fi.
Esta projecto foi o ponto de partida para a Rcforiiza, d e Ineritn
ampilitirde, s o f d u pelo Cõdigo Civil em 1980 (riecrcto n . O 19 l E 6 ) .
Manuscrito do outcir do Projecto.
A. F. P. M.

134 MESQUITA, Ant6nb Pinto de


DO CõDIGO W I L (193)). Ms.
-
PROJECTO D E REFORMA

3 4 ~ 2 2 . 5cm:9 fl.
Manwcrlto do punho do autor que aei'vir! d e bnuo ri publicaç8ò
l e i t a Na cBeuisto dos Trdbacnaisi>.
A. F. P. M.

135 MESQUITA, AntÓnio Pinto de-PROJECTO DE R E -


FORMA IX)C5DIGO CIVIL.
~ R i w Trbb.»,
. Purtu, 43, I%.iO, 1). $+-:e, 50-55, 66-67, 82-Y5 c 98-1iM.

136 PORTUGAI,, Leis, Decretos. etc. - DECRETO N.',19 126,


DE 36 DE DEZEMBRO DE 1930, A ALTER-4R E INTER-
PRETAR VAMOS -4RTIGOS DO CõDIGO C N L .
cfi. C l o v . ~ Liabna,
, I scr,?, 16 U c 7 . 1950.
E . C.M. J.

137 REFORMA DO C%DIGO CIVIL (DECRETO N." 19 126, DE


16 DE DBZEMBRO DE 19301, ACRESCENTADA COM
A EXPLICAÇÃO OU JIJSTIFICAÇÃO SUMARIA DAS
VARIAS ALTERACOES TNTRODUBIDAS NOS D N E R -
SDS ARTIGOS, SEGUNDO A hTOTh OFICIOSA FOFLNE-
CTDA PELO M M S T G R I O DA JUSTIÇA. Lisho:i. Eniprtza
.Turidica Editnra, s, d.
22,s cm,58 p.
13. C.M.J.
. . INTERFERINDO N A SOCIEDADE BA-
MILIAR PARA DISCIPLINAR AS RELAÇOES
ENTRE OS CBNJUGES OU ENTRE PAIS E
FILHOS, FIXANDO O DESTXNO DOS BENS
DE CADA UM DE NOS PARA ALFAT DA SUA
MORTE, TUTELANDO OS DIREITOS FUN-
DAMENTAIS DA PERSONALIDADE, REGU-
LANDO OS PODERES DO HmOMEh.1 SOBRE
AS COISAS Q I E HERDOU OU ADQUIRIU
EM VIDA, E DEFININDO O REGIME DOS
NEGOCIOS QUE: NO TRATO P R N A W OS
INDIVn3UOS C E L E B R A M E N T R E S I , O
DIREITO C N I L TOCA ASSIDUAMENTE NAS
CAMADAS MAIS PROFUNDAS DA NOSSA
E X I S T ~ N C I LTERRENA
~ E CONSTITUI U & T
DOS MAIS FORTES R E D U M S DA PESSOA
HUMANA CONTRA O COLOSSO CADA VEZ
MATOE QUE JZ O ESTADO MODERNO.

(VXREL-4, Jogo de Matos Antiinee - A


Reformo do Direito C i ~ i l ,in <Projecto
dc Código Civil,, Lisboa. Ministério da
Justiça, 1966, p L - L I )
PRELI+MIPYAKES

DECRETO-LEI N.O 33 908, DE 4 DE SETIChiRRO


DE 1944

138 -
PORTWJAL. L e i s , D e c r e t o s , e t c . DECRETO-LEI
N." 33905, D E 4 D E SETEMBRO DE 1944, QUE AUTO-
RIZA O MINISTRO D A JUSTIÇA A PROMOVER OS
TRABALHOS D E ELABOiKAÇAO D E UM PROJECTO
D E REVISÃO GERAL DO CúDIGO CIVIL, PODENDO,
P A R A E S S E F N , NOMEAR UM O U VAMOS JURIS-
CONSLTLTOS OU UMA COMISSAO, BEM COMO O S
COLABORADORES QUE FOREM JULGADOS N E C E S -
SARrnS.
&i. Qov.w, Lisboa, 1.' *&te, 4 Bet. 1944. E. C. M.d.

MINISTROS D A JUSTICA, 1944-1W6

139 Adriam Pncs dn SQvn Vraz Serra


U-6-11940- 6-9-194.1

Feriurn:Lo A-nrlrfdc Pire}: de Liwimu (interino)


315-1956 -, 50-6-1955

João de Matm Antunm Var&


Desde 31-6-1955
COMISSÃO DO CBDIGO CTVIL
Membros e colaboradores

140 Prof. Doutor: Adriuno Pam da Silva Voz Serm, presidente


Pmfs. Doutores: Antdniu de Arrtida Ferrer C m &
Pernando Andrade Piw8 de Llma
G u i l h m e Braga üu Cmz
Inocência G d v á o T d l m
Lula d a C&mara P h t o Co&o
7 Manuel Azlgmto Dmlngues de Andr&
Mattuel h r t e G o m a & Silva
Paulo Aradnio VirhaGniu C-
Doutor Ferndndo Sandy Lopos Pessoa J o r g ~
Drs : A m M o o F m n n d o de Campa7 Costa
João Bnptèsta M&ltado
Jos6 86 Carneiro Figzreireih
itlaszual Gonçalves Ferrara
Rui iVo@~a Lobo &.? AlurcGo e SUL-a
Vascu Gama Lobo Xaa9m

Secretários

141 Dr. A M ? b Cdao Lmaada


Doutor F e r n i t w h Sandy Lopes Pessoa J w g e
Drs.: Jos6 Alfredo Soaras Manso Preto
OrLando Gomes da Costa
J q z l t ' m Beubm L o p x
M i M Ant6mb Mmte?ro GOIVÜO Te188

ESCRITOS GERAIS SOBRE O CÓDIGO

142 BASE35 ( L A S ) FmMtENTAZES P A R A L A REFORMA


DEL CODXGO CTVIL PORTUGUE'S.
d n f o n n . jur.3, M a d r i d , (541 N o v . 1947, p. 116-1Pf. B. C. M. J.

143 BOLETIM IiNFORMATJXO DOS T P d t l L K C r S P R E P A -


RATORIOS DO CODIGO CIVIL.
aBol. Minht. J u s t . ~ Lisboa,
, (91) Dez. 1959, p . 13-Em. B. C. M.J.
144 CAETANO, Marcelo - A L G W A S NOTA,S SOBRE ASPEC-
TOS JURíDICOS DO ANO DE 1954. A REVISÃO DO C&-
DIGO CIVXL.
Lisbou> (a?), 1955, p . 1-11,
9 0 Dii.6it01>~ E. P. G . R.

145 LIMA. F . A. Pires dc - A REFORMA JK) DIFLEITO P R I -


VADO PORTUGUeS. Oração de znpicneia prafei ida na
Tlr?lvers,ldndz d e Coin~bra.L i s h a , Ministcrio d a Justiça, 1981.
23 crr,, 32 p.
8r)i. nBciI. Mipiist. J u ~ t . 3Lisboa,
, ( 3 1 0 ) hTow. 1961. B. C. M.J.

146 MACHADO, H . Themudo - O CUDIGO CIVIL PCRTU-


GUES. NECESSIDADE DA SUA REVISAO.
~ J : i ? tPort.3,
. Condoixu, 11, 1944: 12, 1il45; 13, 1946; 14, 19.67.

147 MAGALHAES. Barbcsa di - A REVISAO GERAL DO


CODIGO CIVIL, A AUTONOMIA DO DIREITO COMER-
CIAL E O PROBLEM.1 DA CODIFICACÃO. Conferência.. .
rRci'. Orrl. Advog.r, Lisbon, I0 ( 1 - 8 ) E 1 . 0 e 2." trlm. 1950, 8. 1-58.

148 OEtTEGA PARDO, Gregdrio J.- LA RElrISLõN DEL CB-


DIGO CIVIL PORTUGUES. i l p c r t a c i h para 1a rzforrria
espafiola.
cBnI. F n c U i r . i , Coi?nbrrs, P4, 19&, p, 106-166. B. C. M. J .

149 REFORMA ( L A ) DEL CODIGO C N I L PORTUGUES.


q I n f o r m . jur.3, Maàrià, (9.20-o-iell) Sept., Oct., 1961 p. 15-49.

150 SERRA, Adriano Paia d a SiIva Vaz- A REVISA0 GERAL


no CBDIGO CWIL. m r m s FACTOS E COMEMTA-
RIOS Coimbra, Faculdade d e Direito, 1946.
25 cm, 63 p
BEP ,<Boi. Fac. Dk.?, Caambra, E?,1964, T I . 451-515 B. C. hf. J.

151. TELES, InocBneio Galváo - REVrSAO DO CODIGO CIVIL


PORTUGTJRS. Mur.cia, Universi,dade, 1955.
24 cm. 19 p.

152 VAREL-4, João de Matos Antunes - DISCURSO NA SES-


SÃO DE ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS DA
COMISSAD REVISORA DO ANTEPROJECTO DO DIREITO
DAS SUCESSUE'S. Lisboa, Ministkrio dai J w t i p , 1957.
23,5 cm, 13+[1] p.
S c p . ciiol. Minist. Just.r>n . ~
88. E. C . M. 5.
TEAEALHOS PREPhRATõRIOS DO PROJECTO

PARTE GERAL
Autores e colaboradores dos anteprojectos

153 Profs.Doutores.: Adriano P m s da Silua Vnz Sema


Antiinio A n u d a Ferrer Coiueia
Fernando A?ulra.de Pires & L d i m m
7 Manzrrl Augusto Domángues de Andrade
Drs.: Amdi+cn F e r n a s d o de Campos C u s t a
Joáo Baptistu Machado
Munud Gmqalveu Pereira
Rui Nogueim Lobo de AIarcáo e Silva

Escritos
a) Trabalhos preparatórios

154 ALARCAO, Rui d e - BREVE MOTIVAÇAO DO ANTE-


PROJECTO SOBRE O NEGOCIO JURfDICO NA PARTE
R E L A T N A AO ERRO, DOLO COACÇAO, RECPRESEN-
TAÇAO, CONDIÇAO E OBJECTO N E G W I A L . Lisboa,
Ministkrio d a Justbça, 1961.
22 cm. 57 p.

155 ALhRCAO, Rui d e --I30 NEGOCIO JURiDICO. ANTE-


TROJECTO PARA O NOVO CODIGO CIVIL. Lisboa, Miiiis-
tério d a Justiça, 1961.
23 cm, 36 p.
Sep. aR01. Minist. Just.a, Lisboa, (10;) A b r . 196'1. E.C. M. J.

