As empresas maritimas levam pelos oceanos contêineres sobre seus mavios.

Elas são centrais a

movimentação dessa carga e para a economia global. Elas cada vez mais se incumbem de
monitorar essas cargas a sua destinação em terra. Nosso ponto de vista reitera o papel dessas
empresas com o porto, do trabalho desenvolvido neste das repercussões que decisões
empresariais e estatais detiveram nos últimos 15 anos no território de Itajai.

Chamamos atenção para a variedade de tópicos que são cobertos pela mídia especializada,
entre as quais destaca-se como prioridade questpoes de infraestrutura portuária, como
dragagem, área de retroarea, instrumentos como guindastes, tratores, tomadas para conteires
refrigerados, produtividade da mao de obra etc. Em grande medida esses atributos são
considerados como importantes em relação a uma demanda constante pelos donos dos navios
e das cargas que passam pelos portos: de sua maior ou menor movimentação de contêineres
por hora. A capacidade de armazenar esses conteires, todo o trabalho efetuado dentro do
porto para carregar e desovar essas cargas com o impacto decorrente dessa demanda em
direção a cidade é desconsiderada ou pouco problematizada pela sociologia da organização
industrial portuária.

Contudo, Essas questões serão melhor viasualidazadas a partir de um ponto de vista

recentemente estudado: