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ISCP SOCIEDADE EDUCACIONAL S/A

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Nome: JEREMIAS DAMACENO


Série 10 SEMESTRE
Turma:
Curso: ENGENHARIA CIVIL
RA: 20272974

05/2015
ISCP SOCIEDADE EDUCACIONAL S/A

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Nome: JEREMIAS DAMACENO


Série 10 SEMESTRE
Turma:
Curso: ENGENHARIA CIVIL
RA: 20272974

05/2015
SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................................1
1.1 Departamento....................................................................................................................2
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES........................................................................................3
2.1 Recebimentos de Material:...............................................................................................3
2.2 Acompanhamentos de Estoque de Material......................................................................4
2.3 Levantamentos de estoque de materiais............................................................................4
2.4 Atividades relacionadas a compra de Material.................................................................5
3. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE ALVENARIA.............6
3.1 Preparação de argamassa..................................................................................................7
3.2 Execuções de alvenaria....................................................................................................7
3.3 Execução das instalações.................................................................................................8
3.3.1 Instalações elétricas...................................................................................................8
3.3.2 Instalações hidrosanitárias.........................................................................................9
3.3.3 Procedimentos de execução.......................................................................................9
3.3.5 Impermeabilização..................................................................................................10
4. ANÁLISE.............................................................................................................................11
5 ANEXOS...............................................................................................................................13
1. IDENTIFICAÇÃO

Aluno

Nome: JEREMIAS DE FREITAS DAMACENO


Curso: ENGENHARIA CIVIL
Habilitação:
Registro Acadêmico: 20272974
Série: 10 SEMESTRE
Turma:
Ano Término: 2015
Ano Ingresso: 2010

Empresa

Nome: ARBORE ENGENHARIA LTDA


Endereço: Av. Doutor Guilherme Dumont Villares 1050
Porte da Empresa: Médio 100 funcionários
Ramo de Atividade: Construção Civil
Período de realização do Estágio: CLT 01/06/2011 Julho de 2014
Total de Horas: 6.158hs

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1.1 Departamento

Engenharia Civil Obras

Realizar levantamento topográfico e executar controle tecnológico de materiais e solo,


Interpretar projetos e especificações técnicas.
Executar esboços e desenhos técnicos, sob supervisão.
Elaborar planilha de quantidade e de custos para orçamento de obra ou reforma, analisar
e adequar custos, fazer composição de custos diretos e indiretos. Organizar arquivo técnico.
Inspecionar a qualidade dos materiais e serviços. Identificar problemas e sugerir
soluções alternativas. Inspecionar e tomar providências quanto à conservação, necessidade de
reparo, guarda dos equipamentos e materiais disponíveis na obra. Participar de programa de
treinamento, quando convocado.
Auxiliar nas atividades de planejamento, execução, fiscalização e medição da obra.
Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de
informática específicos. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o
exercício da função. Organograma Anexo1.

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2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Entre tantas atividades, acompanhadas nas obras em questão, estão relacionadas


algumas dessas ações com detalhes de execução e processo produtivo. Como primeira
atividade realizou em primeiro lugar uma sondagem de todo o local verificando tudo que
acontecia naquela obra. Então pude realmente acompanhar sua ação de produção e execução
de projetos. Obra que já se encontrava em fase de acabamento, foi visto várias etapas citadas e
comentadas em sala de aula que ainda eu não tinha sido compreendido por completo. Foi
possível observar outros conceitos além do já vistos no instituto, e novas tecnologias
aplicadas na obra, tanto em relação à própria construção como também na segurança de quem
a executa.

