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Meiose e Gametogênese

Meiose
Divisão celular na qual uma célula diplóide (2n) dá origem a quatro células haplóides (n).
A meiose, para formar quatro células, ocorre em duas etapas consecutivas denominadas
meiose I e meiose II.

Meiose I
Esta fase também é chamada fase reducional (R!), pois uma célula diplóide (2n) dará origem a
duas células haplóides (n).

Meiose II
As duas células haplóides (n) formadas durante a primeira etapa (meiose I) dão continuidade à
divisão, dando origem, cada uma delas, a mais duas células também haplóides (n) o que dará,
no fim das 2 etapas, um total de quatro células haplóides (n).
A meiose II é denominada divisão equacional (E!), pois as células ao se dividem formam
células-filha com o mesmo número de cromossomos.

Observação:
Entre a meiose I e a meiose II, existe um intervalo breve, que não é uma nova interfase,
denominado
intercinese.

Esquema Geral

A meiose ocorre em células de linhagem germinativa (células que darão origem aos gametas).
Por meio da meiose, o número de cromossomos é reduzido à metade nos gametas, o que
permite após a fecundação, a formação de um zigoto que mantém o número característico da
espécie constante.

Meiose I (R!)
É divida em: Prófase I, Metáfase I, Anáfase I e Telófase I.

Prófase I
E subdividida em: Leptóteno, Zigóteno, Paquíteno, Diplóteno e Diacinese. Crossing-over (troca
de segmento, genes, entre cromossomos homólogos), fenômeno que proporciona a
variabilidade de características entre indivíduos de uma mesma espécie.

Leptóteno
Cromossomos pouco espiralizados.
Raramente se observa a duplicação das cromátides.
Podem-se observar os cromômeros (nódulos nos filamentos de DNA).

Zigóteno
Os cromossomos estão um pouco mais espiralizados
Os cromossomos homólogos alinham-se lado a lado (pareamento ou sinapse) para que possa
ocorrer o crossing-over.

Assim, os homólogos separam-se (disjunção cromossômica) migrando para os pólos com o


DNA ainda duplicado, reduzindo, assim, o número de cromossomos a metade.

Telófase I
1. Os cromossomos chegam aos pólos da célula ainda com o DNA duplicado e em número
haplóide (n).
2 Reaparecem a carioteca e o nucléolo.
3 Os centríolos individualizam-se.
4 O citoplasma dividi-se pelo movimento de citocinese.
Anáfase I Telófase I

Gametogênese
Representa o processo de formação de gametas masculino e feminino.

Gônadas: são estruturas pertencentes aos órgãos genitais. No macho, as gônadas são os
testículos, e nas fêmeas, os ovários.
Nas gônadas, existem as células germinativas (células diplóides que, por meiose, formam os
gametas). As células germinativas também são chamadas gônias.

Espermatogônia: célula germinativa masculina.

Ovogônia: célula germinativa feminina.

I – Espermatogênese:
Processo de formação do gameta masculino (espermatozóide).
Períodos: germinativo, de crescimento, de maturação e espermiogênese.
a) Período germinativo: as espermatôgonias dividem-se por mitose, dando origem a várias
outras gônias. O período germinativo também é chamado de período de multiplicação. Este
período ocorre (nos machos) durante a vida toda.
b) Período de crescimento: as mitoses param e a espermatogônia cresce dando origem a
uma célula maior, que agora recebe o nome de espermatócito I (primário ou de primeira
ordem).
c) Período maturação: o espermatócito I (2n) entra em meiose I, dando origem a duas células
(n), que agora são chamadas espermatócitos II (secundários ou de segunda ordem). Os
espermatócitos II (n) entram em meiose II formando assim, quatro células (n), as espermátides.
Observação: As espermátides não são gametas. Para se transformarem em espermatozóides
passaram por processo de diferenciação.
d) Espermiogênese: as espermátides sofrem um grande número de transformações, dando
origem aos espermatozóides.

II – Ovogênese
Processo de formação do gameta feminino, (óvulo).
Períodos: germinativo, de crescimento e de maturação.
a) Período germinativo: as ovogônias (2n) sofrem mitoses formando várias células. Nas
fêmeas, este período ocorre durante o período embrionário e termina logo após o nascimento.
b) Período de crescimento: as ovogônias aumentam de tamanho dando origem a células que
agora são chamadas ovócitos I (primários ou de primeira ordem)
Observação: O período de crescimento das ovogônias é maior que nas espermatogônias,
pois, precisam sintetizar o vitelo (substância nutritiva) que vai nutrir o embrião.
c) Período de maturação: Os ovócitos I entram em meiose I, dando origem a duas células,
uma maior (n) (ovócito II ou secundário ou de segunda ordem) e outra menor (n) (1.º glóbulo
polar). Inicia-se então a meiose II; o ovócito II dará origem a duas células (n), uma maior
(óvulo) e outra menor (2.º glóbulo polar), enquanto o 1.º glóbulo polar dará origem a outros dois
glóbulos polares.
ESPERMATOGÊNESE
Leptóteno Zigóteno
Paquíteno
Devido ao grau de espiralização, já e possível visualizar a duplicação do DNA.
Os cromossomos homólogos em sinapse formam as tétrades ou bivalentes.
Nesta fase, ocorre o crossing-over, porem, não e visualizado devido à proximidade dos
homologos.
Diplóteno
Os cromossomos homólogos começam a se separar, neste momento podemos visualizar os
pontos onde ocorre o crossing-over.
Os locais onde o crossing-over é visível é chamado Quiasma.
O número de quiasmas revela o número de crossing-over ocorrido.

Paquíteno Diplóteno

Diacinese
Já desapareceram a carioteca e o nucléolo.
Os centríolos já atingiram os pólos opostos, e o fuso acromático já esta formado.
Os cromossomos homólogos espalham-se aos pares pelo citoplasma para se ligarem às fibras
do fuso.
Observamos o final do crossing-over (terminalizacao dos quiasmas).
Metáfase I
Os cromossomos atingem o grau máximo de espiralização e alinham-se na placa equatorial da
célula.
No alinhamento, os homólogos estão lado a lado (em sinapse, pareados), pois cada um se
ligara a uma fibra que o tracionara para o pólo oposto ao seu homologo.

Diacinese Metáfase I
Anáfase I
Os cromossomos são tracionados para o pólos da células, sem ocorrer divisão dos
centrômeros.

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