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RIO DE JANEIRO
2006
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC
CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
RIO DE JANEIRO
2006
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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC
CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
BANCA EXAMINADORA
David Santos
Faculdade de Campo Grande
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AGRADECIMENTOS
Agradeçomos em primeiro lugar a Deus, fonte da vida e de toda inspiração, sem sua
Aos nossos pais que sempre nos orientaram e educaram de forma para que nós nos
tornássemos pessoas que tivessem respeito aos outros seres e que sempre incentivaram nossos
Aos professores que, com atos e palavras, souberam desmistificar a missão de ser
professores Sidney Vieira da Silva, Saul Eliahú Mizrahi e Frederico Guilherme Ferreira Lima,
seus puxões de orelha, orientação e colaboração não permitiriam que eu concluísse este curso.
E a esplêndida orientação do professor Pedro Paulo da Cunha Machado, cuja orientação foi de
uma delicadeza e fineza de detalhes primordiais para este Trabalho de Conclusão de Curso.
A todos os nossos amigos simplesmente por serem nossos amigos por estarem ao
nosso lado com paciência para nos ouvir e encorajar-nos nos momentos de desespero.
Por fim, agradecemos a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para
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RESUMO
Este projeto visa acompanha as possíveis alterações na umidade do solo, que serão
acompanhar todas as possíveis alterações e decidir que cultura melhor se adaptaria à tais
condições, ou ainda, configurar qual será o nível ideal de umidade a ser mantido naquele solo
para que o próprio sistema realize a irrigação de forma automática. Para a realização desse
DELPHI 7, e rotinas em SQL para acesso ao banco de dados, neste estarão contidas as leituras
de umidade de solo, o horário e a data em que foram realizados. Tudo isso visando o
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ÍNDICE DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO.................................................................................8
CAPÍTULO II - METODOLOGIA ...........................................................................9
CAPÍTULO III - OBJETIVOS GERAIS ................................................................10
CAPÍTULO IV - O SOLO............................................................................................11
4.1 Estrutura do Solo .......................................................................................................11
4.2 Tipos de Solo..............................................................................................................12
CAPÍTULO V - A ÁGUA.............................................................................................13
5.1. Condutividade elétrica da água ...........................................................................13
CAPÍTULO VI - CONCEITOS SIMPLIFICADOS DE IRRIGAÇÃO ........15
6.1. A água de irrigação .................................................................................................15
6.2. Conceitos e aparelhos básicos de irrigação .....................................................16
6.3. Alguns aparelhos extras na irrigação ................................................................17
6.4. Tipos básicos de irrigação ....................................................................................18
CAPÍTULO VII - O HARDWARE ...........................................................................21
7.1 Conexão USB..............................................................................................................21
7.2. O Controlador USB .................................................................................................22
7.3. Conversor Analógico Digital - ADC0804 ........................................................24
7.4. Demultiplexador - DM74LS154 – 4 Linha para 16 Linhas .........................27
7.5. Multiplexador - SN74LS151 Multiplexador/Codificador. ..........................31
7.6. Sensores......................................................................................................................35
7.7. Chaveadores...............................................................................................................36
7.8. O Funcionamento do Hardware ...........................................................................37
CAPÍTULO VIII - O SOFTWARE ...........................................................................38
8.1. O Modulo de Controle ............................................................................................41
8.2. O Modulo de Gestão de Dados ............................................................................44
CAPÍTULO IX - CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................47
REFERÊNCIAS...............................................................................................................48
ANEXOS.............................................................................................................................49
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CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
Desde os tempos primórdios o homem vem utilizando o solo como uma das
principais fontes de sobrevivência, retirando deste o seu alimento, muitas vezes vem a ser a
única fonte de renda de muitas famílias de áreas rurais. A partir disso observa-se que um valor
maior deve ser empregado a esse tipo de cultura, pois, é da terra e de toda a natureza em si
Para a realização deste trabalho projetaremos hardware e software para controlá-lo. Onde
foram realizadas pesquisas de como “funciona” o solo e água no solo. Para tais objetivos
dividimos o projeto em etapas simples: Pesquisa do solo e dos seus tipos; Pesquisa da água e
sua capacidade de conduzir eletricidade; Pesquisa sobre a irrigação seus conceitos e técnicas;
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CAPÍTULO II - METODOLOGIA
Por meio de estudos da água e do solo nosso projeto terá informações necessárias
para que possamos então construir de fato um hardware, onde haverá um banco de dados que
mais prático possível com relação a interface que também poderá ser escolhido pelo cliente do
software, já o software de gestão é o que irá fazer a leitura dos dados e transforma-los em um
gráfico para que possa ser ligo mais facilmente pelo usuário.