156 ALARCAO, Rui de - ERRO, DOLO E COACÇAO REPRE-


SENTAÇÃO. OBJECTO NEGUCII'LL.NEG6C1,OS USURA-
RIOS. CONDIÇAO. ANTEPROJECTO PARA O NOVO
CõDIGO CIVIL Lisboa, hfinistkrio d a Justiça, 1961.
23 cm, 19 p.
S c p . 1Ro1. M i n i s t . J u s t . n , Lishoa, ( 1 0 2 ) Jan. 1961 E. C. M. J.
I'IIEPARACAO DO TEXTO DO P R C J E C M . E M E N D A S E Y U C E 8 T d E B DO P H O B . UOL'TOR P I R E S
DE L I M A P A R A A 8:. KBVIN.40 Y I N I Y T E R I A L DO A N T E P R O J E C T O
e/ I
brecido, ou o ~ t i w + v a l o r zrrnpre
,
*
+E- a restituição ein espécie /%6
VY
não &$ possível.
i

'
* lk',.A

...+A,. \ “-,.!a esse efgite: -


b ~) & j Z Z & ? h n e < & a
.... falta de causa da r d ,
qtwqzw U-'f--G; e,
c) ,Se o enrique$nentr) sem c a t se fiil)i(nr na dd efeito
que com restasão vbáva obter, l o qiie &$ir' a ~onheça
ou deva c hecer
< I L&

sew c-)

A obrigação de restitiiir e s k d w e a# terceir?) que terlha+


adcluirido a títiilo gratuito, desde que a restituit;io se não possa efec-
/"
tivar contra o pemeiro adquirerite ou que o empobre~idotenha um QY*

interesse atendível nãreitituiGo da pr6prin coisa, que foi objecto r'-"


d.i a ~ i h a ~ i i o . &&/de

A 2 #.
4a. :,.
@L',.-
-A
t ILI.4. h & 3 1 - ~r-L ,- -.

4- -*, &, k Y- Y 4 'A

I IIEPARAGAO DO T E X T O DO PRCJECTO E . I ~ E N L ) . IiS S NUGEYTOES DO P R O F UOL'TOH f'IHED


D E L I M A P 4 R . 4 A ? ' REYI?I.IO ) I I V I Y ' i E I I f A I , I)O A N T E P R O J E C T O
157 ALARCAO, Rui de- FORMA DOS NEGOCIOS JURIDI-
COS. ANTEPROJECTO PARA O NOVO CODIGO C-,
COM UM ESTUDO DO PROF. DOUTOR ADRIANO VAZ
SERRII SOBRE OS REQUISITOS DA FORMA ESCRITA.
Lisboa, >Tinisterio d a Justiça, 1959.
23 cni, 53 p.
~ c p 6. ~ ' o l .nfi>iist. J e r s t . ~ ,Lisboa, (86) M a i o 1959. U . C . M . J.

158 ALARCAO, Rui de - INTERPRETAÇAO E INTEGRSÇAO


DOS NEGOCIOS JURPDICOS. ANTEPROJECTO PARA O
NOVO CODIGO CIVIL.
&ol. Mi?iis!. Jzrsl.,, Lisboa, (86) M a r . 1959, p . 929-SL5.

159 ALARCAO, Rui de - INVALIDADE DOS NEGOCIOS


JURIDICOS, AKTEPROJECTO PARA O NOVO CODIGO
CIVLL. Lisboa, Ministkrio da Justiça, 3959.
23 crn, 74 p.
Sfp. rBol. Minist. Just.i>, Lisboa, (89) O u t . 1959. E. C. M. J.

160 ALARCAO, Rui de - RESERVA MENTAL E DECLARA-


COES NAO SRRIAS. DECLARAÇOES EXPRESSAS E DE-
CLARACOES TACITAS. O SILRNC-IO. Lisboa, Ministbrio
da Justiça, 1959.
SE?).#BOI. Minist. diist.n, L b b o a , (86) Maio 1959. E. C . M. J.

161 ALARCÃO, Rui de SIMLLAÇAO. ANTEPROJECTO


PARA O PIOVO C6DIGO CIVIL. Llsboa, Mlnisterio da Jus-
tiça. 1959.
28-5 ctn, 29 p.
S ~ í i .~ B o l M
. i n i s t . Just.?, Lislio, ( 8 ) ) ~ 7 f f t Y .1959. E. C . M. J.

162 ANDRADE, Manuel Augusto Domingues de - KSEOÇO


DE UM ANTEPROJECTO DE CODIGO DAS PESSOAS
E DA FAMfLIA. KA P.%RTE RELATIVA AO COMEÇO E
TERNO DA PERSONALIDADE JURIDICA, AOS DIREI-
TOS D E PERSONALIDADE, AO DOMICILIO. Lisboa, Mi-
ni.=tkrio da Justiça, 1961.
23 cm, 19 p.
S c p . ~ B o l .nlinist. Just.:}, Lisbua, f 1 M ) Jon. 1961. B. C. BI. J

163 APJDRADE, Manuel Augusto Dominguea de - FONTES


.DE DIREITO. VIGeNCIA, INTERPRETAÇAO E APLI-
CAÇAO D-4 LEI. Lísmbon, Ministerio da Justita, 1961.
23 crn, 17 p.
Scp. <BOI. M i n ~ ~Just.3,
t. LLsboa, (10Pj Jan. 1961. B . C . N. J.
164 CORREIA, A. F ~ r r e r- CONFLITOS DE LEIS, ctjm a. cola-
boração de 5. Baptfsta Machado. Lisboa, MinistBrio da Jus-
tiça, 1964.
23 cm, 64 p.
S c p . ~ B r i l .Minist. J u s t . > , Lislioa, (136) Maio 196). E. C M. J.

1G CORREIA, A. B e r r e r - DIREITO TNTERNACIONAL PRI-


VADO. DIREITO DOS ESTRANGEIIEOS.
«Eol. Minist. Jl&ut.%,I,ishoa, (241 M o i o 1951, p. 9-71. E. C. M. J.

166 CORREIA. A. Ferrer - PESSOAS COLFETIVAS. ANTE-


PROJECTO DE UM CAPITULO DO N W O CODIGO CIVIL.
Lisboa, Ministéirio da Justiqa, 1957.
23 cm, 41 p.
Ssli. rBoE. Bliniut. Juut.i>, Liubou, (67) Jun. 1957. B . C . M.J .

167 COSTA, Americo de Campos -


ANTEPROJECTO W C%-
DIGO CIVIL. INCAPACIDADES E FORMAS DO SEU
SUPRIMENTO. Lisboa, Ministerio da Justiça, 1962.
23 c m , 43. p.
Bep. cBoE. Minist. J u s t . » , Liuboa. (111) Dce. 1961. E. C.N.J.

s - DAS COISAS, Lisboa, Minhtério


168 LDIA, F.A. P i ~ de
da Justiça, 19m.
23 cm, 20 p.
S e p . doi. M l n i v t . Jltst.r, L i ~ h o a ,(91) De,-. 1959. B . C. M. J.

l(i9 PEREIRA, Manuel Gonçalves - DA ATJSBNCIA. ANTE-


PROJECTO PARA O NOVO CÕDIGO CIVIL. Lisboa, bliriis-
terio da Justiça, 1961.
23 a, 120 p.
S e g . <Boi. Bfinist. Just.3, Lisboa, f 187,' Jun. IYEY. B. C . M. J.

110 SERRA, Adriana Pais d a Silva Vnz-- PERFEIÇAO DA


DECLARAÇAO DE VONTADE. EBICACTA DA EMISSAO
DA DECLARAÇAO. FLEQiTISITOS ESPECIAIS DA CON-
CLUSAO DO CONTRATO. Lisboa, Ministi:rio da Justiqa,
1961.
2 3 cm, 155 p.
SE^. a 3 0 2 Milaint. J I L . P ~Lisboa.
.F. (10,9,i Faw. 1961. 13. C . M. J.

171 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz-PRESCRICAO EX-


TINTTVA E CADUCIDADE. L i s b ~ a ,hlinistkrio da Justiça,
1961
33 crn, 631 p.
172 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - PROVAS. D I R E I M
PROBATdRIO MATEIRIAL, Lisboa, Ministeria da Justiça,
1962.
23 crn, 656 p.
8 c p . aBol. Minist. J u a t . ~ ,Lisboa, (lia-118)Nov. 1961 - JaH. 1961.

b ) criticas

173 CAETANO, Marcelo - DAS FUNDACOES. -boa, Atiw,


1962.
22,5 cm, 210 p.
M. G . T.

174 COSTA, Mhrio Júlio de Almeida - A VONTADE E A


DECLARAÇÃO N A TEORIA DO NECXCIO JURIDICO
REPRESE,NTATIVO. Lisiboa, Ministerio da Justiça, 1963.
23,5 cm, 35 p.
Seg. .xBol. Minist. J u s t . ~ Lisboa,
, Jun. 196s.
(1n) E. C. M. J.

DIRJ3ITO DAS OBRIGAÇOES


Autores e .colaboradores dos anteprojectos

115 Profs, Doutores: A d & o Paea da SiIva VUa Serra


A n t h b A r m h F m e r Corrdic
F m a n d o Adedmde Piws de Gmu
Inocêm%o G&ão Talles
Dr. Vamo Gama Lobo X a w

Escritos
OBRIGAÇOES E M GERAL
a) Trabalhos preparatórios

176 SERRA. Adrlano Pais da Silva Vaz - CBSSAO DE BENS


AOS CREDORES. Liaboa, Ministkrio da Justiqa, 1%8.
23,5 cm, rn p .
Bep. aBal. Minist. Jn$sl.n, Lisbon, (78) Jan. l958. E. C. M. J.
177 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz - CESSA0 DE CRE-
DITOS OU DE OUTROS DIREITQS.
<Boi. M l N i s t . Jpcst.,, Lishoa, n.O espec. 1955, p . I-P/4. E.C. M. J.

178 SERRA, Adriano Pairr d a Silva Vaz - COMPLVSAÇAO.


ESTUDO DE POLITICA LEGISLATIVA. Lisboa, Ministkrio
da Justfça, 1952.
23,5 m, 203 p.
Sep. «BOI. Miafst. J u s t . > , L i s b o a , ( 3 1 ) Jul. 1952, B.C . M.J.

179 SERRA, Adriano Pala d a Silva Vaz - CONSIGNAÇAO DE


RENDIMENTOS. Lisboa, MinistBrio da Justiqa, 1957.
23,s cm, 59 p.
Bep. cBol. M i n i s l . J u s t . ~ L
, i s b o a , ( 6 5 ) A br. 1957, 3.C. M. J.

