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InfO
D=*
Ev3'
<R>
I
Titulo do original:
F I C H A C A T A L O G R Ã F I C A
Mello, F.P. de w
M527d Dinâmica das máquinas elétricas I |por| F.P. de
Mello. Trad. |de| Arlindo R.Mayer e Somchai Ansuj .
Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria,
1979.
224p. ilust. 23cm (Curso de Engenharia em
Sistemas Elétricos de Potência - Série P T I , 4)
CDD 621.313 3
CDU 621.313 3
Obra publicada
Com a colaboração
do Fundo de Desenvolvimento Tecnológico
da CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A — ELETROBRÁS
em Convênio com a
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA — UFSM
APRESENTAÇÃO
De rb1ay Ga1vão
Reitor
SUMÁRIO
PROBLEMAS.................. . -..................... . 17 5
Sessão Tópicos Estudo Recomendado
I Descrição da Páginas 3 a 51
maquina síncrona
Desenvolvimento das Apêndice B do livro
relações básicas. Dinâmica e Controle
Enlaces de fluxo, da Geração
t e nsões, correntes
Problemas n9 1 e 2
Transformação d ,q ,o
Sistemas por unidade
Fig. 02
Fig.
Fig. 03
04
culos em volta das letras representam os lados de trás da
bobina. Os enrolamentos de passo 5/6 significam que os la
dos da bobina marcados com A, que se acham no alto da ranhu
ra 1 e na base da ranhura 6 , estão na mesma bobina. Os lados
da bobina para as três fases estão deslocados de 120°. Os
lados da frente da bobina estão delimitados por linhas pon
tilhadas .
Examinemos as condições no instante em que a cor
rente da fase "a" estã no pico da senõide, ou seja, i = I .
A partir das relações de fase indicadas na Figura 04, as
correntes nas fases i, e i serão i, = -I /2 e i = -I / 2 .A
b c b m c m
força magnetotriz desenvolvida ao longo da periferia do es-
tator ê prontamente estabelecida pela superposição das con
tribuições de cada bobina carregando o valor apropriado da
corrente no instante em questão. Vê-se que isto aproxima uma
senõide com o pico colocado mais ou menos no centro da fase
Ha " . Com um grande número de ranhuras, a distribuição dos
enrolamentos pode ser feita de maneira a fornecer uma dis
tribuição espacial da FMM quase puramente senoidal. Isso é
desejável para se minimizar perdas e interferências telefô
nicas devidas aos harmônicos.
Se examinarmos, agora, as condições em um instan
te posterior, digamos 90 graus elétricos mais tarde, e re
petirmos o procedimento com os valores de corrente para es
te instante, ou seja, i = 0 , i, = + (/ 3/ 2 )I , i = -(^572)1
notaremos que a onda da FMM avançou, agora, 90° em sua dis
tribuição espacial.
Um estudo gráfico da onda de FMM, em instantes su
cessivos de tempo, dá uma concepção visual do ruovimento de
campos magnéticos girantes. Estes campos girantes ocorrem so
mente em máquinas polifãsicas, tanto síncronas como de in
dução. A velocidade de rotação da onda da FMM em volta da
periferia do estator é proporcional à freqtiência das corren
tes da armadura e, para condições de regime permanente no
minais, ê exatamente igual à velocidade de rotação da onda da
FMM, devido ao movimento do campo do rotor em máquinas sín
cronas .
O efeito de rotação da onda da FNMpode ser deduzido
matematicamente, como segue:
Seja a o ângulo que define um ponto na periferia
do estator, em relação ao centro da fase "a". .A seguir, con
siderando uma distribuição espacial, senoidal, equilibrada e
uniforme das bobinas das fases ao longo das ranhuras do es
tator, a contribuição da FMM em cada fase, em qualquer ins
tante, é proporcional a:
FMM oc i cos a
a ,a
oc cos (a - 2ir/3) (01)
Ab
FMM oc cos (a + 2 it/3)
c 1c
onde i, e i são os valores instantâneos das correntes
y b c
nas três f ases.
Para correntes senoidais equilibradas com ampli-
tude máxima I e freqüência a), podemos escrever
m
i = I se n ü)t
a m
= I se n (wt - 2ir/3) (02)
Lb m
= I se n (wt + 2 tt/3)
m
Fig. 05
19 Passo
EIXO
»d
Fig. 06
ENROLAMENTO ESTRUTURA
ENR0LAMENT0 f MAGNÉTICA
a
L = INDUTANCIA PRÓPRIA
m m aa DO ENROLAMENTO a
ENR0LAMENT0S L,,= INDUTANCIA PRÕPRIA
DO ESTATOR TT DO ENROLAMENTO f
t{ L .= INDUTANCIA MOTUA
ENR0LAMENT0 aT ENTRE ENROLAMENTOS
DO ROTOR
o o
Fig. 07
29 Passo
1 L ,, cos 0
afd afd
39 Passo
49 Passo
onde
R = relutância
$ = fluxo em webers
F = força magnetomotriz (ampêres-espiras)
R = RA + R± (06)
P = PQ + P 2 cos 2 0 (07)
Z i + Z , i. + Z i
aa a ab b ac c
+ Z r: Z , , i, , + Z
afd i f d + akd kd (08)
onde
£ ^ = auto-indutâncias do enrolamento "a" no estator
aa
Fig. 08
l COS 6 (09)
afd L afd
íakd
, ,
~ L akd
COS 0 (10 )
lakq
,
L akq
sen 0 (11 )
I L + L cos 2 0 (12 )
aa aao aa2
+ir/3) (13)
li
L abo + L ab 2 cos
-Q
<2e
aí
L aa 2 ' Lb b 2 e L cc 2 *
COS'0
^fd L ffd 1 fd + L fkd 1kd L afd
EQUAÇÕES DE TENSÃO
e = --- r i (19)
r
-VWSAr
Fig. 09
e = L - - ■■ - r i (20 )
dt
d^b
— r (20 )
b dt db
d^c
r X
c dt c
fd
(21 )
'fd dt + rfd 1fd
A TRANSFORMAÇÃO d, q, o
Para o eixo d:
+ i cos ( 0 + 2 /3)
c
+ i sen(0 + 2 tt/ 3)
c
O valor da constante K ê escolhido de modo que,para
as correntes senoidais equilibradas i , i, , i_ com intensi-
a o c
dade de pico I :
r m
i = I sen u)t
a m
i = I sen(o)t + 2 tt/3)
c m
+ I ms e n (o )t + 2 ir/3)sen (0 + 2tr/3)j
= I sen (wt - 0 )
m
+ icsen(0 + 2ir/3) 1
que, para correntes equilibradas, como em (26):
= -I cos(wt - 6 )
m
i = 1/3 |i + i, + i I (31)
o ' a b cl
cos e - sen 0 1 i
d
= I sen 0 (36)
id m
i = -I cos 0 (37)
q m
*fd 2 L ±
" L ffd A fd + L fkd 1kd 2 Lafd d (38)
3
*kd = L fkd i fd + Lkkd 1kd 2 akd1d (39)
(40)
^kq ■^kkq ±kq " 1
2 L akq
v iq
= - (L -2L , )i (45)
ro aao abo o
+ L , + 3/2 L _) (46)
d ^L aao abo ' aa 2
, = (L + L , - 3/2 L _) (47)
q aao abo ' aa 2
, = (L - 2L , ) (48)
o aao abo
=—L i + L . i, (50)
q q akq kq
•H
A
(51)
II
1
*o
0
0
(Equações de Park)
d<|<.
- ri
ea = dt
diK
- n. (52)
eb dt
dü
e = - ri
c dt
e = 1/3 (e + e, + e )
o a b c
cnj>
ÓOS0 + cos (0 - 2ir/3) + oos(0 -ri
ed 2^3 dt dt + 2”/3) d T
di|i. di|v av
c
e = -2/3 sen(0 -sr + sen(0 - 2 tt/3) + sen(0 + 2 tt/3) -ri
q dt dt q
d*o .
eo dt rlo
dhb
dt -^d sen (0 -2 T r/3 )|| + oos ( 0 - 2 i r / 3 ) ~ - \pL cos (0 -2 r r /3 )^
chp_ dijj
- sen (9-2u/3) -gS + (56)
dl^c d0 dito. ia
-gjr- = ~ ií»dsen(0-4Tr/3)^ + cos (0-4tt/3) ~ - ^qoos(0-4ir/3)^r
dtp ch|>
- sen (0-4ir/3)-^r? +
dt dt
2
-t|j,cos0 sen 0^ + cos 20-^^ - ip cos 20
ed 3 d dt dt dt
<3sp cUp
- sen0 oos0 + oos0 ~ -t|j cos ( 0 - 2 tt/ 3 ) sen ( 0 - 2 tv/ 3 ) ^ -
dip
+ oosz (0-2tt/3) ~^r ~ ^ c o s 2 (0-2tt/3) ^ —£
- sen(0-2Tr/3)oos(0-2ir/3)-^
dt dt
dij;
+ oos (6-2ir/3)-^^ - ^oos (0-4ir/3) sen (0 - 4 tt/ 3 ) ^ + oos2 (0-4ir/3)-^
- n. (57)
u
d0 3
^3t” - ^q dt
It 6 d9uad a f' e n t a o ' (58) se reduz a:
difi
d|_ _ ri (59)
ed " dt q dt d
di|i
e = — t M . . ri (60)
q dt rd dt q
dt.
e = - ri (61)
o dt
As equações (59), (60) ^ (61) são chamadas equações de Park,
em honra de R. H. Park que desenvolveu seu uso.
Essas equações estão em forma bastante semelhante
a das equações de uma bobina estática, exceto pelos termos
rotacionais de "fem" - \p - e \ ^ - resultantes do mo-
dt rd dt q
vimento do rotor, onde d 0/dt = o) = velocidade angular do ro
tor em radianos elétricos por segundo.