2.1 Recebimentos de Material:

No início tinha como tarefa o recebimento de materiais, os procedimentos seguiam o


seguinte processo:
Aferição de areia: Ao chegar o caminhão contendo areia era feito o procedimento de
aferição da metragem cúbica. Medindo–se a altura em três pontos da caçamba e tirando-se a
média. Multiplicava-se o resultado dessa média com a metragem da caçamba (largura e
comprimento). Logo depois era feito a conferência da nota fiscal ou recibo se o fornecedor
fosse já cadastrado pela empresa.
Recebimento de cimento: Após todo o processo de verificação da nota fiscal, a
descarga do cimento era feita por funcionários da própria fábrica de cimento. O produto vinha
de fábrica contado e embalado em forma de ”packs” de dez unidades (cada saco 50 kg), onde
eram desacoplados e descarregados, seguindo os procedimentos de armazenagem e
empilhamento.
Aferição dos bloco cerâmico: Era verificado durante a descarga do, contando-se os
“Pellets” de 200 tijolos, que era descarregado por estivadores da empresa que entregava o
material. Normalmente era feito o pedido de sete mil tijolos. Quando do recebimento dos
materiais era feita conferência do nome do fornecedor, o produto a receber, a quantidade do
mesmo e a metragem (areia, brita e madeira), o endereço de entrega e o nome da empresa. Era
importante, também, carimbar a nota sempre que possível.

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2.2 Acompanhamentos de Estoque de Material

O acompanhamento do estoque dos materiais de saída rápida como areia, brita e outros
eram feito visualmente onde o funcionário responsável pelo processamento desses materiais
sempre alertava quando o estoque estava no seu limite, além do próprio mestre de obra
sempre conferindo com a produção programada para o dia. Não havia até então um controle
técnico de controle desse estoque. Acompanhei todo esse processo e opinei em algumas
questões em relação à melhoria do setor, sugeri a compra de computadores e rádios
transmissores para a obra, onde a idéia foi aceita logo foram comprados todos os
equipamentos solicitados.
Na maioria das vezes a maior parte dos materiais era armazenada no almoxarifado. Os
que não seguiam o mesmo destino como: ferragem, madeiras, tijolos, brita e areia eram
dispostos em locais seguros e livres de intempéries (com exceção de uma parte da ferragem).
Porém os locais de armazenamentos desses materiais de saída rápida eram armazenados em
baias com fácil acessibilidade facilitando toda a trabalhabilidade do setor. No canteiro de
obras, era realizado seleção de ferros devido sua bitola e comprimento, importante lembrar
que esse armazenamento era feito com total proteção contra as intempéries e umidade para
que o aço não entrasse em estado de corrosão. As Figuras 1 e 2, anexo II apresentadas,
demonstram a forma como a areia e o cimento eram estocados.
Conforme as figuras apresentadas acima, o estoque de material de consumo rápido era feito
perto da betoneira para que a trabalho fosse mais ágil e eficiente, a empresa ganhava tempo na
execução das etapas que dependiam dessa ação.

2.3 Levantamentos de estoque de materiais

Em relação ao levantamento de materiais para as compras dos insumos utilizados para a


execução das edificações se davam após os levantamentos de quantitativos,conforme modelo
do anexo 1 muitos desses materiais eram idênticos ao utilizados em edificações anteriores,
sendo aproveitados na obra atual. Ainda no decorrer desse estágio foram acompanhados os
seguintes levantamentos:
 Instalação Elétrica.

 Instalação hidráulica.

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 Área de piso externa.

 Quantitativos de Louças.

 Quantitativos de forras, portas, fechaduras e dobradiças.

 Levantamento de área verde.

 Levantamentos de vidros.

2.4 Atividades relacionadas a compra de Material

Em alguns casos para a realização da compra de materiais necessários para a execução


do edifício fazia se uma FMF (ficha de verificação de fornecedores-FMF), onde os
fornecedores eram avaliados em relação à qualidade do serviço de atendimento,
disponibilidade de estoque, menor preço, rapidez na entrega dos materiais e cumprimento do
prazo de entrega. Após avaliação desta ficha, era emitido o pedido de compra pelo escritório
principal. Em outros casos o conhecimento era suficiente para interferir em todo planejamento
de compras, muitas vezes devido o engenheiro responsável, não aprovar a qualidade do
material.