180 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz -CONTRATO-PRO-


MESSA. L i ~ b o a ,Ministério da Justiça, 1958.
233 cm, 131 p.
SE^. uB01. Minist. J i t s t . ~ Lisboa,
, ( 7 6 ) Maio 1958. E.C. M .J.

181 SERRA, Adriano Pais d a Silva P a z - COETRATOS A


FIIX~OR DE TERCEIRO. CONTRATOS DE PRESTAÇAO
POR TERCEIRO. Lisiboa, Ministério d a Justiqa, 1955.
23,5 cm,205 p.
S p p , .BOI. Minist. J u ~ t . » Liuboa,
, ( 5 1 ) Now. 1955 B. C. M. J.

182 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz- CULPA DO DEVE-


DOR OU DO AGENTE. Lisboa, Ministério d a Justiça, 1957.
23,5 cm,144 p.
S E P . *.BOI.Miniclt. Just.», Lisboa, ( 6 8 ) JuZ. 3957. E . C . M.d.

183 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz -- DO CUMPRIMENTO


COMO MODO DA EXTINÇAO DAS OBRIGACOES. E S -
TUDO DE .POLíTICA LEGISLATIVA. Lisboa, M l n i ~ t & r i ~
da Justiça, 1953.
23,s crn, 212 p.
S e p . rBoI. Minist. dust.i>, Lishoa, (84) Jaa. 195.9. B. C. M. 3.

184 SERRA, Adriano Paims da Silva Vaz DAÇAO EM CUM- -


PRIMENTO, CONSIGNAÇAO EZN DEPOSITO, CONFU-
SAO, E FIGURAS AFINS. ESTUDO DE POLíTICA LEGIS-
LATlYA. Ljsboa, MinistBrio d a Justiça, 1954.
23,5 crn, 267 p.
SE^. <Boi. M i n i s t . J u s t . ) , L i s b o a , (59-41) DEZ. 1956 - FMI. iü5.4.
185 SERRA, Adriano Paia d a Silva Vaz - O DEVER DE IN-
DEMNIZAR E O INTERESSE DE TERCEIRiO. CONCUL-
PABILIDADE DO PREJUDICADO. Lisboa, Miniatbrio da
Justiça, 1959.
23,5 cin, 79 p.
Bep. ~ B o l Mixiat.
. Juut.», Lisboa, !86j Ma40 1969. E.C. M.J.

186 SERRA. Adriano Pais d a Silva Vaz - DIREITO DAS


OBRIGAÇOES, COM EXCEPÇAO DOS CONTRATOS EM
ESPECIAL. ANTEPROJECTO. Lisboa, Ministkrio da Jus-
tiça, 1960.
23 em, 654 p.
Ssp, uBoE. Minist. dwt.», Lisboa, (98-1011 Jul. - Dez. 1960.

B.C. M. J.

187 SERRA, Adriano Pais da S l v a Vaz - DTREITO DE RE-


TENÇAO. Llsboa, Minlstkrio de Justiça, 1957.
23,5 cm, 163 p.
Bep. aBol. M i ~ i s t .Just.,, Lisboa, (651 A b . 1957. E. C. Y.J.

188 SERRA, Adriano Pais Ha Silva Vaz-


D ~ DE SATiS-
~ O
FAÇAO OU RESGATE E SUB-ROGAÇXO LEGAL NO.8
CASOS DE HIPOTECA OU DE PENHOR.
~ B o l Miniat.
. Juut.n, Lishoa, I S 9 ) Nov. 1958, p. 6-84, B. C. M. S.

189 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - EFEITOS DOS CON-


TRATOS. PRINCIPIOS GERAIS. Llsboa, Ministério d a J u a
tiça, 1958.
23,s cm, 43 p.
S ~ I <BOI.
. M i ~ i s t .J w t ~ Lisboa,
, ( 7 4 ) Mar. 1958. E.C. M. J.

190 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - ENRIQUECIMENTO


SEIM CAUSA. Lisbua, Ministkrio da Justiça, 1959.
23,5 em, 531 p.
Sep. UBOL Minist. J u s t . » , Lisboa, (81-881 D e z . 1958-Jan. 1959.

191 SERRA, Adriano P a i s da Silva Vaz - EXCEPÇAO D E CON-


TRATO N A 0 CUMPRIDO. Lisboa, Mindstkrio d a Justiça,
1957.
23,5 cm, 171 p.
Bm.rBoE. Minist. Jerst.3, Lisboa, (671 J?rn. 1957. B. C. M. J.
192 SERRA. Adriano Pais da Silva Vaa - FIANCA, ALGUMAS
QUESTdES. GARANTIA DE VfCXOS NA VENDA EM
EXECUÇAO. Lisha, Minist&rIo da Justiça, 1960.
23 em. 119 p.
Bep. ~301.
M i n i s t . J u s ! . > , Lisboa, (95-96) A h r . - M a i o 1960.

193 SERRA, Adrlano Pais da Silva Vaz - FIANÇA E FIGU-


RAS ANALOGAS. Lisboa, 5Iinistério da Justiça, 1957.
23,5 m. 317 p.
Bep. uBol. Minist. J u s t . ~ Liahoa,
, (71) De:. 1957. E.C . M. J.

194 SERRA, Adriano Pais da Silva V w - F U N D A m N T O DA


RESPONSABlLIDADE CIVIL ( E M WSPECIAL, RESPON-
SABILIDADE PmOR ACIDENTES DE VIAÇBO TERRES-
T R E E POR mTERVENÇOES LTCITAS), Lisboa, Minhterio
d a Justiça, 1959.
23 cm,323p.
S e p . rBol. Minist. Just.w, Lisboa, (30) N o v . 1959. B. C . M. J.

195 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz -


GESTÃO DE NEGO-
CIOS. Lisboa, Ministério da Justiça, 1957.
23,5 cm, 244 p.
Sep. &ol. Minist. Juxt.w, Lubom, (66) Maio, 1957. B. C. M.S.

196 SERRA, Adriano Pais da Siha Vaz - HIPOTECA, Lhboa,


Ministerio da Justiça, 1957.
23,s cm,560 p.

197 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - TMPOSSTBILIDADE


SUFERVENIENTE, DE SAP ARECIMEiNTO DO INTE-
RESSE DO CREDOR, CASOS DE NAO-CUMPRIMENTO
DA OBRIGAÇÃO. Lisboa, Ministerio d a Justiça, 1955.
23 cm, 591 p
Contendo: IMPOSSIEILIDADE SUPERVENTENTE POR
CAUSA NAO-IMPUTAVEL AO DEVEDOR E DESAPA-
RECIMENTO DO INTERESSE DO CREDOR IMPOSSIBI-
LIDADE SUPERVENIENTE E CUMPRIMENTO IMPER.
FEITO IMPUTAVEIS AO DEIVCDOR ENCARGO DA
PROVA E M MATERIA DE IMPOSSIBILDADE OU DE
CZTMPRIMENTO TMPERFErrO E DA SUA IMFUTABILI-
DADE A UMA DAS PARTES. MORA DO DEVEDOR.
Bep. uBol. Hmiat. J u s t . ~ ,L i ~ b o a , (46-48) J a n - M ~ T .1955.
198 m R A , Adriano Pala da Silva V&Z - LUGAR DA PRES-
TAGÃO. TEMPO DA PRESTAÇAOdDIWONCIA. CESSA0
DA POSIÇÃO CONTRATUkL. L b h , Ministbrio da J u ~ t i ç a ,
1%5.
23,5 cm, 239 p.
Sep. rBol. d8iniab. Jtrst.,, Lisboa, (49-60) JuL-Bst. 1956.

1D9 SERRA. Adriano Paia da Silva V a z - MOD-ACAO


CONVENCIONAL DA ~ R I G A Ç A O OU RESPONSAB-m-
DADE. CONTRAVO PARA PESSOA k NOMEAR. RBS-
PONSABILJDADE W ALBERGUEIRO, ETV. RECLAMA-
ÇÃO JUDICIAL. Lisboa, Miniatkrio da Justiça, 1958.
23,õ m, 201 p.
Bep. aB01. Minbt. Jwl.3, Lisboa, 179-80) Out-hiou. 1958.

200 SERRA, Adriano Paie da Silva Vaz - MORA DE CREDOR.


aBol. Miflint. Juat.,, Lbboa, fl.0 eepec., 1955, p. 376-467.

E.C. M. J.

201 SERRA, Adrlano Pais d a Stlva V ~ I Z- NEGOCIOS ABS-


TRACTOS. CONSIDERACdES GERAIS. PROMESSA OU
REC~NHEC~MEINTO DEDTVIDA ,E OUTROS A ~ O S L&- .
boa, Ministbrio d a Justiça, 1959.
2 3 3 cm,68 p.
Seli. rBol. Minist. J c a s t . ~ ,Lisboa, (83) Fev. 1959. E. C. M.J.

2Q2 SERRA. Adriano Pais da Silva VEZ - NOVACAO. EXPRO-


MISSAO, PROMESSA DE LIBERAÇAO E CONTRATO A
FAVOR DO CREDOR. DELEGACAO. ASSUNCAO DE DI-
VIDA. Lisboa, ~ i n l s t & i oda ~ u s t k a 1958.
,
23,5 m, 259 p.
SE^. 4B01. Minist. J w t . ~ Lisboa,
. (79) Jan. 1958. E, C. M. J.

203 SERRA, Adriano Pais d a Silva V= - O B J E m O DA OERZ-


GAÇAO. A PRESTAÇÃO, SUAS ESPECIES, CONTEODO
E REQLTSmOS. L&boa, Ministerfo da Justiça, 1958.
23,5 cnr, 274 p.
2C4 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz OBRIGAÇAO DE -
INDBMNIZAÇAO (COLO'CAÇAO. FONTES, DANO, NEXO
CAUSAL, EXTENSAO, ESPBCIES DE INDElNIZAÇAO).
DIREITO DA mABSTENÇAO E DE REMOÇAO. Lisboa,
Minktkrio d a Juslti~a,1959.
23,5 cm, 348 p.
Nep. rBol. M l n i ~ t .Just.n, Lisboa, (83-85) Fev.-Mar. 1959.

205 .SERRA, Adrlano Pais d a Salva Vaz OBRIGAÇAO DE -


INDEMNIZAÇAO (WNTINUAÇAO) : CONCULPABILI-
DADE DO PREJUDICADO. INDE,MNIZAÇÃO E OS INTE-
EESSES D E TERCE5ROS.
~ B o l .Minist. J u s t . ) , LtsboU, 186) Maio 1959, p. 103-175.

ZC6 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz - DBRIGAÇOES.