Estes termos rotacionais de nfem" são os termos
d^d
dominantes das equações (59) e (60). Os termos d ^ d
são,algumas vezes, referidos como termos de ação de transfor
mador. Notemos que, sob condições de regime permanente com
correntes senoidais equilibradas nas fases da armadura, os
fluxos iK e íp , bem como as tensões e,, e e as correntes i.,
„ d rq d' q dtb, d^u d'
i sao quantidades CC (ou seja, os termos — d t ” e — dt s^°
nu l o s ) . Hã muitas condições em que estes termos podem ser
retirados das equações sem causar erros de nenhuma signifi-
cância. Em outras situações, como as que encontraremos na
determinação de conjugados de curto-circuito, transitório e
deslocamento CC em correntes de curto-circuito, estes ter
mos têm um importante papel e não podem ser desprezados.
Em muitos textos referentes a máquinas síncronas,
o símbolo d/dt ê representado pelo operador "p". Nesta for
ma, as equações de Park são:
e = pijj - ri (64)
o o o
CONJUGADO E POTÊNCIA
P = e i + e, i, + e i
L a a b b c cj
Em termos de componentes d, q, o, a expressão pa
ra potência ê:
P = 3/2 e.i. + e i (6 6 )
d d q q
(67)
2 2 2
- 3/2 r (i, + i + 2i ) (68 )
/ d q o
T 3/2 i - (69)
q d
£aa1a+í'abÍb+ílac:Lc+í'afd:Lfd+£akdÍkd+2'akq;Lkq (08)
1 L + cos 2 0 (12 )
aa aao aa 2
cos 0 (09)
^afd = L afd
3. Vimos que
cuitos do estator e do rotor, em termos das indu
tâncias fundamentais de enrolamento e correntes b á
sicas, envolvem termos de indutâncias não lineares
variando senoidalmente com a posição do rotor.
As expressões básicas para tensão da forma:
_ dx/;
n (19)
dt
podem ser escritas para todo circuito. Entretanto,
usando as equações dos enlaces de fluxo, expressas
em termos de correntes e indutâncias de fase, as e-
quações de tensão resultantes são não linearese com
plicadas .
5. A transformação d, q, o foi introduzida pelo reco
nhecimento de um agrupamento lógico de correntes,
multiplicado por funções trigonomêtricas apropria
das do ângulo do rotor relativo ao centro da fase
"a". Com essas transformações de variáveis, a forma
das equações torna-se um conjunto de equações algé
bricas lineares para fluxos enlaçados e equações dife
renciais lineares para tensões. A transformação d,
q, o para toda variável Y, tal como corrente,tensão
ou enlaces de fluxo, ê:
/ N
2 /3 oos0 2 /3 c o s (0 -2 tt/3 ) 2 /3 cos (0+2 tt/3 )
Yd
Y 1/3 1 /3 1/3
l o J
e a transformaçao inversa ê:
Y 1 COS 0 - sen 0 1
a Ya
- 3/2 (38)
*£d " L ffd ± fd + L fkd L afd 1d
- 3/2 (39)
^kd L fkd 1 fd + Lkkd '''kd L akd ^d
3/2 L i (40)
^kd Lkkq '''kq akq q
( 49)
Ld1d + L afd 1fd + L akd 1kd
-L i + L + L ( 50)
q q q akq kq akq kq
*o -L i ( 51)
o o
d*d de
- ip ri ( 59)
dt q dt
dip
q + * de
( 60)
dt + d dt
dip
Yo ri ( 61)
e
o dt o
0 d*kd (2 2 )
dt rkd kd
0 d*kq ( 23)
dt rkq ikq
CAPÍTULO
i = ampêres
= weber-espiras
FMM = ampêres-espiras
e = volts
R = ohms
L = henrys
e = radianos
t = segundos
'base
^base 03
ebase
^base
1base
base 'base
base
base ^base 1base
ESTATOR (70)
e , = valor pioo da tensão nominal de linha para neutro
s Dase (volts)
= valor de pioo de corrente de linha nominal (ampê-
s base
resj
u) , = velocidade síncrona = 27rfn = 377 rad/s paramãqui-
Dase nas de 60 Hz U
s base
(ohms)
Js base
1s base
^base
(henrys)
s base
ase
es base
(weber-espiras)
s base Ls base "Ssase 0) ,
base
(71)
3(> VAbase - 3 E s base x 3s base
E = e , , /=• volts
s base s base//2
e
d*d de
d ri (59)
dt dt
dijr n
de
dt (e
's base s base íes base^ dt ^e s base^
(76)
e,= - (^ -- ) (— u )
d dt (^ ) ã s e base base 00 base s base s base
e ( ^d J “ “ ( r )( id > (77)
d
(<w } dt
1_______ segundos
t
base (rads./s)
03 base
ü), t (78)
base
^ase
dijj _ _
e — + 4*j • w (80)
q at d
dij;
yo r i (81)
e
o o
dt
Notemos que a)
0)
pode também ser expressa como:
ü),
base
d6 1 d9
ü)
dt Cl),
base dt
ROTOR
(50)
ib = -L i (51)
oo
L
akd ^kd1 **kd-, base
L ----- *— ) (1— 1-----)
s base kd-j base s base
L
akd
L (i-------- > ^ ------
kdg base s base
e, de maneira semelhante, para as equações (50) e (51)
Notemos que ainda não formulamos as relações en-
tre i_, , , i, , em (82). Definindo, em
fd base kd 1 base kd
(82) : 2 base
-afd
-afd (83)
^ s base^
's base
Vd base
"akd.
‘akd. (84)
^ s base ^
"s base M
kd-j base
"akd.
"akd. (85)
('s base .
"s base ' i , ’
kd^ base
Podemos reescrever (82) como
*0 - - roTo (88)
onde
* - 3/2 (38)
Lafd1d
- 3/2 (39)
♦kd, Lfkd-j1fd + Lkkd]1kd1 + Lkd12\ d 2 Lakd]1d
♦kdj
= Lfkd2’fd + Lkd211kd] + Lkkd21kd2 + ....
- 3/2 (39A)
Lakd21d
- 3/2 (40)
\ ” Lkkq]1kq1 kq12 kq2 ^kq^q
- 3/2 (40A)
ar
OO
*kd L-fkd
j 1 'fd
1 ( fd base ^
(t
^kd-j base kkd.j base V d base ^kd-j base
3 akdl s base
9 1 (
'tí - 9- ) ' (
'li
kd^ base s base kd-j base (92)
onde
Kkd Lkd, , 1k d 1 ,
1 base 1 base 1 base
■afd
= L
fda
^ fd base^
fkd
1
= L
fkd.
^ fd base^ (94)
"fd base
’kd
1 base
Lfkd,
-fkd.
(95)
fd base,
fd base b ------ )
'kd2 base
"ffd
-ffd (96)
-fd base
onde
"akd.
= L
kdi a
7kd, base (99)
â i
(r- 1----- )
3 kdl base *s base
-fkd
1 (100)
= L
kd-jf
1kd-| base
"kkd
1 = L,
'kd
(102)
'kd
base 12
"kd-jbase « rkd^
- 1-------->
base
(103)
^fd base ^fd base^ *"kd-j base ^kd-j base^
'afd 'afd
^ s base^ ç fd base^
's base vifd base 3 fd base vi
s base
isto e;
2 2 2
L s base ^s base^ ~ 3 L fd base ^ f d base^ (104)
+ L (106)
Ld = £d ad
L = + L (107)
q J£q aq
= L = L (109)
'aq akq-<.1 akq.
“*"«2
^akd0
= Lakd.
s base ^
kd2 base
Da equação (110) deduzimos as relações entre as bases de cor
rente para os vários circuitos no eixo d.
/ - \i (tâí<L) i
kd-jbase 'i ' 's base '* ' 'fd base
akd1 "akd1
( afd \ i
í Í T ^ - ) *s base
kd„base Lakd_ lLakd2 fd base
bakd^
( 111)
' w ,1 X base
~aq akcji
kq2 base -
- (
■
'L >Ç base ‘ 'l~ 'l) 'kq,
■ (l--- i, base (112 )
% = - roTo
e LZ + Laq
*"kkd2 ^ad + ^ 2
L k k d 1 “ L fkdi
= L - L
kkd, kd
12
0
dY ^kd-j+ rkkd] 1kd1 + rkd]2 \ d 2
0
dt ^kcl2 + r,cq12 1|cql + r,ckq 1|<q2
Notemos que, nas equações do rotor acima, os termos r.
________ _ _ kd12'
r, são, então, resistências mútuas por unidade entre os
k q 12
circuitos amortecedores.
p = e .T. + e T + 2 e T
d d q q 00
T = T \b , - T . ú
q yd d rq
(Lad>
■ -L
fd base ~ S base
(Lafd>
,Laa» - i
kd base ~ s base
(Lakd1)
(L )
ag
kq base (L , ) i
akqx s base
30 VA base _ 3
fd base ~ 2 ad
x fd base
(^ f d _ )
Js base
/2 ad
'fd base
'fd base w
base
kd base
Jkd base 0) base
Fig. 10
LL
onde
Lf ” L ffd " Lad (119)
e (120)
Lkd = Lkkd ” Lad
SATURAÇÃO DESPREZADA
e = e cos (w t)
d
e = e cos (ca t +
c °
ib = 1 COS (u t - ^ - 0) (122)
ic = Í COS (ü) t + ^1 - 0)
e
| jje^senS + e ^ s e n O —^ - ) + e c s e n ( 0 + -4 ^ -)J (123)
^ e + e, + e
o 3 I a b cj
e, = e cos 0
d o
(124)
e = e sen 0
q o
id = i cos (0 - 0)
(125)
iq = i sen (0Q - (?)