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CAPÍTULO III - OBJETIVOS GERAIS:
processo de irrigação.
Com isso, tudo o que será armazenado se converterá em informação útil para a
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CAPÍTULO IV - O SOLO:
No solo se desenvolvem vegetais que através das raízes obtém a água e os nutrientes
de que necessitam.
É da fase líquida ou solução do solo que as plantas retiram a água necessária ao seu
metabolismo. Quando o teor de água atinge um limite mínimo, o solo retém o líquido e as
na fase sólida, principalmente nas partículas coloidais, numa forma denominada “trocável”.
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4.2 Tipos de Solo
aeração deficiente.
horizontes.
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CAPÍTULO V - A ÁGUA:
água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece à humanidade. Embora se observe
pelos países mundo afora tanta negligência e tanta falta de visão com relação a este recurso, é
de se esperar que os seres humanos tenham pela água grande respeito, que procurem manter
seus reservatórios naturais e salvaguardar sua pureza. De fato, o futuro da espécie humana e
de muitas outras espécies pode ficar comprometido a menos que haja uma melhora
Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena
fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou
abaixo da superfície (água subterrânea). Só uma fração muito pequena (cerca de 1%) de toda
a água terrestre está diretamente disponível ao homem e aos outros organismos, sob a forma
de lagos e rios, ou como umidade presente no solo, na atmosfera e como componente dos
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5.1 Condutividade elétrica da água
elétrica. Este parâmetro está relacionado com a presença de íons dissolvidos na água, que são
partículas carregadas eletricamente. Quanto maior for a quantidade de íons dissolvidos, maior
elétrica não determina, especificamente, quais os íons que estão presentes em determinada
amostra de água, mas pode contribuir para possíveis reconhecimentos de impactos ambientais
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CAPÍTULO VI - CONCEITOS SIMPLIFICADOS DE IRRIGAÇÃO
O solo armazena a água de uma chuva ou a colocada por irrigação em volta das
partículas de terra que formam o solo. Quanto menores estas partículas mais água ele
consegue armazenar.
Assim os solos arenosos, também chamados grossos, armazenam menos água do que
os argilosos, também chamados finos. Esta água armazenada pelo solo vai secando conforme
Evaporação: É a água que evapora devido ao calor, ao sol, ao vento e outros fatores. É
Percolação: É a água que vai se infiltrando no solo até chegar as camadas inferiores e
então vai formar os lençóis freáticos. Lá no fundo ela não servirá para as plantas.
Escorrimento: É a água que escorre por cima do terreno para as áreas mais baixas sem
Transpiração: É a água que evapora das plantas pelas folhas, flores e ramos. Esta água
é retirada do solo pelas raízes junto com os sais minerais que a planta precisa e depois
Conforme o estágio de cada cultura a planta retira do solo mais ou menos água pois é
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6.2 Conceitos e aparelhos básicos de irrigação.
disponível até onde vamos querer usá-la que é nas plantações. Às vezes temos sorte de poder
usar a gravidade.
Potência: é a força que ela consegue imprimir a água. É a pressão com que a água vai
de tempo.
Tubos: É o encanamento que leva a água da bomba até onde vamos usá-la. Os tubos
podem ser de uma infinidade de materiais: Ferro, alumínio, plásticos (PE e PVC), etc.