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3. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE ALVENARIA

Nessa etapa observei que, de posse do projeto arquitetônico, uma vez já executado o
projeto estrutural, iniciava-se a marcação das alvenarias externas do pavimento, no caso
começando do primeiro pavimento, ficando a parte de mezanino, salão de festas e pilotis para
o final da obra, visto a sua utilização como instalações provisórias.
Foram utilizados blocos cerâmicos de oito furos com dimensão de 19x19x9 cm.
Também foram disponibilizados pela empresa todos os equipamentos necessários para
medida. Após a marcação ser feita na primeira fiada, eram introduzidos barrotes de madeira
fixados nos encontros das alvenarias para então ser dado o início da segunda fiada de blocos
cerâmicos, assim usando uma linha de nylon como guia um nível, prumo, esquadro e régua de
alumínio, ferramentas necessárias para a utilização nesse processo de execução, com isso era
garantido o nivelamento, alinhamento, planicidade e perpendicularidade, tipo de
procedimento padrão utilizado em todo processo de alvenaria da obra em questão.
As juntas horizontais tinham de 1 a 2 cm, de espaçamento. Durante todo esse processo
de assentamento a argamassa que sobrava no procedimento era raspada com a colher de
pedreiro e devolvida à caixa de argamassa onde, por orientação ao corpo técnico, era
misturada e reutilizada. Também era orientado a cada quatro ou cinco fiadas verificar o
nivelamento com a régua de alumínio e o prumo de centro.
Depois de feito esse processo em toda a parede era considerada como terminada pelo
profissional responsável no caso o pedreiro, também era feita a inspeção usando o auxílio da
régua de alumínio de dois metros de comprimento a qual ficaria totalmente encostada na
alvenaria, obedecendo uma margem de folga entre 3 mm a 4 mm, não podendo ultrapassar de
forma alguma essa tolerância.
Ainda nesse contexto é sempre importante ressaltar a importância das ferramentas
necessárias para realização da tarefa, para uma melhor execução do trabalho sem
contratempos desnecessários, acompanhei em outras situações a improvisação de materiais de
medição o que não é recomendável, por comprometer a precisão e qualidade da obra. Por isso
nesse período do estágio pude aplicar os conhecimentos adquiridos no curso em função de
melhorar aquela situação, que no caso se deu na forma de uma inspeção periódica de todas as
etapas, no caso da alvenaria se dava da seguinte maneira, com o auxílio da régua de alumínio
de 2,0m de comprimento, a que deveria ficar totalmente encostada na alvenaria podendo ser
admitido uma folga de no máximo 3,5mm. No início houve certa dificuldade dos profissionais

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executores dessa etapa, no caso pedreiros, o que com algumas semanas todos já estavam
adaptados para o trabalho trazendo mais economia e rapidez na etapa em execução.
A etapa inicial observada por mim foi o fechamento de alvenaria e reboco nas fachadas
externas da edificação, onde era executada pelos profissionais qualificados da própria empresa
sendo pedreiros especializados em fachada. Observei que nesse processo de execução não são
todos os pedreiros que fazem esse tipo de serviço, visto que deve ser altamente qualificado para
tal etapa devido alto risco de vida que essa tarefa oferece como também ao risco de erros se feita
por profissionais não qualificados.

3.1 Preparação de argamassa


A preparação da argamassa começa pela organização das baias em conjunto da
betoneira onde tudo tem que ser extremamente calculado para melhor trabalhabilidade das
equipes, responsáveis por esse processo de trabalho. Importante ressaltar que nesse composto
existem três matérias primas indispensáveis para a execução do serviço, no caso a areia, e o
cimento. Na obra em questão esses materiais eram colocados lado a lado da betoneira para
que o acesso nunca estivesse obstruído para as demandas de trabalhadores atuando naquele
setor. Dependendo da etapa em processo de execução alguns materiais
Respeitando os traços de cada etapa sabendo também que dependendo da mesma o material
era diferenciado como, por exemplo, o tipo de areia usada podendo ser areia grossa ou fina, o
que pode ser melhor compreendido na classificação dos agregados. Importante na obra é a
sincronia desses materiais que nesse caso observei que as circunstâncias reais da obra são de
pouco espaço e muita movimentação como pode-se observar na figura 5 e 6 Anexo II.