1kd ' 0
(127)
*kq ' °
♦q ' - Lq 1q
(128)
♦fd * Lffd 'fd ' Lad ’d
(130)
11 m e°
A
€q = jeq
A A
‘d * «d e d = «d
Fig. 12
Escrevendo-se o sinal " para denotar uma quantidade veto-
rial, podemos estabelecer:
A A A
*d = 1d ^d = *d ed = ed
A A
(1 3 1 )
1q = j Í q *q B j *q 6q = j e q
e quações
A partir das < (1 2 1 ) e (1 2 4 ) :
e e cos 9q + je sin 9Q (1 3 2 )
= ed + j 6 q =
'fd (133)
4V = -J (134)
Lq ’ q
x q "*q • r i d
(135)
ed + eq ' ed + 3 eq
(137)
- r (id+Õiq)
Xad
ed + j 6q + ^1d+^1q ^ r+^Xq } = j efd " j < v y U
(138)
J Eq
O lado esquerdo da equação (138) forma um vetor ao longo do
eixo q, como está evidente pelo fato de que todos os termos
do lado direito são imaginários, portanto no eixo q. A ten
são fictícia E é obtida somando-se ã tensão terminal ê, um
aumento de tensão devido a corrente da armadura i através da
impedância (r + j X ^ ) . 0 ângulo de fase de relativo a "e"
localiza o ângulo do eixo q relativo ao ângulo da tensão ter
minal na fase "a". Notemos que a tensão E é usada somente
q
para determinar o ângulo do eixo q, e não tem nenhum outro
significado físico.
A tensão de campo, ou melhor, corrente de campo:
4) - ifd ad
efd « rfd
Fig. 13
= i sen (6 - 0)
Ad
i = i COS (6 - 0)
q
i., X . = E + (X.-X ) i.
fd ad q d q d
(139)
= e + ri + X, i .
q q d d
rfd
e E = e (140)
q q -fd ad
e e, = 0 .
d
Em todas as deduções acima notamos que a quanti
dade significativa no campo é Xa<j i ^ que, em valor por uni
dade, tem uma magnitude comparável à magnitude da tensão.
No caso da operação em circuito aberto de regime permanente,
X e e.
ad fd q
Xad 1 fd em p ’u *
Da dedução das quantidades por unidade,observamos
que, para se obter um circuito equivalente com indutâncias
mútuas recíprocas, a base volt-ampêre no campo tem que ser
igual â base volt-ampêre trifãsica do estator. Visto que,na
operação real, os volt-ampires de campo são da ordem de 0,5%
dos volt-ampêres do estator, o valor de e ^ por unidade,pa
ra condições típicas de operação, acabariam sendo um número
da ordem de 0,005 p.u.
Por esta razão, outro conjunto de quantidades por
unidade é geralmente usado na analise de operação de maqui
na. Ainda preservando as relações do sistema por unidade com
indutâncias mútuas recíprocas, definiremos uma variável a-
dicional como:
et = X . i_, (141)
I ad fd
ad
(143)
fd 'fd
fd
E., = E -r = X , i-, = X , —
fd I ad fd ad r ^
EFEITO DA SATURAÇÃO
c _ Xqd
E,d" Tfã e,<l
Fig. 14
2. Determine k em f(j^_|)
ísa , <xq - V
aqe
XH " X0
x„ - h
Ê = ê + Í(r + j X ) = |E|/ô
q q q --------
e sen <5
(D
II
II
CD
e COS 6
iQ
■H
i sen (6 - 0)
II
i = i sen (6 - 0)
q
+ "S"
(i fd 'ad ) ad )
s u
CAPITULO 6
COMPORTAMENTO DAS MÁQUINAS SINCRONAS
- ANÁLISE TRANSITÓRIA
As equações básicas da máquina, resumidas nas e-
quações (113) para os enlaces de fluxo do estator, nas e-
quações (114) para os enlaces de fluxo do rotor, nas equa
ções (115) para as tensões do estator e nas equações (116)
para as tensões do rotor, definem o comportamento de uma má
quina, dadas as equações adicionais necessárias, reladonancfo
tensões a correntes no sistema ao qual a máquina está co
nectada.
Considerável visão adicional pode ser conseguida
pela redução destas equações, com a eliminação de variáveis
e simplificação de efeitos transitórios, se os olharmos em
termos de soluções de valor inicial e de valor final. Como
resultado destas reduções, certos parâmetros básicos da má
quina têm sido deduzidos e amplamente u s a d o s , tais como rea-
tância transitória, reatância subtransitõria, constantes de
tempo de circuito aberto do campo e dos amortecedores, etc..
Nesta seção deduziremos estes métodos simplifica
dos de análise dos transitórios da máquina, mostrando suas
relações com as equações básicas deduzidas até aqui. A sa
turação será desprezada neste tratamento que necessariamente
usa métodos de análise de sistemas lineares. 0 tratamento
dos efeitos da saturação será incluído na seção que trata
dos modelos de máquinas, os quais são usados em simulações
computacionais do comportamento da máquina.
MfiTODOS OPERACIONAIS DE ANÁLISE DA MAQUINA
L ad ~ L afd ~ L akd
L
aq L akd
L fkd L ad
Fig. 16
Enlaces de fluxo do estator
(148)
V s) Laq + Lkkq \q^S^
Tensões do estator
Tensões do rotor
0 * s*kd(s) (152)
- ' W 0* + rkd 'kd15*
0 - s*kq(s) (153)
-V o* + rkq 'kq(s>
(155)
s Lad*-rfd + s Lfd^ Ald ^ }
Airt(s) (156)
AV S) = rkq * s \
kkq
onde
+ rkd rfd
Quando essas equações para correntes do rotor são substi
tuídas nas equações (144) e (145) de enlaces de fluxo do es-
tator (em forma incrementai), Aift^ís) e At^ís) são expressas
como função de Aef(j(s) , Ai^ís) e Ai^(s), como nas seguintes
equações:
onde
s L
= L. (161)
Lq ($ )
<s ”kkq * V
L k k d ” L fk d
r kd
A*(s) , s2(LkkdLffd~Lfkd2^+s^Lkkdrfd+Lffdrkd^
+rkdrfd (166)
Um outro circuito equivalente comumente usado,que ê adequado
para muitos estudos, ê o que despreza os amortecedores,con
forme ê mostrado na Figura 18.
Lí
Fig. 18
G**(s) _ Lad
(170)
A**(s)
. , sLad2 (171)
Ld**(s)
d rfd + sLffd
Lq**(s) (172)
■ Lq
Fig. 19
A^d(s)
G(s)
Aefd(s) Lffdi (173)
r fdn + s
rfd J
Da equação (173):
Lad4efd<s>
A^d(s) =
(174)
rfd [1 + s
rfd
AEfd(s)
(175)
J ^ S ?
Fig. 20
[1 ♦ S
rkd
A\J>d(s) ^ fd(5) (hkjri , Lffd)ic2 Lad(Lkd+Lfd)+LkdLfdj
kd fd rfdrkd
í1 + sTkd^
(176)
fd ?
(1 + s (T-j+T2) + s‘ T ^ )
onde
_ Lkd . Lffd
Tkd T1 =
rkd * rfd
_ Lkkd. 1
(Lkd
T2 T3 = Lffd
rkd * rkd
(178)
(179)
(1 ♦ sTkd)
Ld<' + r 7 Td o s>
Ld**(s) = (181)
0 * sTdo>
onde LadLfd
Ld = Lad + Lí ; Ld = Ll +
Lffd
T. _ (182)
d° ' rfd
Aid
t ------ ►
/
Notemos que a transição a partir do valor inicial = -L^ Ai^
para o valor final Ai^ ocorre com a constante de tempo
T1
ao"
A representação do eixo em quadratura, na Figura
18, não tem um amortecedor; portanto, sua indutância efeti
va não é uma função do tempo, àty = L Ai .
q ^3
Examinemos agora as características de resposta no
tempo das indutâncias operacionais que correspondem ao cir
cuito equivalente da Figura 16, onde os amortecedores estão
representados.
A equação (160) para L^(s) pode ser reduzida â forma:
1
(Lfd + .
S dLA)
I I = tlM*
fd
(L
kd kd Ld >
1
(L
kd + _1 + J _ + _ L ) = u
kd L I |
Lad Li Lfd
(Lfd (185)
e
1
^Lkd + _ 1_ + J L + _ L ) (186)
Lad L£. Lfd
I + *~ad*~fd _ X’
L Ad
d * Lffd '
Ld = li + J _ + J _ +”X = Xd (187)
Lad Lfd Lkd
notamos que
Td (188)
= L
4
d T do
e que
Td Td (189)
= L
Ld d TdoTdo
Fig. 23
onde
L(t ■ La, * Ll
~kkq
T*
qo
kq
T» = —L_ (i + — — )
q "kq kq Laq + Lkq
r = resistência do estator
a
r^ = resistência do campo
r, , = resistência do amortecedor do eixo d
kd
r^ = resistência do amortecedor do eixo q
= indutância mútua estator/rotor do eixo d
indutância mútua estator/rotor do eixo q
aq
indutância de dispersão do estator
L , + L n = L _ = indutância síncrona do eixo d
ad
L + L„ = L = indutância síncrona do eixo q
aq £ q
indutância de dispersão de campo
L fd =
indutância de dispersão do amortecedor do eixo d
Lk d =
indutância de dispersão do amortecedor do eixo q
Lkq "
= = auto-indutância do campo
L ffd =
= L . + L, - = auto-indutância do amortecedor do eixo d
Lkkd ad kd
=L + L, = auto-indutância do amortecedor do eixo q
Lkkq aq kq ^
Constantes de Tempo
L 0L ,
T, = (t + l ad constante de tempo transitó
•fd fd Laa+Lí ria de eixo direto, em cir
cuito aberto
L ,L ,
ipH (LH + = 4 ^ - ) constante de tempo subtran
do sitória de eixo direto, em
'k-d kd L ad+ L fd
circuito aberto
ip n 1 constante de tempo
rkd subtransitõria de ei-
eixo direto, em cur
to-circuito
L L0
T* = (L, + =- constante de tempo rransit^ria
kq L + L. de eixo em quadratura, em cur
kq aq £
to circuito
Indutâncias Derivadas
L ad fd
+ indutância transitória do
L + L -,
ad fd eixo d
T' 1
d
= L. = indutância sub-
TJL m li = L,
do do transitória do
ad kd fd eixo d
T' L Lk
L* = L 7=7-3- = l o + -— a3- — 3— = indutância transitória do
q q T £ L + L.
