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Plantas tropicais
2007/2008
ESPÉCIE VEGETAL Nº 1
Nome Comum: Port: Abóbora – do – campo; Esp: Aji del torvo; Inglês: Cranberry
gourd
Família: Cucurbitaceae
Composição Fitoquímica:
Fitoterapia:
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 2
Nome Vulgar: Inglês - Chisos prairie acacia, Shreve's prairie acacia, prairie acacia,
prairie wattle, white-ball acacia.
Descrição/ Habitat: Arbusto de grande porte muito frequente no sul e oeste dos
Estados Unidos da América e na América Central.
Fitoterapia:
Contra-Indicações:
ESPÉCIE VEGETAL Nº 3
Composição Fitoquímica:
Fitoterapia:
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 4
Fitoterapia:
*Fonte:
http://www.foodstandards.gov.au/monitoringandsurveillance/nuttab2006/onlinever
sionintroduction/onlineversion.cfm?&action=getFood&foodID=15A10008
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 5
Nome Vulgar: Inglês – Cat’s claw, devilsclaw, gregg catclaw, paradise flower, long-
flowered catclaw, Texas mimosa, Espanhol: uña de gato.
• Fonte: http://medplant.nmsu.edu/acacia2.html
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 6
Partes utilizadas: Folhas, casca, raiz, sementes e goma exsudada do tronco e ramos.
Composição Fitoquímica:
Fitoterapia: A casca é utilizada sob a forma de cozimento nos casos de cólera, diarreia
e dores musculares. As folhas esmagadas são antídoto para a mordedura de cobras. O
cozimento das raízes é utilizado para o tratamento de doenças venéreas. *
• Fonte: http://www.aluka.org/
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Ana Maria Nabais Jorge
• ESPÉCIE VEGETAL Nº 7
Nome Vulgar: Inglês - Umbrella Wattle; Umbrella acacia, Nelia, midger, ram's horn
tree
Descrição: Árvore de porte médio com cerca de 3 metros de altura e quatro de largura.
Floração de cor amarela.
Habitat: Austrália
Propriedades Terapêuticas:
Fitoterapia:
• Fonte: http://www.foodstandards.gov.au/
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 8
Composição Fitoquímica: -
Propriedades Terapêuticas: -
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIES VEGETAIS Nº 9
Nome Vulgar: Inglês – Gum Arabic Tree, Red Acacia, Shittim Wood, Shittimwood,
Talh, Thirty Thorn, Thirtythorn, Whistling Tree, Whistlingtree.
Habitat: África do Norte, desde Senegal até Chade e Sudão, África Oriental desde
Egipto até Somália, Quénia, Moçambique e Namíbia.
Uso externo
- Cozimento da casca, cataplasma de goma.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Acacia_seyal
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 10
Família: Cactaceae
Composição Fitoquímica: -
Propriedades Terapêuticas: -
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 11
Família: Cucurbitaceae.
Nome Vulgar: P – Nara, nala; Ing. – Narasplant, nara-nala; German - Nara; Topnaar
(Namibia) – !nara Topnaar ; (Namibia) [seeds] - botterpitte.
Habitat: Frequente nas areias mal consolidadas das zonas desérticas ou sub desérticas
do sul de Angola e Namíbia. Devido à importância que a planta tem para os povos
destas zonas é-lhe dedicado o seguinte poema:
Composição Fitoquímica:
- Sementes: Ricas em aminoácidos tais como o triptofano, arginina e 50% de um
óleo amarelado de sabor adocicado.
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Ana Maria Nabais Jorge
- Uso interno
- Decocção da casca da raiz.
- Uso externo
Fontes: http://www.cucurbit.org/family.html?=acan_hor2.html
http://www.fao.org/ag/AGP/AGPC/doc/Gbase/Safricadata/acanthorr.htm
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ESPÉCIE VEGETAL Nº 12
Família: Santalaceae
Nome Vulgar:
Composição Fitoquímica:
Propriedades Terapêuticas:
Contra-Indicações:
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 13
Família: Myrtaceae
Nome Vulgar:
Português. – Feijoa; goiaba – serrana; goiaba - verde; goiaba - abacaxi; feijoeira, araça
– do – rio – grande;
Inglês. – Feijoa, Pineapple guava;
Francês – Feijoa;
Espanhol: Guyabo grande, guyabo Chico, feijoa, guayaba chilena.
