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Resposta 1
Proteger as edificações, equipamentos, instalações elétricas e equipa-
mentos de telecomunica-ções, reduzindo as avarias nas estruturas e nas
instalações.
Respostas 2
Nível I: destinado às estruturas nas quais uma falha do sistema de prote-
ção pode causar danos às estruturas vizinhas ou ao meio ambiente.
Exemplo: depósitos de explosivos, fábricas ou depósitos de produtos tóxi-
cos ou radioativos, indústrias com áreas classificadas.
Resposta 4
1. Subsistema captor (ou simplesmente captor): parte do SPDA
destinada a interceptar as descargas atmosféricas.
2. Subsistema de aterramento: parte do SPDA destinada a conduzir
e dispersar a corrente de descarga na terra.
3. Subsistema de descida: parte do SPDA destinada a conduzir a
corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até
o subsistema de aterramento.
Resposta 5
É um aumento significativo na tensão no circuito ou rede elétrica mui-
tas vezes provocada por descargas elétricas atmosféricas.
Capítulo 4
Resposta 1
KK Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS);
KK Centelhador;
KK Varistor.
Resposta 2
a) A vida útil dos DPS depende do número de operação e da intensi-
dade das correntes conduzidas durante as descargas.
b) A vida útil dos varistores depende do número de operação e da
tensão conduzida durante as descargas.
Resposta 4
a) Os eletrodos de aterramento são constituídos por elementos
metálicos instalados vertical ou horizontalmente com objetivo de
espalhar a corrente elétrica proveniente da descarga atmosférica
no solo.
b) As decidas têm como principal função conduzir a corrente rece-
bida do captor para o solo, podendo ainda integrar o sistema
captor quando ocorrem as descargas laterais que atingem o
volume a proteger.
c) Os captores têm a função de receber a corrente elétrica prove-
niente das descargas atmosférica e distribuí-las pelas descidas.
Resposta 5
Os captores não naturais: são formados por elementos metálicos
empregados especialmente para esta função.
Exemplo: captor Franklin.
São considerados captores naturais quaisquer elementos condutores
da corrente elétrica que possam ser atingidos pelos raios.
Exemplo: a própria cobertura ou estrutura da construção.
Capítulo 5
Resposta 1
a) Controlar a tensão da terra dentro de limites previsíveis, limitando
o esforço de tensão na isolação dos condutores e diminuindo as
interferências eletromagnéticas.
b) Descarregar cargas estáticas acumuladas nas máquinas e
equipamentos.
Resposta 2
A resistividade do solo é a primeira informação necessária para o
cálculo da resistência de aterramento e elaboração de um projeto de
aterramento.
Resposta 3
a) Compactação;
b) Composição química;
c) Concentração dos sais dissolvidos na água retida;
d) Pressão;
e) Tamanho e disposição da partícula do material;
f) Temperatura;
g) Teor de umidade;
h) Tipo de solo.
Resposta 4
São duas maneiras.
a) Medição por amostragem: é realizada em laboratório, ensaiando
uma amostra de solo coletado no local cuja resistividade se
deseja conhecer. Esse método tem o grande inconveniente de não
assegurar que a amostra apresente no laboratório exatamente as
mesmas características que apresentava no local de origem, prin-
cipalmente em relação à umidade e compactação.
b) Medição local: com a utilização de equipamento dotado de ele-
trodos adequadamente posicionados, é possível caracterizar, pela
detecção dos potenciais estabelecidos nas imediações, a compo-
sição do solo, em termos de sua resistividade.
Capítulo 6
Resposta 1
Proteção da linha contra sobretensão transitória provocada por des-
carga elétrica atmosférica, chaveamentos e atenuar indutância da linha.
Resposta 2
Capacidade de curto-circuito do cabo guarda, características do cabo
guarda utilizado, resistência da malha de terra das subestações, resistência
de aterramento das torres, resistência de falta, resistividade do solo, tempo
de atuação da proteção, tipo de condutor, tipo de torre, vão entre torres.
Resposta 3
Proteção dos equipamentos.
Resposta 4
Invólucro porcelana e invólucro polimérico.
Resposta 5
(X) paralelo
( ) série
Resposta 1
Nas instalações elétricas de baixa tensão deve conter um projeto que
contemple dimensionamento dos condutores e dispositivos de proteção e
um sistema de aterramento seguro e eficiente.