IDEIAS PRELIMINARES, FONTES ( E M ESPECLAL, CON-
TRATO E NEGOCIO UNILATERAL), FIXAÇAO D E
PRAZO, Lisboa, Ministkrio d a Justiça, 1958.
23,5 cm,227 p.
SE^. BBoI. B f i ~ i ~Jts. s t . ~Lisboa,
, (77) Jun. 1958. E. C. M. J.

207 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz - OBRIGACOES GE-


NERICAS. [YERIGAÇOES ALTERNATWAS. OBRIGAÇ6ES
COM FACULDADE ALTERNATIVA. OBRIGAÇAO DE
JUROS. Lisboa, Ministerio da Justiqa, 1956.
23,5 crn, 170 p.
B e p . &ol. M i i i i ~ t .Juat.?, Lisboa, ( 5 5 ) Ahr. 1956. R . C. M. J.

208 SERRA, Adriano Pais d a Siiva Vaz - OBRIGAÇOES N A -


TURAIS. Lisboa, Ministerimo d a Justiça, 1856.
23,5 cm, 173 p.
S e p . .BOI. Minlst. Ju,qt.a, Lisboa, (53) 4 ~ 3 .
1955. E. C. Y.J.

209 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - OBRiGAÇOE'S P E -


CUNIBKIAS. Lishoa, Mminlstkrio da Justiça, 1956.
23,5 em, 338 p.
Bep. aBoE. Yiniet. d w t . i > , Lisboa, (58) Nau. 1951. E. C. M. J.

210 SERRA, Adriano Pais d a Siiva Vaz OBRIGAÇAO DE -


PKEFERÉNCIA. Lisboa, MinkttBrio da Justiça, 1958.
23,5 cm, 165 p.
Seg. uBoZ. M i n i ~ t .J u ~ t . »LCoboa,
, (761 Maio, 1958, E.C. M. J.
211 SERRA, A,driano Pais da Silva Vaz - OERIGAGBES DE
REEMBOLSO DE DESPESAS, OBRIGAÇÃO DE PRES-
TAÇAO DE CONTAS E OUTRAS OBRIGAÇBES DE I N -
FORMAÇÃO, EXIBIÇÃO DE COISAS, RESTITUIÇÃO, E
DE SUJEITO INDETERMINADO. nIUS TOLLENDIi. Lis-
boa, MinFstCrio da Justiqa, 1958.
23,5 cm, 132 p .
8 ~ p sE01.
. M i t i i s t . J u s t . ~ Liaboa,
, (77,79 s 80) J m . , 0ut.-Nou. 1968.

212 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - P E N A CONVEhTCXO-


NAL. Liaboa, Mi,nLt&riod a Justjça, 1957.
23,5 a, 67 p.
S w rBol. Min4st. bust.n, L i s b o e , (67) Juiz. 1951. B. C. M. 5 .

213 SERRA, A d r i a n , ~Pais d a Silva Vaz- PENH0.R. PENHOR


DE CCISAS. PENHOR DE DIREITOS. Lisboa, Ministerio da
Justiça, 1956.
23,5 cm, 540 p.

214 SERRA, Adriano Pais d a Silva V- - PLURALIDADE DE


DEVEDORES OU DE CREDORES. Lisboa, Ministkrio da
Justiça, 1957.
23,5 cm, 556 p.
Scp. aBol. M i n i s t . Jzast.,, L i ~ h o r s , f69-70, 0 u t . - N o v . l.!J5Y,

215 SERRA, Adriano PaL d a Silva Vaz - PRIVILRGIOS. Lis-


h, Ministkrio da Justiça, 1957.
23,5 cm, 3@4 p.
8ep. ~ B o l .M i n l s t . bplst.>, Lisboa, (64) Mar. 1957. E. C . M. J .

216 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz - PR0,MESSA PO-


BLICA. Lisboa, Ministbrio d a Justiça, 1958.
23,5 cm, 52 p.
S e p . rBol. Minist. Jwt.*, Lisboa, ( 7 ) ) Mar. 1958. E. C. M. J.

317 SERRA. Adriano Pais d a Sil,va Vaz - REALIZAÇAO


COACTIVA DA PRESTAÇAO. EXECUÇÃO, REGIME a-
VIL, Lisboa, MinfstCrio da Justiça, 1958.
23,5 cm,369 p.
S e p . aBol. M i n i s t . J u s t . ~ Lisboa,
, (78) Fev. 1958. B. C . M. S.
218 SERRA, Adriano P a l ~da Sillva Vaz - REMISSAO, REGO-
NHECIMENM NEGATWO DE DIVIDA E CONTFtATO
EXTINTTVO DA REIAÇAO OBRIGACIONAL BILATE-
RAL,

219 SERRA, Adrtana Pah da S i k a Vaz - RESOLUÇÃO


CONTRATO. Lbboa, Mini&&icr da Justiça, 1%7.
23,5 cm,144 p.
8m.ailol. ibfirrisb. J ~ r s t . , ,Liaboa, (68) Jul. 1957. B.C.M.S.

220 SERRA, Adri,ano Pala da Silmva Vaz - RESOLUÇAO OU


MODR?ICAÇAO DOS CONTRATOS POR ALTERAÇAQ
DAS CIROUNSTKNCIAS. Liskma, Mid&&rio da J u s t i ~ a ,
1957.
23,5 a, 99 p.
Sep. aBol. Aáinist. J w t . r , LIshoa, (681 Jul. 1957. B.C.M.S.

221 'SERRA, Adriana Pais da SiIva Vaz - RESPONSABILI-


DADE CnrlL. (CAUSAS JUSTLFICAmVAS DO FACTO;
RESPOiNSABUIIDADE CONTRATUAL E EXTRACON-
TRATUAL; ABUSO DO DIREITO; RESPONSABILIDADE
DE TERUEIROS NO NA0 CUMPRl&fENTO DE OBRIGL-
COES: RESPONSABmIDADE PELOS DANOS CAUSA-
DOS POR COISAS OW AiCTIVIDADE3 PELAS PESSOAS
OBRIGADAS A VIGILANCIA, DOS FLTNCIONARIOS PO-
BLICOS ,E DO ,ESTADO). Lisboa, Minhterk da Justiça,
1959.
23,5 em, 515 p.
8 e p . aBol Yinist. Jecst.,, Llsboa, (85) Abr. 1959. E.C . M. J.

222 SERRA, Adriano Pais da, Silva Vaz - RESPONSABZLI-


DADE CIVm. (REQUISmOS: DANrhS CAUSADOS POR
ANIMAIS, EDIFICIOS E OVTRAS OBRAS, INSTALA-
COES DE ENERGIA EZZCTRICA OU GAS, PRODUÇAO
E EMPREGO DE ENERGIA NUCLEAR; RESPONSABILI-
DADE CIVIL CONEXA COM A CRIMINAL; PRESCRI-
ÇAO; EZC.). Lisboa;, Minisrterio da Juatlsa, 1960.
23 em, 442 p.
S e p . d o r . Minist. J w t . i , Lisboa, (86-88 8 91-95) Maia-Jd. a Dee.
1959-Feu. 1960.
B. C. M. S.

223 SERRA, Adriano Pais da Sfi,va Vaz - RESPONSAEELJ-


DADE DO DE-DOR PELOS FACTOS DOS AUXILIA-
RES, DOS REPRESEiNTANTmS LEGAIS OU DOS SUBS-
TITUTOS. Lisboa, MinlatBdo da Justiça, 1958.
23,5 em,53 p.
H@. eBol. Minbt Just.i, Lisboa. í7EI J w . 1958. B.C. M.J.
224 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - RESPONSAB~~AI.
DADE PATRIMONIAL. U b o a , MiniaGrio da Justiqa, 1958.
M,5 em, 411 p.
Hep. d o i . Mblst. Jusb.p, Lbboa, 175) Abr. 1958. 3. C.M. S.

225 SERRA, Adriano Pais da SiIva V= - SU;B-RwkÇAO N m


DIREITOS DO CRmEDOR. Lisboa, M i n W r f o da Jwtiça, 1953.
Bep. sBol. Minist. Just.3, Lisboa, (37) JuE. 1955. E. C. M. J .

226 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz -


TíTLJLOS DE CRE-
DITO. Lisboa, MinLtBrio da Juistiqa, 1956.
23,5 cm,698 p.
Hw. ~ B o l .Mintat. Just.,, Lisboa, 160-61) Nov.-Dez. 1856.

227 SERRA, Adriano P ~ da s Silva Vaz - UNLAO DE CON-


TRATOS. CONTRATOS MISTOS. Ltsbsa, Ministério da Jus-
tiça, 1960.
23 an, 141 p.
S e p . aBof. Mtwist. Jwb.,, Liabou, (911 Dez. 1959. B. C.M.J.

b ) Criticas

228 ZOPES, Hurnbe,rto - OiBSERVAÇBES SI4BRlE O ANTE-


PR0JM;TO W DIREITO DAS OBFLIGAÇUES.
ad. Foro*, Lisboa, 1851, 1961, P. 70-107; I??34#II. B. P.G. R.

Contratos em especial

229 CORREIA, A. mFemr; XAWEIR, V. Wbo - DO CQNTRATO


DE SOCIEDADE. L i e h , MinLstério da Justiça, 1961.
23,5 crn, 39 p,
Sep. wBo1. Mtnlat. duat.,, bAPboa, (104) M a r . 1961. B. C.H.J.

230 DIREITO DAS OBRIGAÇÓES. CONTRATOS EM ESPE?-


CIAL. ANTEPROJECTQ. L&- Mini.ateri.0 da Justica, 1961.
23,5 cm, 141 p.
Comp-idocBo doa adrioa anteprofectos. B. C. Y.J.
231 LIMA, F. A. Pires de -CONTRATO DE DOAÇAO. Lisboa,
Ministbrio da Jusbiça, 1861,
23 cm, 19 p
8 e p . cBoE. Minist. Just.,, Lisboa, (1041 Mar. 1961 B. C. M. S.

232 SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz - EMPREITADA, Lis-


boa, Ministerio da Justlça, 1865.
n cm, 381 p .
S e p . rBal. Minist. Jlrst.,, Lisboa, (145-1461 Abr.-Maio 19G5.

233 TE,LE,S, Inocênciw Galváo - ASPECTOS COMUNS AOS


VARIOS CONTRATOS. EXPOSICÃO DE M O r n r O S R E F E -
RENTE AO TITULO DO FUTURO CODIGO CIVL POR-
TUGUES SOBRE CONTRATOS EM ESPECIAL.
rliol. Minist. Just.w, Lisboa, (PS) Mar. 1951, p. 18-91 B.C.M.S.

