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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
05/2015
ISCP SOCIEDADE EDUCACIONAL S/A
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
05/2015
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................................1
1.1 Departamento....................................................................................................................2
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES........................................................................................3
2.1 Recebimentos de Material:...............................................................................................3
2.2 Acompanhamentos de Estoque de Material......................................................................4
2.3 Levantamentos de estoque de materiais............................................................................4
2.4 Atividades relacionadas a compra de Material.................................................................5
3. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE ALVENARIA.............6
3.1 Preparação de argamassa..................................................................................................7
3.2 Execuções de alvenaria....................................................................................................7
3.3 Execução das instalações.................................................................................................8
3.3.1 Instalações elétricas...................................................................................................8
3.3.2 Instalações hidrosanitárias.........................................................................................9
3.3.3 Procedimentos de execução.......................................................................................9
3.3.5 Impermeabilização..................................................................................................10
4. ANÁLISE.............................................................................................................................11
5 ANEXOS...............................................................................................................................13
1. IDENTIFICAÇÃO
Aluno
Empresa
1
1.1 Departamento
2
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
3
2.2 Acompanhamentos de Estoque de Material
O acompanhamento do estoque dos materiais de saída rápida como areia, brita e outros
eram feito visualmente onde o funcionário responsável pelo processamento desses materiais
sempre alertava quando o estoque estava no seu limite, além do próprio mestre de obra
sempre conferindo com a produção programada para o dia. Não havia até então um controle
técnico de controle desse estoque. Acompanhei todo esse processo e opinei em algumas
questões em relação à melhoria do setor, sugeri a compra de computadores e rádios
transmissores para a obra, onde a idéia foi aceita logo foram comprados todos os
equipamentos solicitados.
Na maioria das vezes a maior parte dos materiais era armazenada no almoxarifado. Os
que não seguiam o mesmo destino como: ferragem, madeiras, tijolos, brita e areia eram
dispostos em locais seguros e livres de intempéries (com exceção de uma parte da ferragem).
Porém os locais de armazenamentos desses materiais de saída rápida eram armazenados em
baias com fácil acessibilidade facilitando toda a trabalhabilidade do setor. No canteiro de
obras, era realizado seleção de ferros devido sua bitola e comprimento, importante lembrar
que esse armazenamento era feito com total proteção contra as intempéries e umidade para
que o aço não entrasse em estado de corrosão. As Figuras 1 e 2, anexo II apresentadas,
demonstram a forma como a areia e o cimento eram estocados.
Conforme as figuras apresentadas acima, o estoque de material de consumo rápido era feito
perto da betoneira para que a trabalho fosse mais ágil e eficiente, a empresa ganhava tempo na
execução das etapas que dependiam dessa ação.
Instalação hidráulica.
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Área de piso externa.
Quantitativos de Louças.
Levantamentos de vidros.
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3. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE ALVENARIA
Nessa etapa observei que, de posse do projeto arquitetônico, uma vez já executado o
projeto estrutural, iniciava-se a marcação das alvenarias externas do pavimento, no caso
começando do primeiro pavimento, ficando a parte de mezanino, salão de festas e pilotis para
o final da obra, visto a sua utilização como instalações provisórias.
Foram utilizados blocos cerâmicos de oito furos com dimensão de 19x19x9 cm.
Também foram disponibilizados pela empresa todos os equipamentos necessários para
medida. Após a marcação ser feita na primeira fiada, eram introduzidos barrotes de madeira
fixados nos encontros das alvenarias para então ser dado o início da segunda fiada de blocos
cerâmicos, assim usando uma linha de nylon como guia um nível, prumo, esquadro e régua de
alumínio, ferramentas necessárias para a utilização nesse processo de execução, com isso era
garantido o nivelamento, alinhamento, planicidade e perpendicularidade, tipo de
procedimento padrão utilizado em todo processo de alvenaria da obra em questão.
As juntas horizontais tinham de 1 a 2 cm, de espaçamento. Durante todo esse processo
de assentamento a argamassa que sobrava no procedimento era raspada com a colher de
pedreiro e devolvida à caixa de argamassa onde, por orientação ao corpo técnico, era
misturada e reutilizada. Também era orientado a cada quatro ou cinco fiadas verificar o
nivelamento com a régua de alumínio e o prumo de centro.