Respostas 2
T = diretamente aterrado;
I = aterrado através da existência de impedância ou isolado da terra.
Na segunda letra define-se como:
T = Diretamente aterradas independente do ponto de aterramento da
alimentação elétrica;
N = As massas estão ligadas ao ponto de alimentação aterrado. Nas
instalações em corrente alternada, o ponto aterrado normalmente
corresponde ao condutor neutro.
Letras eventuais podem ser utilizadas em definição do neutro e do
condutor de proteção:
S = O condutor neutro é distinto do condutor de proteção;
C = O neutro e o condutor de proteção são constituídos por condutor
único denominado condutor PEN, o qual combina as funções de
neutro e condutor de proteção.
Resposta 3
(1) Caixa, normalmente metálica, que aloja o medidor de energia elétrica
(compatível com as fases da instalação) no compartimento superior
e o dispositivo de seccionamento e proteção geral (disjuntor ou ele-
mento fusível) no compartimento inferior;
(2) Haste de aterramento e caixa de inspeção;
Resposta 4
Capítulo 8
Resposta 1
NBR 5419 - Proteção de Estruturas contra Descarga Atmosférica.
Resposta 3
A NR-2 do MTE refere-se à inspeção prévia. Quanto ao SPDA, ela define
a necessidade da Certificação de Aprovação das Instalações (CAI), após
uma inspeção das instalações do SPDA em um estabelecimento novo.
Resposta 4
Um profissional legalmente habilitado.
Resposta 5
Periodicidade Tipo de inspeção Tipo da edificação, estruturas
Anual Visual Todas as estruturas.
Residencial, comercial, administrativa,
5 anos Completa
agrícola e industrial.
Estrutura destinada a grande concentração
3 anos Completa de público (escolas, teatro, igrejas, estádio
de futebol).
Estruturas contendo material explosivo,
1 ano Completa exposição atmosférica severa, região
litorânea.
Resposta 1
a) Identificar o tipo de edificação e volume a se proteger.
b) Verificar a destinação de utilização da construção e sua forma
construtiva.
c) Identificar o nível de proteção a ser adotado, de acordo com as
informações obtidas nos itens a e b.
d) Obter o índice isoceráunico da região.
e) Diante destas informações, deve ser escolhida a melhor metodo-
logia de aplicação, observando-se a relação custo/benefício da
escolha. A escolha entre os modelos gaiola de Faraday, Franklin e
ou eletrogeométrico pode ser estabelecida tomando como base o
material apresentado no capítulo 3 deste livro.
f) Dependendo do tipo de edificação, a própria estrutura (antenas,
torres, entre outros) está em condições de ser utilizada como cap-
tor natural, tornando o projeto funcional e economicamente viável.
g) O projeto deve considerar, ainda, o fator estético. Os monumentos
podem ser afetados pela interferência do sistema de proteção em
sua aparência. Como exemplo, considere a proteção contra des-
cargas atmosféricas da estátua do Cristo Redentor, cuja imagem
poderia ser completamente distorcida caso fossem utilizados cap-
tores, mastros e cordoalhas fixadas no monumento.
A implantação do SPDA em estruturas de cobertura existentes
deve ser precedida de rigorosa avaliação, tendo em vista que a
fixação dos elementos captores não pode danificar ou perfurar
telhas e impermeabilizações existentes em lajes.
h) O projeto deve contemplar, além de todos os detalhes construtivos,
o custo dos componentes que serão empregados na execução do
sistema, levando em conta as características e propriedades dos
materiais diante da solução técnica adotada.
Resposta 3
Para calcular a área de captação da estrutura, utiliza-se a seguinte
equação:
A captação = Ae = LW + 2LH + 2WH + πH² (m²)
Resposta 4
O número de descidas é dado por:
P
Número de descidas (nDe) =
E
Em que:
nDe: número de descidas;
P: perímetro da edificação em metros;
E: espaçamento entre descidas em metros.
Resposta: 5
A altura do mastro pode ser obtida da relação trigonométrica tangente.
R
Portanto, a altura do mastro: tang φ =
Hm
Em que φ corresponde ao ângulo obtido na tabela e R é a distância crítica.