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TMC - Módulo 5 - Escoamento Interno

transversal e d é o diâmetro do tubo. Para um esco-


Conteúdo
amento completamente desenvolvido, o número de
Reynolds crítico1 é, Red,critico ≈ 2300. Para condi-
1 Considerações Fluidodinâmicas 1 ções de escoamento plenamente turbulento, deve-se
trabalhar com número de Reynolds muito maiores,
2 Considerações Térmicas 2 Re ≈ 10000. Entre tais valores, o escoamento está
2.1 Fluxo de calor constante na super- em transição entre um sistema laminar e um turbu-
fície . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 lento. Assim, o desenvolvimento do comprimento
2.2 Temperatura constante na superfície 2 de entrada fluidodinâmica (Lf ) para um escoamento
laminar (Red ≤ 2300) é definido por,
3 Exercícios 3

1 Considerações Fluidodinâmi- Lf,L ≈ 0, 05 · Re · d .


cas
Como premissa para o modelo matemático apre-
sentado para o escoamento laminar, a entrada do
tubo deve ser convergente e arredondada. Quando
Sempre que um fluido entra em contato com uma
Re = 20, o comprimento fluidodinâmico (ou, hidro-
superfície, os efeitos viscosos são importantes e uma
dinâmico) de entrada será aproximadamente do ta-
camada limite se desenvolve ao longo do compri-
manho do diâmetro, aumentando linearmente com
mento de seção. O desenvolvimento do escoamento
a velocidade. No caso limite, Re = 2300, o compri-
ocorre com a diminuição da região de escoamento
mento fluidodinâmico de entrada é de 115d.
não viscoso e se encerra com a fusão da camada
limite no eixo central do tubo. Para saber se o es- Ao considerar o escoamento turbulento, não há
coamento está plenamente desenvolvido, deve-se um modelo matemático satisfatório, porém o compri-
considerar o comprimento de entrada fluidodinâmica mento de entrada fluidodinâmicapodeser determi-
Lf,T
(Lf ). nado pela equação geral, 10 ≤ ≤ 60. Em
D
uma aproximação geral, o escoamento turbulento
completamente desenvolvido pode ser determinado
por,

Lf,T ≈ 10 · d .

Observe que nas equações anteriores a veloci-


Figura 1: Desenvolvimento da camada-limite fluido- dade varia ao longo da seção transversal e, como
dinâmica laminar em tubos circulares. não há uma corrente livre bem definida, torna-se in-
teressante trabalhar com a velocidade média. Note
Para escoamentos internos, o número de Rey- que a multiplicação desta velocidade com a massa
nolds é um parâmetro importante, pois definirá o específica (ρ) do fluido e a área de seção transver-
tipo de escoamento presente - laminar ou turbulento. sal (Atr ) resultaráZna vazão mássica do escoamento,
Considerando tubos circulares,
ṁ = ρ · ū · Atr = ρ · u(r)dAtr .
Atr
ρ · ū · d ū · d
Red = = , Considerando um tubo circular de raio (r), a ve-
µ ν
locidade média para um escoamento incompressível
onde ū é a velocidade média do fluido na seção será,
1
O número crítico representa o momento do surgimento de turbulência.

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Rr q̇s = hx · (Ts − Tm ),
R ρ · u(r) · 2 · π · rdr
Aρ · u(r)dA
ū = = 0 =
ρ·A ρ · π · r2 onde hx é o coeficiente local de transferência de
Zr
2 calor, Ts é a temperatura de superfície e Tm é a tem-
u(r)rdr.
r2 peratura média do fluido naquele local. O valor da
0
temperatura média aumenta com x se a transferên-
Para escoamento incompressível, com regime cia de calor for da superfície para o fluido e diminui
estacionário e tubo com área de seção transversal se o oposto ocorrer.
uniforme, tanto a vazão mássica como a velocidade
média são constantes e, independem da direção x, 2.1 Fluxo de calor constante na superfície
afinal apresentam uma dependência radial. Dessa
Quando, q̇s = constante, a taxa de transferência
forma, o perfil de velocidade é definido por,
de calor pode ser expressa por,
" 2 #
u(r) r