3.2 Execuções de alvenaria


A construção em alvenaria nada mais é que uma montagem de blocos interligados por
argamassa de cimento e areia. Para levantar uma parede temos duas coordenadas básicas, uma
linha horizontal (nivela no comprimento) e outra vertical que nivela a inclinação (em relação
à base "prumo"). As paredes fazem parte da estrutura de uma edificação ou de uma casa. Nos
edifícios verticais na maioria dos casos funcionam dessa maneira. Além de dividir os
cômodos de uma edificação, proteger das intempéries e acontecimentos externos, as paredes
também são usadas para passagem de tubulações de água, gás, eletricidade, telefone, cabos de
antenas, fios de campainhas, instalações de forras, que suportam as janelas e portas,
prateleiras, quadros etc. Porém ainda suportar parte do peso da construção. Os exemplo das
Figura, 5 e 6 Anexo II demonstram essa ação.

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3.3 Execução das instalações
3.3.1 Instalações elétricas
Observei durante o período em que estive estagiando na obra que essa operação,
geralmente, era feita por terceirizados o que representa em muitos dos casos certo
desconforto, pois com a demanda de obras na cidade de João Pessoa o fluxo de trabalho
desses profissionais aumentou de forma que ficou desproporcional atender a necessidade do
mercado. Essa foi uma observação feita em relação à dificuldade de executar a etapa de
instalação elétrica, contudo quase sempre também observei que não existe uma preocupação
por parte da empresa em relação ao projeto elétrico o que é feito precariamente por muitas
construtoras. Em muitos dos casos dependendo do fluxo de obra executado por uma só
construtora é bem mais valioso ter o próprio eletricista na empresa.
Na obra em questão, o eletricista responsável com dez anos de trabalhos prestados para
construtora seguia determinado padrão junto ao projeto elétrico. Sendo realizado no serviço
de execução de alvenaria a localização das caixas de tomadas, pontos de luz, telefones antenas
e interfones, todos esses pontos foram marcados durante o levantamento do bloco cerâmico.
Depois o procedimento era, com posse do projeto elétrico, fazer abertura da passagem da
mangueira corrugada com espessura de no máximo 9 cm usando uma serra elétrica, ponteiro e
marreta. Segundo o proprietário e engenheiro responsável da obra, Dr. Gustavo Amaral, era
bem mais econômico subir a alvenaria para depois fazer as aberturas para passagem das
mangueiras corrugadas, e caixa de plástico 2x2 para interruptores e tomadas, e 4x4, para TV e
telefone.
Para não atrasar a etapa do reboco caso a marcação e abertura para as passagens das
mangueiras corrugadas não se acompanha o cronograma, era deixada uma distância nos
lugares onde iriam ser aberto eram de aproximadamente 20 cm.
Considerando que no caso de passagens de tubulações pelo piso era feitas antes do
contra piso, no intuito de amenizar os custos uma vez que eram sempre feitas algumas
modificações por desejo de alguns clientes. Assim como era também muito comum alterações de
acréscimo de pontos elétricos tipo tomadas e outros nas áreas molhadas e em determinados locais
escolhidos pelos arquitetos. Então a determinação da empresa era que sempre deixasse essa etapa
de passagens de eletrodutos e mangueiras corrugadas fossem por último.

