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EXERCÍCIOS PARA TREINO/ESTUDO:

João, pai de Maria e Clara (concebidas naturalmente e nascidas respectivamente em 05 de janeiro


de 1980 e 10 de maio de 1985), adotou em 03 de setembro de 1988 José, que já tinha 06 anos de
idade. João sofreu grave acidente automobilístico o que o levou a óbito em 1o. de outubro de 1988.
Pergunta-se: Maria, Clara e José terão exatamente os mesmos direitos sucessórios? Explique sua
resposta.

R: José foi adotado antes da vigência da Constituição Federal de 1988 que igualou filhos naturais
e adotivos (art. 227, §6 o ., CF). A esta época a adoção era considerada restrita e como ela foi feita
quando João já possuía filhas consanguíneas, José não terá direito à sucessão (porque aberta dias
antes da vigência da Constituição Federal), ainda que o inventário fosse aberto posteriormente
(arts. 1.784 e 2.041, CC; art. 5 o . XXXVI, CF), pois a data do falecimento era anterior

Mauro é casado no regime de comunhão universal de bens, com quem tem uma filha Andrea e
possui R$ 100.000,00 (cem mil reais) de patrimônio. Querendo instituir Lúcia sua herdeira
necessária, Mauro poderia dispor da integralidade de seu patrimônio? Justifique sua resposta.

R: Mauro não tem liberdade de testar plena (1.789, CC), podendo deixar para Lúcia apenas até o
equivalente a 25.000,00, pois outros 25.000,00 fazem parte da legítima de Andrea (1.829, I e 1.845,
CC) e 50.000,00 da meação da esposa.

(OAB-PR 2007) Ana e Luiza eram, respectivamente, mãe e filha. No dia 23 de março de 2007
sofreram um acidente de automóvel, morrendo instantaneamente. A perícia não foi capaz de
identificar qual delas faleceu primeiro. Luiza era casada com Cláudio pelo regime da comunhão
universal de bens e não tinha descendentes. Ana era viúva. Além de Luiza, Ana era mãe de Daniela.
Luiza não deixou bens. Seu marido Cláudio também não é proprietário de bens. Ana deixou um
patrimônio líquido no valor de 1 milhão de reais. Cláudio procura Daniela e afirma que tem direito
a 500 mil reais do patrimônio deixado por Ana. Justifica sua afirmação alegando que, como viúvo
da herdeira Luiza, tem direito a 250 mil reais a título de meação, ante o regime da comunhão
universal de bens, e a outros 250 mil reais a título de herança, no exercício do direito de
representação. Pergunta-se: as alegações de Cláudio estão corretas? Justifique e fundamente a
sua resposta.

R: Não tendo sido possível identificar quem primeiro faleceu resta caracterizada a comoriência
entre Ana e Luiza (art. 8 o ., CC). Com a morte de Ana, sua única herdeira é a filha sobrevivente
Daniela (art. 1.829, I, CC). Assim, se Luiza nada herdou de Ana, Cláudio não tem meação a
reclamar. Da mesma forma, como Luiza não tinha descendentes, não deixou herdeiros aptos a
representá-la no quinhão que herdaria de sua mãe se viva fosse quando da morte da genitora. Não
há direito de representação em favor de cônjuge – só de certos parentes do ‘de cujus’, conforme,
art. 1.851, CC, de modo que Cláudio não é herdeiro.

Reginaldo morreu em 20/09/2009 deixando como único herdeiro seu filho Marcelo. Ao morrer
Reginaldo possuía um único veículo avaliado em R$ 10.000,00 (dez mil reais), uma casa em
Cascavel no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) e uma dívida em uma conta corrente da
qual era titular que já chega a R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais). Marcelo, após a abertura do
inventário de seu pai é surpreendido com cobrança proposta pelo banco exigindo o pagamento dos
R$ 130.000,00 (centro e trinta mil reais) com juros e correção monetária. Preocupado com a
situação Marcelo lhe procura e pergunta se é obrigado a pagar a dívida toda deixada por seu pai.
Explique sua resposta

R: A abertura da sucessão ocorreu em 20/09/2009 com a morte de Reginaldo. Marcelo não é


obrigado a pagar toda a dívida uma vez que ninguém pode responder ‘ultra vires hereditatis’, ou
seja, que ninguém pode responder por encargos superiores às forças da herança (art. 1.792, CC).
Assim, Marcelo só é obrigado a responder pelo equivalente a R$ 50.000,00, montante dos bens
deixados por seu pai.

