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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC


CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Felipe Gomes de Oliveira


Meiry Souza Santos
Emerson Otavio
Ighor Vita

SISTEMA DE IRRIGAÇÃO INTELIGENTE

RIO DE JANEIRO
2006
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC
CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Felipe Gomes de Oliveira


Meiry Souza Santos
Emerson Otavio
Ighor Vita

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


Faculdade de Campo Grande como requisito
parcial à obtenção do grau de Bacharel em
Sistemas de Informação

Orientador Dr. Profº Pedro Paulo da Cunha Machado

RIO DE JANEIRO
2006

1
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC
CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

No dia 14 do mês de dezembro de 2006 às 8 horas e 30 minutos, foi realizada a apresentação


oral da monografia Sistema de Irrigação Inteligente elaborado por Felipe Gomes de Oliveira,
Meiry Souza Santos, Emerson Otávio e Ighor Vita, como trabalho de conclusão de curso de
Bacharelado em Sistemas de Informações. Fizeram parte da bancada examinadora o professor
orientador Pedro Paulo da Cunha machado, o professor Saul Eliahú Mizrahi, e o professor
David Santos, que consideraram o trabalho
____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________

Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2006

BANCA EXAMINADORA

Pedro Paulo da Cunha Machado


Faculdade de Campo Grande

David Santos
Faculdade de Campo Grande

Saul Eliahú Mizrahi


Faculdade de Campo Grande

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AGRADECIMENTOS

Agradeçomos em primeiro lugar a Deus, fonte da vida e de toda inspiração, sem sua

permissão nada seria possível.

Aos nossos pais que sempre nos orientaram e educaram de forma para que nós nos

tornássemos pessoas que tivessem respeito aos outros seres e que sempre incentivaram nossos

interesses pelo saber.

Aos amigos e colegas de curso e aos que se incorporaram à nossa caminhada.

Aos professores que, com atos e palavras, souberam desmistificar a missão de ser

bacharéis em sistemas de informação e transmitir a sensação de plenitude e a responsabilidade

que acompanham a descoberta do conhecimento colaborando e construindo bases sólidas em

nosso desenvolvimento e aprendizagem para o crescimento profissional. Em especial aos

professores Sidney Vieira da Silva, Saul Eliahú Mizrahi e Frederico Guilherme Ferreira Lima,

seus puxões de orelha, orientação e colaboração não permitiriam que eu concluísse este curso.

E a esplêndida orientação do professor Pedro Paulo da Cunha Machado, cuja orientação foi de

uma delicadeza e fineza de detalhes primordiais para este Trabalho de Conclusão de Curso.

A todos os nossos amigos simplesmente por serem nossos amigos por estarem ao

nosso lado com paciência para nos ouvir e encorajar-nos nos momentos de desespero.

Por fim, agradecemos a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para

a realização deste Trabalho de Conclusão de Curso.

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RESUMO

Este projeto visa acompanha as possíveis alterações na umidade do solo, que serão

convertidos em dados e armazenados em um banco de dados. Dessa forma o usuário poderá

acompanhar todas as possíveis alterações e decidir que cultura melhor se adaptaria à tais

condições, ou ainda, configurar qual será o nível ideal de umidade a ser mantido naquele solo

para que o próprio sistema realize a irrigação de forma automática. Para a realização desse

trabalho será desenvolvido um hardware provido de sensores, conversores A/D, chaveadores e

controlador USB. Já o software será desenvolvido utilizando o ambiente de programação

DELPHI 7, e rotinas em SQL para acesso ao banco de dados, neste estarão contidas as leituras

de umidade de solo, o horário e a data em que foram realizados. Tudo isso visando o

acompanhamento e a estabilização das condições do solo de uma determinada área ou cultura.

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Esquema físico do controlado USB da Tato......................................................23


Figura 2 – Foto do controlado USB da Tato.......................................................................23
Figura 3 – Esquema físico do conversor Analógico/Digital...............................................26
Figura 4 – Diagrama de conexão do demultiplexador........................................................28
Figura 5 – Diagrama lógico do demultiplexador................................................................28
Figura 6 – Esquema físico do demultiplexador..................................................................30
Figura 7 - diagrama do multiplexador................................................................................32
Figura 8 – Símbolo lógico do multiplexador......................................................................32
Figura 9 – diagrama lógico do multiplexador.....................................................................33
Figura 10 – Dimensões do encapsulamento do multiplexador...........................................34
Figura 11 – Esquema físico do sensor................................................................................35
Figura 12 – Esquema físico do chaveador..........................................................................36
Figura 13 – Diagrama lógico de funcionamento do hardware............................................37
Figura 14 – Modelo básico interação Hardware x Software...............................................38
Figura 15 – Tela principal do modulo de controle..............................................................43
Figura 16 – Tela de configuração do modulo de controle..................................................44
Figura 17 – Tela de visualização do gráfico.......................................................................46

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Características Elétricas do ADC0804..............................................................25


Tabela 2 – Tabela do demultiplexador................................................................................29
Tabela 3 – Condições básicas de operação do demultiplexador.........................................30
Tabela 4 – Condições básicas de operação do multiplexador.............................................31
Tabela 5 – tabela verdade do multiplexador.......................................................................34