História: O nome indígena é Guarobí e vem do tupi-guarani que significa “Fruta verde”
mesmo quando madura. A feijoa teve até há pouco tempo o nome cientifico de Feijoa
selowiana, donde lhe vem o nome feijoa. O nome do género é uma homenagem ao
português nascido no Brasil, João da Silva Feijó que fez parte, com Alexandre
Rodrigues Ferreira, Joaquim José da Silva e Manuel Galvão, do grupo de naturalistas
que nos finais dos século XVIII fizeram notáveis estudos nos territórios do Ultramar
Português. O nome sellowiana é uma homenagem ao coleccionador inglês Sellow que
encontrou esta planta no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) e a introduziu na Europa
em 1885.
Descrição: É um arbusto ou uma pequena árvore que pode chegar a atingir cerca de 6
metros de altura, muito ramificada. Os ramos jovens na sua parte inferior, os gomos, os
cálices e a corola são cinzentos – prateados. Os ramos adultos são acinzentados,
amarelados ou arroxeados e o ritidoma destaca-se em pequenas placas. Folhagem
persistente com reflexos prateados e acinzentados. Folhas opostas, inteiras, simples, de
pecíolo curto e limbo elíptico, oblongo ou oval, coriáceo, com a página inferior
esbranquiçada devido à presença de tomento mais ou menos denso, vistosas e daí o
excelente aspecto. As flores são axilares, normalmente isoladas, mas às vezes em
grupos de 3 ou 4, masculinas, femininas ou hermafroditas com um cálice de 4 sépalas,
cupuliforme, corola de 4 pétalas ovaladas, um tanto carnudas, brancas por fora e
purpúreas por dentro, perfumadas e comestíveis, estames numerosos, à volta de 75,
volumosos, erctos, purpúreos, comprimento maior do que as pétalas. O fruto é uma baga
oblonga, elipsóide, ou sub-esférica, de massa e dimensões muito variáveis. Há frutos
lisos, outras variedades rugosas, verde – claro, verde – amarelado ou amarelados na
época de maturação. O epicarpo tem um sabor acre e desagradável, o mesocarpo é
branco – amarelado, uniforme ou granuloso, translúcido e firme. O fruto contém entre
20 a 50 sementes muito pequenas, podendo este valor ir até aos 100.
Habitat: Planta originária das regiões subtropicais do sul do continente sul – americano
compreendendo zonas de altitude do Brasil, Uruguai, Paraguai e norte da Argentina.
Introduzida em França em 1890 passando daí para a África do Norte. Nos Estados
Unidos foi introduzida em 1908. Em Portugal, há anos, a planta começou a ser
introduzida como ornamental. Planta prefere condições de clima sub – tropical mas
facilmente adaptável aos climas temperados. Suporta bem temperaturas negativas, desde
que estas não coincidam com a floração e a frutificação.
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Ana Maria Nabais Jorge
Partes utilizadas: Casca, flores, frutos.
Contra-Indicações: -
• http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6TCH-
4NTJH4X-
1&_user=10&_rdoc=1&_fmt=&_orig=search&_sort=d&view=c&_version=1&
_urlVersion=0&_userid=10&md5=8ac1a23643fa6fb991a86a60593ae9cc
ESPÉCIE VEGETAL Nº 14 –
Família: Elaeocarpaceae
Nome Vulgar:
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Ana Maria Nabais Jorge
Partes utilizadas: Frutos.
Composição Fitoquímica: -
Propriedades Terapêuticas:
ESPÉCIE VEGETAL Nº 15
Família: Chrysobalanaceae
Nome Vulgar: -
Habitat: Encontra-se nos solos salinos das Guianas de cuja vegetação natural faz parte.
Composição Fitoquímica: -
Propriedades Terapêuticas:
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Ana Maria Nabais Jorge
ESPÉCIE VEGETAL Nº 16
Família: Solanaceae.
Nome Vulgar: Português -Fruta do Sabiá, Marianeira ; Inglês - Wild Tobacco, Esp. -
Gallinero
• Fonte: http://www.tradewindsfruit.com/wild_tobacco.htm
• http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5357526
• http://sec.sbq.org.br/cd29ra/listaarea_pn.htm ( acta PN 232)
• http://www.sbq.org.br/ranteriores/23/resumos/0398/index.html
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Ana Maria Nabais Jorge
escrição: Arbusto ou pequena árvore de folhas persistentes e trifoliadas, flores brancas,
fruto suculento e de cor vermelha – viva na altura da maturação.
Habitat: África tropical. Aparece como esporádico nas galerias florestais do Centro de
Angola.
Composição Fitoquímica: -
Propriedades Terapêuticas: -
Fitoterapia/Medicina Popular: -
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Ana Maria Nabais Jorge