Sei sulla pagina 1di 11

l?

-t - |

AS?ECTOSGENERALESSOBRELA BIOLOGIA DET SUELO


RuthBonillaB.'

INTRODUCCIóN

E l s u e l o n o e s s i m p l e m e n t el a P a r t e m e n o r h a s i d o l a a t e n c i ó ne i m P o r -
d e d e t r ¡ t o si n e r t e s ,n ¡ e l r e s u l t a d od e t a n c i a p r e s t a d aa l a s c a r a c t e r í s t i c a s
u n a si n t e r a c c i o n el iss i c a sy q u í m l c a s , b i o l ó g i c a s .S i n e m b a r g o , d e n t r o d e l
e s a d e m á s l o s r e s t o s d e a n i m a l e sY m a r c o d e a g r i c u l t u r as o s t e n ¡ b l e t, e n -
v e g e t a l e s ,e l e n t o r n oa m b i e n t a ly o t r a d e n c i aa c t u a l d e l a a g r i c u l t u r am u n -
s e r i e d e f a c t o r e sq u e l e d a n v ¡ d a p r o - dial, se aboga por sistemas más
lífica: es un sistema muy dinamico, a c o t d e s c o n l a n a t u r a l e z a ,t e n i e n d o
d o n d e i n t e r a c t ú a nf a c t o r e s d e n a t u - e n c u e n t a p r i n c ¡ p a l m e n teel r o l q u e
r a l e z af Í s i c a . q u í m i c ay b i o l ó g i c a . d e s e m p e ñ a nl o s o r g a n i s m o sd e l s u e -
l o , e n m ú l t ¡ p l e sp r o c e s o sd o n d e i n -
E l h á b i t a td e l o s d i f e r e n t e so r g a n ¡ s - t e r v i e n e n : c i c l o sd e l c a f b o n o ,n i t r Ó -
m o s q u e s e e n c u e n t r a ne n e l s u e l o g e n o , a z u f r e ,e t c .
e s h e t e r o g é n e oe, s t r u c t u r a d oy c o m -
p u e s t o p o r c o m u n i d a d e sc o n d i f e - El conoc¡mientd oel papelque des-
r e n t e s n e c e s ¡ d a d e fsi s i o l ó g i c a sq u e e m p e ñ ae l c o m p o n e n t eb i o l Ó g i c d oe l
se denominanmicrohábitats. s u e l o p r o p e n d e r áp o r e l f u n c i o n a -
m i e n t o e f i c ¡ e n t ed e e c o s ¡ s t e m a so
M i e n t r a sl a s c a r a c t er i s t i c a sq u i m ¡ c a s a g r o e c o s i s t e m a sp r o d u c t i v o sa l a r g o
y f t s ¡ c a s e, s p e c i a l m e n tlea s p r i m e r a s p l a z oy p o r l a p r o d u c c i ó nd e a l i m e n -
h a n s i d o a m p l i a m e n t ee s t u d i a d a s , tos ecológicos.

COMPONENTES DE LA BIOTA DEL SUELO

L o s o r g a n i s m o sq u e s e e n c u e n t r a n p o r l o s m i c r o or g a n¡ s m o s ,s i n e m b a r -
e n e l s u e l os o n c a s i t o d o s d e c a r á c - g o l o s m a c r o y m e s o o r g a n i s m o sf a -
ter heterotróf¡co su, f u n c ¡ ó ne s i n t e r - c i l i t a n e s t o s p r o c e s o s ;l o s d i f e r e n t e s
v e n i rd e u n a u o t r a f o r m a e n l o s d i - o r g a n r s m o ss o n u n c o m p o n e n t eI n -
f e r e n t e sc i c l o s g e o q u í m i c o sd e m u - t e g r a l q u e a c t ú a n d ¡ r e c t a m e n t es o -
c h o s e l e m e n t o s .L a m i n e r a l i z a ico n b r e l a s p r o p i e d a d e qs u í m ¡ c a s( d ¡ s p o -
del carbón.es decir el 90% de la n ¡ b i l i d a dd e n u t r i e n t e sy) f í s i c a sd e l
descompos¡c¡óe ns llevadaa cabo m i s m o ( e s t r u c trua) .

