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A Ceia do Senhor é um memorial do amor e sacrifício de Jesus. (1) A Ceia sempre gerou polêmica por falar da pessoa de Cristo. (2) Na Ceia, Jesus demonstrou seu maior amor ao instituir o memorial enquanto era traído. (3) A morte de Jesus na cruz não foi acidental, mas um gesto voluntário de amor do Pai e do Filho para resgatar a humanidade.
A Ceia do Senhor é um memorial do amor e sacrifício de Jesus. (1) A Ceia sempre gerou polêmica por falar da pessoa de Cristo. (2) Na Ceia, Jesus demonstrou seu maior amor ao instituir o memorial enquanto era traído. (3) A morte de Jesus na cruz não foi acidental, mas um gesto voluntário de amor do Pai e do Filho para resgatar a humanidade.
A Ceia do Senhor é um memorial do amor e sacrifício de Jesus. (1) A Ceia sempre gerou polêmica por falar da pessoa de Cristo. (2) Na Ceia, Jesus demonstrou seu maior amor ao instituir o memorial enquanto era traído. (3) A morte de Jesus na cruz não foi acidental, mas um gesto voluntário de amor do Pai e do Filho para resgatar a humanidade.
A Ceia do Senhor – Um Memorial de Amor e Sacrifício
1 CORÍNTIOS 11.17-34
INTR.: A centralidade da Ceia na prática cristã deve fazer refletir sobre a prática do amor e do sacrifício. Destacamos para esta hora algumas considerações:
1) A Ceia do Senhor sempre gerou polêmica na História da Igreja (vv.17-22)
- Ela fala de Cristologia, da Pessoa e ministério de Cristo, por isso muitos mal intencionados criam versões acerca do Senhor, imitações longe do real Salvador. Esta festa ágape registrada por Paulo, aos poucos distorceu a Ceia do Senhor (cheia de mazelas: 17,18,20,21 e 22). - A ceia do Senhor é o elo de ligação entre as duas vindas de Cristo. Ela é o monumento da primeira e a promessa da segunda. Negligenciar a Ceia é negligenciar o Evangelho.
2) A Ceia do Senhor fala de Amor e sacrifício (v.23)
- Enquanto Jesus demonstrava o seu maior amor, Judas demonstrava a sua maior maldade - Enquanto Jesus aproximava o céu no Cenáculo, o inferno orquestrava contra Jesus, sem saber que a morte de Jesus era a vitória eternal da Graça sobre o pecado. - Enquanto Jesus falava acerca da morada celestial, os líderes religiosos preparavam uma prisão e um julgamento ilegal e corrompido. - Jesus não recuou no propósito de dar sua vida porque estava sendo alvo da mais clamorosa injustiça e ingratidão. Na mesma noite em que foi traído, demonstrou através de um símbolo imortal seu amor mais profundo. Na noite em que foi traído ergueu um momento que jamais poderá ser destruído, o monumento do seu amor sacrificial.
3) A Ceia demonstra a sublimidade do Amor de Jesus (v.24)
- Cristo foi para a cruz como um rei caminha para a coroação. Sua cruz não foi um acidente, mas uma agenda. Sua morte não foi uma trama de homens maus, mas um gesto de amor incomparável do Pai e uma entrega voluntária do Filho. Cristo não foi para a cruz porque Judas o traiu por ganância, porque os sacerdotes o entregaram por inveja, porque Pilatos o condenou por covardia. Ele foi para a cruz porque o Pai o deu por amor. Ele foi para a cruz porque a si mesmo se entregou por nós. - A cruz não foi sua derrota, mas a derrota do diabo e suas hostes. A cruz não foi seu fracasso, mas o lugar onde resgatou com o seu sangue a sua noiva.
CONCL.:. A EFICÁCIA DO SACRIFÍCIO SUPREMO ESTÁ NÃO APENAS NA SUA INFORMAÇÃO,
MAS, SOBRETUDO, NA SUA APROPRIAÇÃO (11.26). A fé salvadora não é apenas um assentimento intelectual. A fé salvadora é a apropriação pessoal e voluntária do Senhorio de Jesus e de sua obra redentora.