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A Ceia do Senhor – Um Memorial de Amor e Sacrifício

1 CORÍNTIOS 11.17-34

INTR.: A centralidade da Ceia na prática cristã deve fazer refletir sobre a prática do amor e do
sacrifício. Destacamos para esta hora algumas considerações:

1) A Ceia do Senhor sempre gerou polêmica na História da Igreja (vv.17-22)


- Ela fala de Cristologia, da Pessoa e ministério de Cristo, por isso muitos mal intencionados
criam versões acerca do Senhor, imitações longe do real Salvador. Esta festa ágape registrada
por Paulo, aos poucos distorceu a Ceia do Senhor (cheia de mazelas: 17,18,20,21 e 22).
- A ceia do Senhor é o elo de ligação entre as duas vindas de Cristo. Ela é o monumento da
primeira e a promessa da segunda. Negligenciar a Ceia é negligenciar o Evangelho.

2) A Ceia do Senhor fala de Amor e sacrifício (v.23)


- Enquanto Jesus demonstrava o seu maior amor, Judas demonstrava a sua maior maldade
- Enquanto Jesus aproximava o céu no Cenáculo, o inferno orquestrava contra Jesus, sem saber
que a morte de Jesus era a vitória eternal da Graça sobre o pecado.
- Enquanto Jesus falava acerca da morada celestial, os líderes religiosos preparavam uma
prisão e um julgamento ilegal e corrompido.
- Jesus não recuou no propósito de dar sua vida porque estava sendo alvo da mais clamorosa
injustiça e ingratidão. Na mesma noite em que foi traído, demonstrou através de um símbolo
imortal seu amor mais profundo. Na noite em que foi traído ergueu um momento que jamais
poderá ser destruído, o monumento do seu amor sacrificial.

3) A Ceia demonstra a sublimidade do Amor de Jesus (v.24)


- Cristo foi para a cruz como um rei caminha para a coroação. Sua cruz não foi um acidente,
mas uma agenda. Sua morte não foi uma trama de homens maus, mas um gesto de amor
incomparável do Pai e uma entrega voluntária do Filho. Cristo não foi para a cruz porque Judas
o traiu por ganância, porque os sacerdotes o entregaram por inveja, porque Pilatos o
condenou por covardia. Ele foi para a cruz porque o Pai o deu por amor. Ele foi para a cruz
porque a si mesmo se entregou por nós.
- A cruz não foi sua derrota, mas a derrota do diabo e suas hostes. A cruz não foi seu fracasso,
mas o lugar onde resgatou com o seu sangue a sua noiva.

CONCL.:. A EFICÁCIA DO SACRIFÍCIO SUPREMO ESTÁ NÃO APENAS NA SUA INFORMAÇÃO,


MAS, SOBRETUDO, NA SUA APROPRIAÇÃO (11.26). A fé salvadora não é apenas um
assentimento intelectual. A fé salvadora é a apropriação pessoal e voluntária do Senhorio de
Jesus e de sua obra redentora.

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