LOS
MICROORGANISMOS

S o n g r up o s f u n c i o n a l e s q u e p o - m i c r o f l o r a( e j . H o n g o s ,b a c t er ¡ as )
s e e n e l 8 0 % d e b i o m a s ae n e l s u e - y m i c r o f a u n a( e j . P r o t o z o a r i o sy
lo (figura 1); se pueden dlvidiren nematodos).

Corpoica.ApartadoPostal021 - Codazzi- Cesar.


rBiólogicaPh. D CienciasAgrÍcolasInvestigadora
E bacteriasy hongos
M¡croorganismos
E Mesofauna Y acaridos
Nemátodos

E iracrofaunagusanosy lombriz

E otros

de biomasaen el suelo
Figura1 Porcentaje
Fuente:Cardozo,1992

Bacterias animalesy plantas.Sin embargohay al-


gunospart¡cularmente beneficiososcomo
Las bacteriasintervienenen: los del géneroF/ank,aque se asociancon
especiesvegetalesparafijarn¡trÓgeno,los
. Descomposición de la mater¡aorgán¡ca de Streptomycesson los más abundan-
comoantibióticos.
tes (75%),identificados
y reciclajede nutrientes
. Transformaciones bioquím¡casespe
La mayoría de ellos son aerobiosY
cificas (nitrificación. desnitrif¡cación.
oxidación,solubilización de fosfatosy h e t e r o t r ó f i c o sD. e s e m p e ñ a nu n p a p e l
muy importante en la degradación de sus-
r e d u c c ¡ ó nd e l a z u f r e )
. F ¡ j a c i ó nb i o l ó g i c ad e l n i t r ó g e n o tanciasque usualmenteno son descom-
. Acción antagónicacontra patógenos puestas por hongos ni bacteriastales
. Producciónde sustanciasde crec¡miento como la quit¡na,humusy paraf¡nas.
. Degradancompuestosquimicos
o r g á n i c o sc o m o l o s p e s t i c i d a s . Hongos

Los Actinomicetos L o s h o n g o s s o n h e t e r ó t r o f o sp , redo-


m ¡ n a ne n s u e l o sá c i d o sy s u P r i n c i -
pal funciónes la descompos¡ción de
Los Act¡nomicetosson un grupo bastante
proca- . s í ,d e g r a d a n
l o s r e s ¡ d u o sv e g e t a l e s A
heterogéneo de microorgan¡smos
m o l é c u l a sc o m p l e j a sd e c e l u l o s a ,a l -
rióticosy forman hifas pequeñas,por lo
m i d ó n y l ¡ g n i n ae n t r e o l r o s . C o n s t i t u -
c u a l d i f i e r e nd e l o s h o n g o s .P o s e e nc a -
y e n u n r e s e r v o r i od e n u t r ¡ e n t e sY a
racteristicasde hongos y bacterias:se
que forman parte de la biomasa
encuentranen mayorescantidadesen
microbiana.
s u e l o ss e c o s .A l g u n o ss o n p a t ó g e n o s
humanos,como el causantede la lepra
y la tuberculosis,otros son patógenosde En ocasiones son dePredadores
como es el caso de los nemátodos

