Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
-t - |
INTRODUCCIóN
E l s u e l o n o e s s i m p l e m e n t el a P a r t e m e n o r h a s i d o l a a t e n c i ó ne i m P o r -
d e d e t r ¡ t o si n e r t e s ,n ¡ e l r e s u l t a d od e t a n c i a p r e s t a d aa l a s c a r a c t e r í s t i c a s
u n a si n t e r a c c i o n el iss i c a sy q u í m l c a s , b i o l ó g i c a s .S i n e m b a r g o , d e n t r o d e l
e s a d e m á s l o s r e s t o s d e a n i m a l e sY m a r c o d e a g r i c u l t u r as o s t e n ¡ b l e t, e n -
v e g e t a l e s ,e l e n t o r n oa m b i e n t a ly o t r a d e n c i aa c t u a l d e l a a g r i c u l t u r am u n -
s e r i e d e f a c t o r e sq u e l e d a n v ¡ d a p r o - dial, se aboga por sistemas más
lífica: es un sistema muy dinamico, a c o t d e s c o n l a n a t u r a l e z a ,t e n i e n d o
d o n d e i n t e r a c t ú a nf a c t o r e s d e n a t u - e n c u e n t a p r i n c ¡ p a l m e n teel r o l q u e
r a l e z af Í s i c a . q u í m i c ay b i o l ó g i c a . d e s e m p e ñ a nl o s o r g a n i s m o sd e l s u e -
l o , e n m ú l t ¡ p l e sp r o c e s o sd o n d e i n -
E l h á b i t a td e l o s d i f e r e n t e so r g a n ¡ s - t e r v i e n e n : c i c l o sd e l c a f b o n o ,n i t r Ó -
m o s q u e s e e n c u e n t r a ne n e l s u e l o g e n o , a z u f r e ,e t c .
e s h e t e r o g é n e oe, s t r u c t u r a d oy c o m -
p u e s t o p o r c o m u n i d a d e sc o n d i f e - El conoc¡mientd oel papelque des-
r e n t e s n e c e s ¡ d a d e fsi s i o l ó g i c a sq u e e m p e ñ ae l c o m p o n e n t eb i o l Ó g i c d oe l
se denominanmicrohábitats. s u e l o p r o p e n d e r áp o r e l f u n c i o n a -
m i e n t o e f i c ¡ e n t ed e e c o s ¡ s t e m a so
M i e n t r a sl a s c a r a c t er i s t i c a sq u i m ¡ c a s a g r o e c o s i s t e m a sp r o d u c t i v o sa l a r g o
y f t s ¡ c a s e, s p e c i a l m e n tlea s p r i m e r a s p l a z oy p o r l a p r o d u c c i ó nd e a l i m e n -
h a n s i d o a m p l i a m e n t ee s t u d i a d a s , tos ecológicos.
L o s o r g a n i s m o sq u e s e e n c u e n t r a n p o r l o s m i c r o or g a n¡ s m o s ,s i n e m b a r -
e n e l s u e l os o n c a s i t o d o s d e c a r á c - g o l o s m a c r o y m e s o o r g a n i s m o sf a -
ter heterotróf¡co su, f u n c ¡ ó ne s i n t e r - c i l i t a n e s t o s p r o c e s o s ;l o s d i f e r e n t e s
v e n i rd e u n a u o t r a f o r m a e n l o s d i - o r g a n r s m o ss o n u n c o m p o n e n t eI n -
f e r e n t e sc i c l o s g e o q u í m i c o sd e m u - t e g r a l q u e a c t ú a n d ¡ r e c t a m e n t es o -
c h o s e l e m e n t o s .L a m i n e r a l i z a ico n b r e l a s p r o p i e d a d e qs u í m ¡ c a s( d ¡ s p o -
del carbón.es decir el 90% de la n ¡ b i l i d a dd e n u t r i e n t e sy) f í s i c a sd e l
descompos¡c¡óe ns llevadaa cabo m i s m o ( e s t r u c trua) .
LOS
MICROORGANISMOS
S o n g r up o s f u n c i o n a l e s q u e p o - m i c r o f l o r a( e j . H o n g o s ,b a c t er ¡ as )
s e e n e l 8 0 % d e b i o m a s ae n e l s u e - y m i c r o f a u n a( e j . P r o t o z o a r i o sy
lo (figura 1); se pueden dlvidiren nematodos).
