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Adoção

Efeitos da Adoção

Visto que o convivio da criança ou adolecente no seio da família natural é cláusula pétria
como esta prescrito na CF/88 Art. 227 “E dever da família ….. assegurar a criança e ao
adolecente …. o convívio familiar...” então a retirada dele da família e exceção somente
com processo judicial, com decisão judicial fundamentada. E quando isto ocorrer passa a
ter efeito na ordem pessoal e patrimonial.

1- Na ordem Pessoal

1.1-Rompimento Automático do vinculo de parentesco com a família de origem:


Na adoção é desvinculado a ligação do adotado com seus parentes consanguíneos, os
genitores não poderão mais exigir notícia da criança ou adolecente mesmo depois de
maiores, mesmo com a morte do adotante.

1.2 Estabelecimento de verdadeiros laços de parentesco civil entre o adotado e


adotante e toda a famlia do adotante:

Na adoção prevalecem os impedimentos do Código civil no Art 1521, I, III e V quando diz
respeito a casamento com adotante e adotado, com o conjuge do adotante, com irmãos
etc.

1.3-Transferência definitiva e plena do poder familiar :


Assim o adotado cria uma laço de parentesco com a família do adotante definitivamente
no registro civil, vai mudar os nomes dos pais e avós do adotado. Os cuidados prescritos
na CF/88 Art. 27 para o adotado passara a ser da responsabilidade do adotante e seus
familiares, se o adotante vier a falecer se o adotado for menor, ele ficara sobre cuidados
de tutela e com os mesmo direitos dos filhos de sangue.

1.4-Quanto a formação do nome :


A lei n°8069/90 no art 47 § 5 “A sentença conferirá ao adotado o nome do adotante e, a
pedido de qualquer deles, poderá determinar a modificação do prenome.” Se for de
vontade do adotante modificar o prenome do adotado assim apagando todo o passado,
assim podera fazer. O adotado passará a usar o sobrenome do adotante.

1.5- Quanto ao domicílio:


O domicilio do adotado passará a ser o mesmo de seu adotante conforme o Codigo Civil
Art 76 .

1.6 – Possibilidade de o adotado propor ação para investigação de reconhecimento


de seus pais biologicos:
ECA no art 48 diz “O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de
obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais
incidentes, após completar 18 (dezoito) anos“. Assim, só após os 18 anos que ele poderá
através de uma ação judicial, pedir para saber quem são seus pais biológicos, mais este
não tera direitos sucessórios e alimentos, por o direito foi rompido ao ser adotado.

1.7-Colocação de grupo de irmãos sob adoção :


ECA art 28§4º quando tiver irmãos este vão ser colocados para adoção na mesma
família .

1.8- Respeito à identidade social e cultural:


Quando se falar de etnia, será colocado juntamente com o grupo de etnia que tem a
mesma cultura de sua comunidade, se for possível, nisto estamos falando quando for
indígena ou de comunidades de quilombos. ECA 28 § 6º “ Em se tratando de criança ou
adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo, é ainda
obrigatório: “

2- Na ordem patrimonial :
2-1 -E Obrigação do adotante sustentar e cuidar das necessidades do adotado:
Codigo civil art 1634 compete aos pais cuidar dos filhos, quando se diz em respeito a
obediencia, lazer, educação, alimentação, saúde etc. O adotante passará a ter estas
responsabilidades perante o adotado .

2.2- Responsabilidade civil do adotante para com o adotado menor de idade:


CC Art 932 I, 933, 934 os pais adotantes passarão a ter responsabilidade civil dos
adotados quanto este forem menor de idade,

2.3- Direito sucessório do adotado e adotante:


O adotado passará a ser reconhecido como filho, este terá direito a linha sucessória direto
assim como filho biológico, afastando os demais parentes do seu adotante aqueles que
não tem a qualidade de filhos e o adotado vier a falecer antes de deixar herdeiros seu
adotante tera direito a sua herança deixada.

2.4- O filho adotivo tera direito de revogar doação feita pelo adotante
o codigo civil art 1846 e 1789 assegura a metade dos bens do adotante para o adotado
assim ele poderá redzir todas as doções feitas pelo de cujus .
Podemos ver que o adotado após a asentença de adoção sair ele passar ater os
direito e deveres juntamente com o adotante , assim como se filho fosse.

Adoção de menores brasileiros por estrangeiros e por brasileiros

Para se adotar um menor brasileiro tem que se obedecer as condições estabelecidas


pelas leis brasileiras. Isso é necessário pelo fato que existe muito trafico de menores,
visando lucros etc, assim a lei poderá impedir esta adoção.

1.1 Adoção de brasileiro por estrangeiro residente aqui no Brasil.

Se um estrangeiro que reside aqui no Brasil quiser adotar um brasileiro deverá comprovar
que reside e tem vontade de viver aqui no Brasil.
Ter seu nome nos cadastros que é mantido pela Justiça da Infância e da Juventude, da
sua comarca, estadual e nacional.