234 TFLES, Inoc&nclo GaIvAa - CONTRATOS CIVIS. EXPO-


SIÇÃO D E MOTIVOS [E] PROJECTO.
&eu. Fm. Oir. Unlv. LóiPboob, (81, 1955, 8 . 1 . 4 4 - f ~ l ; 10, 1954,
p. 161-PW.
B. C. M. S.

235 TELES, Inoeêncio Galváo - CONTRATOS CIVIS. PRO-


JECTO COMPLETO D E UM m , L O DO FWTLRO
CõDIGO CIVIL PORTUGUaS E RESPECTIVA EXPOSI-
ÇÃO DE MOTIVOS. Lisboa, Faculdade de Direito, 1954.
24 cm, 169 p.
Hep. <Rm.Poc. Dir. Univ. L i ~ b o a , , (9.10) 1968-1954. B. C . M. 5.

236 TELES, Inocênclo GalvSo - CONTRATOS CIVIS. PRO-


JECTO COMPLETO DE UM TITULO W FUTURO
CODIGO CXVIL PORTUGUES E RESPECTIVA EXPOSI-
ÇÃO DE MOTIVOS. Lisboa, Ministerio da Justiça, 1959.
23,5 cm, 179 p .
8ep. ~ B o l M
. i n i s t . J i s s t . ~ ,Lisboa, ( 8 3 ) F a i . 1959. B.C. M. S.

237 TELES, Lnoc&ncio Ga1,vãci -DOS CON'I'RATOS EM E S P E -


CIAL.
rBod. M i n k l . J z l s t . ~ ,Lluboa, (18) J d . , 1949, p. 5-51. E.C. M. S.

238 TELES, Inoe&ncio Galvão - MANDATO, ANTEPROJE(3TO


DE UM CAPíTULO DO FTUTURO CODIGO CIVIL POR-
TUGUES.
<Boi. M h i s t . dllst.i, Lisboa, (16) J a n . , 1950, p. 88-46. E.C.M. J.
DIREITO DAS COISAS
Autores e colaboradores dos anteprojectos

239 Profs. Doutores: Fmawio A d r & Pirm de Lima


Luis da C$?nura Pinto C M h 4

Comissão Revisora

240 (alem doa membros d a Com~ksãodo CWigo Civil)


Drs: Antdnw A c d d o de Oliveira Cum-dho
F e m a n d o de C m t r o
iXanusl G o n ç a k ~ e sPsrdra
M d r i o A?tt6aio Tavurelu de S h Barbosa Lobo

241 COELHO, Luís da Cãmara Pinto- DA COMUNHAO D.E


PROPRIEDADE E DA COMUNHAO DE OUTROS DIREI-
TOS REAIS. Lisboa. M,inisterio da J u s t i ~ a ,1961.
23,s cm, 160 p.
S e p . qBol. Milaist. J u a t . ~ ,Lisboa, (101-103) Jrsn.-FEV. 1961.

242 COELHO, L u b Pinto -


DA POSSE E USXJCAPIAO. ANTE-
PROJECTO D E UM TITLJLO DO FUTURO CXSDXGO CIVIL
Lisboa, 1959. Ex dactil.
27 cm, [29] f l .
B. C. N.J.

243 LIMA, F. A. Pires de - DIREITO DE PROPRIEDADE,


A,NTEPROJECTO PARA O FUTURO .CODIGO crvn,
Lisboa, Minkterio da Jmtiqa, 1963.
23 cm, 65 p.
Scg. d o d . Y i n i s t . J u s t . ~ Liaboa,
, (I.%?) Fev. 1968. B. C. M. J.

244 LIMA, F. A. Pires de - DIREITO D E SUPERFICIE,


RWEPROJECTO PARA O FUTURO WDIGO c r v n .
L i s h a , Ministkrio d a S u s t i ~ a ,1963.
23,6 cm, 13 p.
245 LIMA, F. A. Pires de - ENFITEUSE. ANTEPROJECTO
DE UM lTlWLO DO FUTURO CUDIGO CIVIL Lisboa,
Mlniaterio d a Justiça, 1957.
23,5 cm,44 p.
S e p . &o!. M4nist. Juzast.a, Lbboa, (661 Maio 1957. E. C.M.J.

246 LIMA, F. A. Pires de - SERVIDOES PREDIAIS. ANTE-


PROJECTO DE UM TiTULO DO F m CUDIGO CIVIL.
Lisboa, Minlaterio d a Justisa, 1957.
23,5 a, 40 p.
S e p . d o f . M i x i s t . J w t . ~ (6.41
, Mar. 1357. E.C. M.S.

247 LTMA, F. A. Pirea d e - DO USUFRUTO, USO E HABI-


TAÇAO. Lisboa, MlnistCrlo da Justiça, 1958.
23,5 un, 75 p.
S e p . ~ B o ! .Minist. Just.$, Lisboa, (79) O u t . 1958. 3.C. M. S.

248 PORTUGAL. Comissão Revisara do Anteprojecto do Direito


d e ,Enfiteuse - ACTAS DA COMISSAO REVISORA DO
ANTIWROJE(X0 DO DIREITO DE ENFITEUSE DO
FUTURO CUDIGO CIVIL PORTUGU&S. L i$-, MinktB-
rio da Justiça, 1964.
23 cm, 47 p.
Bep. cBoJ. M i n b t . J w t . i , L b b o a , (188) Jul. 1964. B.C.Y.S.

249 PORTUGAL. C a n h ã o Revisara do Anteprojecto do Direito


de Enfiteuse -
RELATO DAS SESSÕES. Liaiboa, 1957.
265 cm, E3221 fl.
Ex. dactil. com base em trudupão de notaa t o q u i g r 6 f i F ~ ~ .

250 PORTUGAL. CorrdmAo Revkora do Anteprojecto sobre Ser-


rridbes Prediais - ACTAS DA COMISSAO REVISORA DO
ANTEPROJECTO SOBRE SERVIDUES PREDIAIS DO
FUTURO CUDIGO CIVIL PORTUGUES, Liboa, Ministerio
da Justlça, 1964.
23 cm, 87 p.
S e p . aBoE. Miniat. Just.s, Lisboa, (136) Maio 1984. B. C.M.J.

251 PORTUGAL. C o m ~ á oRevisma do Anteprojecto õobre Ser-


vidões Prediais - RELATO DAS SmSSuES, Li,sboa, 1957.
26,5 cm, r4163 p .
Bs. dact. com base em traducdo de notaa taq~%grdjlcrra.
~ r t i g o163OQ.
(Reglma da i n e x i s t ê n c l a )

1. o j caeamentoii J u r l d i c a w n t e i n e x i s t e n t e s &o produz&


qualquer e f e i t o j u r f d i c o e nem sequer &o navidos -o putatiro$.

2. A i n e x l e t ê n c i a pode a e r Invocada por qualquer peaooa,


a todo o tampo. lndependenternente de d e c l a r a ç á o j u d i c i a l .

b c nu- o s casamento$:
a) ~ o n t r a f a o { COP algum tmpedimnto d i r i m e n t e ;
b ) Celebrado$, p o r p a r t e de um ou de ambos o s nubentes,

cam f a l t a d e ou c ~ p-eofteenthento
i viclado* p o r
e r r o ou coacç&o;
c ) Celebrado# s e 3 a p r e s e n ç a d e duns teste:nuniae ou d a s
p e s s o a s e x i g l d a s p a r a a r e a l i z a ç l i o do) casamento$ u r g e n t e l , a i n -
da Que. n e e t c caso, t e n h y s i d o homologadoi.
rc n ' r d r
. A iaanifestação
2 ,&- no a c t o dh c e l e b r a ~ 6 0 ,
.,*C.

c o n e t i t u 1 presunção, não. e6 d e que o s nubentes t i v e r s e i vontade


,M o o n t r a i r o matrimÓnio, mas de qua o ooc)e8ntiaento d o f o i v i -
6
c l a d 0 por e r r o ou coacç6o.

). C casarnento,declarado nulo &o p+uz Qualprior e f e i t o ,


s a l v o 9 que v a i d i s p o a t o *era do ç a s a p b t o p u t a t i v o .
,'
DIF3CITO DA FAMILIA
Autores e colaboradores dos anteprojectos

252 Profs. Doutores : Adrhno Pae8 tba Rilva Vax Serre


Fer?tando A d r a d e P i s & Lima
GuUkaemae Braga da Crua
Ma%@ Daimts Gomm üu BQva
Doutor Pel7GGgndo 8 d y Lopes Pmsw Jorge
Dr. Nanuel G ~ d v e Pereira
8

Comissão Revisora

253 (alkm das membros d a C o m h á o do Cbdigo Civll)


Drs.: C a r h Jrilio Matos Mowira
7 Evari8to Iiod~rigwe~tTeixdra
Fernumio de Caatro
Manuel GmçltEves Pereira

Escritos
a) Trabalhos preparatórios

254 CRUZ, Gulllheme Braga da -


CAPACIDADE 'PATRIMO-
NIAL DOS CONJUGES. ANTEPROJECTO DUM TITULO
DO FUTURO CÓDIGO CIVIL. ARTICULADO E EXPOSI-
GÃO D E MOTIVOS.
*BOI. Minisf. Just.>, Lisboa, (69) Out. 1957, p. 353-4e9.

255 -
CRUZ, Guflhieme Braga da NOVO CUDMO CIVTL. PRO-
BLEMAS RELATIVOS AOS REGIMES D E B E N S DO
CASAMENTO SOBRE QUE S E JULGA NECESS,AP,IO
O U V I 3 O PARECER D A W M I S S A O REDACTORA DO
NOVO CUDIGO CIVIL.
eBol. Mifiist. J w t . ~ ,Lisboa, ( 5 8 ) Ja*. 1956, p. $41-854.
256 CRUZ. Guilheme B r a a a da - O PROBLEMA DO REGLME
MATRIMONIAL DE- BENS SUPLETTVO, NO NOVO
CODIGO (SIVIL PORTIJGUES. ESTADO ACTUAL DA
QUESTAO.
r B o f . Minlet. Just.,, Lisbua, (5Y) Pew. 1956, p. 173-204.

257 CRUZ, Gu,iIherme Braga da - REGIMES DE BENS DO


CASAMENTO. DISPOSIÇOES GERAIS. rLNTEPROJECT0
DUM CAPITULO DO NOVO CODIGO c r v n . ARTI-
CULADO E EXPOSIÇAO DE MOTIVOS.
uBol. Mtniut. dprst.,, Lisboa, 163) FEU. 1957, p. 85-19>

258 CRUZ, Gui,lherme Braga d a - REGIMES DE BENS W


CASAMENTO. DISPOSIÇOES GERAIS. REGIMES DE
COMUNHAO. DISPOSIÇOES GERAIS E REGIME SUPLE-
TTVmO. A N T E P R O J E T O PARA O NOVO CÕDIGO CIVIL.
Lisboa, Minist6rio d a Justiça, 1963.
23 em, 23 p.
S W . uBol. M i u i s t . Jitst.r, Lisboa. (1.22) Javs. 1965. E. C. M.J.