trr./-
1¿'
\

que le sirvencomoalimento.Ayudan la estructurafísicade los suelosy su


influenciaen la dinámicade nutrientes,
a f o r m a ra g r e g a d ods e l s u e l o ,p u e - y humificación(Lavelle
inmovilización
denser patógenos o servircomocon-
et al. .1994).
trol biológico.
Losorganismos que se encuentran cla-
Dentrode este grupose encuentran
sificados comomacrctauna tienentama-
a l g u n o sc o n r el a ci o ne s m u t u a l ¡ s t a s
ñosmayoresde 2 mm.Tienenun papel
como las micorrizasde gran impor-
l i m ¡ t a d od e n t r o d e l o s p r o c e s o s
tanciaen la producción agropecuaria.
b¡oquimicos del suelo,s¡empreque los
contribuyendo a que las plantasque
organismos son de mayortamañose
están micorr¡zadas sean más resis-
encuentran en menorescant¡dades, sin
tentesy sanasal obteneruna mejor
y disponibilidad embargo sinsuocurrenc¡a no habráequi-
nutrición de agua,tan
libr¡odentrode lossistemas.
importante especialmente en amb¡en-
tes secoscomo la CostaCaribecon
Su funciónes acelerarla descomposi-
deficiencia hídrica.
ciónde la materiaorgán¡caen el suelo.
Parala descomposiciónde la hojasque
Factores limitantes y caenal suelose producenlas siguien-
favorables para el tes etapas(Coyne,2000):
crecimiento microbiano
. Atacanla hojarasca (colémbolos,
co-
Lascondiciones intrínsecasque afectan y larvasde mosca)picando-
chinillas
de losmicroorganismos
el desarrollo son la epidermisparaprepararla
parael
propiasde lascélulas;lasextrinsecas
son ataquede microorganismos.
ambientales. Depend¡endo de estosfac-
. Losmoluscos, las cochinillas
toresy la d¡sponibilidad de sustratose
garant¡zalos d¡versos tiposde relación (isópodos), losm¡lpiés, lastijeretas,
entresus componentes, permitiendoel larvasde moscay lombricesmace-
controlde crecimiento y actividadesde ranla hojarasca y la pulver¡zan.
cadapoblación, evitandola explos¡ón . Laslombrices
poblac¡onaly manteniendo su equilibrio. de t¡erra,los ¡nsectos
y otrosexcavadorestransportan las
Estudiosrealizados
en suelosalgodone- hojasal suelo.
ros en Codazzi,Aguachica y Valledupar
. Las lombrices
de tierra,y los gusa-
revelanquecuandolosnivelesde mate-
son bajos(0.5%),se redu-
ria orgán¡ca nos enquitraeidos
maceranla hoja-
cenlas poblacionesdrásticamente hasta rascay la mezclancon el suelo.
un75yoconrespecto a suelosfértiles,
de . La acciónmicrobiana
otrapartelos nivelesde compactación, convierte
la
poros¡dady humedaddel sueloson al- hojarasca en un componente
inte-
gunosde los factoresfísicosque l¡mitan graldel suelo.
su crec¡m¡ento.
Excluyendo la macrofauna delsuelose
MACROFAUNA d i s m i n u ylea d e s c o m p o s i c i óEnn. u n
experimento que indicabaeste efec-
to, se incubaronhojas en bo¡sasde
Son organismos determinantes en los malla,en lasqueexcluiand¡versos or-
procesosde los ecosistemas, grupos g a n i s m o tse n i e n d oe n c u e n t as u t a -
comolombrices,termitas,hormigas,ar mañoy su resultadorevelaque don-
trópodoscomedoresde follajecuyafun- o e n o s e e x c r u y e r o nm a c r o o r g a -
ciónha demostradosu efectodentrode nismosla descompos¡ción fue del
95% mientras donde se excluyeron l o m b r i c e s ,h o r m ¡ g a sy t e r m i t a s
f u e d e 3 5 % ; p o r l o q u e p o d e m o sc o n - (Lavelle,2000).
c l u i r e l v a l i o s oa p o r t e d e é s t o s o r g a -
n i s m o s e n l o s e c o s ¡ s t e m a sd, e n o m t - A continuac¡ón se ind¡canalgunos¡ ^
nándolos los ingenieros del l o s g r u p o s m á s c o m u n e sd e l a
e c o s i s t e m ae s p e c í fi c a m e n t e a l a s macrofauna del suelo(tabla3):

Tabla 3. Grupos comunes de macrofaunadel suelo y la hojarasca.

NOMBRE
COMUN

Turbellaria Platelmintos planos)


(gusanos
Lombrices
detierra
Gusanosenou¡traerdos
Gastropoda Pulmonata Caracoles
Babosas
Arachnida Aranerda Arañas
Acarina Acaros
Crustacea lsópoda Cochinillas
Myriapoda Milpiés
Ciempiés
lnsecta Collembola Colémbolos
lsóptera Termitas
lepidóptera Polillas
Mar¡posas
diptera MoscaS
Coleóptera Escarabajos
Himenóptera Hormigas
Abejas
Avispas
Fuenle:Coyne(2000)