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SUMÁRIO

CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO.................................................................................8
CAPÍTULO II - METODOLOGIA ...........................................................................9
CAPÍTULO III - OBJETIVOS GERAIS ................................................................10
CAPÍTULO IV - O SOLO............................................................................................11
4.1 Estrutura do Solo .......................................................................................................11
4.2 Tipos de Solo..............................................................................................................12
CAPÍTULO V - A ÁGUA.............................................................................................13
5.1. Condutividade elétrica da água ...........................................................................13
CAPÍTULO VI - CONCEITOS SIMPLIFICADOS DE IRRIGAÇÃO ........15
6.1. A água de irrigação .................................................................................................15
6.2. Conceitos e aparelhos básicos de irrigação .....................................................16
6.3. Alguns aparelhos extras na irrigação ................................................................17
6.4. Tipos básicos de irrigação ....................................................................................18
CAPÍTULO VII - O HARDWARE ...........................................................................21
7.1 Conexão USB..............................................................................................................21
7.2. O Controlador USB .................................................................................................22
7.3. Conversor Analógico Digital - ADC0804 ........................................................24
7.4. Demultiplexador - DM74LS154 – 4 Linha para 16 Linhas .........................27
7.5. Multiplexador - SN74LS151 Multiplexador/Codificador. ..........................31
7.6. Sensores......................................................................................................................35
7.7. Chaveadores...............................................................................................................36
7.8. O Funcionamento do Hardware ...........................................................................37
CAPÍTULO VIII - O SOFTWARE ...........................................................................38
8.1. O Modulo de Controle ............................................................................................41
8.2. O Modulo de Gestão de Dados ............................................................................44
CAPÍTULO IX - CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................47
REFERÊNCIAS...............................................................................................................48
ANEXOS.............................................................................................................................49

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CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO

Desde os tempos primórdios o homem vem utilizando o solo como uma das

principais fontes de sobrevivência, retirando deste o seu alimento, muitas vezes vem a ser a

única fonte de renda de muitas famílias de áreas rurais. A partir disso observa-se que um valor

maior deve ser empregado a esse tipo de cultura, pois, é da terra e de toda a natureza em si

que se gera tudo o que é de necessidade imprescindível para a sobrevivência humana.

Para a realização deste trabalho projetaremos hardware e software para controlá-lo. Onde

foram realizadas pesquisas de como “funciona” o solo e água no solo. Para tais objetivos

dividimos o projeto em etapas simples: Pesquisa do solo e dos seus tipos; Pesquisa da água e

sua capacidade de conduzir eletricidade; Pesquisa sobre a irrigação seus conceitos e técnicas;

Componentes eletrônicos e suas funções (úteis para o projeto) e ainda desenvolver um

software (protótipo) para controlar tais funções.

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CAPÍTULO II - METODOLOGIA

Por meio de estudos da água e do solo nosso projeto terá informações necessárias

para que possamos então construir de fato um hardware, onde haverá um banco de dados que

corresponderá às necessidades do usuário, logo depois construiremos um software que será o

mais prático possível com relação a interface que também poderá ser escolhido pelo cliente do

software, já o software de gestão é o que irá fazer a leitura dos dados e transforma-los em um

gráfico para que possa ser ligo mais facilmente pelo usuário.

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CAPÍTULO III - OBJETIVOS GERAIS:

Este Projeto objetiva o desenvolvimento de hardware e software para acompanhar

atentamente as mudanças de umidade do solo aumentando a produção agrícola.

Este hardware será capacitado a realizar tarefas pretendidas: Leitura de umidade e o

processo de irrigação.

Já o software no qual controlará este hardware será desenvolvido com o objetivo de

acompanhar estes dados obtidos e armazena-los em disco (no banco de dados).

Com isso, tudo o que será armazenado se converterá em informação útil para a

melhoria do manejo agrícola, resultando em grande economia de mão de obra e

consequentemente maior retorno econômico.

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CAPÍTULO IV - O SOLO:

O solo é um corpo natural, é a parte superficial intemperizada da crosta terrestre, não

consolidada, que contém matéria orgânica, inorgânica e seres vivos.

No solo se desenvolvem vegetais que através das raízes obtém a água e os nutrientes

de que necessitam.

4.1 Estrutura do solo

O solo é resultante das interações da litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera. Não

se deve esquecer, entretanto, a contribuição antrópica.

É da fase líquida ou solução do solo que as plantas retiram a água necessária ao seu

metabolismo. Quando o teor de água atinge um limite mínimo, o solo retém o líquido e as

plantas não conseguem mais retirar a água e murcham.

A solução do solo contém nutrientes e outros elementos não essenciais dissolvidos,

na forma iônica, em concentração variável, dependendo do tipo de solo e teor de umidade.

Estabelece-se, contudo, um equilíbrio entre a forma iônica solúvel e a correspondente retirada

na fase sólida, principalmente nas partículas coloidais, numa forma denominada “trocável”.

Os íons da solução do solo são disponíveis às plantas. A fase sólida, ou melhor

denominada particulada, é formada pelos constituintes minerais e orgânicos.

11
4.2 Tipos de Solo

A fração mineral inclui todos os minerais: primários e secundários. A fração orgânica

compreende os restos vegetais e animais, em variados estados de decomposição.

Tipos de solo e suas características

 Latossolos. Formados sob ação de lavagens alcalinas em regiões quentes e

úmidas florestadas. Parte da sílica perde-se por eluvião, permanecendo os

óxidos de ferro e de alumínio.

 Podzólicos e podgolizados. Formados sob ação de lavagens ácidas, sobre

material de origem arenoso em regiões úmidas e florestadas. Como

conseqüência de tais lavagens, as argilas são arrastadas para o horizonte,

ficando as camadas superficiais mais arenosas.

