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AULA 13/08

Estudo sobre os efeitos da morte da pessoa física, transmissibilidade do de cujus para os


herdeiros vivos.

Introdução da matéria e apresentação do plano.

AULA 20/08

Art. 1786 CC

Direito à herança é direito garantido constitucionalmente.

2 figuras = 1 – o falecido: principal personagem, autor da herança, “de cujus” (de quem)
2 – o herdeiro: sucessor – recebe os bens em razão do falecimento

HERANÇA: patrimônio ativo e passivo deixado pelo falecido, chamado de “monte-mor”(monte


partível) ou espólio – todos os bens existentes à época da abertura da sucessão, abatidas todas
as dívidas do espólio e deduzidas as despesas funerárias.

Ato “causa mortis” = por causa da morte – ESTUDO DA NOSSA MATÉRIA

Espécies de sucessão:

 Legítima ou legal: ordem vocação hereditária estabelecida pela lei – ab instestato

Ordem da sucessão:

1ª – descentes \

Conjuntamente com o cônjuge


2ª – ascendentes /
3ª – cônjuge/companheiro, chamado isoladamente
4ª – colaterais: irmãos, tios, tio-avó... até o quarto grau.

 Testamentária: falecido deixa testamenti – disposição de última vontade – limitada à


parte disponível – 50%

Momento abertura da sucessão: data da morte

Art. 1784 CC

Droit de Saisine: regra fundamental – os efeitos recebem por efeito direto da lei as suas
obrigações e direitos de coisas móveis e imóveis.

** para testamento não há impedimento de idade, apenas a CAPACIDADE MENTAL.

Responsabilidade dos Herdeiros: até as forças da herança

Art. 1792 CC

Os herdeiros não respondem por encargos superiores à força da herança, devendo ele provar
o excesso (ônus do herdeiro)

Os herdeiros respondem até o limite da herança e proporcional as suas quotas


Penhora de bens não pode recair sobre a MEAÇÃO dos cônjuges dos herdeiros casados, pelo
regime da comunhão parcial de bens.

Aceitação e renúncia da herança – conceitos básicos

Art. 1804, caput – aceita a herança (expressa e tácita)

Art. 1804 § único – herdeiro renuncia a herança (SEMPRE DE FORMA EXPRESSA – por
instrumento público ou termo judicial, art. 1806 CC - NÃO é admitida a renúncia tácita,
presumida ou verbal, muito menos por instrumento particular)

Regras da Renúncia – arts. 1810 e 1811 CC

1ª – a parte do renunciante acresce à dos outros da mesma classe, na falta desse, devolve-se
aos subsequentes (classes inferiores no grau de parentesco)

2ª – ninguém pode suceder representando o herdeiro renunciante (ex: pai que renuncia a
herança do avô, os netos não podem representar o pai)

3ª – se ele, renunciante, foi o único legítimo de sucessão de classe, poderão os filhos vir à
sucessão, por direito próprio e por cabeça.

RECEBER A HERANÇA POR CABEÇA ≠ REPRESENTAÇÃO

AULA 27/08

SUCESSÃO CAUSA MORTIS, herança é expectativa de direito, não existe herança antes da
morte.

Sujeitos da relação jurídica:

A) TITULAR DO DIREITO: quem transmite a herança, sujeito ativo.


* a regra é a transmissibilidade, exceção é a intransmissibilidade (ex: direitos
personalíssimos, que se extinguem com a morre do titular do direito), algumas delas
são decretas por lei: direito de uso, revogar doações, habitação, usufruto, real de
habitação (companheiro com direito real de habitação, não transmite esse direito aos
seus herdeiros)
B) SUCESSORES OU HERDEIROS: beneficiado pela morte do de cujus, sujeito passivo.
* adquirem essa condição por disposição de ato de última vontade (testamento – art.
1857 cc) ou por determinação da norma jurídica (legítimo – art. 1829 cc)
** capacidade sucessória ≠ capacidade civil
 HERDEIROS LEGÍTIMOS:
- herdeiros necessários/forçados/reservatórios: proteção legítima, composta por
metade do património do autor da herança – art.1846 – descendentes, ascendentes e
cônjuge.
- herdeiros facultativos/não obrigatórios: não tem proteção legítima, podem ser
preteridos por força de testamento (ou por doação, enquanto vivo) – art. 1850 cc –
pode excluir da sucessão os herdeiros colaterais por testamento.

*CÁLCULO DA LEGÍTIMA:

- sobre os bens existentes na abertura da sucessão – art 1847 cc


Legítima: - dívidas
- despesas de funeral
+ bens sujeitos à colação

Herdeiro necessário em testamento não perde o direito à legítima, ou seja, será herdeiro
testamentário e legítimo ao mesmo tempo.
ex: mãe com 2 filhos, morre com patrimônio de 1 milhão e deixa testamento contemplando 1
filho com a parte disponível. A partilha ficará: filho 1- recebe 500 de testamento + 250
legítima= 750. Filho 2- recebe 250 legítima.

Companheiro deve ser equiparado ao cônjuge, mas há discussão sobre ser herdeiro
necessário!!

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