O que interessa saber é que conforme os diâmetros dos tubos podem jogar mais ou
menos água. Conforme o diâmetro do tubo, temos uma área diferente para que a água
água percorre em determinado tempo. Normalmente vamos usar m/seg. (metros por
dizemos que o regime da água é laminar. Quando as velocidades são maiores o regime
é turbulento.
Pressão: É uma força expressa por um peso sobre uma determinada área. No nosso
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Perda de Carga: É a força que é perdida quando a água percorre um tubo pelo atrito
das moléculas de água com a parede do tubo e com os choques entre elas mesmas. Os
registros, curvas etc também provocam perdas de carga. Quanto maior a perda de
pressão.
Se não houvesse perda de carga a pressão estática seria igual a pressão dinâmica. A
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6.3 Alguns aparelhos extras na irrigação
Filtros: Servem para extrair a sujeira da água. Existem vários tipos e para várias
finalidades. Devem ser mantidos limpos, pois quando suas telas se sujam ocasionam
que seja desperdiçada mais força no seu interior para que a água passe ocasionando
maior perda de carga e portanto ou maior consumo de energia para jogar a mesma
Reguladores de Pressão: São aparelhos que fazem a água passar para a frente sempre
com a mesma pressão. Se a pressão antes dele abaixar digamos porque o filtro vai
ficando sujo então ele libera mais a abertura para que a água passe por ele com maior
Hidômetros: Servem para medir a quantidade de água que passou por ele e portanto
Ferti irrigação Injetores: São aparelhos que se coloca geralmente na linha mestra para
distribuir adubos solúveis e tratamentos junto com a água de irrigação evitando mão
de obra adicional.
Irrigação é quando calculamos a água que precisamos para uma cultura e a colocamos no solo
Molhar o solo é quando jogamos água nas culturas de modo irregular até que nos
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Basicamente a irrigação se divide em 2 tipos básicos: Intensiva e Localizada.
A irrigação intensiva pode ser de varias maneiras, mas sua característica principal é
que joga água em todo o terreno e não apenas onde as plantas precisam. Pode ser por
A irrigação por inundação ou por sulcos é a mais antiga conhecida. Consiste apenas
encharcamento. Se gasta muita água, exige uma sistematização do solo boa, tira-se o ar do
solo e para algumas culturas afoga as plantas. Mas gasta pouca energia.
enormes aspersores que abrangem áreas grandes tais como os Pivots Centrais e os Auto
Propelidos ou instalações onde cada aspersor atinge um raio menor tipo 10 a 20 m. Exigem
pressões elevadas, sobreposição dos círculos de umidade, são alterados pelos ventos e
molham a área toda desperdiçando água. Também estão sujeitos ao escorrimento e a maior
evaporação. As instalações são caras principalmente pelas grandes pressões que exigem.
A irrigação localizada é aquela onde se joga água apenas na área onde estão
localizadas as raízes das plantas e portanto possibilitam maior economia de água. Podem ser:
Os micro aspersores são pequenos aspersores que tem raios bem pequenos máximo
instalações são mais baratas que o tradicional aspersor mas é muito frágil com um índice de
mau funcionamento grande pois qualquer inclinação que tenha muda substancialmente seu
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Os gotejadores é um sistema inventado pelos israelitas que revolucionou o mundo da
irrigação. Joga a água apenas na raiz da planta formando bulbos úmidos aonde as raízes vão
se concentrar e extrair a água que a planta necessita. Possibilitou que desertos ficassem
verdes. Porem com o tempo passou-se a perceber que a concentração das raízes era prejudicial
Por serem pequenos furos em mangueiras são fáceis de entupir e exigem uma
manutenção grande além serem influenciados por águas muito salinizadas, pois as
As fitas PORITEX consistem em mangueira porosa para irrigação que liberam água
por toda sua extensão e em toda sua periferia formando uma linha de terra úmida. Apresenta
no solo, não se entupir e poder trabalhar com águas salinizadas, pois os sais não se incrustam
em suas paredes. Por se secarem totalmente ao final das irrigações não provocam que as
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CAPÍTULO VII - O HARDWARE:
Há algum tempo foi introduzida nos PCs uma nova porta para comunicações do tipo
serial com periféricos externos: a USB (Universal Serial Bus), mas muitos desenvolvedores
ainda utilizam a porta serial RS-232. Porém, esta escolha está com os seus dias “contados”.