=2· 1− . Q̇ = q̇s · As = ṁ · cp · (Te − Ti ).
um r0

A maneira menos trabalhosa de se determinar a A temperatura média do fluido na saída do tubo


q̇s · As
velocidade média está ligada com a determinação, será determinada por, Te = Ti + , onde a tem-
ṁ · cp
ou conhecimento, da vazão mássica.
peratura média do fluido aumenta linearmente na
direção do escoamento.
2 Considerações Térmicas
Como conclusão, em escoamento completa-
mente desenvolvido em um tubo submetido a um
fluxo de calor constante na superfície, o gradiente de
Ao adentrar em um tubulação, um fluido pode temperatura é independente de x, portanto, a forma
apresentar um gradiente de temperatura, e assim, do perfil de temperatura não se altera ao longo do
uma camada limite térmica se desenvolve. Consi- tubo.
derando o escoamento laminar, o comprimento de
entrada térmico Lt será, 2.2 Temperatura constante na superfície

Lt,L ≈ 0, 05 · Red · P r · d . Baseando-se na lei de Newton do resfriamento,


a taxa de transferência de calor a partir ou, para o
Para P r > 1, a camada limite hidrodinâmica se escoamento em um tubo, será expressa por, Q̇ =
desenvolve mais rápida que a camada limite térmica hAs ∆Tmed , onde h é o coeficiente médio de transfe-
(Lf < Lt ). Para fluidos com número de Prandtl eleva- rência de calor por convecção, As é a área da super-
dos, o perfil de velocidade plenamente desenvolvido fície de transferência de calor (para tubos circulares
encontra-se ao longo de toda a região de entrada com comprimento ` equivale a π · d · `) e ∆Tmed é al-
térmica. guma diferença de temperatura média entre o fluido
Lembre-se, a ausência de uma velocidade li- e a superfície. Mas como definir ∆Tmed ?
vre força a determinação da velocidade média. Da Para uma temperatura superficial constante,
mesma forma, a falta de uma temperatura fixa exigirá ∆Tmed pode ser definido como a diferença média
o cálculo de uma temperatura média. Uma forma aritmética de temperatura (∆Tma ),
simples de determinar a temperatura média é utilizar
o conceito do fluxo de calor, ∆Ti + ∆Te (Ts − Ti ) + (Ts − Te )
∆Tma = = =
2 2
Ti + Te
Q̇ = ṁ · cp · (Tsai − Tentra ) = ṁ · cp · (Te − Ti ). Ts − = Ts − Tb
2
As condições térmicas na superfície podem nor- onde Tb é a temperatura média da massa de
malmente ser aproximadas, com uma precisão ra- fluido, ou a média aritmética das temperaturas de en-
zoável, como temperatura constante na superfície trada e saída do tubo. Embora para muitos casos, a
ou fluxo de calor constante na superfície. Conside- diferença média aritmética de temperatura apresente
rando a lei de resfriamento de Newton, o fluxo de uma boa aproximação, nem sempre os resultados
calor na superfície será expresso por, obtidos são confiáveis.