^ ^ qo aq kq eixo q
CURTO-ClRCUITOS
*d " *do + « d /
ou jj,
^d(s) = — + ATd(s) (191)
ou
sAip d(s) - At|» (s) 0) - rAid(s) = 1 (<l>qo M + rid0)
(195)
l(s)
v '=
SA*|>q(s) + A^d(s) o» - rAiqUy "—
s (- i
s Wb.'w +’ ri
rdo qo)
1 'qo' (196)
Notemos que os lados direitos das equações (195) e (196) podem também
ser expressos ocmo -e^/s e -e /s. respectivamente.
Substituindo as equações (157) e (158) em (195) e (196), e
resolvendo para Ai^ís) e Aiq(s):
4 . (s) = [ ^ r +sG(s)“ fd]tr+siq(S)] + [ ! a o +G(s)4efd0)] Li)(s)a)
[r+slH(s)]tr+sL (s)] + L ( s ) L . ( s K
c ia7 i
Ld (s ) = L"d (199)
Substituindo as equações (199) e (200) em (197) e (198), e
mantendo a excitação constante ( A e ^ = 0) :
(L" + L" )
onde r = _E_ d <L
s o /.x T »» n
2 ü) L" L' t
d q
onde
e o j L" + e, r
_22 _ do
A = (207)
r + L ” L", a)
q d
(208)
(/l-ç2 ) L ” w
-1 -1
Y j = tg i cú L " + e, (r - ç L " ~lõ) -tg
qo q do q
-c
(209)
e r-e, L" w
„ _ qo do d
(210 )
r + L" L" o)
q d
-1 -1 /l-ç 2
Y = tg - tg
'q y e (r ç L '* w) - e, x,, -Ç
qo ^ d do d
(212 )
Para r = 0
/e 2+,
= ÍH 2 + / qo
-T3
W L".
3
c 'qo
e
(213)
II
COS ô •
= rd
3
Q)
-i e
0
0)L 1 0) L ! -e
do
__o
sen ô - sen (o)t + 6 ) (214)
03L *1
onde
2 2
ô = tg
3
e, /e
do qo
e e
o - /
/
e,
do
+e
qo
Das equações (213) e (214), vemos que Ai^ e Ai^ são, cada
uma, compostas de um termo constante e um termo senoidal de
freqüência fundamental. As correntes de fase reais A i ^ A i ^ ,
Aic , podem ser obtidas usando-se as equações de transforma
ção inversa (33).
(o)
sen 6 - sen (wt + 6 ) sen (wt + 0 )
wL" O
q
(2i5:
e
+ °- sen
X"
q
(o) i
cos (2wt + 6 + 0 )
2 X1 O
^3" qJ (216)
6 e
+ cos + 8) - (jpr - jp-) “ 2 ^ - COS ( 2ü)t + 0 ) ( 2 1 7 )
Ad d q
0
Ai = - (^tt ^ jçii) 2
d q
onde
( 221 )
Ald
(2 2 2 )
AÍq
= e . - i X" [223)
do qo q
- j(e" - e )
iJ = i = __ 92___ 9°: (225)
do do j Xj
e . - ej
do do
■q° X»
Combinando as equações (225) e (221), (226) e (222) para ob
termos as correntes totais, temos:
A e
3 <*;<.> = _9° (227)
'do + Ai. j*5
X"
a
A A
(228)
+ iÍq
Fig. 25
(230)
0
- A*q(s) a, - r Aid(s) = 1 (<|>qoü) + rid()) = - -f- (233)
0
+ A^(s) a) - r Aiq(s) = l (-^do^+riqo) = - -f- (234)
'do
Aiq(s) (Lq(s) m) - rAÍd(s) =- (235)
Aid(s) (237)
“2 Lq(s* + 1-2
- f “ Ld(s) + r ^
(238)
“2 Lq^s^ Ld(s) + r2
Aid(s) (239)
5 Xd
ou seja
e cos 6 e sin 6
A*ía = --- yn---cos(a)t + 9 ) + --- y-n— sen (cot + 0 ) ,
a Ad Aq (241)
que é equivalente à equação (219).
Observemos que o pequeno componente de freqüência
dupla devido a saliência subtransitõria na equação (216) não
aparece na equação (241) . Portanto, retirando os termos dij>/dt
nas equações básicas, elimina tanto o componente de deslo
camento CC como o pequeno componente do segundo harmônico
(que ê produzido pelo componente de deslocamento CC reagin
do na saliência).
No calculo das correntes de curto-circuito, ê su
ficiente deduzir o componente de freqüência fundamental si
métrico. Os componentes CC podem ser deduzidos,simplesmente,
observando-se a alteração instantânea em cada corrente de
fase no instante do curto-circuito. A quantidade do deslo
camento CC, em cada fase, serã igual a esta alteração ins
tantânea e de sinal contrario.
CONSTANTES DE TEMPO DE CURTO-CIRCUITO DO ROTOR
A i d (s ) e q° eqo (242)
s w Ld (s) S Xd (s)
"edo _edo
Ü q (s) (243)
s W Lq (S) s y $)
(1 + sT')
(245)
Xq(s)
x« c ♦
Substituindo-se as equações (244) em (242) e (245) em (243)
-e
do o + st'
qo') (247)
Aiq(5) = s Xn (1 sj
+ Tq
- t/T’
Aij(t) !go + __
Xd x ___i_) T"
d TJj Tj Td
T"
Tio ‘do,
Sqo (1 " T^} ° * ~ t/T"
(248)
x ( K - U v e
Xd <1J Tj Td
XJ
— T1 (250)
Tá ■ Xd 'do
TII (251)
d
T (252)
q
- t/TJ
+ e (
ly ii rr) (253)
qo v
Ad
Fig. 26
A corrente subtransitõria é. composta de todos os três termos
da equação (253), que em t = 0 é:
A i» = Í9 0 (254)
á Xd
m
d' = X. <25s>
(256)
Aid
e + 1 ,-X,
qo do d Ex
(258)
= ido + Aid
EIXO q$
Fig. 27
EFEITO DE IMPEDÂNCIA EXTERNA
r + RE lE + l£
r 4 Re L e + L£
O- — ... r r w v -
Laq
o-----------
EIXO q
Fig. 28
s {lo^q^^E-^d^^E^ + f^E^ ^
sSo! rç + ¥ + e5o [ re +
'3 * ----- ;-------------------- (263)
(RE+rr + [X"+XE] [XJj+XE]
(265)
<XE+Xd>,
’ [V XEH1+5Tq o T ^ a [ ( X d« E) ( l +sT'0 ^ í f ) ( H s T 3o £XE+X
$ d,]
7 *?
As constantes de tempo podem ser reconhecidas como:
(266)
•i c. a
dz do (xE + Xdy (267)
(268)
0 + sT')
Xd(s) = Xd (1 + sT'0)
T'
dz (270)
o-
Fig. 29
As equações, conforme previamente deduzido de (167) a (171),
são:
M . Agfd(s) t sLaáAid ^ ) ]
Aifd(s) r + s L (271)
ta rfd SLffd
ou
Ae^(s)
' ^ c^ ]+ Í T r ^ T ^ > <272’
, s [L^ ]2
AL
ad1fd ' AE1 = AEfd [HiTj;:l + rfd l'+sTdoJ M<|(S)
Outras equações de enlaces de fluxo deduzidas de (167) a (172)
e de (181) a (182) são:
L\
AC L . (1 + T’ s)
AE.p . d L . do '
( 1 ^ 4 ) AEd<*>
_______ qo (279)
Ai h (s ) =
sL.(s) ( s Z + co2 )
qo 0 + sT' o ’)
v__________d
(280)
__________ qo_________
AEj(s) - ALac,ifd(s)
rfd
LdTd (s + T r) (s2 + “2)
Usando as ré1ações:
2
L
ad
L
ad + L f
T
d
Lad * Lf
'do rfd
A L da equação (282) é:
AE 'QO “t/Td
I [e - COS 0)t] (283)
Fig. 30
Notemos que a variação na corrente de campo ê cons
tituída de dois componentes: um componente CC abrupto que de
cai exponencialmente com a constante de tempo de curto-cir
cuito do campo T^, e um componente de freqüência fundamen
tal que é devido ao componente de frequência fundamental de
i^, ou o componente de deslocamento CC das correntes de fa
se . A hipõtese da resistência da armadura r = 0 leva a não
haver atenuação para o componente de freqüência fundamental.
Lembremo-nos de que o componente da freqüência fundamental
de i^, ou componente de deslocamento CC das correntes de fa
se, realmente decai com a constante de tempo da armadura que
ê finita para r > 0 .
A analise acima poderia ser estendida ao caso em
que os efeitos do amortecedor estão incluídos. As correntes
transitórias do amortecedor seriam semelhantes aos transi
tórios na corrente de campo. Elas decaem, naturalmente,para
zero, visto que as correntes dos amortecedores são nulas em
regime permanente.