Alguns PCs modernos já saem de fábrica sem suporte a porta serial RS-232 (é o caso da
grande maioria dos “notebooks” e até mesmo PCs “desktop”). Para muitos fabricantes de
Este artigo visa apresentar um pequeno dispositivo que poderá ajudar de maneira muito rápida
esta atualização.
computadores como solução para substituição das portas seriais (RS-232) e paralelas (LPT)
dos PCs e outros computadores. O primeiro computador a oferecer um suporte total e também
a substituição das outras portas pela USB foi o iMac, já em 1998.Esta “substituição”, na
único PC (Host). Hoje em dia é cada vez maior o número de dispositivos que podem ser
ligados a um PC, indo desde “modems”, mouses, mesas digitalizadoras, telefones (VoIP),
multifuncionais, etc. Há alguns anos, a grande maioria dos PCs eram comercializados com
apenas duas portas seriais RS-232 e uma ou às vezes também duas portas paralelas (LPTs).
Veja a figura abaixo. Para a época, talvez o número de portas pudesse ser considerado
21
7.2 O Controlador USB
O controlador de interfaces para USB produzido pela TATO, é uma ferramenta que
da porta USB de um computador. Utilizando uma porta I/O que pode ser usada para
comunicar um byte (oito bits em paralelo) e disponibiliza ainda uma interface serial
(simplificada).
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Esquema Físico do Controlador
Foto do Controlador
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Descrição Geral
bits que usa um potenciômetro diferencial. Estes conversores são projetados para permitir a
saída trava diretamente o BUS de dados. Este conversor A/D aparece como posições de
necessária.
Características
135 ns
Especificações chave
Resolução de 8 bits
Características Elétricas
As características a seguir se aplicam para VCC = 5 VDC, TMIN < TA < TMAX e fCLK = 640.
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Erro total não ajustado VREF/2 = 2.500 VDC ±1 LSB
VREF/2 Entrada de resistência 2,5 8,0 k
variação de
voltagem da
entrada analógica
Sensibilidade da Alimentação VCC = 5 VDC ± ± 1/16 ± 1/8 LSB
10% amais
permitido em VIN
pico de voltagem
Tabela 1 – Características Elétricas do ADC0804
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Dimensões Físicas
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7.4 Demultiplexador - DM74LS154 – 4 Linha para 16 Linhas
Descrição Geral
para decodificar mutuamente quatro entradas de código binário em uma de dezesseis saídas
quando ambas as entradas de STROBE, G1 e G2, estão em estado baixo BAIXO. A função
passando dados de uma das entradas STROBE com o outro PONTO BAIXO da entrada
STROBE. Quando uma ou outra entrada STROBE é ELEVADA, todas as saídas são
para minimizar a transmissão de efeitos no circuito e para simplificar desse modo o projeto do
sistema.
3 níveis lógicos 19 ns
STROBE 23 ns
27
Imagem 4 – Diagrama de conexão do demultiplexador
28
Tabela de Função
Voltagem de alimentação 7V
Voltagem de Entrada 7V
Nota 1: "as taxas máximas absolutas" são aqueles que são seguros trabalhar com o
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dispositivo não deve ser operado nestes limites. Os valores paramétricos definidos nas
tabelas elétricas das características não são garantidos nas “taxas máximas absolutas”.
digitais. Fornece, em um pacote, a habilidade de selecionar um bit de uma das oito entradas.
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O LS151 pode ser usado como um gerador de função universal gerar qualquer função lógica
de quatro variáveis.
