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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA

GLACIELI DEONIZIO DE JESUS

HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS

Paranaíba MS
2018
ALARICE MARIA NUNES DE JESUS
DALTON FREITAS DA SILVA
HERIANE GODINHO
IRIS CRISTINA GOMES DO NASCIMENTO FERREIRA

HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS

Trabalho apresentado ao Curso de


História da UNOPAR, Universidade Norte
do Paraná, 4º/5º Semestre. Tecnologias
da Informação e Comunicação no Ensino
de História, História do Brasil Republicano,
História Contemporânea, Teoria da
História e Historiografia, Seminário da
Prática IV , sob orientação dos profs. Érica
Ramos Moimaz, Julho Zamariam, José
Osvaldo Henrique Corrêa, Igor Guedes
Ramos, Fábio Luiz da Silva.

Paranaíba MS
2018
INTRODUÇÃO
O assunto tratado nesse trabalho será a história dos Direitos Humanos. A
História dos Direitos Humanos é um tema polêmico, pois envolve o conhecimento de
muitas áreas, abordagens e nos trás muitas reflexões, despertando preconceitos ainda
existentes em nossa sociedade.
1 HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS

O estabelecimento das Nações Unidas ocorreu em 1945 em meio ao forte


lembrete sobre os horrores da Segunda Guerra Mundial, um de seus objetivos
fundamentais tem sido promover e encorajar o respeito aos direitos humanos para
todos, conforme estipulado na Carta das Nações Unidas: “Considerando que os
povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos
humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de
direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e
melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, assembleia Geral
proclama a presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal
comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações…”
Ao emergir da I Guerra Mundial, após três lustros de massacres e
atrocidades de toda a sorte, iniciados com o fortalecimento do totalitarismo estatal
nos anos 30, a humanidade compreendeu, mais do que em qualquer outra época da
História, o valor supremo da dignidade humana. O sofrimento como matriz da
compreensão do mundo e dos homens, segundo a lição luminosa da sabedoria
grega, veio aprofundar a afirmação histórica dos direitos humanos.
A Declaração Universal, aprovada pela Assembléia Geral das Nações
Unidas em 10 de dezembro de 1948, e a Convenção Internacional sobre a
prevenção e punição do crime de genocídio, aprovada um dia antes também no
quadro da ONU96, constituem os marcos inaugurais da nova fase histórica, que se
encontra em pleno desenvolvimento.
Ela é assinalada pelo aprofundamento e a definitiva internacionalização
dos direitos humanos. Meio século após o término da 2ª Guerra Mundial, 21
convenções internacionais, exclusivamente dedicadas à matéria, haviam sido
celebradas no âmbito da Organização das Nações Unidas ou das organizações
regionais97. Entre 1945 e 1998, outras 114 convenções foram aprovadas no âmbito
da Organização Internacional do Trabalho. Não apenas os direitos individuais, de
natureza civil e política, ou os direitos de conteúdo econômico e social foram
assentados no plano internacional. Afirmou-se também a existência de novas
espécies de direitos humanos: direitos dos povos e direitos da humanidade.
Dois Pactos Internacionais, celebrados no quadro das Nações Unidas em
1966, compendiaram o conjunto dos direitos civis e políticos, bem como os direitos
econômicos, sociais e culturais98. Em 1981, na Carta Africana dos Direitos
Humanos e dos povos99 reconheceu-se que todos os povos devem ser tratados
com igual respeito, tendo direito à autodeterminação, à livre disposição de sua
riqueza e de seus recursos naturais, ao desenvolvimento econômico, social e
cultural, bem como à paz e à segurança. Chegou-se enfim ao reconhecimento de
que à própria humanidade, como um todo solidário, devem ser reconhecidos vários
direitos: à preservação de sítios e monumentos, considerados parte integrante do
patrimônio mundial, a comunhão nas riquezas minerais do subsolo marinho, à
preservação do equilíbrio ecológico do planeta.
E, com isso, abre-se a última grande encruzilhada da evolução histórica:
ou a humanidade cederá à pressão conjugada da força militar e do poderio
econômico-financeiro, fazendo prevalecer uma coesão puramente técnica entre os
diferentes povos e Estados, ou construiremos enfim a civilização da cidadania
mundial, com o respeito integral aos direitos humanos, segundo o princípio da
solidariedade ética.
Formalmente universalizados pela Conferência de Viena de 1993, quando
o fim da competição estratégica bipolar parecia propiciar-lhes a oportunidade de
enorme fortalecimento, os direitos humanos se vêem atualmente ameaçados por
múltiplos fatores. Alguns sempre existiram e, provavelmente, sempre existirão.
Decorrentes de políticas de poder, do arbítrio autoritário, de preconceitos arraigados
e da exploração económica, tais ameaças não são nem antigas, nem modernas; são
praticamente eternas, podendo variar na intensidade e nas formas em que se
manifestam. Outras, contudo, são - ou se apresentam como - novas, características
do período em que vivemos, senão exclusivas da década presente, profundamente
sentidas desde o fim da Guerra Fria. Mais difíceis de combater do que as ameaças
tradicionais, os novos fatores contrários aos direitos humanos, insidiosos e efetivos,
acham-se embutidos nos efeitos colaterais da globalização económica e no anti-
universalismo pós-moderno do mundo contemporâneo.
No curso de seu meio século de existência, a Declaração Universal dos
Direitos Humanos, proclamada pelas Nações Unidas em 1948, cumpriu um papel
extraordinário na história da humanidade. Codificou as esperanças de todos os
oprimidos, fornecendo linguagem autorizada à semântica de suas reivindicações.
Proporcionou base legislativa às lutas políticas pela liberdade e inspirou a maioria
das Constituições nacionais na positivação dos direitos da cidadania. Modificou o
