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• DEFINIÇÃO
Elementos compridos e esbeltos sujeitos a uma força axial de compressão são chamados
de colunas e a deflexão lateral que sofrem é chamada de flambagem. Em geral a flambagem leva
a uma falha repentina e dramática da estrutura.
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• CARGA CRÍTICA
Alguns elementos podem estar submetidos a uma carga de compressão e, caso sejam
compridos e esbeltos, tal carga pode ser suficientemente grande para provocar sua deflexão lateral.
Colunas Flambagem
Pcr (Carga Crítica) = carga axial máxima que uma coluna pode suportar quando está no limite da
Flambagem.
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• CARGA CRÍTICA
A carga axial máxima que uma coluna pode suportar quando está na
iminência de sofrer flambagem é denominada carga crítica, Pcr (Figura 13.la)
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• CARGA CRÍTICA
• CARGA CRÍTICA
• CARGA CRÍTICA
• CARGA CRÍTICA
• CARGA CRÍTICA
• CARGA CRÍTICA
• COLUNA IDEAL
• COLUNA IDEAL
Em teoria a carga axial P pode ser aumentada até que a falha ocorra por fratura ou escoamento do
material. Entretanto, quando a carga crítica Pcr é atingida, a coluna está no limite de tornar-se instável,
de modo que uma pequena força lateral F, quando removida, vai fazê-la permanecer na posição fletida.
Qualquer pequena redução de P para menos de Pcr permite que a coluna fique reta e qualquer aumento
de P, além de Pcr, provoca aumento adicional da deflexão lateral. A habilidade de restauração baseia-se
em sua resistência à flexão.
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• COLUNA IDEAL
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• COLUNA IDEAL
- A carga crítica depende somente das dimensões da coluna (I e L) e da rigidez ou do módulo de elasticidade
do material, E.
- Por essa razão, no que diz respeito à flambagem elástica, colunas feitas, por exemplo, de aço de alta
resistência, não oferecem nenhuma vantagem em relação às feitas de aço de resistência mais baixa, uma
vez que o módulo de elasticidade para ambos os materiais é aproximadamente o mesmo.
- Observe também que a capacidade de carga de uma coluna aumentará à medida que o momento de inércia
da seção transversal aumentar. Assim, colunas eficientes são projetadas de modo que a maior parte da área
da seção transversal da coluna esteja localizada o mais longe possível dos eixos principais do centroide da
seção. É por isso que as seções ocas como tubos são mais eficientes do que as maciças. Além do mais, as
seções de abas largas e colunas 'construídas' com perfis em U, cantoneiras, placas etc. são melhores do que
as maciças e retangulares.
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• COLUNA IDEAL
A equação da flambagem para uma coluna comprida e esbelta apoiada por pinos pode
ser rescrita:
FLAMBAGEM DE COLUNAS
• COLUNA IDEAL
FLAMBAGEM DE COLUNAS
Índice de Esbeltez
aceitável para colunas
Resposta:
Pcr = 228,2 kN
Tensão = 100,2 N/mm²
Resposta:
Pcr = 1.472,5 kN
Tensão = 250 N/mm²
COLUNAS COM VÁRIOS TIPOS DE APOIO
COMPRIMENTO EFETIVO
Resposta:
Pcr = 460,8 kN
Tensão = 150,6 N/mm²
Exercício
Resposta:
Pcr = 424 kN
Padm = 141 kN
Tensão = 56,6 N/mm²
Exercício
Resposta:
a) a/b = 0,35
b) b = 40,65 mm
a = 14,23 mm