Ignorando o componente da freqüência fundamental
da corrente de campo, notamos que o teorema do enlace de flu
xo constante, inicialmente, força a corrente de campo a sal
tar para contrabalançar o efeito da desmagnetização da cor
rente da armadura Ai^. Isto equivale a fazer com que a ma
quina pareça ter uma reatância menor, a reatância transitó
ria X^, conforme vimos quando tratamos da forma das corren
tes de curto-circuito. Visto que a excitação não foi mudada,
o salto na corrente de campo não pode ser sustentado e de
cai para o valor original com a constante de tempo do curto-
circuito característica.
De modo semelhante ao caso de uma perda abrupta de
carga, onde as correntes de carga iniciais i^Q e i^Q são re
duzidas a zero, podemos usar a equação (271), com Ai^(s) =
-i^o /s e ver que, para este caso, a corrente de campo é:
2.
*~ad h o
La<l1fd<s) =
fd h + sT‘do>
Isso significa que a corrente de campo L cai abrupta-
ad fd
mente d e :
^ad ^do
t*H - K ) f do
rfdTdo
Aiq(s) = 0
LadAefd(s) (285)
rfdLd L1 + sTy
AE,. -t/Ti
Aid(t) 5 - ^ [1 - A
devido (286)
a Aefd
onde ad .
AEfd
rfd fd
Agora, para esse caso, a alteração na corrente devida ao curto-circuito,
desprezando o componente de deslocamento CC e desprezando os efeitos do
amortecedor, ê deduzida da equação (253) corto:
= !flÇ + e (1 _ _ J_)e~t/Td
Aid(t) Xq lxd Xd (287)
devido ao curto-circuito
T? " - * â* * v % ■ fc1 • £
ou
Xd,
AEfd = Efdo
X*
*d
c , V X d,
A E fd Efdo ---1
Fig. 32
CONJUGADOS DE CURTO-CIRCUITO
1 = 3/2 c y d • y q]
(288)
T = [V d ‘ V q ]
% -L" Ai (290)
q q
'q * V + 411
Expressões semelhantes se aplicam aos fluxos.
Podemos seguir o desenvolvimento para inclusão das
condições iniciais nas equações (223) a (228) e obter umaex-
pressão geral para conjugados de curto-circuito trifãsico,
incluindo o efeito da carga inicial. Por outro lado, visto
que o objetivo aqui é desenvolver uma compreensão dos fenô
menos, podemos tomar o caso de máquinas inicialmente em cir
cuito aberto em tensão e velocidade nominais, caso em que:
'do 0 » tqo
n = 0
e e
qo = _o
do 0) 0)
(291)
e
\b = - e. , = 0
rqo do/o)
6 = 0
J
Com essas hipóteses, as correntes e fluxos a serem inseri
dos na equação (288) são (de (213), (214), (289), (290)):
7TT [ 1 - COS U )t]
Ad
i 0 )t
q
— COS ü )t
*do + A^c O)
ib = \b + M s e n cot
yq rqo yq 03
E a expressão do conjugado ê:
e e
T ~ r- s e n cot c o s o>t + Y ""- 0 “ cos sen ^
Xq Ad
2
T = -jjjr-- 2 [e~at (Xd sen 1 ~ r cos + r3 (293)
Xd + r
onde a = r/X^
v (294)
y s> -
5 Ld (s) (s2+U2)
(295)
V s)
s L (s) ( s V )
L + sL‘ T L 0 ♦ sTq )
_ q q q _ q (297)
Lq(s) 1 ♦ sTq (l1 + s^q)
onde
Td “ Tio e T, ■ Tio
1 /2
®o n + “2 l ,2]
ü)L
sen (wt + y) (298)
d [1 + o2 r,2]1/2
onde i u T. , to Tj
Y = (tg 1 - tg -y-4 - 90°)
1
e
- e0 [Tg ~ Tq] e - t/T'q
iQ(t) = — õ 2
q l„ o + t: u ]
n . 2 T 2-,1/2
eQ D + o) T ]
+ ——: 5 i in S6n (ut + 6) (299)
“ Lq [1 + T,Z]1/Z
onde
8 = tg ü)T ü)T '
q q
j» Ld (1 + j»T')
Zd(j«) = j» Ld(ju.) = -- (] + jü)Td)
onde
xd * “2 W (301)
Xd(w)
[1 + J- Td2]
e
Xd = wLd*
Equações semelhantes valem para o eixo q com as alterações
apropriadas nos subscritos.
Expressando (297) e (298) em termos destas impe-
dâncias "paradas" recentemente definidas, vem:
1 "t/Ti -] _i Xd(o))
1d= e {Td+ z 2(W) e +Zd (w) sen(<ot-tg R ^ y )} í302)
onde ______________
Zd (w) = /Rd (w) + Xd (ü))
y»)
= e {- ■t/T; ♦ cos (rnt - tg-1 X> ) (303)
z„z <u) X M
Fig. 34
Esse resultado pode ser também deduzido de uma inspeção das
equações (294) e (295), as quais podem ser escritas como:
e a)
(294)
(s‘2~ +, ^ 2
M s) =
[V s)]
eA S 1
iq{s) " , 4 - T . [- sLq(s)] (295)
M (S + ü) )
i( s ) = e(s) I j ç j ]
onde
e a)
e^(s) = ;£[eQ sen
= ~2------2 =-^leo sen wt]
S + ü)
5o
e„(s) = -5
+ 0) T -----
1 J
2 =^ f e0 eos utl
Observemos que as tensões aplicadas e^ís) e e^ís) são senõi-
des não amortecidas porque r foi feito igual a zero.
Usando as equações (156) e (157) com as condições
iniciais apropriadas (290), temos:
(304)
5T ' Ld<5>
(307)
V s) =V + U2
Tomando a transformada inversa de Laplace:
e
iMt) 0)
COS (Jjt (308)
(309)
ib (t) = — - sen wt
rq v ' oi
+ / -1 Ra<“ >
[ZqW sen (2ut + tg
-i rh (“ )
sen (2«t + tg (310)
1 t-W , X
V Tn-) e sen 2t]
(311)
q *d
onde
rcxfrxp
XH
M _d
Td = Tdo X-
Ti = Tido X.
EIXO d
L oq EIXO q
Fig. 35
A curva de saturação de circuito aberto discutida
na Figura 14 do Capítulo 5 ê também mostrada aqui, na Figu
ra 36.
1,0
Fig. 36
Eixo d
onde f (i|>.
= Componente da FMM relativa à saturação.
I c e1
• - a d
-ad V d ~ Lffd vfd
i
1. * f (-1)
Lffd d (316)
1. - . + Lad Lfd
d ' L*
Ld ’ L« t L ad
~ad
(La - Li)
"ffd
(317)
Lad 1fd = ~è + (Ld ' Ld} 1d + f Ò
'ad d ad , , ,
rfd fd dt rXJ vfd ad 'fd
fd
Lffd d_ Lad , . . .
rfd dt Lffd vfd Lad V d (319)
ou
onde
efd Lad
"fd
rfd
~ffd
Tdo
rfd
«■ad * Lí U
+ {24 f [ Ü ] . . i
Lad L a)J l d
L
ad
L [Lfl + y Lfd]
ffd *fd Lffd
(321)
*d Xd
Eixo q
a
'q
Fig. 37
maquinas de p Ol o s salientes com amortecedores
Lkq
rkq
Eixo d
(323)
^ad = La d W d + \ d ^ ^
(324)
li), . - . = Lxj i^j " l_a(j f (~
Yfd Yad fd fd 'w '
^ - tad Li 1d (326)
L< = L + Lad_lld
d * Lffd
1
L* +
J _ + _ L + JL
L_j
'ad LfJ
fd L,kd
Lí, + Lad
Ld - Ld ~ad
-ffd
(329)
^kd = Lad (ifd " V + (Lad + Lkd} 1kd ~ f O
Substituindo L ^ i ^ de (328), (329) torna-se:
(Lkd + L.
ad Lfd) i = w, . Ü + (Lad Lfd} .
1 ‘kd ^kd 1 L^.
-ffd oj
-ffd ' \
Também:
\ d - id lü :326)
"kd
^ = 'Pkd (*kd "
Lad Lfd
(Lkd + Lad + Lfà
_ <Ld - L*><Ld -
"kd Ld -LJ
Lad Lfd
Lffd = Ld * 4
, , 4 - L3 , 4 Ld - 4 .
*<• 4 d L j - ^ + - i p v 4 4
(332)
- ♦ 3 - 1d L"d
* * //„ , , 1 rit
Lf f / f d í<e« L f f d - L ^ La . l 1f d ) d‘
ou seja:
ü
U)
T do Efd _ Ladnfd dt (333)
Também
di|>
kd
itJ r. . + = 0
kd kd dt
ou
kd - i \ d rk d dt (334)
- F1 I L i
kd = - kd r... / q\, ad Lfd d t J4.
^ 7 c^ - (^ + ^ 7 ^ T ] dt
L, , + -
kd
■ffd
E'
q
0l>!kd (JL) + (Ld ' LA} ^ dt
T do
T
I11
_q_ i (Ld - Ld)(Ld ' 'ÜL
Lad1fd 0) (Ld‘Ld) V — TTi rT2 0) " ^kd-1d^Ld
(Ld ' Li>
E'
+ f (-H-)
v -ü) '
Um sumário das equações de eixo d é:
"d s *3 - *<1L3
Ld
Lad nfd -]
Ld
Ld><Ld - LP 3
(Ld - L,)2
Xd * 1,0 Eq x odIfd
Xq * 0,75 0 0
X*d *0,30 0,72 0,72
XM
d « 0,22 0,90 1,00
W 5 5,5 s
Lkq2
rkq 2
FALTAS DESEQUILIBRADAS
e.b - e c = 0 (335)
^ = 0 (336)
i bK + i c„ = 0 (337)
e . s e n 6 + e cos 6 = 0 (338)
d q
cos 0 = i se n 6 (339)
= 0 (340)
onde 0 = wt + 0Q .
são são:
ed (341)
(342)
~à +
♦d * *do • V d (343)
4) = - i L" (344)
*q q q
mos :
di .