Capacidade multifuncional
DIAGRAMA DO CONECTOR
31
Imagem 7 - diagrama do multiplexador
Seletor de Entrada
Ativo Entrada(BAIXA)
Entradas do Multiplexador
Saída do Multiplexador
Saída complementar do Multiplexador
SIMBOLO LOGICO
multiplexador
DIAGRAMA LÓGICO
DESCRIÇÃO FUNCIONAL
O LS151 tem uma execução lógica de um único pólo, um interruptor de oito posições
com a posição de interruptor controlada pelo estado de três entradas de seleção, S0, S1, S2.
As saídas de afirmação e de negação são fornecidas. A entrada permitir (E) está a um PONTO
BAIXO ativo. Quando não é ativada, a saída da negação é ELEVADA e a saída da afirmação
é BAIXA não obstante todas as entradas restantes. A função da lógica forneceu na saída é: Z
= E V (I0 V S0 V S1 V S2 + V I1 V S0 V S1 V S2 + I2 V S0 V S1 V S2 + I3 V S0 V S1 V
S2 + I4 V S0 V S1 V S2 + I5 V S0 V S1 V S2 + I6 V S0 V S1 V S2 + I7 V S0 V S1 V S2).
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TABELA VERDADE
DIMENSÕES DO ENCAPSULAMENTO
33
7.6 Sensores
O sensor é a conexão do hardware com o solo, é por ele que o sinal elétrico é
O sensor é composto por duas varas de aço inoxidável de 12 cm cada uma, postas
Cada uma das varas é ligada a um fio de cobre de 2 mm de diâmetro que por sua vez
é conectado ao seletor.
caixa, com isso a área útil das varas é de 10 cm para cada vara.
Esquema Físico
34
7.7 Chaveadores
recebe um sinal elétrico do seletor (Demultiplexador – 74LS154), que faz a ligação lógica no
Esquema Físico
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7.8 O FUNCIONAMENTO DO HARDWARE
ao demultiplexador que por sua vez ativa um seletor que liga um sensor ou uma bomba. No
sinal elétrico de 5 volts, este sinal vai de uma das varas do sensor e conduzido ao chão por
onde atravessa e retorna pela outra vara do sensor que é reenviado ao conversor
analógico/digital, que converte o sinal analógico para um byte(oito bits) digital afim de ser
repassado ao controlador USB bit a bit pelo multiplexador, que por fim é passado ao
computador. No caso da bomba o seletor a mantém ativa pelo tempo definido pelo usuário.
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8. O SOFTWARE
O software é a parte responsável pelo controle do hardware e pela gestão dos dados
obtidos, sendo o mesmo dividido em dois módulos que podem ser executados ou não ao
mesmo tempo.
37
Data_leitura – a data da leitura no formato DD/MM/AAAA
38
39
8.1. O Módulo de Controle
por 8 (oito) bits, que se inicia em 0 (zero) e tem como valor máximo o valor 255 (duzentos e
cinqüenta e cinco).
LISTA DE PROCESSOS
[PROGRAM START]
03-Verifica “Se NENHUM sensor ativo”, sendo verdadeira a verificação solicita ao usuário
05-Verifica ”Se o valor da leitura < o valor mínimo” sendo verdadeira a afirmativa ativa a
[PROGRAM END]
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FLUXOGRAMA
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TELAS
Tela principal do modulo de controle, nesta tela são apresentadas as leituras dos
sensores (Leitura Atual), o valor configurado pelo usuário para que a bomba ative (Faixa
sensor, a interface ainda sinaliza se o sensor esta ou não ativa, mudando a cor do fundo da
área do sensor na tela, seguindo a seqüência, cinza para o sensor que está desligado, laranja
para o sensor que estiver ligado e verde para o senso que estiver ligado e executando a leitura
Esta tela ainda disponibiliza ao usuário um menu que lhe dá acesso as configurações
A tela de configuração permite que o usuário do sistema configure qual sensor estará
ligado, qual o valor mínimo para que a bomba seja ativa, o tempo que a bomba ficará ativa e
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Imagem 16 – Tela de configuração do modulo de controle
LISTA DE PROCESSOS
[PROGRAM START]
02-O usuário do sistema seleciona o sensor a qual quer visualizar os dados e gera um gráfico.