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3.3.2 Instalações hidrosanitárias
Essa etapa é muito importante devido ao fluxo intensivo de água que circulam por todo
edifício. As ramificações das tubulações de esgoto de águas são constantes na obra.
Os vazamentos de água que quase nunca se descobre a origem, geralmente acontecem
em determinados locais, porém a saída da água ou a umidade só aparecerá em outro local,
dificultando a sua localização. No período do estágio observei que essa etapa requer bem mais
atenção do que aparenta.

3.3.3 Procedimentos de execução


O serviço era realizado por profissionais qualificados da própria empresa, no intuito de
evitar futuras reclamações. No canteiro de obra do Edifício Montaparnasse, as instalações de
esgoto e de água dos apartamentos foram feitas praticamente em sua totalidade antes das
confecções das paredes, evitando o desperdício de alvenaria ao ter que quebrá-las para
devidos ajustes.
Nas instalações de águas servidas dos banheiros, cozinhas e área de serviços,
denominadas áreas molhadas, foram utilizadas seguindo a execução do projeto sanitário tubos
de 75 mm.
Já para a coluna de esgoto foram compostas com a tubulação de 100 mm, também seguindo o
projeto utilizaram tubos de 50 mm para a ventilação (Ver Figura 7 Anexo III). Entre esses
materiais também foram usados nessa etapa uma gama de conexões.
Foi observado todo processo de distribuição do fluxo de água, nesse caso foi necessário
usar uma válvula redutora de pressão conforme a Figura 18, com a finalidade de controlar a
pressão de água sendo instalada no piso mezanino. A Inspeção e fiscalização do processo de
instalação hidráulica foram feita de maneira rigorosa, devido o índice de reclamações devido
a vazamentos de água por parte de proprietário de outros empreendimentos, então com o
propósito de reduzir esse dado estatístico essa inspeção foi bem rigorosa, feita com o
engenheiro responsável, o mestre de obra e encarregados onde foram conferidas as peças
hidráulicas, alturas de pias, bacias, torneiras, prumadas, posição de todos os pontos de água e
suas respectivas peças. Umas das etapas que mais chamou a atenção foi a instalação da
válvula redutora de pressão.
O profissional responsável mais uma vez é o próprio encanador formado pela empresa,
o que seguindo o projeto hidráulico fez toda a distribuição do fluxo de água pela edificação no
caso do edifício, funcionava da seguinte maneira, até o sétimo andar a água subia sem auxílio
de bomba dágua do sétimo em diante a distribuição da água era feita mecanicamente, no

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entanto todo aparato envolvendo válvula redutora de pressão era expressamente recomendável
no intuito de controlar a pressão de descida da água. Acompanhei todo esse processo de
serviço juntamente o profissional responsável pela parte hidráulica da construção.

3.3.5 Impermeabilização
Foi acompanhado durante a obra todo procedimento de impermeabilização da piscina do
edifício em construção. Durante esse procedimento observei que para uma boa
impermeabilização é preciso ter uma base reforçada e bem projetada para que não apresente
vícios ou danos à construção, também foi importante observar a qualidade dos materiais
envolvidos em cada etapa obedecendo à risca os padrões e normas específicas.
Numa primeira etapa foi feita a alvenaria reforçada com argamassa e aditivos em sua
composição a exemplo do Vedalit, depois de passado o processo de secagem, no caso duas
semanas, foi aplicado outro componente impermeável chamado Via Plus 1000, sua aplicação
foi de forma rápida e eficiente para obter uma boa impermeabilização, segundo o engenheiro
responsável Dr. Gustavo do Amaral. Logo após todo o processo foi executada a segunda
etapa, que consistiu na aplicação de um impermeabilizante da marca Viapol, que na
linguagem popular é conhecido como piche, substância negra, mole e gomosa; que é o resíduo
da destilação de alcatrão ou de petróleo. O piche é altamente adesivo e repelente à água. As
atividades acima descritas podem ser visualizadas nas figuras 9 e 10 Anexo III
O produto, escolhido pela empresa, era utilizado para impermeabilizar pisos e
coberturas, pavimentação de estradas e em aplicações à prova de água, que é o caso da
piscina. A aplicação do impermeabilizante é muito simples, onde com a supervisão de um
pedreiro da empresa o servente espalhou uma camada fina do produto com uma vassoura de
piaçava. Em seguida após a aplicação do impermeabilizante, foi colocada, através do calor, a
manta asfaltica que no caso dessa construção foi utilizada a manta de 3 mm da marca
Betumat.
Depois de totalmente aplicada era feito o teste da impermeabilização, que consistiu em
encher a piscina pela metade e deixar alguns dias, no caso a estrutura ficou cheia por uma semana,
sem que tivesse alguma alteração quanto ao volume de água. As Figuras 11 E 12 Anexo III a
seguir demonstram a aplicação da manta asfaltica através de calor.