= - LA
" -rr- - inL" (345)
d d dt q q
di
0 = — L*1 t ip, ” i jLj (346)
q q dt rdo d d
Lq 1q se" 9 - Lq 3 ^ cos 9
Lq dt ^'q cos 9J
ou, integrando,
ou
o
!Í>do [sen 9 + sen 9Q sen
(350)
t = ? ~2
L"rí sen^9 + L"a cos^g
ma:
^do [ser* ® + sen sen 9-^ (352)
L" + (L" - L" ) cos20
vem:
t
CC
f
29 harmônico fundamental
f
i
'{'do Sen 2 9
I
do Sen 9 cos 9 (355)
2 L” Ld
2.
*1 * 5 * a fb + a‘fc>
do
cos e (357)
2 LJ
4 . 1 / 4 . -24
'2 (ia
3 v a + a ifa + a 1c)
= cos (0 - 90°)(a2 - a)
vdo
cos 0 (358)
2 LJ
1 = ia2 c°s (0 + 0 )
, (360)
i = - I a2 sen (20 + 0)
Xg = 2 (XJ!j.+ ) (361)
- ....]
onde
/ÃB - A
b =
/M + A
^ *d0 r.. „ L . c2
[sen 0 - b sen 30 + b sen 50 ...]
b d + v^jTET
d q
ã * d O Se " 90 rl
[y - b cos 20 + b cos 40 ...] (363)
d q
onde
atví - l"
b = _ q.— ^
s ü h j + lã
d q d
(364)
Xd + X2
Ti
Td do Xd + X
2
Assim, no que concerne às correntes de seqüência
positiva de freqüência fundamental, a máquina .se comporta
como se fosse para o caso de uma falta equilibrada através
de uma impedância externa X2 .
A corrente de deslocamento CC seria calculada da
fundamental e do conhecimento do instante de tempo no qual
a falta ocorreu. Sua intensidade em cada fase seria tal que
^ C C + ^freq.fund.^t=o -
A constante de tempo de redução da corrente do des
locamento CC, como anteriormente, é dada por:
T (366)
a
e 0
a
(367)
i
b
= -i COS 0
q
Também
= + (370)
2 cos 0
ài di
f - i•« __£
L Ld d t + Vip cos 9 - c- Lí d t1 + *do - VS3 0
di
- L (371)
o dt
Combinando os termos e notando que:
di j
L" ^ sen 0 + i L" cos 9 = L" -nr [ i sen 0 ]
qdt qq q dt q
i .sen 9 L. i j
[- q " — cos
id cos 9 ' Lq --------
0 2 =cos 9 J cos 9
- ^do
(373)
+ \l>. cos 9 rt
Resolvendo para i, e i ydo o
c d q:
^Hn
U = |» + L" + L' [1 + COSA20 " 2 C0S Jo C0S 6] (376 )
d q o 4 T ♦
qq 20 h a r m ô n i c o freqüencia fundamental
’q =
I
L„ + f,? +'L - [ - sen 20 + I
2 cos 0Q sen 0] (377)
+ bQ^ cos 50 + . . . ]
3 »do cos 6o 1 2
[~2 + bQ cos 20 + bQ cos 40 + . . . 3
4 *riví
(380)
onde
/ ~ n x7" xn
h ■ + - 2a
conforme previamente mencionado na equação (364) .
Podemos notar que esta expressão tantém fornece X2=X£
-t/Td
3 -^do t<X". + x! + ) e £-9
*d + X2 + Xo
+ (x ; , e 0
" t/Td«.-g
+ x 9 + x0
d 2 o X<) + X2 + V
+ (381)
Xd +
onde
T„ . T„ <Xd + X 2 + X o>
V g d° + X2 + V
Ti = Ti <Xd * X2 + V
‘ -9 “ (xd + X2 + X0)
(382)
Para X = «»
o X,2 = / X"d X'r
q
■t/TJ
Mg
lal = ^do + XeJ * (X^ + Xe) J e
•t/Jd
Zlg
. f 1 1 A
M x 'i + xe ) ' (Xd
(Xrf + X
x eJ‘
j'
____ 1
TV?
onde
x2 X
V I
_ T“ <xdU + xe>
Cr
' do (x ; + xe )
. r , <Xd + X e>
'do X . + X„
d e
'a2 i x° i (384)
al % + V
X2
(385)
'ao = *al ( X9 + X ~
2 o
icr-*ix0X2
+x2
Fig. 44
REATÂNCIA de sequência negativa
(360)
1 = Ia2 sen (29 + 0)
X" + X"
d____q Ia2 sen (0+0) + f (X^-X^) Ia2 sen (30+0)
X" + X"
d___ g. Ia2 sen (0+12O°+0) + § (X^j-X^) Ia2 sen (30+0)
t
Eo E0S- 10 ( r + jX0)
31
Fm = cos (3y + rnt) + cos (3y - mt)
2
p o t En c e a n o e n t k e f e k r p e n o e i x o d a m Aq u i n a p a r a f a l t a s dese q u i l i b r a d a s
Fig. 47
Usando a equação (389) , a potência PT nos termi
nais e:
= I * [3rf + rQ + r2]
(390)
|Vj|I| cos 0 = - I 2r = - I 2r
1 0 11 0 1 0 0 0 1 0
P 3r
T f ■
I) r-j + I2 restator + *o ro
+
'i2 t3rf , r i ' restator
MÁQUINAS DE INDUÇÃO
Ll rl
Fig. 48
A máquina de indução é caracterizada pela opera
ção assíncrona, ou seja, a velocidade do rotor w ' é dife
rente da velocidade da onda FMM estabelecida pela freqüên-
cia das correntes de seqílência positiva equilibrada no es
ta tor, ü).
A diferença entre a velocidade do rotor e a velo
cidade síncrona é chamada de escorregamento, s = oo - ui* - Se
a) e o)' são expressos em por unidade com tü como base, s ê o
escorregamento por unidade. Usando transformações d, q, obte
mos as quantidades da armadura ao longo dos eixos ortogonais
fixos no rotor.
ea = e sen wt
a
e^ = e sen (üot-120)
e sen st
edl (394)
= - e cos st
qi
Isto é, os componentes d e q da tensão da armadura tornam-
se quantidades senoidais com a freqüência do ésoorregamento .
Escrevendo as equações de tensão para o estator
(subscrito 1 ):
di|j
dl
'dl dt " ^oi
yql 0-s) - >iidi = e sen st
(395)
di|>
+ 4<dl0-s) - r]iql = - e cos st
"ql dt
d*d2 .
dt 0
^d2r2 =
(396)
“V + 0
dt iq2r2 =
onde
♦d2 = ‘ Lm1dl+1d2^L2+Lm^
(397)
*ql = - <L, V 'ql+1q2Lm
II
CVJ
" Sn1dl +
cr
di di
d2
L + (L9+Lm )
m dt 2 m dt + nd2r2
di„., di
0 conjunto das equações (398) é formado por equações dife
renciais lineares com tensões senoidais aplicadas com a fre-
qüência de escorregamento st. Portanto, há uma solução de re
gime permanente, para a qual as variáveis dependentes i^,
iql' ^dl e ^ql s®° tamk®m quantidades alternativas na fre-
qüência de escorregamento. A solução do conjunto pode ser ob
tida com o uso de números complexos.
Definindo:
(399)
Da equação (399):
m >
ti
!hl à E
Q ã
- JE
E = - js (L1+Lm) I dl
A /V
(400)
+ Iql'Iq2Lm^ *''s* ' r1'dl
CO-,+1») I d, - w 0 -s ) (401)
rl‘ql
(402)
(403)
(404)
(405)
(406)
(407)
= E sen (t)
jwLj jüiLg
f - h ZT - h 2 r2 * h 2 <409)
Fig. 51
T = i
*2 s
^ — (410)
E1 * Em l + h ( r l + j x l } (4 1 1 )
Eml ■ <413)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMA N? 1
Componentes d-q-o
1) Encontre i^. i e i
d' q o
2) Qual é a freqtiências dessas correntes ?
i = I .sen (cot - a) ; i, = í = o
a m b c
onde a é um defasamento constante arbitrário.
d Encontre os componentes d-q-o da corrente.
2 ) Que freqüências existem nessas componentes ?
I
a
= 1 /2;
m' '
i, = I / 2 ;
b nr '
Lc = - I m
cc
D Encontre os componentes d-q-o desses componentes CC
das correntes de fase.
2) Qual a freqüincia desses componentes ?
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N9 1
= I sen 0
m
De modo semelhante:
= -I COS 0
m
*0 - 1/3 + *b + ^ “ 0
2) e i são grandezas CC.
I I
C) 1) = 2/3 cos (üt + — cos(o)t - 2tt/3) -I^c os (o)t + 2tt/3)]
I I
i = -2/3 [— sen cot + sen(o)t - 2ir/3)-Imsen (wt + 2tt/3)J
= I sen(wt + 2ir/3)
= i = 1/3 [i /2 + I /2 - I 1 = 0
o L m m' mJ
2) Freqüencia fundamental w.
