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DISCIPLINA: História PROFESSORES: Ana Carolina Rocha, Diogo Alchorne e Fabrício Sampaio.
Data: / / 2020
Período Joanino.
Antecedentes.
Essa medida foi tomada como forma de sufocar a economia inglesa e forçar a
derrota desse país, uma vez que a França mostrava-se incapaz de invadir a Inglaterra. Para impor o
Bloqueio Continental, Napoleão ordenou a invasão da Espanha e de Portugal. As tropas francesas
invadiram Portugal oficialmente em 1807. Em razão disso, D. João VI ordenou a transferência da corte
portuguesa para o Brasil.
Realizações da coroa:
• Academia Militar.
• Banco do Brasil.
• Imprensa Régia.
• Jardim Botânico.
• Biblioteca Real.
• Museu Nacional.
• Escola de Medicina.
• Teatro Real.
• Escola de Belas-Artes.
• Vinda Da Missão Artística Francesa 1816. Fundou o Banco do Brasil e a Casa da Moeda.
• Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal do país.
• Trouxe suíços para colonizar a cidade de Nova Friburgo.
• Melhoria dos portos e fundação de novas estradas.
Nas questões externas, Dom João VI empreendeu duas campanhas militares nas fronteiras do
país. No ano de 1809, tropas britânicas e portuguesas conquistaram a cidade de Caiena, capital da Guina
Francesa. A manobra, que tinha por objetivo agredir o governo francês, colocou a região sob o domínio do
Brasil até quando o Congresso de Viena restituiu a região à França. No ano de 1817, as tropas imperiais
invadiram a Província Cisplatina.
Essa nova investida militar era importante por razões diversas. Além de ser uma região de rico
potencial econômico, o domínio sob a região da Cisplatina impedia uma possível invasão napoleônica às
colônias da Espanha, que havia sido dominada pelas tropas francesas. Dez anos depois, um movimento
de independência pôs fim à anexação da Cisplatina, dando origem ao Uruguai.
1815 - o Brasil foi elevado à condição de Reino e, assim, surgiu o Reino de Portugal, Brasil e
Algarves. Isso aconteceu porque as nações integrantes do Congresso de Viena consideravam inaceitável
que um rei europeu estivesse em uma colônia e não em seu reino de fato. Como resposta, D. João VI
tomou essa medida e transformou o Brasil em parte integrante do reino português.
6 de fevereiro de 1818 - D. João VI foi aclamado rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve.
A chamada Revolução do Porto criou um governo provisório e exigiu o retorno de Dom João VI a
Portugal. O retorno da Corte portuguesa a Portugal decorreu das pressões que D. João VI passou a sofrer
da burguesia portuguesa a partir de 1820. Nesse momento, era iniciada a Revolução Liberal do Porto, na
qual a burguesia formou as cortes portuguesas (espécie de assembleia) e passou a exigir mudanças em
Portugal de acordo com os princípios liberais e ilustrados em voga.
Os liberais portugueses queriam que algumas mudanças fossem implantadas com a finalidade de
recuperar a economia portuguesa. As principais exigências das cortes portuguesas eram o rebaixamento
do Brasil novamente à condição de colônia e o retorno imediato de D. João VI para Portugal. Essas
pressões exercidas pelas cortes portuguesas forçaram o rei a retornar por causa do temor de perder o
trono português.
D. João VI retornou para Portugal com aproximadamente quatro mil pessoas em 1821, no entanto,
deixou seu filho D. Pedro, futuro D. Pedro I, como regente do Brasil. As tensões provocadas pelas cortes
portuguesas com o Brasil e D. Pedro criaram a ruptura que deu início ao processo de independência do
Brasil.