Phylum Artrópoda

Los artrópodosconstituyenmás del 90% Clasearácn¡da: sondepredadores suca-


del mundoanimal.Tienenentreotrasca- racterística principalestenerI patas,per-
r a c t e r í s t i c a su: n d e r m a t o s q u e l e t ou, n tenecen lasarañas, garrapatas, escorp¡o-
cuerpod¡vididoen partesdistintas,patas nes, ácaros,pseudoescorp¡ones entre
y apéndicescon coyunturasy ambosla- otros.LosmásimDortantes sonlosácaros
dos del cuerposon iguales.Predominan los cualesson predadores y se alimen-
e n n ú m e r oy d i v e r s i d a dp e r o n o e n t a n d e n e m á t o d o sg,u s a n o se n q u i -
b¡omasa(insectosentreotros).Los más traeidos, insectos y otrosácaros.Laspo-
comunesson lascochinillas, losciemp¡es, blacionesdecrecenen terrenosdonde
los milpiés,las termitasy las hormigas.A usanfungicidas puessu princ¡pal alimen-
este phylumpertenecen: to son los hongos.

::"' """:''':
¡/ lr; ff¡i'::
1¿'
I

Cfase Míriápodal Se caracterizanpor mayoríade las especiesse encuentranen


tenermuchaspatas.Los de cuerpocilÍn- los pastosy en bosquesforestales.Son
dricocomo los milp¡és.tienenun régimen saprófagos; su alimentaciónprincipalson
alimenticiobasadoen vegetalesen des- los m¡croorgan¡smos y son los responsa-
composición,principalmente la f ragmen- blesde la fragmentaciónparcialde la ma-
son losdiplópodos
tac¡ónde la hoJarasca, teria orgánica(Lavelle,1997).
y losquilópodosque son losciempiésque
tienen un régimendepredador. Phyllum Annélida
Clase lnsecta:oertenecenlos del orden Cl a s e O l ¡ g o c h e t a : S o n a n ¡ m a l e s
Collembola, son los más abundantes,se saprófagos,se al¡mentan de desechos
encuentranen la hojarasca,en la made- orgánicosque se encuentrano lleganal
ra en descomposición o sobrela vegeta- suelo(hojassecasy plantasen descom-
c i ó n ( B o n i l l a1 9 9 8 ) . posición),como también de guanos y
cadáveresde animales.Ecológicamente
Los del ordenHimenóptera como las hor- son las mas estudiadas.Se puedencla-
migas son claves en el ciclajede s i f i c a r e n t r e s g r a n d e sg r u p o s . L a s
n u t r i e n t eysa q u e s o n . r e g u l a d o r aism - "epigeas" que viven en la superficiedel
portantesen el flujo de energía de los suelo en acumulaciones orgánicas.
ecosistemasque habitan.
El segundotipo las "endógenas" las cua-
Sonde gran¡mportancia lastermitasqueper- les vivenpermanentemente en el suelo,se
tenecenal orden lsóptera. Se les denomi- alimentande mineralesmezcladoscon ma-
na ingenierosdel ecosistemadebidoa que teria orgán¡ca.Y las "anécicas",las cuales
construyen sus nidosutilizandopartículas son de mayordiámetroque las anteriores.
de l¡mo,arenay arcillaque transportan a Estasconstruyengaleríassubterráneas ver-
la supedicie(UGAC;1995), incrementan el ticales,por las cualestransitanllevando
crecimientom¡crobial,sus hecesson utili- desdela supediciemateriaorgánicade los
zadas para la construcción del termitero. estratossuperioreshacia los más profun-
Se al¡mentan de maderacuyomayorcom- dos.Su distribución dependedelclima,sue-
ponentees lacelulosa.Lasterm¡tas no pro- lo, compos¡ciónbotánicae intervencion
ducensu propia celulosasino que utilizan antrópica(www.geocities.com.redrenace).
los protozoosque están en sus entrañas Solo puedenactuarcuandotienenagua;
para estafunción(coyne 2000). son susceptiblesa la resequedad.Ellas
buscanel agua, pues su piel la neces¡ta
Phyllum Mollusca p a r a l a r e s p i r a c i ó nP. o r r e g l a g e n e r a l ,
cuandoaumentanel carbonoorgán¡coen
Clase Gasteróooda el suelolas Doblaciones de lombricesde
tieria también lo hacen (Hendrixy cols,
Son omnivorostienen una dieta oue in- 1992)citadopor Lavelle( 1985).
cluye mater¡aviva, muertao en descom-
posición(caracolesy babosas).Su impor- L a s l o m b r i c e sd e t i e r r a d e s e m o e ñ a n
tanciaedáf¡caradicaen el apode de sus una labor directaen la descomposic¡ón
deyeccionescon gran grandescant¡da- de la hojarasca.Fragmentanlas hojas
des de restosvegetalesdesmenuzados. e n d e s c o m p o s i c i óyn l a s m e z c l a nc o n
Por lo cual impulsana otros procesos la tierra.Tambiénintroducenla hojaras-
bioedafológ¡cos.Incorporanmateriaorgá- c a d e l a s u p e r f ¡ c i ed e n t r od e l a t i e r r a .
n¡caal suelo(Bonilla2.000). Las lombrices poseen celulasa y
quitinasaen sus intestinos,por lo cual
Gusanosenqu¡traeidos:Parecidosa las pueden descomponerla celulosa y los
de tierra,son más pequeños.La
lombrices p o l í m e r o sd e q u i t i n a( C o y n e2 0 0 0 ) .
MESOFAUNA