1.2 Adoção por estrangeiro

O artigo 1629 CC diz: “a adoção por estrangeiro obedecerá aos casos e condições que
forem estabelecidos em lei”.
Poderá ser adotado depois que for extinto todas possibilidades de ter famílias brasileiras
querendo adotar tal criança.
Para que adoção tenha uma boa eficacia tem que cumpri todos os requisito que a lei trás
CF art 227§5º”a adoção será assistida pelo Poder Público, na forma da lei, que
estabelecerá casos e condições de sua efeitivação por parte de estrangeiros”
O adotante que vier a ser estrangeiro deverá preencher a algunas exigências:

_A capacidade genérica do adotante, de acordo com sua lei pessoal;


– A capacidade específica, definida pela lei do local em que ocorrerá o processo de
adoção (locus regit actum);
– Diferença de idade entre adotante e adotando de, no mínimo, 16 anos;
– Habilitação para adoção, mediante documento expedido pela autoridade competente do
domicílio do adotante, conforme as leis do seu país.”
– A autoridade judiciária, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, poderá
determinar a apresentação do texto pertinente à legislação estrangeira, acompanhado de
prova da respectiva vigência;
– Os documentos em língua estrangeira serão juntados aos autos devidamente
autenticados pela Autoridade Consular, observados os tratados e convenções
internacionais;
– Antes de consumada a adoção, não será permitida a saída do adotando do território
nacional;
– A adoção internacional poderá ser condicionada a estudo prévio e análise de uma
comissão estadual judiciária para instruir o processo competente e à qual competirá
manter registro centralizado de interessados em adoção;
- Os menores adotados manterão sempre sua nacionalidade brasileira. Será solicitada
aos pais adotivos autorização para matrícula consular do adotado, após a conclusão do
processo de adoção.
Quando se falar em adoção de estrangeiro o art 46 ECA deixa claro que a criança tem
que ter um convivio no mínimo de 15 dias ate 45 dias no territorio brasileiro
Então podemos ver que muitas vezes, para a infelicidade dos adotantes, eles desistem da
adoção por que:

1- Por procuração
ECA 39 § 2 “é vedada a adoção por procuração”, ante desta lei os estrangeiros
mandavam uma procuração para um amigo ou conhecido que residia aqui no Brasil , para
da entrada no processo de adoção, mais hoje não e permitido mais.

2- O Estágio de convivência.
Visto que exigido o convivio de 30 dias no minino no territorio brasileiro pelo adotante
juntamente com adotado, este prazo muitas vezes fica dificio por causa do trabalho do
adotante.

3-Comprovante de Habitação:
Esta habitação vai depender da autoridades competentes do pais do adotante, este tem
que entrar com uma sere de pedido e documentos, neste pedido tem que provar que a
pessoa é capaz fisicamente, financeiramente psicologicamente e porque quer adotar,
comprovando sua capacidade para adotar um estrangeiro, as autoridades daquele país
tem que aprovar primeiramente este pedido.
4-Relatorio psicossocial:
O adotante tera que passar por uma equipe interprofiissional habilitada para comprovar
sua sanidade mental, sua indoneidade moral, sua condição econômica entre outras, este
relatório tem que ser enviado para comissão juridica do estado brasileiro para ser
aprovado para esta adoção
5 Comprovar em copia autenticada que conhece as leis brasileiras
O adotente tera que enviar para as autoridades brasileiras, uma copias autenticadas que
conhece as leias brasileiras, sobre os requisitos da adoção.
6-Juntas de documentos
Deverar juntar os documentos necessários, juntamente com convenções e tratados
reconhecidos pelos consulados, juntamente com traduções destes documentos.
7-Laudos de habilitação à adoção internacional:
Este laudo quando se fala de estrangeiro ele tem a validade por 01(um) ano. Art 52, VII do
ECA “verificada, após estudo realizado pela Autoridade Central Estadual, a
compatibilidade da legislação estrangeira com a nacional, além do preenchimento por
parte dos postulantes à medida dos requisitos objetivos e subjetivos necessários ao seu
deferimento, tanto à luz do que dispõe esta Lei como da legislação do país de acolhida,
será expedido laudo de habilitação à adoção internacional, que terá validade por, no
máximo, 01 (um) ano”

8- Formalização do pedido perante o juizado da infancia e Juventude Brasileira :


Este pedido tem que ser feito perante o local que se encontra a criança, só será aprovado
a adoção para países que fazem parte da Convenção de Haia.

9- Permissão da saida do adotando do país ;


Só será permitido a saida do adotado do Brasil após transitado em julgado o pedido de
adoção, dessa forma permitido a impressão do passaporte juntamente com os
documentos e a impressão digital do adotado.

10- Solicitação de informação:


ECA art 52§10 “A Autoridade Central Federal Brasileira poderá, a qualquer momento,
solicitar informações sobre a situação das crianças e adolescentes adotados”, poderá a
qualque momento as autoridades brasileiras pedir informação sobre o adotado.

1.3-Quando for brasileiro que adotará estrangeiro:


Vimos que quando se trata de estrangeiro tem varias regras que o ECA traz para ajuda a
não ter tráficos de cranças de nosso pais para outro, mais o ECA nos art 52 C e D vem
trazendo ajudas para tais, vem mostrando que o quando o Brasil for o pais que acolhe o
adotado a leis do pais de tal e que vai trazer as regras, e também a LINB vem ajudando a
analizar estas regras; e o paìs tem que fazer parte da Convenção de Haia. Mais se o país
não tiver leis e não fazer parte da Conveção de Haia, as Leis Brasileiras entrarão em
vigor, este tem que comunicar ao Ministerio Publico, que vai analisar esta adoção, para
ver se esta dentro dos padrões. Se não estiver de acordo com as leis adotada a criança
ou adolecente será mandado de volta a seu país de origem, mais se tiver dentro da lei
esta passará a ter seu registo sua certidão de nascimento com o nome dos pais adotivos
e todos os direitos de um brasileiro .

BRASIL. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil

BRASIL. Lei Federal Nº. 8069, de 13 de julho de 1990. ECA – Estatuto da Criança e do
Adolescente. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm.
Acesso em: 05 de setembro de2020.
CIVIL. Codigo brasileiro de 2002
DINIZ. Maria Helena – Curso de direito Civil Brasileiro Direito de Familia 30º edição 2015,
Editora Saraiva.
TARTUCE. Flavio – Manual de Direito Civil , Volune ùnico 9º edição 2019 Editora Metodo

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