Renato tem duas filhas e em 06 de outubro de 2010 realiza testamento deixando a totalidade de
seus bens da parte disponível para eventuais filhos que suas filhas tiverem.
Pergunta-se: 1) Considerando-se a ordem de vocação hereditária é possível instituir herdeiro a
prole eventual? Explique
2) A quem caberá a administração desses bens enquanto não houver filhos? Explique sua resposta.
3) Renato faleceu em 10 de janeiro de 2011 e sua filha Júlia tem seu um filho em 15 de maio de
2014. O filho de Júlia pode exigir a sua parte da herança deixada em testamento pelo avô? Explique
sua resposta.

R1: A prole eventual pode ser instituída herdeira conforme autoriza o art. 1.799, I, CC.
R2: A administração dos bens deixados à prole eventual ficará a cargo dos demais coerdeiros sob
condição (enquanto não houver prole).
R3: Este neto não é mais herdeiro porque para sê-lo deveria ter sido concebido em até dois anos
contados de 10 de janeiro de 2011 (art. 1.800, §4º., CC), dessa forma, os bens deverão ser
destinados aos herdeiros legítimos.

Assinale com V (Verdadeiro) e F(Falso). As alternativas consideradas falsas devem ser corrigidas
ao final:
( ) A herança é considerada uma universalidade de fato, todo unitário e indivisível do qual os
coerdeiros são considerados condôminos.
( ) Qualquer herdeiro pode reclamar os bens que compõem a herança de qualquer pessoa que os
detenha injustamente. Neste caso, sua iniciativa irá beneficiar todos os demais herdeiros.
( ) A cessão de direito hereditários (onerosa ou gratuita) se equipara a cessão de crédito e, como
tal, exigirá o consentimento de todos os coerdeiros, podendo ser realizada por escritura pública ou
instrumento particular.
( ) O administrador provisório tem a posse do espólio e a legitimidade ativa e passiva para
representar a herança.
( ) A prole eventual não pode ser instituída herdeira porque não pode existir direito sem sujeito.
R: F-V-F-V-F

Maria é filha de Luiza que foi criada por sua avó desde tenra idade em virtude de abandono de sua
mãe. No entanto, sua avó nunca pediu judicialmente a destituição do poder familiar e, tão-pouco,
reconheceu Maria como sua filha. No dia 30 de maio de 2010 Maria recebe a notícia de que sua
mãe faleceu, deixando bens e que é a única herdeira. Pergunta-se: a) Maria é obrigada a aceitar a
herança? Explique sua resposta.
b) Maria aceitou a herança, mas antes de finalizado o inventário, está arrependida, pois não quer
ser possuidora de nada que tenha sido de sua mãe que lhe abandonou. Maria pode revogar a
aceitação? Explique sua resposta.

Ra: Maria não é obrigada a aceitar a herança, uma vez que a aceitação é ato jurídico facultativo do
herdeiro.
Rb: A aceitação, no atual Código Civil, é irrevogável, assim, se Maria está arrependida de ter
aceitado a herança deixada por sua mãe que lhe abandonou, poderá realizar cessão gratuita ou
onerosa de seus direitos sucessórios, salvo se aos bens tiver sido oposta cláusula de
inalienabilidade.

(TJPR 2008) Antônio, casado com Bruna pelo regime da comunhão universal de bens, pai de
Carolina e de Daniel, faleceu em 10 de abril de 2007. Ernesto, viúvo, pai de Antônio e Fabrício,
falece em 27 de abril de 2007. Fabricio é solteiro e tem um único filho, chamado Heitor. Diante dos
fatos narrados, assinale a alternativa correta acerca da sucessão de Ernesto:
a) Bruna herdará o que Antônio herdaria se vivo fosse na data da morte de Ernesto, por direito de
representação.
b) Bruna não herdará o que Antônio herdaria se vivo fosse na data da morte de Ernesto, mas terá
direito à meação sobre esse quinhão.
c) Se Fabrício renunciar à herança, seus sobrinhos Carolina e Daniel e seu filo Heitor herdarão por
direito próprio o patrimônio deixado por Ernesto, dividindo-o em partes iguais.
d) Se Fabrício renunciar à herança, tanto seus sobrinhos como seu filho herdarão por
representação, cabendo metade da herança de Ernesto a Heitor, uma quarta parte a Carolina e
uma quarta parte a Daniel.
R: letra C