[PROGRAM END]
43
FLUXOGRAMA
TELA
Nesta tela o usuário poderá selecionar as leituras com as quais ele deseja montar o
gráfico, ele poderá selecionar as X (sendo x um número qualquer) leituras mais recentes,ou
ainda, especifica uma data ou uma faixa de leituras entre duas datas.
que foi feita à leitura. Quanto mais à faixa azul (leituras) estiver perto de zero gráfico menos
44
Imagem 17 – Tela de visualização do gráfico.
45
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
expectativas, o projeto inicial provia somente o processo de leitura da umidade do solo para a
46
REFERÊNCIAS
BRANDY, C. Nyle. Natureza e Propriedades dos Solos. 7. ed. Rio Comprido, RJ: Livraria
Freitas Bastos, 1989. 562p.
KLAR, Antonio Evaldo. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera 2. ed. São Paulo, SP:
Nobel, 1988. 385p.
MESSIAS, Antonio Rogério. Lendo ângulos através dos chips cd4051b e adc0804 conectados
à porta paralela, 1999. Disponível em:
<http://www.rogercom.com/pparalela/LendoAngulos.htm> Acesso em : 15 de jun. 2006.
Saber Eletrônica. Conexão USB uma realidade ao alcance de todos, 2004. Disponível em:
<http://www.sabereletronica.com.br/edicoes/edicoes.asp?comando=389_26&dettaglio=389>
Acesso em: 10 de jun. 2006.
Tato. Tato USB, 2003. Disponível em <http://www.tato.ind.br/> Acesso em: 10 de jun. 2006.
47
.ANEXOS
48
Protótipo 02
49
CODIGO FONTE DO PROTÓTIPO DO SOFTWARE
Código fonte escrito em DELPHI 7
unit Unit1;
interface
uses
Windows, Messages, SysUtils, Classes, Graphics, Controls, Forms, Dialogs,
StdCtrls, ExtCtrls, Spin, OleCtrls, chartfx3, Gauges, TeEngine, Series,
TeeProcs, Chart;
const
WM_USBTIMERMESSAGE = WM_USER + 401;
NO_ERROR=0;
DEVICE_NOT_PRESENT=1;
NO_DATA_AVAILABLE=2;
INVALID_BAUDRATE=3;
OVERRUN_ERROR=4;
INVALID_DATABITS=5;
INVALID_PARITY=6;
INVALID_STOPBITS=7;
type
TForm1 = class(TForm)
Label9: TLabel;
Timer1: TTimer;
Gauge1: TGauge;
Chart1: TChart;
Series1: TLineSeries;
Timer2: TTimer;
procedure FormCreate(Sender: TObject);
procedure FormShow(Sender: TObject);
procedure Timer1Timer(Sender: TObject);
procedure Timer2Timer(Sender: TObject);
private
{ Private declarations }
public
{ Public declarations }
end;
var
Form1: TForm1;
implementation
{$R *.DFM}
const
DLLPath='GenUSB.dll';
50
function DoSetDataPortDirections(DirectionByteB, DirectionByteC,
DirectionByteD:byte; UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name
'DoSetDataPortDirections';
function DoGetDataPortDirections(var DataDirectionByteB, DataDirectionByteC,
DataDirectionByteD:byte; var UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name
'DoGetDataPortDirections';
function DoSetOutDataPorts(DataOutByteB, DataOutByteC, DataOutByteD:byte;
UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name 'DoSetOutDataPorts';
function DoGetOutDataPorts(var DataOutByteB, DataOutByteC, DataOutByteD:byte;
var UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name 'DoGetOutDataPorts';
function DoGetInDataPorts(var DataInByteB, DataInByteC, DataInByteD:byte; var
UsedPorts:byte):integer; stdcall external DLLPath name 'DoGetInDataPorts';
end;
Gauge1.Progress := k;
Label9.Caption := IntToStr(j);
51
end;
begin
u:=StrToInt(Label9.Caption);
Chart1.Series[0].Add(u);
end;
52