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Um método a prova de falhas é definir a diferença ∆Te = Ts − Te = 120 − 115 = 5◦ C
média logarítmica de temperatura, pois é a represen- ∆Ti = Ts − Ti = 120 − 15 = 105◦ C
tação exata da diferença média de temperatura entre ∆Te − ∆Ti 5 − 105
∆TLM = = =
a superfície e o fluido. A diferença média logarítmica ln (∆Te /∆Ti ) ln (5/105)
32, 85◦ C
de temperatura (∆TL M ) é definida por,
A área da superfície de transferência de calor
(Ts − Te ) − (Ts − Ti ) ∆Te − ∆Ti será,
∆TLM = =
ln[(Ts − Te )/(Ts − Ti )] ln (∆Te /∆Ti ) Q̇
Q̇ = hAs ∆TLM ⇒ As = =
h∆TLM
! 125, 6 · 103
As · h = 4, 78m2
onde, Te = Ts − (Ts − Ti )exp − . Ob- 800 · 32, 85
ṁ · cp
serve que a diferença de temperatura entre o fluido Dessa forma, o comprimento necessário para
e a superfície diminui exponencialmente com a dire- o tubo será de,
As · h
ção do escoamento e a taxa de declínio é um
ṁ As 4, 78
parâmetro adimensional denominado N T U (número As = π · d · ` ⇒ ` = = ⇒
πd π · 0, 025
de unidades de transferência). N T U representa a ` = 61m
eficácia dos sistemas de transferência de calor. Por
exemplo, para N T U > 5, a temperatura de saída
do fluido torna-se praticamente igual à temperatura
3 Exercícios
da superfície. Dessa forma, um pequeno valor de
N T U indica que o sistema pode sofrer melhorias,
aumentando-se a área superficial de transferência 1. Água a 27◦ C escoa em um tubo de ferro
de calor. Entretanto, deve-se sempre verificar a via- fundido com 25mm de diâmetro e vazão de
bilidade do projeto, com a relação ao desempenho 0, 01kg/s. Durante o experimento que obteve
de transferência de calor e custo. tais dados, observou-se um escoamento ple-
namente desenvolvido. Considerando, res-
pectivamente, a massa específica e a visco-
Água entra em um tubo fino de cobre de 2, 5cm
sidade absoluta da água como 998kg/m3 e
de diâmetro interno de um trocador de calor
885 · 10−6 N s/m2 , calcule o número de Rey-
a 15◦ C, com taxa de 0, 3kg/s, e é aquecida
nolds para a condição e a velocidade máxima
do lado de fora pela condensação de vapor a
da água no centro geométrico do tubo.
120◦ C. Considerando que o coeficiente médio
de transferência de calor é 800W/m2 K, deter- 2. Considere um fluido escoando em um tubo
mine o comprimento do tubo necessário para de 25mm de diâmetro. Determine, para cada
aquecer a água até 115◦ C. fluido, o comprimento de entrada fluidodinâ-
mico e o comprimento de entrada térmico,
Considerando a temperatura média da massa quando sua temperatura é de 27◦ C e a veloci-
15 + 115 dade é de 5 · 10−3 m/s.
de água, = 65◦ C, com o auxílio de
2
tabelas de propriedades do fluido, o calor es- Fluido ρ(m3 /s) µ(N s/m2 ) Pr
pecífico será de 4817J/kgK. Para o vapor, o Água 997 885 · 10−6 5, 83
calor de condensação será de 2203kJ/kg. Óleo 884 0, 486 6400
Como as temperaturas de entrada e saída da Mercúrio 13529 0, 152 · 10−2 0, 0248
água são conhecidas, a taxa de transferência
3. Durante um experimento no qual dois fluidos
de calor será,
específicos escoaram, em momentos diferen-
Q̇ = ṁ · cp · (Te − Ti ) = tes, em um tubo com 25mm de diâmetro e ve-
0, 3 · 4187 · (115 − 15) = 125, 6kW locidade de 5 · 10−3 m/s, a seguinte questão
foi levantada: quantas vezes maior, ou menor,
A diferença média logarítmica de temperatura serão os comprimentos de entrada fluidodinâ-
será, mico e térmico, se óleo de motor for compa-

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rado com mercúrio? Para sua análise, consi- 7. Ar atmosférico entra na seção aquecida de um
dere: ρoleo = 884kg/m3 , µoleo = 0, 486N s/m2 , tubo circular a uma vazão de 0, 005kg/s e uma
P roleo = 6400, ρHg = 13529kg/m3 , µHg = temperatura de 20◦ C. O tubo possui um diâ-
0, 152 · 10−2 N s/m2 e P rHg = 0, 0248. metro de 50mm e um escoamento plenamente
desenvolvido, com o coeficiente de transferên-
4. Água (k = 0, 615W/mK; P r = 5, 42; ν =
cia de calor de 25W/m2 · K, presente ao longo
0, 801·10−6 m2 /s) entra em um tubo de 5mm de
de todo os 3m de comprimento do tubo. Se o
diâmetro e 13m de comprimento a 15◦ C com
fluxo térmico na superfície é uniforme e igual a
velocidade de 0, 3m/s e o deixa a 45◦ C. O
1000W/m2 , determine a temperatura média de
tubo é submetido a um fluxo de calor uniforme
saída e a taxa de transferência de calor. Qual
de 2000W/m2 na sua superfície, apresentando
será a temperatura de saída?
um número de Nusselt de 4, 36. Determine a
temperatura da superfície do tubo na saída. 8. Água a 15◦ C (ρ = 999, 1kg/m3 ; µ = 1, 138 ·
5. Ar (cp = 1007J/kgK) entra em um tubo de 10−3 kg/m · s) está fluindo em condições total-
17cm de diâmetro e 4m de comprimento a 65◦ C mente desenvolvida em tubo liso de 3cm de
de temperatura e taxa de 0, 08kg/s e o deixa diâmetro com fluxo de massa de 0, 02kg/s. De-
a 15◦ C. O tubo é quase isotérmico a 5◦ C. O termine a velocidade máxima no tubo e o o
coeficiente médio de transferência de calor por gradiente de pressão.
convecção será
9. Um resfriador de óleo (µ = 0, 486kg/ms; ρ =
6. Água (k = 0, 607W/mK; P r = 6, 14; ν = 884kg/m3 ) de motor possui um feixe de 25 tu-
0, 894 · 10−6 m2 /s; cp = 4180J/kgK; ρ = bos lisos, cada um com 2, 5m de comprimento
997kg/m3 ) entra em um tubo de 5mm de di- e 10mm de diâmetro. Para uma temperatura
âmetro e 13m de comprimento a 45◦ C com ve- de 300K e vazão mássica de 24kg/s, conside-
locidade de 0, 3m/s. O tubo é mantido a uma rando um escoamento completamente desen-
temperatura constante de 8◦ C. Determine a volvido, determine a queda de pressão para
temperatura de saída da água. 8, 9◦ C cada tubo.