E l g r u p o r e p r e s e n t a t i v os o n l o s c o m o n e m á t o d o sd e l s u e l o ,d e b i d oa l
nemátodos.la mayorÍason de aproxima- grandañoque causana los cultivosagri-
damenteun m¡limetroy muchosson mi- colas. Decrecela producción,se rompe
croscópicos,viven alrededorde las par- la nutr¡c¡ón de las plantasy la transferen-
tículas del suelo. Es uno de los grupos cia de agua,decrecela calidadde lospro-
más numerososy se encuentranen todo ductos.(Brussaardet al., 1997). Desde
tipo de suelos. Son parás¡tosde plan- el punto de v¡staecológico regulanlas
t a s , d e p a s t i z a l e s , b a c t er i ó f a g o s , o o b l a c i o n e sm i c r o b i a n a sm e d ¡ a n t el a
fungÍvoros,predatoresy omnÍvoros.Los depredaciónal tiempoque actúancomo
que parasitanlas plantasson conocidos parás¡tosde las plantas(Coyne,2000).

CIGLAJE DE NUTRIENTES

C u a n d oh a b l a m o sd e l a d i s p o n i b i l i d a d f a c ¡ l ¡ t a d op o r otros organ¡smos
d e n u t r i e n t e sp a r a l a p l a n t a e s t a m o s d e l s u e l o c o m o l o s m ¡ r i á p o d o s ,l a s
h a c ¡ e n d or e l a c ¡ ó na l a m ¡ n e r a l i z a c i ó n l omb r ¡ c e s d e t i e r r a , l a s t e rmi t a s
d e e l e m e n t o sq u e e n c u e n t r a ne n f o r - etc. El ciclaje de nutrientesestá
m a o r g á n i c ay q u e s i n o i n t e r v i e n e n a s o c i a d o d i r e c t a m e n t ec o n l a d e s -
l o s d i f e r e n t e so r g a n ¡ s m o sn o p u e d e n c o m p o s i c ¡ ó nd e l a m a t e r ¡ a o r g a n i -
s e r ú t i l e sa l a s p l a n t a s .E n e l c a s o d e ca, es decir el trabajo integralde
la mineralización d e l c a r b o n o ,e l 9 0 7 " l o s d i f e r e n t e so r g a n ¡ s m o sd e l s u e -
d e l a d e s c o m p o s i c i ó ne s l l e v a d a a l o h a c en p o s i b l e q u e s e l l e v e a
c a b o p o r m i c r o o r g a n i s m otsa l e s c o m o cabo este proceso y por lo tanto
b a c t e r i a sy h o n g o s ,l o c u a l h a s i d o merece igual importancia.

CICLO DEL NITRóGENO

La principalfuentede nitrógenoes la at- nitrógenoorgánicoa la formade amonio


mósfera,grandescantidadesde esteele- NH4+. la cual es realizadapor microor-
mento se encuentranen la materiaor- ganismosheterotróficos. Ocurredepen-
gánica fijado a las arcillasdel suelo en d¡endodel clima,la vegetac¡ón, las prác-
forma de amon¡o.La disDonibil¡dad del ticas que se apliquenal suelo la edad y
nitrógenodepende de las transforma- d e l m i s m o .E l a m o n i oe s t á d i s p o n ¡ b l e
ciones bioquímicasque sufre en el sue- para las plantaso puedeser retenidoen
lo. Las formas predominantesde este l a s a r c i l l a s ,t o m a d o p o r l o s m i c r o o r -
elementoen el suelo están en forma or- g a n i s m o sy q u e s o l o s e r á d ¡ s p o n i b l e
gán¡cacomo proteínas,ácidosnucleicos, cuando estos mueran.Cuandoesto su-
q u ¡ t i n a y p e p t ¡ d o g l i c a n oa s í c o m o cede se dice que hay inmovilizac¡ón o
amtnoazucares. sea que el nitrógenoinorgán¡copasa a
n ¡ t r ó g e n oo r g á n ¡ c o p o r p a r t e d e l o s
del
Mineralización:es la lransformación microoroanismos del suelo.