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4. ANÁLISE

Empresa
A Arbore Engenharia, atua no ramo da construção civil, e vem se destacamento na
execução de residenciais e conjuntos habitacionais, demonstrando qualidade nos serviços
executados, a empresa, está sempre se preocupando e tomando medidas para a não ocorrência
de acidentes de trabalho, assim como outros aspectos organizacionais, do ponto de vista
administrativo, e ambiental, e em conseqüência disso, a empresa obteve a ISO 9001.

Departamento

O canteiro de obras era totalmente demarcado para atividades construtivas, munido de


escritório, refeitório, banheiro, almoxarifado, cozinha, instalações sanitárias e vestiários. Quando
aos funcionários de produção são contratados de empreiteiras terceirizadas que são responsáveis
pelo transporte e alimentação destes.

Mercado de Trabalho
A construção civil tem crescido ininterruptamente em nosso país na ultima década,
em função disso o setor teve um papel de destaque na economia brasileira, principalmente ao
que diz respeito às edificações unifamiliares entre os anos 2002 a 2012. Todo Pais
demonstrou um grande desenvolvimento no setor, sendo Nordeste uma das Regiões que mais
se destacou.
Hoje as coisas está um pouco diferente com a desaceleração da economia o ajustes
fiscais, a perspectivas é que o mercado estabilize e matem esta curva estável.
Espero encontrar neste mercado uma posição de destaque onde possa desenvolver meu
trabalho, em busca de melhorias continuas e novas tecnologias.

Teoria e Prática

Todas disciplina estão contribuindo para meu desenvolvimento e claro que umas um
pouco mais outras menos.

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Como meu objetivo neste momento é trabalhar diretamente em canteiros de obras o
aproveitamento das disciplinas voltadas para execução são mais interessantes sito:
Estudo dos solos, Fundações, Estruturas, Concreto, Materias e Hidráulica etc, forma e estão
sendo de grandes importâncias para minha vida profissional.

São Paulo 27 de Maio de 2015

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Jeremias Damaceno

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5 ANEXOS

Anexo I
Organograma

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Anexo II
Fotos

Figura 1 - Armazenamento Areia Figura 2 - Armazenamento Cimento

Figura 3 - Fabricação argamassa Figura 4 - Transporte Argamassa

Figura 5 - Execução Alvenaria Figura 6 - Alvenaria Estrutural

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Anexo III

Fotos

Figura 7 - Instalação Hidráulica Figura 8 - Válvula de Pressão

Figura 9 - Impermeabilização Figura 10 - Aplicação Impermeabilização

Figura 11 - Aplicação Manta Asfaltica Figura 12 - Manta Asfaltica

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Anexo IV

Figura 13- Estabilidade Talude Figura 14 - Gabarito

Figura 15 - Preparação Fundação Figura 16- Todo Gabarito

Figura 17 - Baldrame em contra barranco Figura 18 - Arrasamento de estaca

Figura 19 - ferragem baldrame Figura 20 - concretagem Baldrame

16
Folha de Avaliação

17
Plano de Atividades

18
Documentação Comprobatória

19

Figura 21- Execução de Alvenaria Figura 22- Alvenaria Estrutural


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