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EM SEMINÁRIO NA REITORIA DA UP

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EDUCAÇAO INTERNACIONAL
VAI ESTAR EM DEBATE
- Educação Internacio- de características inova- perceber como funcio-- também Cristina Louro , põe-se - a reformulação
nal- Nova Fronteira- é o doras, que abrirá em Se- nam as outras culturas que agora ocupa o luga( da escola num ambiente
tema de um seminário a tembro, funcionando na para podermos com uni- de assessora do ministro mais din~ico, o que im-
realizar, no próximo dia sede da Fundação Luso car. De outro modo, pa ra da Defesa, mas que até plica um conceito de edu-
23, no Aud ~6rio da Uni- Internacional, na zona da as empresas, po r exem- há pouco tr abalhou no cação intemaciona/. Tal
versidade do Porto. A ini- Foz, em frente ao Castelo plo, é diflcil encetar qual- Ministério da Educação. conceito, no entanto, está
ciativa pertence à Funda- do Queijo. quer negociação • . intimamente ligado a uma
ção Luso Internacional Recorde-se que a Es- Ruben Cabra l disse- De acordo com o presi- co ncepçilo diferente de
para a Educação e Cul- cola Europeia é um esta- nos ainda que, nos EUA, dente da Fundação, a poder, de liderança, de
tura na Zona Norte. De belecimento aberto a cri- a lei obriga a que as es- presença de Cristina Lou- organizaçilo de estru-
acordo com o seu presi- anças a partir dos cinco e colas leccionem em qual- ro trará ao seminário - 8 turas sociais e politicas e
dente, Artur Victória, o até aos 16 anos. A escola quer IIngua, além do in- perspectiva portuguesa até de uma pa radigmá-
encontro tem por objec- - vai leccionar um cutri- glês, desde que existam, acerca do conceito de tica do mundo - o
tivo lançar o debate sobre culo próprio que visa a in- pelos menos, 20 alunos educaçAo internacional e Ruben Cab ral afirmou
a educação internacional tegraçilo do aluno em que o pretendem e que a análise de questões de ainda que - 03 peoesecu-
e, sobretudo, sobre o in- qualque r Un iversidade não compreendem o in- defesa da identidade na- çilo des ta nova r:onteira -
teresse de uma formação nacional ou internacional, g lê s . A C a m b r id g e ciona l, que poderiJo sur- 8 reinv9r.çfJo da ns turez«
a esse nível para os por- através de um exame fi- Rindge and tann School gir. internacional da escoia
tugueses. nai, bem como a prepara- é um destes casos : os No fundo, o que nós PBSS8 pe la reso lução do
Ruben Cabral será um ção ética e cultural de programas são lecciona- pre tendemos é um de - confl ito entre as [eOOên-
dos conferencistas e fala- elevado ntvot», disse a dos em cinco IInguas di- bate muito vivo entre to- das nacionalistas e inter~
rá das - Perspectivas em- -O Comércio do Porto- ferentes: inglês, francês , dos os pa r ticipa ntes, nacionalistas, pelo abran-
presariais e sociais da Artur VlClória. português, espanhol, chi- onde surjam opiniões di- damento da tensão entre
educaçAo internacional• . nês e numa Hngua in- ve rg e ntes que c o ntri- o acto de ensinar e o acto
Ruben Cab ral é portu - Educação diana buam para o enriqueci- de aprender, por um a
guês, mas vive há alguns Internacional O catedrático explicou- mento do sem inário » , compreensilo menos ri-
anos nos EUA. - poctor ot é a única sarda nos que o conceito de gida do conceito de Iin-
Educalion- pela Univer- - e duc aç ão internacio- Ruben Cabral, entre- gua e de cultura, enfim,
sity of Massachusetts at Sobre a formação com nal - é rela tivamente tanto , salientou também pelo compromisso de
Amherst, Ruben Cabra l base na - educação inter- novo. Segundo nos disse, a importância do encon- promover uma coerência
é , p re se ntemen te , o nac lonat », concre ta- nos anos 60 começou a tro , afirmando que ele maior antre o pensa-
director da Camb ridge mente , Ruben Cabral surgir a ideia de educa- su rge numa altura em mento, a palavra e o acto
Re indge a n d Latin (que falou connosco por ção mutticultural que, de- que assistimos, desde há no quolidiano escolar, .
School , em Massachu- telefone desde os EUA) pois, evoluiu para a nova aJgum tempo, -à diluiçilo O seminário destina-se
setts. ccnsiderou-a «8 única visão, com as necessida- de fronteiras seculares, à a professo res , educa-
Segundo apurámos, o salda - . O professor afir- des do meio empresaria l aproximação irreverslvel dores, encarregados de
ca tedrélico pode rá vir mou ainda a - O Comér- e os contactos internacio- de pessoas e de povos, à educação e outros in-
para o Porto, pelo menos cio do Porto- : - Nilo con- nais. tTansfonnaçilo de um cli- teressados na problemá-
por dois anos, uma vez cebo nenhuma e scola ma de contron teç êo tica da educação, bem
Conseguir
que foi con vidado para que nJlo tenha uma feiçilo n uma politica de coo- corno aos empresários .
dirigir a Escola Europeia, intemacionalista. Hoje, a
em debate vivo
peração- .
uma instituição de ensino todos os nlveis , temos de No seminário inlavirá Para o professor, im- lia". Rou Sampaio

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