PROBLEMA N9 2
EIXO d
\
Supondo que os enrolamentos das fases a, b, c, são
enrolamentos trifãsicos equilibrados e distribuídos senoidal-
mente ao longo da periferia do estator, e que a permeância
do circuito magnético, ao longo dos eixos d e q,sejam, res
pectivamente, P, e P , mostre que o componente da indutância
prõpria do enrolamento de fase, que varia com um período de
180°, ê igual ao componente variável similar da indutância
mutua entre os enrolamentos das fases; ou seja, mostre que:
o = |
aa aao + Laa2 cos 26
e
+ La a 2 cos 2 ( 6 - 6 0 ° )
^ab ^“abo
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N9 2
0 d = P d cos 0
0 = -P sen 0
q q
*a k 6^ cos 6 - k 6 sen 6
q
2 2
kP^ cos 6 + sen 0
"q
,P . + P ) ,P . - P \
kK ( d 2 -V u (d q) cos 20
2
-J- = L + L cos 20
i_ aa„ aa9
a o c.
onde (P d + Pq)
'aa.
(P , - P )
L = k v d____ q/_
aa^
Pd + % , Pd - P
= -k + -- ? q cos 2 ( 0 - 60°)
P.+ P
onde d____ a
Lab = -k
o
Pj - Pn
_d____ q
Laa2 = k
PROBLEMA N? 3
a) ^ d ^ d = X '°
I . .base 2.100 A
fd
p.u.
b) 6 fd
0,0081 ohms
x 1,124 p.u 0 ,000401 p.u.
22,7 ohms
1 .000.000 x 103
0,000401 19,1 volts
2.100
e fd E fd base rfd
PROBLEMA N 9 4
Ud
rkd
-nmr-
Lq(s)=Xq(s) -aq
0,11 0 ,0005
rfd "
r ad * 1 ,3 7 kd = 0,015
i"1
II
0,16 0,20
Q.
-h
r kq "
0,15 0,85
r kd ■ *-aq
1»-
0,030
II
cr
X (1+S T ')
V * > ■ i 1+sTqo'■)'
a) e b)
+ 0,015 x 0,0005
0,1 Is
L
= s2 0,079 + s 0,00580 + 1 ,4 1 x 0.0075 x 10~3
d(s) S2 0,428 + s 0,0226 + 0,0075 x 10"3
Raí ze s :
numerador: s = 0,0019
s = 0,0716
d e n o m in a d o r: s = 0 ,05015
s = 0 ,3 4 9 x 10
1,41 (1 + 526 s)(1 + 14 s) ^
Ld(s) " Xd(s) (V +19T9 s )(1 + 286Õ~s)
s Laq_
L_ - 0 96 - ___s Q>85
Lq(s) = Xq(s) u,yo 0,03 + 1,05 s
trkq + s Lkkq
= 0,96 (1 + 9,93 s)
(1 + 35 s)
Lffd _ 1,46
c) Tdo 2920
0,0005
L
j 11 = 1 (l j- _f_ÍÉ) =__ ]_ (0 15 + P-^P -
x-I?-3.) = 19 5 |
'do rkd 'Lkd ' Lffd • 0,015 ^u>l5+ 1,46 1 i^= |
KT = L* + ^ r = 0,n
L " = L +
1 1
Ld 4
= 0,11 +
J_ +_L + 1 , 1 , 1
U j
‘ad L,.j
kd Ufd T73 0,15 0,16
= 0,1832
Ldü t s t £ W » 1 t s r f Tdo'
*d(s) O * s Td0')(l + s Trf„" )
do
d) Ai
EI ~ Xa d 1fd
i e ix o d
e) Ai^ = 0,1 sen (0,2 x 6,28 t ) , t em segundos
onde ü) = 0,2 x ■
= 0,00333
Aeg (jaj) = - Ai d (jw) Xd (jtú)
dijj
(desprezando os termos — - *3 )
Ai
sLad (rkd + sLkd>
Ai
fd
A(s)
jwt
Flutuações da corrente ativa = Ai^ = 0,le
0) = 0,00333
Ae , = - AtO = Ai X
d rq q q
Aed = 0,0944
2 2
e + e
q
2e Ae = 2e, Ae, + 2e Ae
o do d qo q
Desde que e dQ = 0
Ae - 0
dij> _
Então: — % q— = 0,0033x0,094xcos (0 ,0033t) 0
PROBLEMA N9 5
f
■O
— rm x
Lkd
rkd
= 0.0005 p.u.
"fd
= 9 s
Táo
= 0,2 p.u.
*kd
= 0,995 p.u.
kd
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N9 5
a)
-Jí.
= 9 x rr , x
•* L ffd fd
= 9 x 0,005 :
L = L + Ti
ffd ad fd
= 1,7 - 1,3
L fd
fd base 77.000
= 59,2 ohms
rfd base = ~T 1.300
fd base
°5f92228 = 0,00385
dl
fd
0 = L
ffd dt + Ifd (rfd + RD )
p.u.
fdo 1.3
L ffd I fdo
‘* Tfd(.s) (r_ + R_) + s L
[ f fd]
1,7/1,3
(0,00385 + 0,0005)1
1 ,7 [s + 1,7 J
0,769
(s + 0,00256)
-0,00256t
If d (t) = °'769e
Corrente de campo = 0,769 e 0'^65t (t em segundos)
„ . , , , > t radianos
Note que t (segundos) = -------------
ooo volts
= - 228 14. e-0,965t
= T
L - = 1,3 nca e-0,965t
Í i xo 0,769
ad fd
-0,965t
= 1,0 e
Lkd
r kd
I
fd (s)[ (rfd+RD )+Lffds]+Ikd L adS L ffd ^fdo
e
L ,s
L ffd Ifdo ad
L
(rfd + RD 5 + L ffdS ad
L ad
^.s + sL. , ,)
(rkd kkd
1,7/1,3 l,3s
1,3/1,3 (0,005 + sl,5)
, x _ 0,00654 + s 0,66
Xfd S 0,86 (s + 0,0159)(s + 0,001582)
I _ , = K i£ -0,001582 t + - 0 ,0159t
fd 1 2
= 0,4466
= 0,323
= «D Xfd
= (132,5 e + £ v o ]_ts
PROBLEMA N9 6
e = 1,0
X t = 0,10
Q = 0,5
onde: L
£ = 0,15 p.u.
L fd = °'4 P-u -
= 0,0005 p.u.
1
do 377
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N9 6
0,456
0,772
1,39 p.u.
0,456 + 0,10
e + jlX^ = 1 + (j 0 , 5 ) (j 1,45)
E = 1 - 0,725 = 0,275
0,275
i = 0,1775 p.u.
d 1,45 + 0,10
A transição do regime transitório para o regime per-
manente ocorre com a constante de tempo efetiva.
= 3,24 seg.
■V ê:
'I -i ,-t/TU
1d (X. + X,.) + h x T T •]
d • ~t' (xd + V (xd + V
0,1775
e = iú (i , ( 1 )
q d
i = I rJ (L j + L-j) - i, L j
yfã fd ad fd d ad ( 4 )
d*fd +
( 5 )
e fd dt rfd Jfã
( 6 )
e f d <s) = ^ f d 13» - +fdo + rfd W 31
i, X = iK
d d rd
i, X^ = I ^ X , - i , (X , + X.)
d t fd ad d ad Z
fd ad
ou ( 7 )
Xã (X
ad + X * + V
Substituindo (7) em (4) e multiplicando por X _ ^ (X_^+X^) :
2
Ic JC , X ,
, AA
ad X
, ,
_ x v fd ad ad
e- ' i. \ ^ j l.pjx
1 <Xad + X fd> £d " fd ad <Xad + h + V (Xad + Xfd>
Substituindo (8 ) em (6 ), vem:
ad
T 5 x „Xf x M ' s « a d V (s)
ad fd <Xad + X£ + V <Xad + Xfd>
X
r£d(XadIfd>(s) ad
<xad + V Xad + X£d fd°
e,-, X , X
OU fd ad ad
s X , + X ,, X , + X_, rfdo
ad fd ad fd
í s >
X
'fd ad
+ s [1 - ■]>
lX , + X „
ad fd (Xad + X£ + V (Xad + xfd>
e usando (7)
X , e-,
ad r fd . i
Xad + Xfd S W
id (s) =
fd ad
(X , + X„ + X j {-
ad Z t' X , + X.., + s [l- ) 3
ad fd (xad + x£ + xt> (Xad + Xfd>
ou seja:
Xad [ efd + W l
id (s> ■
X * I
SX (X +
ffd d
xt) [í - ,Y ,aQ„ , ,Y— r] [s + ------ --------
(Xd + Xt) ( X f f d ) J L 2
X
ad
ffd [!-•
L (Xa+Xt)XffdJ
onde: X , = X , +
ffd ad fd
X, = X , + X„
d ad Z
X X
f fd ad
T =
[>-
"fd <Xd + V (Xf£d>
= iK + id (X,) = E t (10 )
M o do d I
e da equação (5):
'fd r fdIfd
’fd
= E ( 11 )
I X
ad
.. = l „ (X . + X-,) - i. X .
rfdo fd ad fd do ad
X X
ad ad
X--, rfdo fdo ad do X--,
ffd ffd
E I - "do (xd - xá }
il>, + i, XJL = e 1
rdo do d qo
C«l + V + ffd
- + { ____ 32 1 } e-t/TdZ
x x' +
Xd + Xt d ' xt Xd + X t
Onde
X
ad
TdZ Tdo t1
« d + x t> ‘W '
<x f t X t) t<x * + V +
« d + v
= T
do
« d + x t>
If , X ,
fd ad
( 7 )
d ^ a d + W (Xad+W (xd+Xt>
e,, X ,
fdo ad
Ej (s)
(X +X. ) (X ’+X )
s r d nr]
fd 0 + P - ( y f + Y d [T do
á (xd+xt )
T áo (Xd+xt>
(14]
^fdo Xad
(X +X ) (x'+x )
r fs + _Ji____ d__ rT i ______2__
fd L Táo (Xd+Xt )J L d° (Xd+Xt )J
onde
X, = x . + X.
d ad £
X .X_,
x> = x + ad fd
d " * X ad+Xfd
X
X ad+ X fd f fd
T'
do
rfd fd
(x d + xt )
onde T' = T', ^ v v
dZ do (X, + X, )
e rj X ,
K = fdo ad X ad, 1*,
s fdo Io
rfd
- et + ^fdoX ad
kt = Io (X'+X.)
r _ ,T 1 d t
"fd^do (X^X,)
d t
^fdoX ad
(x d + xt )
E t +
Io
X ffd <Xd+V
(X' + X. )
E + e ' ___ d
Io qo (X' + X, )
Então:
Ej(t) = E Jo + AEj(t)
(X. + X j
--t/T*
dZ
“ i - 1- q o B 4 t, - « IoJ
Tj
a t
E T (t)
1d (t) = X +X
d t
-
E, 01
Io . r _ — 32- .-t/Tl
dZ
X X,+X
i+xt L xá+xt di+xt i
PROBLEMA N9 7
E" Eq E‘ -o
-O
•— rm v ■r n r - •— t c t -
r a+jXd" r Q+ j X d ' ro + i x d
-o o-
SUBTRANSITORIO TRANSITÓRIO STNCRONO
Xd = 1,6 X =1,45
4
0,30
Xd' =
X ’= 0,70 Xg " = 0 , 2 1
q
y »— 0,18
xd
E~ =
q
2. Quais são as tensões atrás das reatâncias subtran-
sitõrias ?