 Hidromórficos. Formados sob excesso de água, portanto, em condições de

aeração deficiente.

 Litossolos. São solos geologicamente recentes. Pouco desenvolvidos e de

pequena espessura, assentados diretamente sobre as rochas consolidadas ou

não. Os fatores de formação ainda não tiveram tempo para diferenciar-lhe os

horizontes.

 Regossolos. São solos recentes, em início de formação. São profundos,

arenosos, com drenagem excessiva.

 Solos aluviais. Recentes, ainda em formação, a partir de sedimentos aluviais.

São profundos, com perfil pouco diferenciado.

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CAPÍTULO V - A ÁGUA:

"A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a

água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece à humanidade. Embora se observe

pelos países mundo afora tanta negligência e tanta falta de visão com relação a este recurso, é

de se esperar que os seres humanos tenham pela água grande respeito, que procurem manter

seus reservatórios naturais e salvaguardar sua pureza. De fato, o futuro da espécie humana e

de muitas outras espécies pode ficar comprometido a menos que haja uma melhora

significativa na administração dos recursos hídricos terrestres”.

Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena

fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou

abaixo da superfície (água subterrânea). Só uma fração muito pequena (cerca de 1%) de toda

a água terrestre está diretamente disponível ao homem e aos outros organismos, sob a forma

de lagos e rios, ou como umidade presente no solo, na atmosfera e como componente dos

mais diversos organismos.

13
5.1 Condutividade elétrica da água

A condutividade elétrica é a capacidade que a água possui de conduzir corrente

elétrica. Este parâmetro está relacionado com a presença de íons dissolvidos na água, que são

partículas carregadas eletricamente. Quanto maior for a quantidade de íons dissolvidos, maior

será a condutividade elétrica da água. Em águas continentais, os íons diretamente

responsáveis pelos valores da condutividade são, entre outros, o cálcio, o magnésio, o

potássio, o sódio, carbonatos, carbonetos, sulfatos e cloretos. O parâmetro condutividade

elétrica não determina, especificamente, quais os íons que estão presentes em determinada

amostra de água, mas pode contribuir para possíveis reconhecimentos de impactos ambientais

que ocorram na bacia de drenagem ocasionados por lançamentos de resíduos industriais,

mineração, esgotos, etc.

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CAPÍTULO VI - CONCEITOS SIMPLIFICADOS DE IRRIGAÇÃO

6.1 A água de irrigação:

O solo armazena a água de uma chuva ou a colocada por irrigação em volta das

partículas de terra que formam o solo. Quanto menores estas partículas mais água ele

consegue armazenar.

Assim os solos arenosos, também chamados grossos, armazenam menos água do que

os argilosos, também chamados finos. Esta água armazenada pelo solo vai secando conforme

o tempo por diversas razões:

 Evaporação: É a água que evapora devido ao calor, ao sol, ao vento e outros fatores. É

como se seca roupa ao sol, a água evapora da roupa.

 Percolação: É a água que vai se infiltrando no solo até chegar as camadas inferiores e

então vai formar os lençóis freáticos. Lá no fundo ela não servirá para as plantas.

 Escorrimento: É a água que escorre por cima do terreno para as áreas mais baixas sem

ter conseguido se infiltrar e se armazenar no solo.

 Transpiração: É a água que evapora das plantas pelas folhas, flores e ramos. Esta água

é retirada do solo pelas raízes junto com os sais minerais que a planta precisa e depois

evapora pela parte superficial das plantas.

Conforme o estágio de cada cultura a planta retira do solo mais ou menos água pois é

através da água que a planta se alimenta. As fases de crescimento vegetativo, floração e

frutificação geralmente são as que a planta consome mais água.

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6.2 Conceitos e aparelhos básicos de irrigação.

Bombas: Normalmente é preciso de bombas para mandar a água de onde ela é

disponível até onde vamos querer usá-la que é nas plantações. Às vezes temos sorte de poder

usar a gravidade.

Uma bomba tem as seguintes características básicas:

 Potência: é a força que ela consegue imprimir a água. É a pressão com que a água vai

sair da bomba. É expressa em C.V. ou H.P.

 Vazão: é a quantidade de água que a bomba vai conseguir movimentar em um espaço

de tempo.

 Tubos: É o encanamento que leva a água da bomba até onde vamos usá-la. Os tubos

podem ser de uma infinidade de materiais: Ferro, alumínio, plásticos (PE e PVC), etc.

O que interessa saber é que conforme os diâmetros dos tubos podem jogar mais ou

menos água. Conforme o diâmetro do tubo, temos uma área diferente para que a água

passe e, por conseguinte poderá passar mais ou menos água.

 Velocidade: É a velocidade que a água passa em um ponto ou o comprimento que a

água percorre em determinado tempo. Normalmente vamos usar m/seg. (metros por

segundo) para indicar as velocidades. Quando as velocidades são abaixo de 2 m/seg.

dizemos que o regime da água é laminar. Quando as velocidades são maiores o regime

é turbulento.

 Vazão: É a quantidade de água que passa por um ponto na unidade de tempo.

Normalmente vamos indicá-la em litros por seg. ou m³ por hora.

 Pressão: É uma força expressa por um peso sobre uma determinada área. No nosso

caso é a força que a água percorre a tubulação.