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GABARITO

1. Água a 27◦ C escoa em um tubo de ferro fundido com 25mm de diâmetro e vazão de 0, 01kg/s.
Durante o experimento que obteve tais dados, observou-se um escoamento plenamente desenvolvido.
Considerando, respectivamente, a massa específica e a viscosidade absoluta da água como 998kg/m3
e 885 · 10−6 N s/m2 , calcule o número de Reynolds para a condição e a velocidade máxima da água
no centro geométrico do tubo.

ρ·v·d ρ·d 4 · ṁ 4 · ṁ 4 · 0, 01
Re = ⇒ Re = · ⇒ Re = ⇒ Re = ⇒
µ µ ρ·π·d 2 µ·π·d 885 · 10 · π · 25 · 10−3
−6

Re = 575, 5
A velocidade
" máxima ocorre no centro do tubo, ou seja, r = 0
 2 #
u(r) r 4 · ṁ 4 · 0, 01
=2· 1− ⇒ u(0) = 2 · umax ⇒ u(0) = 2 · ⇒ u(0) = 2 · ⇒
umax r0 ρ·π·d 2 998 · π · (25 · 10−3 )2
u(0) = 0, 0408m/s

2. Considere um fluido escoando em um tubo de 25mm de diâmetro. Determine, para cada fluido, o
comprimento de entrada fluidodinâmico e o comprimento de entrada térmico, quando sua temperatura
é de 27◦ C e a velocidade é de 5 · 10−3 m/s.
Fluido ρ(m3 /s) µ(N s/m2 ) Pr
Água 997 885 · 10−6 5, 83
Óleo 884 0, 486 6400
Mercúrio 13529 0, 152 · 10−2 0, 0248

ρ·v·d 997 · 5 · 10−3 · 25 · 10−3


Re = ⇒ Re = ⇒ Re = 141
µ 885 · 10−6
Lf = 0, 05 · Re · d ⇒ Lf = 0, 05 · 141 · 25 · 10−3 ⇒ Lf = 0, 176m
Lt = 0, 05 · Re · P r · d ⇒ Lf = 0, 05 · 141 · 5, 83 · 25 · 10−3 ⇒ Lt = 1, 03m

3. Durante um experimento no qual dois fluidos específicos escoaram, em momentos diferentes, em um


tubo com 25mm de diâmetro e velocidade de 5 · 10−3 m/s, a seguinte questão foi levantada: quantas
vezes maior, ou menor, serão os comprimentos de entrada fluidodinâmico e térmico, se óleo de motor
for comparado com mercúrio? Para sua análise, considere: ρoleo = 884kg/m3 , µoleo = 0, 486N s/m2 ,
P roleo = 6400, ρHg = 13529kg/m3 , µHg = 0, 152 · 10−2 N s/m2 e P rHg = 0, 0248.

(a) Lf,Hg ≈ 4900 · Lf,oleo e Lt,oleo ≈ 53 · Lt,Hg


(b) Lf,oleo ≈ 4900 · Lf,Hg e Lt,oleo ≈ 53 · Lt,Hg
(c) Lf,oleo ≈ 4900 · Lf,Hg e Lt,Hg ≈ 53 · Lt,oleo
(d) Lf,oleo ≈ 53 · Lf,Hg e Lt,Hg ≈ 4900 · Lt,oleo
(e) Lf,Hg ≈ 53 · Lf,oleo e Lt,oleo ≈ 4900 · Lt,Hg

4. Água (k = 0, 615W/mK; P r = 5, 42; ν = 0, 801 · 10−6 m2 /s) entra em um tubo de 5mm de diâmetro e
13m de comprimento a 15◦ C com velocidade de 0, 3m/s e o deixa a 45◦ C. O tubo é submetido a um
fluxo de calor uniforme de 2000W/m2 na sua superfície, apresentando um número de Nusselt de 4, 36.
Determine a temperatura da superfície do tubo na saída.