c
CICLODEL NITRÓGENO

defertilizantes
Fábricas

nódulos
bacterianos

Fuenterwww Soilbiology

Desnitrificación
NOr'ñ
monas
1,1 \H,o
-to'' n!
itrobacter
.r.r*
H"', ,
Mineralización Nitrificación
N i t r i f i c a c i ó n :e s l a o x i d a c ¡ ó nb i o l ó g ¡ c a bacler; asociativo como Azos-p¡ríllum.
d e l a m o n i op a r a f o r m a rn ¡ t r i t oy n i t r a t o S o n g r u p o sd e d i f e r e n t e sg r u p o sf i s i o -
p o r m e d i o d e l a s b a c t e r i a sd e l g e n e r o l ó g i c o s .E s t o s t i e n e n l a c a r a c t e r í s t i c a
n i t r o s o m o n a se, l p r o c e s os i g u i e n t ee s o u e s o n o r o c a r i ó t i c o sS.e h a s e ñ a l a d o
l a d e s n i t r i f i c a c i ó no u e c o r r e s D o n dae q u e l o s e u c a r i o t o st a m b i é nl i j a n n i t r ó -
l a r e d u c c i ó nd e l N O ' ? óN O 3a n i t r ó g e n o geno en c¡ertoscasos sjendo respon-
g a s e o s o p o r v í a i n d u s t r i aol b i o l ó g i c a . sable un endosimbionte b a c t e r- ¡ a n o
E s t e o r o c e s ov a r í a d e D e n d i e n d do e l ( K n o w l e sy B a r r a q u i o1, 9 9 4 ,c i t a d op o r
c o n t e n i d od e h u m e d a d e . s t a d od e l o x í - C o y n e 2 0 0 0 ) . L a f i j a c i ó nd e n i t r ó g e n o
g e n o ,m a t e r ¡ ao r g á n i c ay d e l n i t r a t oS . e r e q u i e r ed e u n c o m p l e j oe n z i m á t ¡ c o
e s t i m a q u e l a s m a y o r e sp é r d i d a sp o r l l a m a d o n i t r o g e n a s a .E n c o n t r a s t e
estos procesosson del orden del 70% c o n l a f i j a c i ó ni n d u s t r ¡ adl e n i t r ó g e -
d e l n i t r ó g e n oa p l i c a d oa l s u e l o e n f o r - n o q u e r e q u ¡ e r eg r a n d e sc a n t i d a d e s
m a d e f e r t i l i z a n t e(sC a r d o z o 1 . 992). d e e n e r g Í a l a f i j a c i ó n b i o l o g i c ae s
g r a t u ¡ t ap o r l o c u a l s e i n c u r s i o n ae n
F i j a c i ó nb i o l ó g i c ad e l n i t r ó g e n o : E s e s t u d i o sp r o f u n d o ss o b r e e s t e f e n ó -
tealizada por microorganismos m e n o c o n e l á n i m od e e s t u d i a ro r g a -
h e t e r o t r ó f i c odse t i D os i m b i ó t i c oc o m o n i s m o s o u e D o t e n c i a l m e n tdee s e m -
R h í z o b i u m :a s ¡ m b i ó t i c oc o m o A z o t o - o e ñ a ne s t a f u n c i ó n .