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 Perda de Carga: É a força que é perdida quando a água percorre um tubo pelo atrito

das moléculas de água com a parede do tubo e com os choques entre elas mesmas. Os

registros, curvas etc também provocam perdas de carga. Quanto maior a perda de

carga mais se percebe ruídos nos encanamentos.

Relações e leis de hidráulica decorrentes dos conceitos acima.

A vazão varia conforme varie ou o diâmetro, ou a velocidade.

Como a velocidade varia conforme a pressão a vazão também varia conforme a

pressão.

Se não houvesse perda de carga a pressão estática seria igual a pressão dinâmica. A

diferença entre as 2 é a perda de carga.

A vazão varia conforme a raiz quadrada da pressão e não diretamente proporcional

ao aumento da pressão. Portanto aumentando a pressão temos um gasto diretamente

proporcional de energia e muito menos aumento na vazão de água.

17
6.3 Alguns aparelhos extras na irrigação

 Filtros: Servem para extrair a sujeira da água. Existem vários tipos e para várias

finalidades. Devem ser mantidos limpos, pois quando suas telas se sujam ocasionam

que seja desperdiçada mais força no seu interior para que a água passe ocasionando

maior perda de carga e portanto ou maior consumo de energia para jogar a mesma

quantidade de água ou menor vazão.

 Reguladores de Pressão: São aparelhos que fazem a água passar para a frente sempre

com a mesma pressão. Se a pressão antes dele abaixar digamos porque o filtro vai

ficando sujo então ele libera mais a abertura para que a água passe por ele com maior

facilidade compensando a queda de pressão antes dele.

 Manômetros: Servem para medir a pressão da água no encanamento. É importante

manter as pressões conforme o recomendado pois já vimos que conforme variamos a

pressão variamos a vazão.

 Hidômetros: Servem para medir a quantidade de água que passou por ele e portanto

para saber se jogamos toda a água que queríamos.

 Ferti irrigação Injetores: São aparelhos que se coloca geralmente na linha mestra para

distribuir adubos solúveis e tratamentos junto com a água de irrigação evitando mão

de obra adicional.

6.4 Tipos básicos de irrigação

Em primeiro lugar é preciso diferenciar entre irrigação e molhar o solo.

Irrigação é quando calculamos a água que precisamos para uma cultura e a colocamos no solo

conforme o planejado e o mais regularmente possível.

Molhar o solo é quando jogamos água nas culturas de modo irregular até que nos

pareça que o solo está molhado.

18
Basicamente a irrigação se divide em 2 tipos básicos: Intensiva e Localizada.

A irrigação intensiva pode ser de varias maneiras, mas sua característica principal é

que joga água em todo o terreno e não apenas onde as plantas precisam. Pode ser por

inundação, por sulcos, por aspersores.

A irrigação por inundação ou por sulcos é a mais antiga conhecida. Consiste apenas

em inundar o solo enchendo os sulcos ou a área toda com água e provocando o

encharcamento. Se gasta muita água, exige uma sistematização do solo boa, tira-se o ar do

solo e para algumas culturas afoga as plantas. Mas gasta pouca energia.

A irrigação por aspersores consiste em fazer chover artificialmente. Podem ser

enormes aspersores que abrangem áreas grandes tais como os Pivots Centrais e os Auto

Propelidos ou instalações onde cada aspersor atinge um raio menor tipo 10 a 20 m. Exigem

pressões elevadas, sobreposição dos círculos de umidade, são alterados pelos ventos e

molham a área toda desperdiçando água. Também estão sujeitos ao escorrimento e a maior

evaporação. As instalações são caras principalmente pelas grandes pressões que exigem.

A irrigação localizada é aquela onde se joga água apenas na área onde estão

localizadas as raízes das plantas e portanto possibilitam maior economia de água. Podem ser:

Gotejadores, micro aspersores e tubos porosos PORITEX.

Os micro aspersores são pequenos aspersores que tem raios bem pequenos máximo

de 3 a 4 m e com pequenas vazões aspergindo água apenas ao redor das plantas. As

instalações são mais baratas que o tradicional aspersor mas é muito frágil com um índice de

mau funcionamento grande pois qualquer inclinação que tenha muda substancialmente seu

raio de ação. Alem disto são fáceis de se entupir.

19
Os gotejadores é um sistema inventado pelos israelitas que revolucionou o mundo da

irrigação. Joga a água apenas na raiz da planta formando bulbos úmidos aonde as raízes vão

se concentrar e extrair a água que a planta necessita. Possibilitou que desertos ficassem

verdes. Porem com o tempo passou-se a perceber que a concentração das raízes era prejudicial

às plantas, pois tinham menos sais minerais a sua disposição.

Por serem pequenos furos em mangueiras são fáceis de entupir e exigem uma

manutenção grande além serem influenciados por águas muito salinizadas, pois as

incrustações são propicias em pequenos diâmetros. Também a regularidade da irrigação é

prejudicada, pois atua em pontos específicos do terreno.

As fitas PORITEX consistem em mangueira porosa para irrigação que liberam água

por toda sua extensão e em toda sua periferia formando uma linha de terra úmida. Apresenta

todas as vantagens de um gotejador mais a vantagem de distribuir mais uniformemente a água

no solo, não se entupir e poder trabalhar com águas salinizadas, pois os sais não se incrustam

em suas paredes. Por se secarem totalmente ao final das irrigações não provocam que as

raízes se introduzam neles a procura de água.