Depois de feito esse processo em toda a parede era considerada como terminada pelo
profissional responsável no caso o pedreiro, também era feita a inspeção usando o auxílio da
régua de alumínio de dois metros de comprimento a qual ficaria totalmente encostada na
alvenaria, obedecendo uma margem de folga entre 3 mm a 4 mm, não podendo ultrapassar de
forma alguma essa tolerância.
Ainda nesse contexto é sempre importante ressaltar a importância das ferramentas
necessárias para realização da tarefa, para uma melhor execução do trabalho sem
contratempos desnecessários, acompanhei em outras situações a improvisação de materiais de
medição o que não é recomendável, por comprometer a precisão e qualidade da obra. Por isso
nesse período do estágio pude aplicar os conhecimentos adquiridos no curso em função de
melhorar aquela situação, que no caso se deu na forma de uma inspeção periódica de todas as
etapas, no caso da alvenaria se dava da seguinte maneira, com o auxílio da régua de alumínio
de 2,0m de comprimento, a que deveria ficar totalmente encostada na alvenaria podendo ser
admitido uma folga de no máximo 3,5mm. No início houve certa dificuldade dos profissionais
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executores dessa etapa, no caso pedreiros, o que com algumas semanas todos já estavam
adaptados para o trabalho trazendo mais economia e rapidez na etapa em execução.
A etapa inicial observada por mim foi o fechamento de alvenaria e reboco nas fachadas
externas da edificação, onde era executada pelos profissionais qualificados da própria empresa
sendo pedreiros especializados em fachada. Observei que nesse processo de execução não são
todos os pedreiros que fazem esse tipo de serviço, visto que deve ser altamente qualificado para
tal etapa devido alto risco de vida que essa tarefa oferece como também ao risco de erros se feita
por profissionais não qualificados.
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3.3 Execução das instalações
3.3.1 Instalações elétricas
Observei durante o período em que estive estagiando na obra que essa operação,
geralmente, era feita por terceirizados o que representa em muitos dos casos certo
desconforto, pois com a demanda de obras na cidade de João Pessoa o fluxo de trabalho
desses profissionais aumentou de forma que ficou desproporcional atender a necessidade do
mercado. Essa foi uma observação feita em relação à dificuldade de executar a etapa de
instalação elétrica, contudo quase sempre também observei que não existe uma preocupação
por parte da empresa em relação ao projeto elétrico o que é feito precariamente por muitas
construtoras. Em muitos dos casos dependendo do fluxo de obra executado por uma só
construtora é bem mais valioso ter o próprio eletricista na empresa.
Na obra em questão, o eletricista responsável com dez anos de trabalhos prestados para
construtora seguia determinado padrão junto ao projeto elétrico. Sendo realizado no serviço
de execução de alvenaria a localização das caixas de tomadas, pontos de luz, telefones antenas
e interfones, todos esses pontos foram marcados durante o levantamento do bloco cerâmico.
Depois o procedimento era, com posse do projeto elétrico, fazer abertura da passagem da
mangueira corrugada com espessura de no máximo 9 cm usando uma serra elétrica, ponteiro e
marreta. Segundo o proprietário e engenheiro responsável da obra, Dr. Gustavo Amaral, era
bem mais econômico subir a alvenaria para depois fazer as aberturas para passagem das
mangueiras corrugadas, e caixa de plástico 2x2 para interruptores e tomadas, e 4x4, para TV e
telefone.
Para não atrasar a etapa do reboco caso a marcação e abertura para as passagens das
mangueiras corrugadas não se acompanha o cronograma, era deixada uma distância nos
lugares onde iriam ser aberto eram de aproximadamente 20 cm.
Considerando que no caso de passagens de tubulações pelo piso era feitas antes do
contra piso, no intuito de amenizar os custos uma vez que eram sempre feitas algumas
modificações por desejo de alguns clientes. Assim como era também muito comum alterações de
acréscimo de pontos elétricos tipo tomadas e outros nas áreas molhadas e em determinados locais
escolhidos pelos arquitetos. Então a determinação da empresa era que sempre deixasse essa etapa
de passagens de eletrodutos e mangueiras corrugadas fossem por último.
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3.3.2 Instalações hidrosanitárias
Essa etapa é muito importante devido ao fluxo intensivo de água que circulam por todo
edifício. As ramificações das tubulações de esgoto de águas são constantes na obra.