E iracrofaunagusanosy lombriz
E otros
de biomasaen el suelo
Figura1 Porcentaje
Fuente:Cardozo,1992
trr./-
1¿'
\
NOMBRE
COMUN
Phylum Artrópoda
::"' """:''':
¡/ lr; ff¡i'::
1¿'
I
E l g r u p o r e p r e s e n t a t i v os o n l o s c o m o n e m á t o d o sd e l s u e l o ,d e b i d oa l
nemátodos.la mayorÍason de aproxima- grandañoque causana los cultivosagri-
damenteun m¡limetroy muchosson mi- colas. Decrecela producción,se rompe
croscópicos,viven alrededorde las par- la nutr¡c¡ón de las plantasy la transferen-
tículas del suelo. Es uno de los grupos cia de agua,decrecela calidadde lospro-
más numerososy se encuentranen todo ductos.(Brussaardet al., 1997). Desde
tipo de suelos. Son parás¡tosde plan- el punto de v¡staecológico regulanlas
t a s , d e p a s t i z a l e s , b a c t er i ó f a g o s , o o b l a c i o n e sm i c r o b i a n a sm e d ¡ a n t el a
fungÍvoros,predatoresy omnÍvoros.Los depredaciónal tiempoque actúancomo
que parasitanlas plantasson conocidos parás¡tosde las plantas(Coyne,2000).
CIGLAJE DE NUTRIENTES
C u a n d oh a b l a m o sd e l a d i s p o n i b i l i d a d f a c ¡ l ¡ t a d op o r otros organ¡smos
d e n u t r i e n t e sp a r a l a p l a n t a e s t a m o s d e l s u e l o c o m o l o s m ¡ r i á p o d o s ,l a s
h a c ¡ e n d or e l a c ¡ ó na l a m ¡ n e r a l i z a c i ó n l omb r ¡ c e s d e t i e r r a , l a s t e rmi t a s
d e e l e m e n t o sq u e e n c u e n t r a ne n f o r - etc. El ciclaje de nutrientesestá
m a o r g á n i c ay q u e s i n o i n t e r v i e n e n a s o c i a d o d i r e c t a m e n t ec o n l a d e s -
l o s d i f e r e n t e so r g a n ¡ s m o sn o p u e d e n c o m p o s i c ¡ ó nd e l a m a t e r ¡ a o r g a n i -
s e r ú t i l e sa l a s p l a n t a s .E n e l c a s o d e ca, es decir el trabajo integralde
la mineralización d e l c a r b o n o ,e l 9 0 7 " l o s d i f e r e n t e so r g a n ¡ s m o sd e l s u e -
d e l a d e s c o m p o s i c i ó ne s l l e v a d a a l o h a c en p o s i b l e q u e s e l l e v e a
c a b o p o r m i c r o o r g a n i s m otsa l e s c o m o cabo este proceso y por lo tanto
b a c t e r i a sy h o n g o s ,l o c u a l h a s i d o merece igual importancia.
c
CICLODEL NITRÓGENO
defertilizantes
Fábricas
nódulos
bacterianos
Fuenterwww Soilbiology
Desnitrificación
NOr'ñ
monas
1,1 \H,o
-to'' n!
itrobacter
.r.r*
H"', ,
Mineralización Nitrificación
N i t r i f i c a c i ó n :e s l a o x i d a c ¡ ó nb i o l ó g ¡ c a bacler; asociativo como Azos-p¡ríllum.
d e l a m o n i op a r a f o r m a rn ¡ t r i t oy n i t r a t o S o n g r u p o sd e d i f e r e n t e sg r u p o sf i s i o -
p o r m e d i o d e l a s b a c t e r i a sd e l g e n e r o l ó g i c o s .E s t o s t i e n e n l a c a r a c t e r í s t i c a
n i t r o s o m o n a se, l p r o c e s os i g u i e n t ee s o u e s o n o r o c a r i ó t i c o sS.e h a s e ñ a l a d o
l a d e s n i t r i f i c a c i ó no u e c o r r e s D o n dae q u e l o s e u c a r i o t o st a m b i é nl i j a n n i t r ó -
l a r e d u c c i ó nd e l N O ' ? óN O 3a n i t r ó g e n o geno en c¡ertoscasos sjendo respon-
g a s e o s o p o r v í a i n d u s t r i aol b i o l ó g i c a . sable un endosimbionte b a c t e r- ¡ a n o
E s t e o r o c e s ov a r í a d e D e n d i e n d do e l ( K n o w l e sy B a r r a q u i o1, 9 9 4 ,c i t a d op o r
c o n t e n i d od e h u m e d a d e . s t a d od e l o x í - C o y n e 2 0 0 0 ) . L a f i j a c i ó nd e n i t r ó g e n o
g e n o ,m a t e r ¡ ao r g á n i c ay d e l n i t r a t oS . e r e q u i e r ed e u n c o m p l e j oe n z i m á t ¡ c o
e s t i m a q u e l a s m a y o r e sp é r d i d a sp o r l l a m a d o n i t r o g e n a s a .E n c o n t r a s t e
estos procesosson del orden del 70% c o n l a f i j a c i ó ni n d u s t r ¡ adl e n i t r ó g e -
d e l n i t r ó g e n oa p l i c a d oa l s u e l o e n f o r - n o q u e r e q u ¡ e r eg r a n d e sc a n t i d a d e s
m a d e f e r t i l i z a n t e(sC a r d o z o 1 . 992). d e e n e r g Í a l a f i j a c i ó n b i o l o g i c ae s
g r a t u ¡ t ap o r l o c u a l s e i n c u r s i o n ae n
F i j a c i ó nb i o l ó g i c ad e l n i t r ó g e n o : E s e s t u d i o sp r o f u n d o ss o b r e e s t e f e n ó -
tealizada por microorganismos m e n o c o n e l á n i m od e e s t u d i a ro r g a -
h e t e r o t r ó f i c odse t i D os i m b i ó t i c oc o m o n i s m o s o u e D o t e n c i a l m e n tdee s e m -
R h í z o b i u m :a s ¡ m b i ó t i c oc o m o A z o t o - o e ñ a ne s t a f u n c i ó n .
