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Ficha de trabalho
1. 1. Completa o texto.
1.1. Completa o quadro, identificando a constituição sintática de cada frase. Segue o exemplo.
Funções sintáticas ao nível a frase Constituição
frásica
Sujeito Predicado Vocativo Modificador da frase
Eu e a Eva procurámos o
cão por toda a parte.
Nós chamámo-lo
insistentemente.
Tu encontraste o teu cão,
Artur?
Infelizmente, não o [eu] não o Infelizmente Modificador da
encontrei. encontrei frase + sujeito
nulo subentendido
+ predicado
Chegaram os nossos
amigos.
Procurarem o cão alegra-
me.
Quem gosta de animais e
quem os protege será
sempre bem-vindo ao
canil, amigos.
Chove torrencialmente
desde a manhã.
Dizem que o cão foi visto
ao amanhecer.
Naturalmente, o cão
escondeu-se num abrigo
enquanto choveu.
Quem encontrar o cão
receberá uma
recompensa.
O complemento indireto pode ser substituído pelo pronome pessoal lhe, lhes:
Ex.: _____________________________________________________________________
Identifica-se fazendo a pergunta A quem é que + sujeito + verbo (+ complemento direto)?:
Ex.: ______________________________________________________________________
O complemento oblíquo não pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes:
Ex.: __________________________________________________
Em geral, sem ele, a frase deixa de ter sentido completo.
Ex.: ___________________________________________________
V F
a. O predicativo do sujeito integra-se no predicado.
b. O predicativo do sujeito ocorre com verbos transitivos diretos.
c. O predicativo do complemento direto ocorre com verbos copulativos.
d. O predicativo do complemento direto integra-se no predicado.
e. Na frase “Estás em casa?”, “em casa” é o predicativo do sujeito.
f. Na frase “Pareces estar triste.”, “estar triste” desempenha a função sintática de
predicativo do sujeito, sendo constituído por uma oração.
g. Na frase “Considero-te meu amigo.”, “meu amigo” desempenha a função
sintática de predicativo do complemento direto.
h. Na frase “Considero-te meu amigo.”, “te” desempenha a função sintática de
predicativo do complemento direto.
V F
a. As funções sintáticas internas ao grupo nominal são o complemento do nome e
o complemento do adjetivo.
b. O modificador restritivo do nome adiciona informações relativamente ao nome
a que se refere.
c. O complemento do nome é selecionado por um nome, pelo que a sua ausência
gera frequentemente uma sensação de incompletude.
d. O modificador restritivo do nome limita o sentido do nome a que se refere.
e. Geralmente, o complemento do nome tem a forma de grupo preposicional, mas
também pode ter a forma de oração.
f. Um nome só pode selecionar um complemento.
g. Os nomes que denotam relações sociais selecionam complemento do adjetivo.
Coluna A Coluna B
1. ao nível a frase.
a. O complemento do adjetivo é uma função 2. grupos adjetivais.
sintática 3. grupos nominais.
b. O complemento do adjetivo é 4. grupos preposicionais.
desempenhado por 5. grupos verbais.
6. interna ao grupo adjetival.
7. interna ao grupo nominal.
8. interna ao grupo verbal.
8. Lê o texto.
Cão (simbologia)
Considerado o fiel amigo e companheiro do homem desde tempos muito longínquos, o
cão tem uma simbologia que está presente em quase todas as culturas antigas do mundo,
muitas vezes acompanhando ou simbolizando as deusas. Associado à passagem entre a vida e
a morte, guia das almas dos homens no seu percurso até ao paraíso ou guardião das portas do
inferno, o cão é um símbolo do oculto e das artes adivinhatórias.
Companheiro em vida, cumpre-lhe ser o guia dos seres humanos no mundo dos mortos.
Acreditava-se que, pelo facto de serem dotados de um apurado faro, era possível aos cães
determinarem a pureza das almas e assim admiti-las ou não na presença dos deuses. Esta é a
função mais antiga do cão na simbologia das culturas do mundo.
Infopédia [em linha, consult. 28-03-2016]