20
CAPÍTULO VII - O HARDWARE:

7.1 Conexão USB

Há algum tempo foi introduzida nos PCs uma nova porta para comunicações do tipo

serial com periféricos externos: a USB (Universal Serial Bus), mas muitos desenvolvedores

ainda utilizam a porta serial RS-232. Porém, esta escolha está com os seus dias “contados”.

Alguns PCs modernos já saem de fábrica sem suporte a porta serial RS-232 (é o caso da

grande maioria dos “notebooks” e até mesmo PCs “desktop”). Para muitos fabricantes de

dispositivos externos, a mudança pode representar a permanência do seu produto no mercado.

Este artigo visa apresentar um pequeno dispositivo que poderá ajudar de maneira muito rápida

esta atualização.

A porta USB foi apresentada em 1996 por um consórcio de fabricantes de

computadores como solução para substituição das portas seriais (RS-232) e paralelas (LPT)

dos PCs e outros computadores. O primeiro computador a oferecer um suporte total e também

a substituição das outras portas pela USB foi o iMac, já em 1998.Esta “substituição”, na

verdade, teve um propósito: possibilitar o aumento significativo de periféricos ligados a um

único PC (Host). Hoje em dia é cada vez maior o número de dispositivos que podem ser

ligados a um PC, indo desde “modems”, mouses, mesas digitalizadoras, telefones (VoIP),

“scanners”, câmeras fotográficas digitais, “web cans”, filmadoras digitais, impressoras e

multifuncionais, etc. Há alguns anos, a grande maioria dos PCs eram comercializados com

apenas duas portas seriais RS-232 e uma ou às vezes também duas portas paralelas (LPTs).

Veja a figura abaixo. Para a época, talvez o número de portas pudesse ser considerado

adequado, porém para os dias modernos não o é mais.

21
7.2 O Controlador USB

O controlador de interfaces para USB produzido pela TATO, é uma ferramenta que

permite o desenvolvimento de um hardware capaz de se comunicar com o computador através

da porta USB de um computador. Utilizando uma porta I/O que pode ser usada para

comunicar um byte (oito bits em paralelo) e disponibiliza ainda uma interface serial

(simplificada).

 Permite conexão por interface USB com o computador

 Fornece oito entradas/saídas paralelas configuráveis

 Fornece uma interface serial simples para aparelhos

 Fornece alimentação proveniente da própria porta USB (+5Volts, 0v/Terra)

 Inclui driver para utilização

22
Esquema Físico do Controlador

Imagem 1 – Esquema físico do controlado USB da Tato.

Foto do Controlador

Imagem 2 – Foto do controlado USB da Tato.

O Que determinará se um dos pinos “D” será entrada ou saída é a configuração do

software para o qual foi preparado.

O Controlador vem acompanhado de um DRIVER, para instalação que fará uma

ponte com o computador e o que torna a programação mais simples.

7.3. Conversor Analógico Digital - ADC0804

23
Descrição Geral

O ADC0804 é um conversor Analógico/Digital de aproximação sucessiva de oito

bits que usa um potenciômetro diferencial. Estes conversores são projetados para permitir a

operação com o NSC800 e INS8080A e tem um BUS de controle de TRI-STATE onde a

saída trava diretamente o BUS de dados. Este conversor A/D aparece como posições de

memória ou porta de SAIDA que move o microprocessador e nenhuma lógica de conexão é

necessária.

Características

 Compatível com derivados sem lógica de conexão do PM 8080. Tempo de acesso -

135 ns

 Interface fácil para todos os processadores

 Diferenciador de voltagem de entrada

 Gerador de Clocks integrado ao chip

 Entrada analógica de voltagem de 0 a 5v obtido a partir de uma fonte de 5 volts

 Nenhum ajuste requerido

Especificações chave

 Resolução de 8 bits

 Tempo de conversão 100 S

Características Elétricas

As características a seguir se aplicam para VCC = 5 VDC, TMIN < TA < TMAX e fCLK = 640.

Parâmetro Condições Min. Normal Max. Und

24
Erro total não ajustado VREF/2 = 2.500 VDC ±1 LSB
VREF/2 Entrada de resistência 2,5 8,0 k

(pino 9) 0,75 1,1 k


Variação de voltagem da V(+) V(-) Gnd Vcc

entrada analógica. -0,05 +0,05


1
DC erro de modo-comum Excedente da ± /16 ± 1/8 LSB

variação de

voltagem da

entrada analógica
Sensibilidade da Alimentação VCC = 5 VDC ± ± 1/16 ± 1/8 LSB

10% amais

permitido em VIN

(+) e VIN (-) como

pico de voltagem
Tabela 1 – Características Elétricas do ADC0804

25
Dimensões Físicas

Imagem 3 – Esquema físico do conversor Analógico/Digital

26
7.4 Demultiplexador - DM74LS154 – 4 Linha para 16 Linhas

Descrição Geral

Cada um destes decodificadores 4 Linha para 16 Linhas utilizam circuitos do TTL

para decodificar mutuamente quatro entradas de código binário em uma de dezesseis saídas

quando ambas as entradas de STROBE, G1 e G2, estão em estado baixo BAIXO. A função

demultiplexar é executada usando as 4 linhas de entrada dirigindo-as à linha de saída,

passando dados de uma das entradas STROBE com o outro PONTO BAIXO da entrada

STROBE. Quando uma ou outra entrada STROBE é ELEVADA, todas as saídas são

ELEVADAS. Estes demultiplexadores são servidos idealmente para decodificadores de

memória de alto desempenho.