CICLODEL CARBONO
Fuente:www marietaedu/bio/102/ecosyslem
html 2001
c
nalmentecomofuentede energia.En ge- ria orgánicason atacadospor gruposes-
neral,la vida microbianaestá limitadapor p e c i a l ¡ z a d o s d e m i cr o or g a ni s m o s
el carbono(Coyne,2000). h e t e r o t r ó f i c o so u e o r o d u c e ne n z i m a s
extracelularesespecificaspromoviendo
El c¡clodel carbonotienedos componen- el desdoblam¡ento en moléculasmas pe-
tes pr¡ncipales, uno de c¡clolentoque es q u e ñ a s E s t o s s o n m e t a b o l i z a d op sor
el desgastede las rocas, disoluc¡ónde c é l u l a sm ¡ c r o b i a n a qs ,u e u s a n p a r t ed e
carbonatosen la tierray en los océanosy la energÍadel carbono para mult¡pl¡car-
otro rápidodonde están implicadaslas se y para producirbiomasa,otfa parte ¡
plantasy que son la mayorfuentede car- es liberada a la atmósferacomo CO'?,
bono. Las velocidadescon que los resi- c o m p l e t a n d oe l c i c l o d e l c a r b o n o .L a a
duosde estosvegetalesson consumidos biomasaproduc¡darepresentauna inmo-
p o r l a b i o t ad e l s u e l o d e p e n d e nd e s u n e c a r b o n oy e l e m e n t o m
v i l i z a c i ód s ine-
c o m p o s i c i óqnu í m i c ay d e l a s c o n d i c i o - r a l e s ,q u e s e r á n l i b e r a d o sd e s p u é sd e
n e s a m b i e n t a l e sL. o s c o m p u e s t o sc o n su muerte.tornandode nuevo elemen-
lign¡nay compuestosaromáticosson difÍ- s i s p o n i b l eps a r a l a a b s o r -
t o s n u t r i t i v od {f¡
c ¡ l e sd e d e s c o m p o n em r i e n t r a sq u e l o s ción por los pelos radicalesy transfor f.l ra
r!o
carbohidratossolublesson más fác¡les. m a c i o n e os u e D u e d e n s u f r i rl i x i v i a c i o n e s .
Los diferentescomponentesde la mate- ( C a r d o z oe t a l . 1 9 9 2 , ) -¿
(!
z
9
L)
ORO MIGROBIANO
N z z
J 9
6 C)
É
lrJ N N
z
=
a
É.
J
É.
uJ ul
= z
= =
FOSFOROASIMILABLE
BIBLIOGRAFIA
. Bonilla, R. 1998.Notaspreliminares Nacionalde
sobrebiologÍadel suelo.Universidad
Colombia.Palmira.2Tp. BoletÍnTécnico.
. B r u s a a r d , L . 1 9 9 7 . B i o d i v e r s i t ya n d E c o s i s t e mF u n c t i o n i n gi n s o i l . A m b i o 2 6 :
(8).563-570,
r..t-
lJ'
. Cardozo,E.,Tasai.S.M.,y Neves,M.C.1992.Procesosmicrobiológicos
e bioquímicos
do solopp. 47-97.En: Microbiología
do solo.SociedadBrasile¡ra
de Cienciado solo.
Camoinas.Brazil.
. Coyne,M. 1999.Microbiología
del Suelo.Un enfoqueexploratorio.
Internat¡onal,
ThomsonPublishing.
Paraninfo.
Editorial
ParaninfoMéxico.450 p,