CICLODEL CARBONO

Fuente:www marietaedu/bio/102/ecosyslem
html 2001

Los microorganismoscumplenun papel puestoorgánicobiológ¡camentesintetiza-


esencial
en la conversión
de compueslos do puede ser descompuestp oor
de carbonoreducidosa sus formasele- microorganismos del suelo.Cualquier
mentalesSinlosm¡croorganismoslades- compuesto orgán¡coque contenga ener-
composiciónseríamuylenta.Todocom- gíaen enlacesreducidos f¡
es utilizado

c
nalmentecomofuentede energia.En ge- ria orgánicason atacadospor gruposes-
neral,la vida microbianaestá limitadapor p e c i a l ¡ z a d o s d e m i cr o or g a ni s m o s
el carbono(Coyne,2000). h e t e r o t r ó f i c o so u e o r o d u c e ne n z i m a s
extracelularesespecificaspromoviendo
El c¡clodel carbonotienedos componen- el desdoblam¡ento en moléculasmas pe-
tes pr¡ncipales, uno de c¡clolentoque es q u e ñ a s E s t o s s o n m e t a b o l i z a d op sor
el desgastede las rocas, disoluc¡ónde c é l u l a sm ¡ c r o b i a n a qs ,u e u s a n p a r t ed e
carbonatosen la tierray en los océanosy la energÍadel carbono para mult¡pl¡car-
otro rápidodonde están implicadaslas se y para producirbiomasa,otfa parte ¡
plantasy que son la mayorfuentede car- es liberada a la atmósferacomo CO'?,
bono. Las velocidadescon que los resi- c o m p l e t a n d oe l c i c l o d e l c a r b o n o .L a a
duosde estosvegetalesson consumidos biomasaproduc¡darepresentauna inmo-
p o r l a b i o t ad e l s u e l o d e p e n d e nd e s u n e c a r b o n oy e l e m e n t o m
v i l i z a c i ód s ine-
c o m p o s i c i óqnu í m i c ay d e l a s c o n d i c i o - r a l e s ,q u e s e r á n l i b e r a d o sd e s p u é sd e
n e s a m b i e n t a l e sL. o s c o m p u e s t o sc o n su muerte.tornandode nuevo elemen-
lign¡nay compuestosaromáticosson difÍ- s i s p o n i b l eps a r a l a a b s o r -
t o s n u t r i t i v od {f¡
c ¡ l e sd e d e s c o m p o n em r i e n t r a sq u e l o s ción por los pelos radicalesy transfor f.l ra
r!o
carbohidratossolublesson más fác¡les. m a c i o n e os u e D u e d e n s u f r i rl i x i v i a c i o n e s .
Los diferentescomponentesde la mate- ( C a r d o z oe t a l . 1 9 9 2 , ) -¿
(!

CICLO DEL FÓSFORO

FÓSFOROEN LAS PLANTAS

ÓSFoRo EN LoS SUELOS

z
9
L)
ORO MIGROBIANO
N z z
J 9
6 C)
É
lrJ N N
z
=
a
É.
J

É.
uJ ul
= z
= =
FOSFOROASIMILABLE

Fuenle:Mayeay col (1982)