sistema das relações internacionais, que tinha como atores exclusivos os Estados
soberanos, conferindo à pessoa física a qualidade de sujeito do Direito além das
jurisdições domésticas. Lançou os alicerces de uma nova e profusa disciplina
jurídica, o Direito Internacional dos Direitos Humanos, descartando o critério da
reciprocidade em favor de obrigações erga omnes. Estabeleceu parâmetros para a
aferição da legitimidade de qualquer governo, substituindo a eficácia da força pela
força da ética. Mobilizou consciências e agências, governamentais e não-
governamentais, para atuações solidárias, esboçando uma sociedade civil
transcultural como possível embrião de uma verdadeira comunidade internacional.
É fato que nenhuma dessas conquistas se verificou sem controvérsias
e lutas. Nem mesmo os Estados redatores da Declaração se dispuseram seriamente
a cumpri-la desde o primeiro momento, conforme evidenciado nas resistências à
outorga de natureza obrigatória aos direitos nela definidos. Em contraste com os
dois anos e meio transcorridos para a negociação e proclamação da Declaração, os
dois principais tratados de direitos humanos - o Pacto Internacional sobre Direitos
Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre Direitos Económicos, Sociais e
Culturais -, de caráter compulsório para os respectivos Estados-partes, também
negociados desde 1946, levaram vinte anos para ser aprovados na ONU (em 1966)
e trinta para entrar em vigor no âmbito internacional (em 1976, ano em que
obtiveram o número de ratificações necessárias). Até hoje não receberam a adesão
de todos os países.
O conceito de Direitos Humanos reconhece que cada ser humano pode
desfrutar de seus direitos humanos sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião,
opinião política ou de outro tipo, origem social ou nacional ou condição de
nascimento ou riqueza. Os direitos humanos são garantidos legalmente pela lei de
direitos humanos, protegendo indivíduos e grupos contra ações que interferem nas
liberdades fundamentais e na dignidade humana. Estão expressos em tratados, no
direito internacional consuetudinário, conjuntos de princípios e outras modalidades
do Direito.
A legislação de direitos humanos obriga os Estados a agir de uma
determinada maneira e proíbe os Estados de se envolverem em atividades
específicas. No entanto, a legislação não estabelece os direitos humanos. Os
direitos humanos são direitos inerentes a cada pessoa simplesmente por ela ser um
humano.
Tratados e outras modalidades do Direito costumam servir para proteger
formalmente os direitos de indivíduos ou grupos contra ações ou abandono dos
governos, que interferem no desfrute de seus direitos humanos. Quanto as principais
características dos direitos humanos destacamos: Os direitos humanos são
fundados sobre o respeito pela dignidade e o valor de cada pessoa; Os direitos
humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma igual e sem
discriminação a todas as pessoas; Os direitos humanos são inalienáveis, e ninguém
pode ser privado de seus direitos humanos; eles podem ser limitados em situações
específicas. Por exemplo, o direito à liberdade pode ser restringido se uma pessoa é
considerada culpada de um crime diante de um tribunal e com o devido processo
legal; Os direitos humanos são indivisíveis, inter-relacionados e interdependentes, já
que é insuficiente respeitar alguns direitos humanos e outros não. Na prática, a
violação de um direito vai afetar o respeito por muitos outros; Todos os direitos
humanos devem, portanto, ser vistos como de igual importância, sendo igualmente
essencial respeitar a dignidade e o valor de cada pessoa.
A primeira fase de internacionalização dos direitos humanos teve início na
segunda metade do século XIX e findou com a 2ª Guerra Mundial, manifestando-se
basicamente em três setores: o direito humanitário, a luta contra a escravidão e a
regulação dos direitos do trabalhador assalariado. No campo do chamado direito
humanitário, que compreende o conjunto das leis e costumes da guerra, visando a
minorar o sofrimento de soldados prisioneiros, doentes e feridos, bem como das
populações civis atingidas por um conflito bélico, o primeiro documento normativo de
caráter internacional foi a Convenção de Genebra de 1864 91, a partir da qual se
fundou, em 1880, a Comissão Internacional da Cruz Vermelha. A Convenção foi
revista, primeiro em 1907, a fim de se estenderem seus princípios aos conflitos
marítimos (Convenção de Haia), e a seguir em 1929, para a proteção dos
prisioneiros de guerra (Convenção de Genebra).
O outro setor dos direitos humanos em que se manifestou essa tendência
à internacionalização foi a luta contra a escravatura. O Ato Geral da Conferência de
Bruxelas, de 1890, estabeleceu, embora sem efetividade, as primeiras regras
interestatais de repressão ao tráfico de escravos africanos. Ele foi seguido, em 1926,
por uma Convenção celebrada em Genebra, no quadro da Liga das Nações. Com a
criação da Organização Internacional do Trabalho, em 1919, a proteção do
trabalhador assalariado passou também a ser objeto de uma regulação convencional
entre os diferentes Estados.
Até O início da 2ª Guerra Mundial, a OIT havia aprovado nada menos que
67 convenções internacionais, das quais apenas três não contaram com nenhuma
ratificação. Várias delas, porém, foram ratificadas por mais de uma centena de
Estados, como a Convenção n. 11, de 1921, sobre o direito de associação e de
coalizão dos trabalhadores agrícolas (113 ratificações); a Convenção n. 14, de 1921,
sobre descanso semanal nas empresas industriais (112 ratificações); a Convenção
n. 19, de 1925, sobre igualdade de tratamento entre trabalhadores estrangeiros e
nacionais em matéria de indenização por acidentes do trabalho (113 ratificações); a
Convenção n. 26, de 1928, sobre métodos para fixação de salários mínimos (101
ratificações); e a Convenção n. 29, de 1930, sobre trabalho forçado ou obrigatório
(134 ratificações).
2 ROTEIRO DO VÍDEO EDUCATIVO