Todas as entradas são protegidas e a entrada que se conectam a diodos é fornecida

para minimizar a transmissão de efeitos no circuito e para simplificar desse modo o projeto do

sistema.

 Decodifica 4 entradas de código binário em 16 saídas mutuamente exclusivas

 Executa a função demultiplexar distribuindo dados de uma linha de entrada a

quaisquer umas das 16 saídas.

 Entrada conectada ao diodo simplifica o design do circuito.

 Alta taxa de dissipação, baixa impedância.

 Programação Típica de Atraso

3 níveis lógicos 19 ns

STROBE 23 ns

27
Imagem 4 – Diagrama de conexão do demultiplexador

Imagem 5 – Diagrama lógico do demultiplexador

28
Tabela de Função

H – Nível Alto L – Nível Baixo X – Sem Importância

Tabela 2 – Tabela do demultiplexador.

Taxas Máximas Absolutas

Voltagem de alimentação 7V

Voltagem de Entrada 7V

Temperatura de operação em espaço aberto 0°C até +70°C

Temperatura de armazenamento –65°C até +150°C

Nota 1: "as taxas máximas absolutas" são aqueles que são seguros trabalhar com o

dispositivo, valores além da segurança do dispositivo não podem ser garantidos. O

29
dispositivo não deve ser operado nestes limites. Os valores paramétricos definidos nas

tabelas elétricas das características não são garantidos nas “taxas máximas absolutas”.

Condições recomendadas de operação

Símbolo Parâmetro Min Nor Max Unidade


VCC Voltagem de Alimentação 4.75 5 5.25 V
VIH Entrada de ALTO nível de Voltagem 2 V
VIL Entrada de BAIXO nível de Voltagem 0,8 V
IOH Saída de corrente de ALTO nível -0,4 MA
IOL Saída de corrente de BAIXO nível 8 MA
TA Temperatura de operação ao ar livre 0 70 °C
Tabela 3 – Condições básicas de operação do demultiplexador

Dimensões Físicas (em milímetros ).

Imagem 6 – Esquema físico do demultiplexador

7.5 Multiplexador - SN74LS151 Multiplexador/Codificador.

O TTL/MSI SN74LS151 é um multiplexador de alta velocidade de 8(oito) entradas

digitais. Fornece, em um pacote, a habilidade de selecionar um bit de uma das oito entradas.

30
O LS151 pode ser usado como um gerador de função universal gerar qualquer função lógica

de quatro variáveis.

As saídas da afirmação e da negação fornecem.

 Processo Schottky para alta velocidade

 Capacidade multifuncional

 Seleção de decodificação lógica no chip

 Saídas com buffer complementar

 Diodos de conector que limitam efeitos de alta velocidade

LIMITES DE OPERAÇÃO GARANTIDOS

Símbolo Parâmetro Min. Ideal Max. Unidade


VCC Corrente de Alimentação 4,75 5,0 5,25 V
TA Temperatura ambiente de operação 0 25 70 °C
IOH Corrente de saída – ALTA -0,4 mA
IOL Corrente de saída – BAIXA 8,0 mA
Tabela 4 – Condições básicas de operação do multiplexador

DIAGRAMA DO CONECTOR

31
Imagem 7 - diagrama do multiplexador

NOME DOS PINOS

Seletor de Entrada
Ativo Entrada(BAIXA)
Entradas do Multiplexador
Saída do Multiplexador
Saída complementar do Multiplexador

SIMBOLO LOGICO

Imagem 8 – Símbolo lógico do

multiplexador

DIAGRAMA LÓGICO

Imagem 9 – diagrama lógico do multiplexador

DESCRIÇÃO FUNCIONAL

O LS151 tem uma execução lógica de um único pólo, um interruptor de oito posições

com a posição de interruptor controlada pelo estado de três entradas de seleção, S0, S1, S2.

As saídas de afirmação e de negação são fornecidas. A entrada permitir (E) está a um PONTO

BAIXO ativo. Quando não é ativada, a saída da negação é ELEVADA e a saída da afirmação

é BAIXA não obstante todas as entradas restantes. A função da lógica forneceu na saída é: Z

= E V (I0 V S0 V S1 V S2 + V I1 V S0 V S1 V S2 + I2 V S0 V S1 V S2 + I3 V S0 V S1 V

S2 + I4 V S0 V S1 V S2 + I5 V S0 V S1 V S2 + I6 V S0 V S1 V S2 + I7 V S0 V S1 V S2).

32
TABELA VERDADE

Tabela 5 – tabela verdade do multiplexador

DIMENSÕES DO ENCAPSULAMENTO

Imagem 10 – Dimensões do encapsulamento do multiplexador

33
7.6 Sensores

O sensor é a conexão do hardware com o solo, é por ele que o sinal elétrico é

transmitido ao solo e retornado ao hardware para ser codificado e transmitido ao computador.

O sensor é composto por duas varas de aço inoxidável de 12 cm cada uma, postas

paralelamente e afastadas uma da outra 5 cm.

Cada uma das varas é ligada a um fio de cobre de 2 mm de diâmetro que por sua vez

é conectado ao seletor.

As varas são fixadas a um caixa de proteção onde 2 cm da vara se encontra dentro da

caixa, com isso a área útil das varas é de 10 cm para cada vara.