259 JORGE. Fernando Pessoa - DOACOES ENTRE CASADOS.


ANTEPROJECTO DE DOIS CAPfTCrLOS DO FUTURO
CODIGo CIVIL. Lisboa, Mlnisterio da Justiça, 1963.
2 3 cm, 63 p.
B e p . ?BoE. M i ~ i s t .J u s t . ~Lisboa,
, (18.11 Mar. 1963. B. C , M.J.

260 LIMA, F . A . Pires de - ANTEPROJECTO DE DOIS TITU-


LOS DO NOVO CõDIGO CIVIL REFERENTES AS RELA-
COES PESSOAIS ENTRE OS CONJUGES E A SITA CAPA-
CIDADE PATRIMONIAL.
a801. Minist. Just.,, 1661 M a i o 1966, p. 5-95. B. C. M. S.

261 LIMA. F. A. Pires de - CONSTITUIÇAO DO ESTADO DE


CASADO. ANTEPROJECTO DE UM DOS LIVROS DO
FUTURO CODIGO CIVIL, CoimSra, Faculdade de Direito,
1945.
25 cm, 77 p .
S c g . ~ B o l Prsc.
. D i r d t o ~ ,Coimbra, (PI), 1946. B.C. fiL J,

262 LIMA. F. 9.Pires de -- FILIACÃO. PODER PATERNAL,


TIJTELA DE MENORES, EMANCXPAÇÃO E MAIORI-
DADE. PROJECT.0 DE REFORMA. Coimbra. Faculdade
de Direito. 1945.
25 crn, [IV] 4-80 p.
Srp. rBol. Fac. Dir. C o i n ~ b r a (tgi,
~, 1944. B. C. M , S.
263 LIMA, F . A. Plrea de - FILIAÇAO, PODER PATERNAL
TUTELA D E M E N O ~ ~ S 'EMANCIPAÇAO
, E MAIORI-
DADE. PROJECTO D E REFORMA. Lisboa, Ministbrio da
Justiça, 1959.
23 cm, 111 p.
H q ) . uIlo1. Minist. J u s t . ~ Lisboa,
, ( 8 9 ) Out. 1959. B.C. M. J.

264 PEREIRA, Manud Gonçalves - REGIMES MATREMO-


NIAIS. ANTEPROJECTO PARA O NOVO CõDIGO CIVIL.
Lisboa, Ministério da Justiça, 1963.
23 cm, 155 p.
S e p . (dor. Minht. J l i a t . ~ Lisboa,
, (181) Jan. 1968. B.C.M. S.

285 PORTUGAL Comissão Revisom. do Anteprojecto dos Direi-


tos de F m i l i a - R E L A T O S DAS SESSõES. Lisboa, 1958.
Z vol., Z6,5 em.
E.7. dnctil. com bme enz trad~ltZode notas tagisigrdfican.

266 SERRA, Adriano Pais da Silva Vaz - OiERIGAÇAO DE


ALIMENTOS. Lisboa. Ministério d a Justiqa, 1961.
23.5 cm. 181 p.
Sep. <RUE. Minist. Just.n, L i ~ b o a ,( 1 0 8 ) JuE. 1962 B.C . M. S.

SILVA, Manuel Duarte Gomes da - O DIREITO DE FAMí-


LIA NO FUTURO CODIGO c I v n . PRIMEIRA PARTE.
TOMO I. INTRODUÇÃO E ANTRPROJECTO. Lisboa,
Ministerio d3. Justiça, 1957.
23,5 cm, 87 p.
S e p . rBol. Minist. Juet.,, Lisboa, (651 Abr. 1957. B. C. M. S.

268 SILVA, Manuel Duarte Gomes d a - O DIREITO DE FAMT-


LIA NO FUTTJRO CODIGO CIVIL. SEGUNDA PARTE.
INTRODUÇAO E A,NTEPROJECM. Lisboa, Ministerio da
Justiça, 1959.
23,5 cm, 84 p.
Ssp. aBo2. Minist. Just.p., Lasboa, (881 Jul. 1959. B. C. M. S.

269 SILVA. Manuel Duarte Gomes da: JORGE, Fernando Pee-


soa - O DIREITO DE FAMILIA NO FUTURO CõDIGO
CIVIL. TERCEIRA PARTE. INTRODUCAO E ANTEPRO-
JECTO. Lisboa, Mlnlstkio d a Justiça. i959.
23 cm, 25 p.
Sep. rBol. Misist. J w t . > , Lisboa, (891 Out. 1959. B.C. M. S.
270 SILVA, Manuel Duarte Gomers da - O DIREITO DE FAMI-
LIA N.0 FUTURO W D I G O CIVLL. QUARTA PARTE.
TOMO I. ANTEPROJECTO. Lisboa, MinisMrio da Justiça,
1963.
23 cm, 43. p.
Sep. <BOI. Mi*bt. Jaaab.,, L i s b o a (193) F m . 1963.

271 SILVA, Manuel Dusrte Gomes da; J,ORGE, Fernaado Pes-


soa-O DIREITO DA FAMILIA NO FUTURO CõDXiGO
C I V n , QUINTA PARTE. A N T E P R O J E T O . h b a , Minis-
terio da Justiça, 1963.
23 ur~,40 p .
S8p. aBol. M i n b t . J u r t . ~ ,Lisboa, (184) Mar. 1963. B.C.M.S.

272 -SILVA, Manuel Duarte Gomes da; JORGE, Fernando Pes-


soa- O DIREI'PO D E FAMILIA NO FUTURO CODIGO
CIVIL. SEXTA PARTE. Lisima, Minbterio da Justiça, 1963.
23 cm,27 p.
SFP.a B 0 l . Minsb. Just.,, Lisboa, (IE6) Maio l g 6 3 . B. C. M.S.

b ) Criticas

273 CARVALHO, FrancLco Perelrs Bulhõea de-O PODER


DE AIYMINISTRAÇAO DO PAI EM FACE DO ANTEPRO-
JECTO DO CõDIGO CIVIL.
aBoZ. Minht. Jisst.*, Lisboa, (I*) Jul. 1965, pr. 313-316.
B. C. M.S.

274 GUTnizARAES Elina - A ADOPÇAO NO FUTURO CUDIGO


CIVIL PORTUGUES, SEGUNDO O NlDVO ANTEPRO-
JECTO.
aJ. Faro>, Lisboa 184). 8. 34 e aeg. B. P. G. R.
DIREITO DAS SUCESSõES
Autor

275 Prof. Doutor Zmc&acio Gt~lvãoTeJ7es

&missão Revisora

276 (al*m d,os membros da C o ~ s s ã odo C6diigo Clvii)


ConseIheiro Mdrio Esham Silva Cardoso
Drs.: F m & cle Cmtro
F m d Tavares de CaruaiTho
Luis Francisco Lcrpes Nuvarro

Escritos

277 PORTUGAL. Comissão Revisora do Anteprojecto d o Direito


d m Sucessões- ACTAS DA COMISSAO RFXISORA DO
ANTEPROJECTO DO DIREITO DAS SUCE'SSUES DO
FUTURO CODIGO CIVIL PORTUGV2 S. Lis8boa, M,inirstkrio
da Justiça, 1964.
23,5 cm, 203 p.
Sep. t B o l . Mlnist. J?rst.i, Liaboa, (131) Fev. 1964. B. C. M. S.

278 TELES, Int>c&ncIo Ga,Iváo- DIREITO DAS SUCESSBES


ANTEPROJECT,O DE UMA PAFtTE DO FUTURO CODIGO
CIVIL PORTUGUES, Lbboa, Mfnisterio da JUatiça, 1956.
23 cm, 125 p.
S e p . d o r . Mtnlst. Just.3, Li8bon. (64) Mar. 1966. B. C.M. S.
PRIMEIRA REVISAO MINISTERIAL
Texto

279 PORTUGAL. M~aistéria da Justiça - CóDIGO CTVIL...


REVISAO MINISTERIAL. L Q h , Ministbrb da Jmtiqa,
1961-1963.
5 vol. 23.5 cm.
B. C. M. S .

Sugestões e críticas

280 SUGESTOES E GRTTICRS A PRIMEIRA FLElVISÃO


MINISTERIAL D O CODIGO C I V Z PORTUGUES.

SEGUNDA REVISAO MINISTERIAL


Texto

281 PORTUGAL. Minist6rIo da JUstfça - CODIGO CIVIL...


2. REVISÃO MINISTERIAL. Lisboa,Mlulstério da Justiça,
1964-1966.
7 vol. 29,5 m.
G . H.J .

Sugestões e criticas

282 SUGESTOES E CRfTICAS A SEGUNDA REVISÃO MLNIS-


TERIAL DO C6DIC;O CIVIL PORTUGUES.
148 doc. em 14 p w t n a . G. M.J.
PROJECTO

LISBOA -1966

ROSTO DO PROJECTO DE CODIGO CIVIL (1966i


t i t i B 1 IOTi.;C'4 I ' R X T R A L T>D Y I K I B T R R I O J1A . I I : S T I ( ' A I
PROJEKXO DO CóDIGO CIVIL

283 CORRESPO.NDl&NCIA RELATIVA A ELABORAÇAO DO


'PROJECTO DO O D I G O CIVIL.
171 doc. em 2 pastas.
OontJm curtari dirigidas ao MinàPtro da Justiça por vdrios colabo-
radores e gelaa Facutdades da Direito das Uniuer8ldades de Coimbra
s Lisboa, bem como, em c6pia, cartas do Mlniatro, relatiuaa aos
trabalhos d e p?Yplff.aç~odo P T O ~ E C ~ O .
G. M.J.

Texto

284 PORTUGAL. Mfnist6rio da Justiça - PROJECTO DO CU-


DIGO C I V L . Lisboa, Minist@rioda Justiça, 1966.

Discussão, sugestões e criticas

285 AZEVEDO, Hugo de - O W 6 R C I O .


cReamol, Lishoa. (31s) JuZ. 1988, pi, 18-39. G. B. C.

286 80TELHO. J. Soareia-NO LIMIAR D E U M NOVO CÕ-


DIGO CIVLL.
~ R w r n o Liaboa,
~, ( 3 1 8 ) . Jan. 1966, p. 419-420. G . B. C.

287 CARNEIRO, Pinto - CONCEITOS VELHOS NO PRO-


JECTO DO CODIGO NOVO. E m e z i n d e , ed. Crtsoa, 11986.3.
23 cm. 48 p.
G. B. C.