Os vazamentos de água que quase nunca se descobre a origem, geralmente acontecem
em determinados locais, porém a saída da água ou a umidade só aparecerá em outro local,
dificultando a sua localização. No período do estágio observei que essa etapa requer bem mais
atenção do que aparenta.
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entanto todo aparato envolvendo válvula redutora de pressão era expressamente recomendável
no intuito de controlar a pressão de descida da água. Acompanhei todo esse processo de
serviço juntamente o profissional responsável pela parte hidráulica da construção.
3.3.5 Impermeabilização
Foi acompanhado durante a obra todo procedimento de impermeabilização da piscina do
edifício em construção. Durante esse procedimento observei que para uma boa
impermeabilização é preciso ter uma base reforçada e bem projetada para que não apresente
vícios ou danos à construção, também foi importante observar a qualidade dos materiais
envolvidos em cada etapa obedecendo à risca os padrões e normas específicas.
Numa primeira etapa foi feita a alvenaria reforçada com argamassa e aditivos em sua
composição a exemplo do Vedalit, depois de passado o processo de secagem, no caso duas
semanas, foi aplicado outro componente impermeável chamado Via Plus 1000, sua aplicação
foi de forma rápida e eficiente para obter uma boa impermeabilização, segundo o engenheiro
responsável Dr. Gustavo do Amaral. Logo após todo o processo foi executada a segunda
etapa, que consistiu na aplicação de um impermeabilizante da marca Viapol, que na
linguagem popular é conhecido como piche, substância negra, mole e gomosa; que é o resíduo
da destilação de alcatrão ou de petróleo. O piche é altamente adesivo e repelente à água. As
atividades acima descritas podem ser visualizadas nas figuras 9 e 10 Anexo III
O produto, escolhido pela empresa, era utilizado para impermeabilizar pisos e
coberturas, pavimentação de estradas e em aplicações à prova de água, que é o caso da
piscina. A aplicação do impermeabilizante é muito simples, onde com a supervisão de um
pedreiro da empresa o servente espalhou uma camada fina do produto com uma vassoura de
piaçava. Em seguida após a aplicação do impermeabilizante, foi colocada, através do calor, a
manta asfaltica que no caso dessa construção foi utilizada a manta de 3 mm da marca
Betumat.
Depois de totalmente aplicada era feito o teste da impermeabilização, que consistiu em
encher a piscina pela metade e deixar alguns dias, no caso a estrutura ficou cheia por uma semana,
sem que tivesse alguma alteração quanto ao volume de água. As Figuras 11 E 12 Anexo III a
seguir demonstram a aplicação da manta asfaltica através de calor.
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4. ANÁLISE
Empresa
A Arbore Engenharia, atua no ramo da construção civil, e vem se destacamento na
execução de residenciais e conjuntos habitacionais, demonstrando qualidade nos serviços
executados, a empresa, está sempre se preocupando e tomando medidas para a não ocorrência
de acidentes de trabalho, assim como outros aspectos organizacionais, do ponto de vista
administrativo, e ambiental, e em conseqüência disso, a empresa obteve a ISO 9001.
Departamento
Mercado de Trabalho
A construção civil tem crescido ininterruptamente em nosso país na ultima década,
em função disso o setor teve um papel de destaque na economia brasileira, principalmente ao
que diz respeito às edificações unifamiliares entre os anos 2002 a 2012. Todo Pais
demonstrou um grande desenvolvimento no setor, sendo Nordeste uma das Regiões que mais
se destacou.
Hoje as coisas está um pouco diferente com a desaceleração da economia o ajustes
fiscais, a perspectivas é que o mercado estabilize e matem esta curva estável.
Espero encontrar neste mercado uma posição de destaque onde possa desenvolver meu
trabalho, em busca de melhorias continuas e novas tecnologias.
Teoria e Prática
Todas disciplina estão contribuindo para meu desenvolvimento e claro que umas um
pouco mais outras menos.
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Como meu objetivo neste momento é trabalhar diretamente em canteiros de obras o
aproveitamento das disciplinas voltadas para execução são mais interessantes sito:
Estudo dos solos, Fundações, Estruturas, Concreto, Materias e Hidráulica etc, forma e estão
sendo de grandes importâncias para minha vida profissional.
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Jeremias Damaceno
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5 ANEXOS
Anexo I
Organograma
13
Anexo II
Fotos
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Anexo III
Fotos
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Anexo IV
16
Folha de Avaliação
17
Plano de Atividades
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Documentação Comprobatória
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