Esquema Físico

Imagem 11 – Esquema físico do sensor

34
7.7 Chaveadores

O chaveador é o componente que faz a ligação de um motor ou de um sensor, ele

recebe um sinal elétrico do seletor (Demultiplexador – 74LS154), que faz a ligação lógica no

circuito, ligando uma bomba ou permitindo a passagem do sinal do sensor.

Esquema Físico

Imagem 12 – Esquema físico do chaveador

35
7.8 O FUNCIONAMENTO DO HARDWARE

O controlador USB recebe um sinal do computador, o mesmo o interpreta e o repassa

ao demultiplexador que por sua vez ativa um seletor que liga um sensor ou uma bomba. No

caso do sensor quando ativado, o conversor analógico/digital envia ao sensor selecionado um

sinal elétrico de 5 volts, este sinal vai de uma das varas do sensor e conduzido ao chão por

onde atravessa e retorna pela outra vara do sensor que é reenviado ao conversor

analógico/digital, que converte o sinal analógico para um byte(oito bits) digital afim de ser

repassado ao controlador USB bit a bit pelo multiplexador, que por fim é passado ao

computador. No caso da bomba o seletor a mantém ativa pelo tempo definido pelo usuário.

ESQUEMA LÓGICO DO HARDWARE

Imagem 13 – Diagrama lógico de funcionamento do hardware

36
8. O SOFTWARE

O software é a parte responsável pelo controle do hardware e pela gestão dos dados

obtidos, sendo o mesmo dividido em dois módulos que podem ser executados ou não ao

mesmo tempo.

O modelo a seguir (imagem 14) representa a interação entre o hardware, o software,

a base de dados e o usuário.

Imagem 14 – Modelo básico interação Hardware x Software

Para a criação do protótipo do software utilizamos o DELPHI 7 como a ferramenta

da desenvolvimento com instruções em SQL para realizar as leituras e as gravações de dados

no arquivo de banco de dados o arquivo de banco de dados criado no ACCESS.

A base de dados contem os seguintes campos:

N_sensor – n° do sensor lido

Valor_lido – Valor lido pelo sensor

37
Data_leitura – a data da leitura no formato DD/MM/AAAA

Hora_leitura – o horário da leitura no formato HH:MM:SS

CASO DE USO (Modulo de controle & modulo de gestão de dados)

Diagrama de Linha de Tempo

38
39
8.1. O Módulo de Controle

Este módulo é o responsável pela comunicação com hardware, ele é o responsável

também armazena os dados obtidos no banco de dados.

As leituras realizadas se encontram entro os limites de uma escala decimal formada

por 8 (oito) bits, que se inicia em 0 (zero) e tem como valor máximo o valor 255 (duzentos e

cinqüenta e cinco).

LISTA DE PROCESSOS

[PROGRAM START]

01-Carrega o arquivo de configuração (sii_config.ini) para a memória e aloca as informações

nas variáveis do programa.

02-Gera a lista de sensores ativos.

03-Verifica “Se NENHUM sensor ativo”, sendo verdadeira a verificação solicita ao usuário

que configure as bombas ativas.

04-Ativa o primeiro sensor da lista e realiza sua leitura.

05-Verifica ”Se o valor da leitura < o valor mínimo” sendo verdadeira a afirmativa ativa a

bomba relacionada ao sensor pelo tempo determinado.

06-Salva os dados obtidos no processo 05 na base de dados.

07-Avança para o próximo sensor da lista [1º .. Nª]

[PROGRAM END]

40
FLUXOGRAMA

41
TELAS

Tela principal do modulo de controle, nesta tela são apresentadas as leituras dos

sensores (Leitura Atual), o valor configurado pelo usuário para que a bomba ative (Faixa

Mínima), a leitura anterior do sensor (Leitura Anterior) e o STATUS da bomba referente ao

sensor, a interface ainda sinaliza se o sensor esta ou não ativa, mudando a cor do fundo da

área do sensor na tela, seguindo a seqüência, cinza para o sensor que está desligado, laranja

para o sensor que estiver ligado e verde para o senso que estiver ligado e executando a leitura

ou o processo de irrigação (ativação da bomba).

Imagem 15 – Tela principal do modulo de controle

Esta tela ainda disponibiliza ao usuário um menu que lhe dá acesso as configurações

do sistema. Clicando em “Sistema > Configurações”.

A tela de configuração permite que o usuário do sistema configure qual sensor estará

ligado, qual o valor mínimo para que a bomba seja ativa, o tempo que a bomba ficará ativa e

ainda o tempo de pausa entre as leituras das bombas.

42
Imagem 16 – Tela de configuração do modulo de controle

8.2. O Modulo de Gestão de Dados

LISTA DE PROCESSOS

[PROGRAM START]

01-Carrega leituras da base de dados

02-O usuário do sistema seleciona o sensor a qual quer visualizar os dados e gera um gráfico.

[PROGRAM END]

43
FLUXOGRAMA

TELA

Nesta tela o usuário poderá selecionar as leituras com as quais ele deseja montar o

gráfico, ele poderá selecionar as X (sendo x um número qualquer) leituras mais recentes,ou

ainda, especifica uma data ou uma faixa de leituras entre duas datas.

O gráfico representa as leituras e a marcação mínima para o sensor no momento em

que foi feita à leitura. Quanto mais à faixa azul (leituras) estiver perto de zero gráfico menos

úmido estará o solo naquele momento, e vice e versa.