TÍTULO: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável,


proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes,
responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

Fonte: disponível em: https://www.google.com.br/search?


source=hp&ei=T8e7W6PYK4jf5gKyyoT4AQ&q=roteiro+para+produ
%C3%A7%C3%A3o+de+um+v%C3%ADdeo+cujo+objetivo+
%C3%A9+divulgar+a+declara
%C3%A7%C3%A3o+dos+direitos+humanos&oq=R&gs_l=psy-
ab.1.0.35i39k1l2j0i131k1l4j0j0i131k1l3.3070.3070.0.6214.3.2.0.0.0.0.459.459.4-
1.2.0....0...1c.1.64.psy-ab..1.2.709.6...252.TSucbeh2sho. Acesso em 07/10/2018.
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e
sustentáveis.

Fonte: disponível em: https://www.google.com.br/search?


source=hp&ei=T8e7W6PYK4jf5gKyyoT4AQ&q=roteiro+para+produ
%C3%A7%C3%A3o+de+um+v%C3%ADdeo+cujo+objetivo+
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%C3%A7%C3%A3o+dos+direitos+humanos&oq=R&gs_l=psy-
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1.2.0....0...1c.1.64.psy-ab..1.2.709.6...252.TSucbeh2sho. Acesso em 07/10/2018.
Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos.