E II
q
II
E
d
E" =
I" =
Zd
I’ =
I' =
q
Usando o equivalente da Figura lb, quais são os va
lores de E' e I ' ?
E'
I' =
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N? 7
1. = e + ijx
E = e,-i x ”
d q q
= 0,450
E "
3 i 18 = __ 3_
°• a ~ »« ’ 5 '64
I " =
q
Ed, =
x "
j
?'!»0
0,21
=-2 . 1 4 p.u.
c
= 1,118
E"
I" =
-Vrrir- = 6 -2 p -u '
5. E ’ = e + i . x ,1
q q d d
1,202 - =
11 4,0 p .u.
0,3
(a)
0)
II
V a *
H
tf
= 2 ,34
2,34 2,34
=
1,6 = 1 ,462 p.u.
xd Xd
(b) E e + ij = 1 ,Ò + (0,8 - j0 ,6 ) j l ,6
2 34
I ~{f£ = 1,46 p.u.
PROBLEMA N9 8
d ' q ' d do
b) A saturação limitará essa tensão. Qual será a tensão
terminal em regime permanente ? A curva de saturação,
em circuito aberto, é dada pelos seguintes pontos:
e
ad Ifd
o
CO
0,8
1,0 0,95
1,07 1,0
1,25 1,1
1,5 1,2
2 ,0 1,3
3,0 1,4
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N9 8
Aid =-0,880
Ai =-0,471
q
e = 1,34 p.u.
c) As equações são:
(e_, ~ r,,i,,) dt + ip ( 2
fd fd fd fd rfdo
Lfd
'fd
ou
Lad^fd / ad 'fd ad
(---- e n - L á . J d t + ip ( 3 )
Lffd fdo L
Lffd fd Lffd ad fd ffd
X X L
ad
e ,- X ) dt + i|>__ ( 4 )
X,., rfd T' r„ fd ad fd fdo L,-,-,
ffd do fd ffd
CURVA DE SATURACAO
5 DE CIRCUITO ABERTO
L'
L , (1 + T' s]
d L, do
__________d v
(Ver Equação 181)
Ld (S) (1 + sT' )
do
L (s) = L
q q
-t /10
e(t)=e +Ae = 0,908 + 1 , 2 3 - 1,0le
q qo q ' '
-t /10
e = eq(t) = 2,138 - l,01e
X ,1, = 2,138
ad fdo '
3 L ad M d (s)
iXadIfd^s) ‘ rfd + s L ffd
L ad 3 Aid (3)
L ffd ' 13 + 1/Táo>
fd ad
ad [1 - ■ -] =
Lad+L Jffd
t/10
X ad If d (t) = X ^ ICJ + AX , I^,(t) = 2,138 - l,01e‘
ad fdo ad fd
-t /IO
e = 2 , 1 3 8 - 1 ,0 1 c
t/10
[ ^ ' " ’V o d l , d = 2 .,1 3 8 - l,O I<
OU
X
ad ad
( 5 )
X j *fd = V f d
f fd x £fd d
Note q u e :
X X
ad e = E
X «d - x d»'
ffd rfd fd fd
X ad h d = V Xd ' Xá> + f 1 1
PROBLEMA N9 9*
3
2
1
= 0,13 r = 0 ,03
xd a
X* = 0,17 = 0 ,07
q r2
= 0 ,28 r = 0 ,03
xá o
= 1,40 = 0 ,10
xd rf
X = 0,90
q
X = 0,05
o
SOLUÇÃO DO PROBLEMA N? 9
Subtransitõrio:
Transitório:
X' = X = 0,9; X' = 0,28
q q d '
e' = e + i X' = 0,742 +0,659 x 0,28 = 0,9365
qo qo do d
Fig. P 1
X, = / 1—,,
/ + 1— , T
1 dl ql
Seja a impedância equivalente = R + jX .
ifl =If2
Fig. P 2
Os componentes da corrente de falta são identi
ficados como 1 ^ , 1^2 e If Q . Os componentes d e q de seqílên-
cia positiva podem ser determinados de:
Subtransitõrio eq = iq l <r+R)+Í'dl<Xd+X)
( 1 )
ej = i ^ ( r +R)-i“q l (X^X)
Transitório
eq - i q l < « K > +i'al(Xá+X)
( 2 )
e á - 1a i ,r+R,' V xq +x)
/ 2 2*
Corrente de seqüencia positiva do gerador = / i ^ + i ^
i M — y i 11 ^ _i Tn 2
11 + '-ql
(r9 + jX»)R L2
£r o + 3Xo + Rl 2 + r 2 + jX2 + 3rJ ®L1
R + jX =
(F0 + jx0 ) R- 9
R , + r + jX +-±----- r + 3r.
^ jI o j o R^2 + r2 + 3^2 f
X" + X"
üse X 2 = — 3 _ -- 3- = 0/15
[0,03 4- jO ,05 + + 10Í15)1 + ° fl X 3J 1 '°
_ 0,4134 + jO ,1784 _ „ „ or
1,4134 + j O ,1784 0,302 + 30,085
= 2,20
1,0
T" = 1 " = T" = i" x __ ________________ = 1,55 p.u.
fl f2 fo 1 1,4134 4- j O ,1784
O
X
332; X
II
yQ -
+
*
II
X
X
= 1,038
= 1,068
1,038
-' ---------- x ------ 1,0
L—
I"
fl r + jX^ + R + jX 1,4134 + j0,1784
1,038 x 1,0
= 1,84 p.u.
(0,332 + jO,215)(1,4134 + j0,1784)
Igualmente:
1,068 x 1,0
= 1,518
fl (0,332 + 10,365)(1,425/ 7,19°
/e t 2 [(R+r) 2 + (X + X J ] 2
Regime permanente i^ =
(X+X ) (X+X,) + (r+R)
q d
= -0,0398 E / 59°
= [0,282 + j0,122] Ej
OU ,
EI = 0,355 = 2,82 P *u *
= 1,92 x 3
= 5,77 p.u.
PROBLEMA N9 10
,02 p.u.
rl = 0 ,
025 p.u.
r2 = 0 ,
R = 0 kVA base = Potência
nominal em HP x 0,746
X
= X 2 = 0,15
i—1
X ,0 p.u.
m = 5,
R = 100 p.u.
m ^
+ ri + jx !
____+ _J_ + _I_
r2 + ]X2 =>Xm Rm
+ 0,02 + j O ,10
+ -L + - L
0 ,025+j0 ,15 j5 100
+ 0,02 + j 0,10
1,091 - j 6 ,69
= 0,0438 + jO ,2459
3. Conjugado = I 2 r g/s
Para expressar o conjugado como função da tensão aplicada e do
escorregamento, considere o circuito equivalente:
R jX.
m m
= Tensão Thêvenin = V.,
— + r1 + jx1 )
m 3Xi
m
R
1 + i +
jX.
m m ri + j x i
■r
2 2 V l1?' r2
' W + o ^ + V 2]
T 2
+ x2) s
+ r2 >
Vdu - udV
O conjugado máximo ocorre quando dT/ds = 0 = 0
ou s e j a ,' qu a n d o :
OU
2 r,„ 1
[(x1 + x2) + ri ]
ou seja:
s=—
1 1 2
1 + (X1 + V
onde rj ^
1 + —K- +
100 j5 0,02 + j0,10
1
0,01-j0,2+l,92-j9,61 1,93 - j9,81
= 0,0193 + jO ,098
V1 r2 S
1— 1
2 2
■><
)2 + s
1— 1
1
Vn
1 1
+
onde v 1 100 j5
= 0,98 V x
1
1 1
+
100 j5
0,98 x 1,0 x 0,025 x 0,1
= 1,87 p.u.
(0,00193 + 0 ,025)2 + (0,098 + 0,15)2 x 0,01
V.
Expressão para =
2 [r/ + + (x/ + X ^ 2]
T = 16.380 pês.libras
m = " — -..r.
V
5. 1
= 2,0
(r11 + r 2 + R) i j (X11 + X2 )
1
1 _ 0,98
(rll + r2 + R) + 3 < V + V = T7Õ 2,0
r, + R = / 0 , 4 9 2 - 0,2482 = 0,422
1 2
I2
6. _____ V = 1,87 p.u.
2 [r11 + / r ^ + (X11 + X2 )2']
como antes
T2 (r2 + R)
4 x 0,403
1,61 p.u.
r2 2 r2
IMPRENSA UNIVERSITÁRIA - UFSM
CAPA-REINALDO PEDROSO