44
Imagem 17 – Tela de visualização do gráfico.

45
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto alcançou não somente os objetivos desejados como superou as

expectativas, o projeto inicial provia somente o processo de leitura da umidade do solo para a

irrigação, ele ainda serve para acompanhamento e estudos dos solos.

Houve a criação de um protótipo para testes de comunicação hardware computador.

Onde foi confirmada a capacidade do funcionamento do hardware.

Também verificamos um outro aspecto positivo do hardware que será a sua

manutenção onde existindo falha em um dos controladores, os mesmos poderão ser

substituídos facilmente sem que haja uma perda do hardware.

46
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um


documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro,


2003.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro,


2003.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação.


Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio


de Janeiro, 2002.

BRANDY, C. Nyle. Natureza e Propriedades dos Solos. 7. ed. Rio Comprido, RJ: Livraria
Freitas Bastos, 1989. 562p.

KLAR, Antonio Evaldo. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera 2. ed. São Paulo, SP:
Nobel, 1988. 385p.

MESSIAS, Antonio Rogério. Lendo ângulos através dos chips cd4051b e adc0804 conectados
à porta paralela, 1999. Disponível em:
<http://www.rogercom.com/pparalela/LendoAngulos.htm> Acesso em : 15 de jun. 2006.

Saber Eletrônica. Conexão USB uma realidade ao alcance de todos, 2004. Disponível em:
<http://www.sabereletronica.com.br/edicoes/edicoes.asp?comando=389_26&dettaglio=389>
Acesso em: 10 de jun. 2006.

Tato. Tato USB, 2003. Disponível em <http://www.tato.ind.br/> Acesso em: 10 de jun. 2006.

Fair Child Semicondutor. DM74LS154 – 4 Linha para 16 Linhas


Decodificador/Demultiplexador, 2000. Disponível em: <www.fairchildsemi.com> Acesso
em: 11 de jul. 2006

On Semicondutor. Multiplexador - SN74LS151 Multiplexador/Codificador, 2000. Disponível


em: <www.onsemi.com> Acesso em: 11 de jul. 2006

National Semicondutor. Conversor Analógico Digital - ADC0804, 1994. Disponível em:


<www.datasheetcatalog.com> Acesso em: 1 de jun. 2006.

Poritex. Conceitos simplificados de irrigação, 2003. Disponível em:


<http://www.ruralnet.com.br/poritex/conceitos.htm> Acesso em:1 de jun. 2006.

47
.ANEXOS

ESQUEMAS DE CIRCUITOS DOS PROTÓTIPOS


Protótipo 01

48
Protótipo 02

49
CODIGO FONTE DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE
Código fonte escrito em DELPHI 7

unit Unit1;

interface

uses
Windows, Messages, SysUtils, Classes, Graphics, Controls, Forms, Dialogs,
StdCtrls, ExtCtrls, Spin, OleCtrls, chartfx3, Gauges, TeEngine, Series,
TeeProcs, Chart;

const
WM_USBTIMERMESSAGE = WM_USER + 401;

NO_ERROR=0;
DEVICE_NOT_PRESENT=1;
NO_DATA_AVAILABLE=2;
INVALID_BAUDRATE=3;
OVERRUN_ERROR=4;
INVALID_DATABITS=5;
INVALID_PARITY=6;
INVALID_STOPBITS=7;

type
TForm1 = class(TForm)
Label9: TLabel;
Timer1: TTimer;
Gauge1: TGauge;
Chart1: TChart;
Series1: TLineSeries;
Timer2: TTimer;
procedure FormCreate(Sender: TObject);
procedure FormShow(Sender: TObject);
procedure Timer1Timer(Sender: TObject);
procedure Timer2Timer(Sender: TObject);
private
{ Private declarations }
public
{ Public declarations }
end;

var
Form1: TForm1;

implementation

{$R *.DFM}
const
DLLPath='GenUSB.dll';

50
function DoSetDataPortDirections(DirectionByteB, DirectionByteC,
DirectionByteD:byte; UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name
'DoSetDataPortDirections';
function DoGetDataPortDirections(var DataDirectionByteB, DataDirectionByteC,
DataDirectionByteD:byte; var UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name
'DoGetDataPortDirections';
function DoSetOutDataPorts(DataOutByteB, DataOutByteC, DataOutByteD:byte;
UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name 'DoSetOutDataPorts';
function DoGetOutDataPorts(var DataOutByteB, DataOutByteC, DataOutByteD:byte;
var UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name 'DoGetOutDataPorts';
function DoGetInDataPorts(var DataInByteB, DataInByteC, DataInByteD:byte; var
UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name 'DoGetInDataPorts';

procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject);


begin
DoSetDataPortDirection(1)
end;

procedure TForm1.FormShow(Sender: TObject);


var
csts:integer;
begin
csts := DoSetDataPortDirection(0);

end;

procedure TForm1.Timer1Timer(Sender: TObject);


var
c,i,j,k:integer;
a,b:real;
y:Byte;
strt:variant;
begin
c:=DoGetInDataPort(y);
strt:=y;
i:=strt;
j:=i-255;
if j <> 0 then begin
j:=j*(-1); end;
k:=(j*100) div 255;

Gauge1.Progress := k;

Label9.Caption := IntToStr(j);

51
end;

procedure TForm1.Timer2Timer(Sender: TObject);


var
u:integer;

begin
u:=StrToInt(Label9.Caption);
Chart1.Series[0].Add(u);
end;

52

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