Fonte: disponível em: https://www.google.com.br/search?


source=hp&ei=T8e7W6PYK4jf5gKyyoT4AQ&q=roteiro+para+produ
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1.2.0....0...1c.1.64.psy-ab..1.2.709.6...252.TSucbeh2sho. Acesso em 07/10/2018.

Este roteiro baseia-se na consulta sobre a localização da Agenda de


Desenvolvimento Sustentável.
O roteiro tem como objetivo servir como apoio aos governos locais e
regionais e suas associações na implementação e no acompanhamento dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS e influenciar a formulação de
políticas públicas visando à criação de um ambiente favorável para a ação no nível
local e regional.
O roteiro também será um recurso útil para os formuladores de políticas
públicas nacionais, organizações internacionais, organizações da sociedade civil,
universidades e qualquer pessoa envolvida na implementação e acompanhamento
dos ODS.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) compõem um
conjunto ambicioso de 17 objetivos e 169 metas definido e desenvolvido por meio de
um amplo diálogo sem precedentes entre os Estados membros da ONU, autoridades
locais, sociedade civil, setor privado e outras partes interessadas, o vídeo
apresentará apenas três desses objetivos, conforme descrito nas figuras acima.
O roteiro não é um “modo de fazer” prescritivo; em vez disso, abrange
uma série de estratégias que podem ser adaptadas aos contextos e necessidades
de diferentes cidades e regiões específicas. O roteiro faz parte do conjunto de
ferramentas para a localização dos ODS, visando a apoiar os governos locais e
regionais e outras partes interessadas e/ou impactadas na implementação da
Agenda 2030 no nível local. O conjunto de ferramentas fornece recursos concretos
e práticos para:
I. Aumentar a conscientização e defender o papel ativo dos atores locais
na localização dos ODS;
II. Apoiá-los a tomar decisões que contribuam para o alcance dos ODS.
As campanhas de sensibilização devem ser realizadas tanto no nível
nacional quanto subnacional, promovendo mobilização e construindo parcerias com
as diferentes partes interessadas e/ou impactadas, reunindo todos os setores da
sociedade, aumentando a sua participação e assegurando que a diversidade seja
respeitada por meio da promoção do conhecimento, legitimidade, participação e
garantia da participação efetiva da população local, incluindo todas as culturas,
gêneros e origens.
As ações de sensibilização devem ter como objetivo incentivar a
participação dos cidadãos e das comunidades locais a fim de promover a
apropriação da Agenda e o engajamento na busca pelo alcance dos ODS no nível
local.
Mas a sensibilização não se limita a comunicar a existência dos ODS. É
também sobre empoderar os cidadãos a participar ativamente na concretização dos
ODS no dia-a-dia. Os governos municipais e regionais devem ser incentivados a
reconhecer a Agenda 2030 como um plano de ação e a criar mecanismos que
permitam a participação cidadã e a responsabilidade institucional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante as considerações feitas neste estudo, pode se dizer que os Direitos


Humanos, promovidos por instituições como a Organização das Nações Unidas
(ONU), são uma forma de garantir a democracia e evitar governos autoritários e a
“ditadura da maioria”. Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres
humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião
ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida e à
liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação,
entre e muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem discriminação.
O Direito Internacional dos Direitos Humanos estabelece as obrigações
dos governos de agirem de determinadas maneiras ou de se absterem de certos
atos, a fim de promover e proteger os direitos humanos e as liberdades de grupos ou
indivíduos.
REFERÊNCIAS

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3ª Ed..


São Paulo: revista e ampliada 2003.

Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/. Acesso 04/10/2018.


Disponível em: https://www.google.com.br/search?
source=hp&ei=T8e7W6PYK4jf5gKyyoT4AQ&q=roteiro+para+produ
%C3%A7%C3%A3o+de+um+v%C3%ADdeo+cujo+objetivo+
%C3%A9+divulgar+a+declara
%C3%A7%C3%A3o+dos+direitos+humanos&oq=R&gs_l=psy-
ab.1.0.35i39k1l2j0i131k1l4j0j0i131k1l3.3070.3070.0.6214.3.2.0.0.0.0.459.459.4-
1.2.0....0...1c.1.64.psy-ab..1.2.709.6...252.TSucbeh2sho. Acesso em 07/10/2018.

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