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v·d 0, 3 · 5 · 10−3
Re = ⇒ Re = ⇒ Re = 1872, 7
ν 0, 801 · 10−6
h·d Nu · k 4, 36 · 0, 615
Nu = ⇒h= ⇒h= ⇒ h = 536, 3W/m2 K
k d 5 · 10−3
q̇ ˙
2000
q̇ = h · (Tsai − Tentra ) ⇒ Tsai = Tentra − ⇒ Tsai = 45 + ⇒ Tsai = 48, 7◦ C
h 536, 3

5. Ar (cp = 1007J/kgK) entra em um tubo de 17cm de diâmetro e 4m de comprimento a 65◦ C de


temperatura e taxa de 0, 08kg/s e o deixa a 15◦ C. O tubo é quase isotérmico a 5◦ C. O coeficiente
médio de transferência de calor por convecção será

Q̇ = ṁ · cp · (Te − Ti ) = 0, 08 · 1007 · (15 − 65) = −4028W


(Ts − Te ) − (Ts − Ti ) (5 − 15) − (5 − 65)
∆TLM = ⇒ ∆TLM = ⇒ ∆TLM = −27, 9K
ln [(Ts − Te )/(Ts − Ti )] ln [(5 − 15)/(5 − 65)]
Q̇ Q̇ −4028
Q̇ = h · As · ∆TLM ⇒ h = ⇒h = ⇒h = ⇒
As · ∆TLM π · d · ` · ∆TLM π · 17 · 10−2 · 4 · (−27, 9)
h = 67, 6W/m2 K

6. Água (k = 0, 607W/mK; P r = 6, 14; ν = 0, 894 · 10−6 m2 /s; cp = 4180J/kgK; ρ = 997kg/m3 ) entra em


um tubo de 5mm de diâmetro e 13m de comprimento a 45◦ C com velocidade de 0, 3m/s. O tubo é
mantido a uma temperatura constante de 8◦ C. Determine a temperatura de saída da água. 8, 9◦ C

7. Ar atmosférico entra na seção aquecida de um tubo circular a uma vazão de 0, 005kg/s e uma
temperatura de 20◦ C. O tubo possui um diâmetro de 50mm e um escoamento plenamente desenvolvido,
com o coeficiente de transferência de calor de 25W/m2 · K, presente ao longo de todo os 3m de
comprimento do tubo. Se o fluxo térmico na superfície é uniforme e igual a 1000W/m2 , determine a
temperatura média de saída e a taxa de transferência de calor. Qual será a temperatura de saída?

8. Água a 15◦ C (ρ = 999, 1kg/m3 ; µ = 1, 138 · 10−3 kg/m · s) está fluindo em condições totalmente
desenvolvida em tubo liso de 3cm de diâmetro com fluxo de massa de 0, 02kg/s. Determine a
velocidade máxima no tubo e o o gradiente de pressão.

Variáveis: T = 15◦ C, ρ = 999, 1kg/m3 , µ = 1, 138 · 10−3 kg/m · s, d = 3cm, ṁ = 0, 02kg/s


d2 4 · ṁ 4 · 0, 02
ṁ = ρ · v · A ⇒ ṁ = ρ · v · π · ⇒v= ⇒v= ⇒ v = 0, 02832m/s
4 ρ · π · d2 999, 1 · π · 0, 032
A velocidade máxima será,
vmax = 2 · v ⇒ vmax = 2 · 0, 02832 ⇒ vmax = 0, 0566m/s
32µLv̄ 32 · 1, 138 · 10−3 · 1 · 0, 057
4p = ⇒ 4p = ⇒ 4p = 1, 15 ∴ c
d2 2 · 0, 032

9. Um resfriador de óleo (µ = 0, 486kg/ms; ρ = 884kg/m3 ) de motor possui um feixe de 25 tubos lisos,


cada um com 2, 5m de comprimento e 10mm de diâmetro. Para uma temperatura de 300K e vazão
mássica de 24kg/s, considerando um escoamento completamente desenvolvido, determine a queda
de pressão para cada tubo.

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ρ·v·d ρ·d 4 · ṁ 4 · 24
Re = ⇒ Re = · 2
⇒ Re = ⇒ Re = 251, 5
µ µ ρ·π·d 25 · π · 0, 010 · 0, 486
64 64
f= = = 0, 2524
Re 251, 5
4 · ṁ 4 · ṁ1 4 · 24/25
ṁ = ρ · v̄ · A ⇒ v̄ = ⇒ v̄ = ⇒ v̄ = ⇒ v̄ = 13, 8m/s
ρ·π·d ˙2 ρ·π·d ˙2 884 · π · 0̇, 102
` ρv̄ 2 2, 5 884 · 13, 82
∆p = f · · ⇒ ∆p = 0, 2524 · · ⇒ ∆p = 5, 38 · 106 P a
d 2 0, 010 2

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