288 DUARTE, Urbano -


MENTALIDADE CATóLiCA E O
PROJEKTO DO NOVO CÕDIGO C I V L . Coimbra, Alme-
mdina, 1066.
22,5 cm, 15 p .
B. C. M. S .
289 FURTADO, Jorge Pinto - COMENTARIOS E SUGESTÕES
A MAFLGEM DO PROJECTO DO CODIGO CIVIL.
rRev. Jurispr.,, Luanda, 1 ( 1 ) d o o . 1966, p . 81-43, G. M. S.

240 GERSÃO, Eliana - A IGUALDADE DOS CONJUGES A


PROPUSITO DO PROJECTO DO CUDMO CIVIL, Coimibra,
1966.
24,5 cm, 44 p.
SE^. da &EU. d e Dir. e de Est. Soc.,, ( X I I I ) , 1 - 8 B. C. M . S .

291 GIL, A , ~ o ~ s o - O FACTO ASSOCIATIVO NO FU'MJRO


CODIGO CIVIL.
<Rumos, Liuboa, (IlY), Nov. 3966, p. $48-850. G. B. C.

292 LAIA, M. Roque - O CONTRATO DA LWAÇAO E EM


ESPECIAL O ARRENDAMENTO URBANO NO PRO-
JECTO ,DO NOVO CÕDIGO CIVIL. Texto d a expmição
feita no Instituto da Conferencia da Ordem dw Advogados
.em 15-,646.Lisboa, o Autor, 1966.
27 cm, 39 p.
B. C. M.J .

293 LEITE, Antbnio-O PROJECTO DO CODIGO CIVIL A


LUZ DA DOUTRINA CATOLICA. Lisboa, União Gráfica,
IR%.
19 cm, 127 p.
B. C. M. S .

294 LIMA, A. CarIos de - ASPECTOS DA ADOPCAO NA


REFORMA DO CODIGO CIVIL.
a 0 Dksitori, Lisboa, 98 ($1 Ju2.-Set. 1966, p. 324-850. B. P.G. R.

295 M. C. - O PROJECTO DO CODIGO CIVIL.


c0 Direito*, Lisboa, 98 (a), Jaz.-Set., 1966, g. $11-816. M. G. T.

296 PINTO, Carlos Alberto da Mota - OBSERVAÇUES AO


REGIME DO PROJECTO DE CBDIGO CIVIL SOBRE O
ERRO NOS NEICrUCIOS JURIDICOS. Coimbra, 1966.
24,5 cm, 28 p.
Beg. aRev. Dir. Bal. Boc.,, Coimbra, (XIII).1-2. B . P. G . R.

297 SANTOS, Fernando- A LIEERDADE RELIGIOSA E O


NOVO CUDIGO CIVIL.
2. A obriga+ de indemnizar existe, porém, quando se tenha
assumido a responsabilidade pelo dano, qtuiado havia o dever
jurídico de dar o conselho, recomendaçáo w ínfmmi~fãoc se
t e n h a procedido com ~egligênciaou intenç&o de prejudicar, ou
quando o praceditnento do agente constitua facto p n t v d .

.As simples omissks dáo lagar B obrigqão de repam o dano


quando, independentemente d a ontm iuquisitw legais, havia,
I
por f q a da ki ou de negúcio jarfdíco, o dever & praticar o
açto omitido.

1. É ao leudo que incumbe provar a calpa do autor da 1csà


2. A culpa & apreciada, lia falta de outro critério legal, pe
diligencia de um bom pai de famflia, em face das circttistâticias
f
dc cada caso.

1. 3i0 responde pelas conszquêncías do facto darwso qtwm


estava, por qualquer causa, incapacitado de entender ou q-d
no murjaento ptn que o facto oímr+m,M ~ Y D x L) agente se colomu
culposammte nesse estado, sendo este transitório.
2. Presume-se falta de imputabilidade nos -ores
h c t ~anm e nos interditos por anomalia #quica.

1. % 0 acta causador do dano tiver sido praticado por pessoa


ii2oirnput5ve1, $c esta, por motivo de eqnidade, ser condenada
i rcpar&r*$ano,
. total ou parcialmente, desde que náo seja pos-

I'KEPARALAO W TESTO DEFINITIVO DO rCiDIGO. r A c I N ã 00 PROJECTO COM EICEH-


D.4S ;ZC!YI>G~:AFA,YDOS PR(IY.q IlOIiTCIF;.EH PAi'tO .llERRA E P I R E S UIP I.I,HA
2. :I obrigapio de indemnizar existe, porbm, quando se tenha
assumido a responsabilidade pclo daiio, quando havia o dever
jurídico de dar n coiiseIliu, rwomeridaç:io ou informaçáo P se
tenha prwedido com negligência ou iiiteiicão de prejudicar, OU
quando o pr~~ccdinic.ritodo agente constitua f:irtv puiiírel.

ARTIGO 486."
(Oilraacs)

:\s simples omissies dão lugar 2 obrigqào de 7cp.irar o dano


quandcb, indertndclitcniciite dos o ~ t r o srequisit~~s
legais, havia,
por forra da lei ou de negirio jurfdico, o dever de praticar O
;rcto omitido.
:,,c i >4.4-h
,,&d
ARTIGO 487.'
. 62.;h 1' Lc -
Y4
.l %.*L(S-.
(Culpa) i-.
~-- C c<

1. E ao Iesado que
iiicuiribe provar a culpa do autor da 1es:in
2. A culpa Ç apreciada, :ia falta de outro critério legal, pe a
>
p i
diligCncia de um bom pai de família, em face das circunsthncias
, ' 2 SC&-A
~
de cada caso. )da
A .
ARTIGO 488." ,~,<rrh*lu &rii d J
(Imputabilidadr) L j & -c, 3 1 -'!
1. S à o rcspniidc pela5 consequt!ncias do facto danoso quem 1; *-.:' -
estava, pir qualquer causa, iiirapacitado de entender ou querer; L &A c - --
~ i , +iuumciilo eni que o facto worreii, salvo se o agentc se coicriou
* ti:,
culposaniciite nesse est.id0, sendo ezte transitirio.
2. Presu~iic-sefalta de imputabilidade iins iiirnores
; hctc anos e nos iiitrrdit(>s por anoinali;i psíquic.i.

ARRGO 488."
(Indcmiiz~çllopor pessoa n l o impativel)

1. Se 0 acto causador do daiio t i w r sido praticado por pessoa


115~1iiiiput~ível,pode esta, por motivo de equidade, ser condenada
a r e p a r ~ t + d a m , trit;iI ou parciaIinente, desdc que n5o seja pos-

I'iiEPXRAÇAO DO T E S M DEFINITIVO DO ('ODIGC) P A O I S A 110 P K « J E I ' T « f'o.11 E J I E S


IJAS 4C"r<1C;I.'.lk 4.Y íJ«H PKOE'S I J ~ J O T O R E X P 4 1'1.0 H E R n ' A E I'IRES U E L I W A
298 SARAIVA, J m e Hermano - A P O S T L A CRITICA. Lisboa,
ex. dactii., [1966].,
30 mn, R!-143 fl.
E. O. A.

299 SARAIVA, JM Herrnano - NO L m I A R DE NOVO


CODIGO CWIL.
a o Direitos, LAsòoa, 98 (SI Jul.-Xsb. 1966, p. S27-JJ3. B. P. G. R.

300 V E D S O , Francisco Jo& - CASAMENTO E DIVORCIO


NO PR-O IX) W D I G O C I V n PORTUGU&S.

301 VELOSO, Francisco Jose -


NA IMINENCIA DE UM
NOVO CÓDIGO CIVIL PORTUGUES. ORIENTAÇUES
FILOSõFICAS DO C6DIGO DE 1867 E DO ACTUAL
PROJECTO. Lisboa, ed. Broteria, 1966.
22 cm, 90 p.
C;. B. C.

302 DISCUSSAO, SUGESTOES E CRITICAS AO PROJECTO


DO CODIGO CIVIL.
125 doc. em 2 pastas.
Uontkia ofícios, emtoa a exposicóes dirigidas ao ministro da
Juuticn.
G.lf. J.

303 DISCUSSÃO, SUGESTOBS E CRITICAS A O PROJECTO


DO CODIGO CrVIL, NA m P R E N S A .
525 recortes em 4 pastas.
G , M, ,J.

CODIGO C M L PORTUGUES

304 P O R T U G A L . LeBs, Decretos, etc. - D E C R E T O - L E I


N.,' 47344, DE 25 DE NOVEMBRO DE 1966, APROVA
O CODIGO CIVIL E REGULA A SUA APLICAÇAO -
REVOGA, A PARTIR DA DATA DA ENTRA,DA EM
EM VIGOR DO NOVO CODIGO c l v n , TODA A LEGIS-
LAÇAO CTVL RELATIVA AS MATERIAS QUE O
MESMO Al3RANG.E.
cDi. Cov.,, Lbboa, 1.' s k i e , 85 N o v . 1966. B. C.M . J.
305 VARELA, João de Mataa A n t u n ~- Ministro da Justiça -
COMUNICAÇAO FEITA A ASSEMBLEIA NACIONAL
SOBRE O NOVO C6DIGO CIVIL PORTUGUES N A 6 E S -
SÃO DE 26 D% NOVEMBRO D E 1966.
rDi(rrb das Sesadss~, (481, Lisboa, l% Nov. 1966. B. A. N.
0 DIARIO 00 GOVERNO
Daidc que prindpir ivigorar o now Cddigo Civil, de.
Por crdm iupirlw r para E#Wbr, POrnUnkLJI w rcrogndn t d n n IsOdrpOo aivil rslafivr Os mrtddu qua
ibnlrodiploma ntiranpc, aom n i d v . da legidqno aipaeid
i*o WSO r e l t r qttaliquw alrInmIi dwtlndo m ri que se inqa CX~TPSRR ~~JerPnnja.
aDlklo do Owrno, que r h tmtim ipatl,
i c#npitinta d m ck publkiçio, w l n r d i i
t k d i c m u l o brim.

í o i k i em diplomri le#iilatirw pirr


l'idnii n~ r e n i l s m
Chdipo Civil dn 1887 Conilderun.rs feitrs pari u bir.
mrrmpondenten do novo d i g o .
p i t $ i

m8whriJrilLpu
-4CoLd a.* IP U1:
A p m v i o Wlpo Civll e nw1i a sua nplicpçnM - Lrnbgii,
I J ~1~data dn intrhda im vi* du i'iai~ii[:[vil.
i, i IsgWqlo clvil relatlvw A i matdrloa riiia. v tiirriiu .4 aplieaviiabrlua di~pmipPPnrki nnm Eikli~n n fncbn
~brmp. pairiiilai* tiin aiilmrdinndn i* regrir do rrkigo 13: da
mvumo iiiplomn. cum PL r n a d i R c a e~ 08 ~sclaweimenbi
iC m i.riii*ihutca do* nrligoe u~guinter.