El fósforose encuentraen su mayorpar- do la exudaciónactivade éstosácidospor
t e e n f o r m a o r g á n i c ac o m o á c i d o s parte de los génercs gad¡las, Th¡bac¡llus,
n u c l e ¡ c o s f. i t i n a e t c . Y o t r a , l a f o r m a V¡cobacterium,M¡crococcus,Enterobacter,
inorgánica, estáasoc¡adaa óx¡dosde hie- y otros. La introducciónde bacteriasy
rro y aluminioen suelosácidosy carbo- hongosef¡cientesen la solubilización de
natos,en alcal¡nos.Está sujetoa inmovF fosfato revistetambién gran importancia.
lización y mineralización, así como suce-
de con otros nutrientes.Su reservafun- GICLO DEL AZUFRE:
damentalen la naturalezaes la corteza
terrestre.Con facilidades arrastradopor
L a m a t e r ¡ ao r g á n i c ay l o s r e s t o s v e -
lasaguasy llegaal mar.En padees arras-
g e t a l e ss o n l a s f u e n t e sp r i n c i p a l e sd e
trado y se sedimentaal fondo del mar y
azufreen el suelo.Su conversión a
f o r m a r o c a s q u e t a r d a r á nm i l l o n e sd e
S O 4d ¡ s p o n ¡ b l e p a r a l a s p l a n t a ss e s u -
añosen volvera emergery liberarde nue-
cede estr¡ctamentea través de proce-
vo salesde fósforo.Casi s¡empreapare-
s o s b i o q u í m ¡ c o sE . s t e e l e m e n t oe s t á
ce como un elementol¡mitanteen la pro-
d i r e c t a m e n t el i g a d o a l c a r b o n o .p r i n -
ducciónagrícola.Las plantaslo absorben
c i p a l m e n t ee n a m i n o á c i d o sy o t r a e n
de manerasoluble.Derocuandose intro-
forma de esteres. Estasformas son
duce, rápidamentees f¡jado,por lo cual
m i n e r a l i z a d a sp r o d u c ¡ e n d oe l i ó n
con losfertilizantesfosfatadosque se apli-
s u l f a t o q u e p u e d e s e r a b s o r b i d op o r
can no es utilizadoDorlasplantas,Un ma-
l a s p l a n t a so f i j a d o p o r l o s m i c r o - o r -
nejo de fertilidadsosten¡blees introducir
g a n i s m o s .L a m i n e r a l ¡ z a c i ó en s t á s u -
elementosque aumentensu disponibil¡-
j e t a a i m p o r t a n t etsr a n s f o r m a c i o n eesn
dad, fomentandomayores procesosde
el suelo.
reciclajey solubilización.
. a ) O x i d a c i ó nd e a z u f ¡ e ¡ n o r g á n i c o :
Es importante ¡ntroducir prácticascomoel
inclus¡ve en realizadapor grupos de microor-
usode hongosm¡corr¡zógenos
g a n i s m o s c a p a c e sd e t r a n s f o r m a r l a
o
suelos donde se utilizan rocas fosfóricas
que tienen bajos porcentajesde PrO5de HrSO4.Los más comunes son las bac-
poca solubilidady que gracias a estos terias del género Thiobaci us
microorganismos puedeser utilizadopor
. b ) B e d u c c i ó nd e l S O r : E s u n p r o c e -
lasDlantas, manteniendo esteelementoen
Otraes s o s e m e j a n t e a l a d e s n¡ t r ¡ifc a c ¡ ó n y
el mayorestadode disponibilidad.
l o h a c e n o t r o t i p o d e b a c t e r ¡ a s .E s t e
mantenerabundantepresenciade ácidos
procesoes poco intensoen suelo
o r g á n i c o sq u e t a m b i é n i n f l u y e ne n l a
b i e n d r e n a d o sy m u y u s u a l e n s u e -
solubilización de fosfatos.Se ha detecta-
los aneoados.

BIBLIOGRAFIA
. Bonilla, R. 1998.Notaspreliminares Nacionalde
sobrebiologÍadel suelo.Universidad
Colombia.Palmira.2Tp. BoletÍnTécnico.

. Bonilla, R. y Murillo J. 2001. Manejode suelosy aguasen el cultivodel algodonero,


Corpoica,InformeCONALGODON.Codazz¡.Colombia22 p.

. B r u s a a r d , L . 1 9 9 7 . B i o d i v e r s i t ya n d E c o s i s t e mF u n c t i o n i n gi n s o i l . A m b i o 2 6 :
(8).563-570,

r..t-
lJ'
. Cardozo,E.,Tasai.S.M.,y Neves,M.C.1992.Procesosmicrobiológicos
e bioquímicos
do solopp. 47-97.En: Microbiología
do solo.SociedadBrasile¡ra
de Cienciado solo.
Camoinas.Brazil.
. Coyne,M. 1999.Microbiología
del Suelo.Un enfoqueexploratorio.
Internat¡onal,
ThomsonPublishing.
Paraninfo.
Editorial
ParaninfoMéxico.450 p,

. Fragozo,C., y Lavelle,P, 1992.Earthwormcommunities


of tropicalrainforest.Soil
Biologyand Biochemistry24: 1357-1361.
. InstitutoGeográficoAgustínCodazz¡.1995.Suelosde Colombia. Origen,
evoluc¡ón,clasificación, y uso.Santaféde Bogotá,632 p.
d¡stribución
. Lavelle,P. 1985.The soilfaunaof trop¡cal pp. 485-504.ln: Ecosystems
savannas of
the world.13,Ed.By F.Bourliere
Elsevier.Amsterdam.
. Mayea,S,, Novo,R., y Valiño,A. 1982.Introducción
a la Microbiología
del Suelo.
Editorial
La Habana.La Habana.Cuba.182o.

Potrebbero piacerti anche