.lu i l i * p i r i ~ i w s,ti,ii artipie lbS: a 1IU: rio ntwo Cddigo


('!vil iiííi~pri.jiiilicam n i normaa di? direito piihlico mn.
tidii* tatn li.:* iiclminiatrativii.
ds f*culdade m n f r r i i l s p d u 1: piirk, i111r,.' 2.'.
do irhigo 106.' da Constitu:çin. o Gourrno dea:ti*tti c 4 . u
prnmulp. pera valer c m o lei, o i i e l ~ i i i n t ~ :

UI Jctnt-iitei. audot-mudos ou prddigoi qua tenham


iidn total oii percialmento inhrditoi do eximfcio da di-
i,i.ikiri, ou v e i ~ l i i i i na d-10em @ ~ i pendorihei. m i n a
F: aprovado o Clklipr, Civ 1 qiic fbix pnrtc du pitmui.titc o grau de iticspaciJsde quc lhert tiver iido ou vier i*tr
~lvcreto-lei. fii,iilri nn u~nteiiqnou quo rnultsr d a loi anterior.
.4RTIi;O 2."

1. O W i g o C i v i l entra em rlgor nu i.untiiientc a i l l i n ~


nùlae~ntei M dis I da Junlio de 1W7. R erceppdo do I. N& sáo rwonhec:doi pam o tutum, u t v o em i*
diaposto noi artigos 1811.* n 1RSO.'. que começar6 i pcndenten. os pririldffioi i hipotoer l i ~ r i qus
i n8o mjim
viporar ibmentc em 1 d e J m e i r o de 1W. corioadidor no novo Cbdlgo Civil, mtimo quando conferidoa
2. O d i g o n l o 8. po&, apliakval h -a qui em l e $ i t q & a ~ p c i d .
e e t ~ j e mpendentak nor tribun~ir no d i s d* eu8 iairrda P. Exoeptilam.ie o& p r i v ü d h i hipokau t e g u i oon.
em vigor, i i l i o o diipoato nna artigo3 17: e 81.. do ardidw ro Eitdo ou A outrai w u oolmtivu pdblicai.
pirsentt decreto-lei. quando i e n h dertinem h g ~ m t i ado d i b i b i flscais.

DECRETO-LEI N.', 47 341 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1966


AYI:OI:A o r n c i ~ o orrvrr, Iiorz.r.r:or:Es
INDICE ALFABaTICO DE AUTORES
ALARCAO, Rui de - -58 59
ALCOFORADO, A - 38
ALCOFORADO, Alexandre L ~ b o Vd: . AIcoforado, A.
AMADO, J& -
de Sou= 38
ANDRADE, Manuel Augusto Domingues de - 58
ARAOJO JUNIOR, Luis - 38
AUGUSTO JUNIOR, A n t h i o Berreira - 4 8
ALARCAO, Rui de'- 58 - 50
AZEVEDO, Hugo de - 79
AZEVEDO, L. M. Prado de -38
BAIA, Arcelblqo da 38 -
BARBOSA, J. F. Amorim -- 39
BARBOSA, Sebmtião Antonio - 39
BARROS, Manual da Conceigáo - 39
BONANÇA, 3. - 39
BONANÇA, João. Vd: Banança, J.
BOTELHO, J. S o a r u - 79
ERAGA, Arceóhpo de#- 40
BRAGA, J. S. dbAlmeida- 39
BRAGA, JoBo Joaquim d ' A h i d a . Vd: Braga, J . J. d Y A h e i d a
BRAGA, Tebfifllo- 50
BRUSCHY, Manuel Maria da Silva - 48
CAETANO, Marcelo -57, 61 e BO
CARNEIRO. Antbnio Pinto. Vd: Carneiro. Pinta
CARNEIRO; A u g u ~ t oN. S. -40
CARNEIRO. Au,ewsto N e v a dos Santos.
Vd: carneira, Augusto N. S.
CARNEIRO, Pinto 79 -
CARVALHO, Al'berto mhtónio de Morais - 44 - 46
CARVALHO, Francisco Pere-i~aBulhaes de' 16 -
CASTELO BRANCO, Aiipio Breire de Figueiredo Abreii -48
CASTRO, Francimsco Awgusto Newb e
COELHO, ,Luis da Câmara Pinto-TI
- 40

CORREIA, A. Ferrer -- 60 e 69
CORREIA, Antbniu de Arruda Femr- Vd: Correla, A. Ferrer
CORTE-REAL, Augusto Maria de Caatro 48 -
COSTA, ArnBrico Campm 60 -
COSTA, Am&ri,coBemando de h p o e
Vd: C o s k , Américo Campas
COSTA, António d a 40 --
COSTA, Mbi-io Júlio de Almdda - 61
COSTA, Vicerite J o & Ferreira C&dozo d a - 3.5
COUTLNHO, M . d a Cruz Pereira - 40
COUTIiVHO. Manuel d a Cmmz Pereira
Vd: Coutinho, M. da Cruz Pereira
-
CRUZ, Gutlherme Braga da T3 - 74
DAUN, João Carlm de Saidafia. Oliveira e
Vd: Saldanha, Duque de
DIDIER, J . J. d'A. - 47
DIDiJZR, Joaquim Jus& d'Al.meida
Vd: Didier, 3. J , d'A.
DUARTE, U r h o - 79
FERRAO, Francisco Antbnio Fernandes d a Silva- 48
FERRER, Vicente - 41 e 45
FIGUEIREDO, Luís de Abreu Magalhães - 49
FREITAS, Augusto Teixeira de - 45
FURTADO, Jor'ge Pinto 80 -
-
FURTADO, 3we 3r.m d e M e n d o n p 41 e 50
GALVÃO, Luis Gui,lheme Perea Furtado - 4U
GAMA, Manuel de Azevedo Araujo e - 50
GERSÃO, EIiana - SO
GIL, A~OIISO - 80
GIL, Antónfo - 45
GLRAO, Manuel Ca,rdoso de - 4 1
GUIMARAES, EIina - 76
HERCULANO, Alexandre-41 - 42
JORGE, Fernando Pessoa - 74
JORGE. Fernando S m d y Lopes Pessoa.
Vd: JORGE, Fernando Pewoa
LAIA, M. Roque - 80
LAVRADIO, M s r q u b de - 39 e 43
LEITE, AntblIi~- 80
LENCASTRE, Anthnio de Almeida Portugal Soares A,larcáo Melo
Castro Eça Mascarenhas Silva e - 5 . O marquês de Lavradio
.e 8.0 conde de Avintses
Vd: ,Lavradio, M a r q u b de
LiMA, A. Carlos de-80
LIMA, F . A. Pires de - 57, 60, 70 - 72 e 74 75
LIMA, Felizardo d e - 43
-
LIMA, Fernando kndnade Pires de
Vd: LIMA, F. A. Pires de
LOPES, Hurnberto - 69
M. C. Vd: Caetano, Marcelo
-
M. C. C. B. 43
MACEDO, António da Costa de Scyusa
Vd: Cmta, Antbnio
MACHADO, H. Themudo - 57
MACHADO, H e m n o Thernudo
Vd: Machado, H. Themudo
MACHADO, J . Baptista -- 60
MELO, Anthnio Aiifli.st0 Ferreira de - 43
MESQUITA: Ant6nio Pinto de - 52
MOREIRA, Guilh,eme A l v a - 51
NEIVA, Anthnin da Cunhsa Ferelira Bandeira de -45
ORTEGA PARDO, Greghrio 3.- 57
FAIVA, Vicente Ferrer Neto. Vd: Paiva, Vicente
PAUL, Gaspar Loureiro de Aimeida Cardoso - 49
PEREIRA, Manuel Gonçalves - 60 e 75
PINTO, Antero A. d e Alm,dda Arau,ja - 49
PINTO, CarIos Alberto Mota - 80
RIBEiRO, V. d a C. Alvw - 44
RIBEIRO, V1,cente da Casta Alvee
Vd: Ribeiro, V. d a C. AIves
BODRIGUES, Joáo FeIix - 44
SALDANHA, Duque de - 39 e 44
SANTOS, C1,emente Jose dos
Vd: Documentos para B. H.igt6ri.a d a s Cortes G s r a i ~d a Nação
,Portuguesa.
SANTOS, F e r n m d o - 80
SARAIVA, Jose Hermago - 81
SEABRA, Anthnio Luis de. Vd: Seabra, Viaconde de
SEAERA, Visconde de-- 36 - 37, 44 - 46 e 50
SEIXAS, R o m u J d o Antbnio de,-arcebispo d a Baima e conde de
Santa Cruz. Vd: E d a , Arcesblfipçpo da
SERRA, Adriano Pais d a Silva Vaz-57, 60 - 70 e 15
SLLVA Joaquim J a & Pais d a - 46
SILVA, Manuel Duarte Gomes da - 75 -, T6
SILVA. Rui Nogueira Lobo de Alarcão e
Vd: klarcão, Rui de
SILVA JUNIOR, Jacinto Cfindido dai - 51
SOUSA, Camilo AureLiano d a Silva e - 50
TELES, Inoc&ncio Ga'lvão-57, 70 e 77
VARELA, João de Matos Antunes - 57 e 82
VEIGA, Jaime C. H. Leqa da- 44
-
vELOSO, Francisco Jw.4 81
X A V E R , V. Lobo - 69
XAVIER, Vasco G m a Lobo
Vd: Xavier, V. Lobo
A Exposição Documental
do Cirdigo Civi,l Português
foi organizada
pela Comissão da Divulgação do Ciidigo Civil,
constituida pelos

Pmfs. Doutor- GuiiIherme Braga d a C m z , presidente


Manacei Dumte Gornea da Siilva
Doutor JosS de 0Live-h-a AscmsU
Desembargador Dr. AntónIo Ma& C&ro
Juiz Dr. Femando Manuel V a w l a Pinto
Dr. MiigueJ Antbnio Monteirr, Galvão Tdea
Dr. A n t h l o Cwtalao da CPUBC a r v d h o

e teve a colabomçáo dos

Bi,blicutec$rios-ArquivGtasDrs. D. Isabel Limia de Camalho


Joaquim Rwado Cnrmelo Rosa
Ill6ri.o Alberto Huws Coata

Dr. Franaciaco AvBiEez


Decorador Bebaatiüo R o d r i p e s

Capa de
SebastlHo Rodrigueei
Compoato, gravado e impresso
nas oliclnaa mlliicas
da Neogravura, Lda - Llaboa

Potrebbero piacerti anche