(OAB-AL/2004) A aceitação da herança:


a) Jamais pode ser tácita.
b) É inferida do fato de haver o herdeiro promovido o funeral do ‘de cujus’.
c) Só se configura com a habilitação do herdeiro em inventário.
d) Não se configura quando o herdeiro promove a cessão gratuita, pura e simples, da herança aos
demais herdeiros.
R: letra D

João, funcionário público, viúvo, tem três filhos solteiros: Juca, Júlio e Jefferson e duas netas:
Juliana filha de Juca e Josefa filha de Júlio. Em 20/03/10 João faleceu em virtude de enfarto ocorrido
após séria e acalorada discussão com seu filho Júlio além de dirigirlhe ofensas e palavras
pejorativas, afirmou, a quem quisesse ouvir, ser parte do patrimônio do pai adquirido com dinheiro
decorrente de subornos recebidos no exercício de suas funções públicas. Após o enterro, Júlio
procura os irmãos, pede desculpas pelos seus atos e informa que está abrindo o inventário de seu
pai. Jefferson nada opõe, afirmando ter sido uma fatalidade. Juca, indignado, informa que está
tomando as providências para propor ação criminal contra o irmão pelas ofensas dirigidas ao seu
pai e informa que não pode o irmão ser herdeiro uma vez que conhecedor da frágil saúde de seu
pai e da sua obstinação pela honestidade provocou intencionalmente a sua morte, imputando-lhe
falsamente crime e ofendendo-lhe a fama. Pergunta-se:
1- Uma vez que Júlio abriu o inventário pode seu irmão Juca se opor à sua participação na herança?
Explique sua resposta.
2- Sendo Júlio excluído da sucessão, Josefa seria herdeira de seu avô? Explique sua resposta.

R1: A abertura do inventário por Júlio não impede que Juca, em ação ordinária própria, requeira a
declaração de indignidade de seu irmão, pelo fato previsto no art. 1.814, II, CC, desde que tenha
obtido a condenação de seu irmão na esfera criminal e que a ação declaratória tenha sido proposta
em até 4 anos contados de 20/03/10.
R2: Caso seja procedente a ação proposta por Juca e seja Júlio excluído da sucessão, sua filha
Josefa herdará por representação (1.816, CC).

(OAB-RJ 32o. Exame) A ordem de vocação hereditária é definida:


a) Livremente, de acordo com a vontade do testador.
b) De acordo com a lei vigente ao tempo da abertura da sucessão.
c) De acordo com a lei vigente ao tempo da abertura do processo de inventário.
d) De acordo com a lei vigente ao tempo da partilha.
R: letra B.

(OAB-PR 2007/2) Sobre o direito das sucessões, assinale a alternativa correta:


a) A ordem de vocação hereditária na sucessão de uma pessoa falecida no dia 1o. de janeiro de
2000, cujo inventário se inicia no dia hoje, subordina-se ao Código Civil de 2002.
b) O herdeiro legítimo que renunciar ao seu quinhão na sucessão legítima não poderá receber os
legados que lhe tenham sido destinados pelo de cujus em testamento, sob pena de violação à regra
de que a aceitação e a renúncia da herança são indivisíveis. c) O quinhão do descendente de
primeiro grau que renunciar à herança acrescerá exclusivamente ao quinhão da viúva do de cujus,
ainda que tenha o falecido deixado outros descendentes de primeiro grau.
d) O cônjuge sobrevivente que era casado com o de cujus pelo regime da separação obrigatória de
bens herdará a totalidade da herança quando o falecido não houver deixado descendentes nem
ascendentes.
R: letra D.

José é filho de Cláudia e apenas em maio de 2014, quando em seu leito de morte e ele já com 28
anos, sua mãe resolveu lhe contar quem era seu pai. Ao procurar por seu pai (Lucas), José
descobre que ele era viúvo e próspero empresário, mas que faleceu em 12 janeiro de 2003,
deixando outros dois filhos. José, então, procura advogado uma vez que não só pretende que Lucas
seja declarado seu pai, bem como, deseja participar da herança. José pode propor a ação de
investigação de paternidade e ainda participar da herança deixada pelo suposto pai? Justifique sua
resposta.
R: Ao caso sem dúvida se aplica o CC/02, uma vez que a abertura da sucessão ocorreu já em sua
vigência. Dessa forma, quanto ao direito ao reconhecimento da filiação José tem direito a promovê-
la a qualquer tempo, uma vez que imprescritível. Quanto ao direito a participar da herança, embora
esse direito em regra prescreva em 10 anos contados da abertura da sucessão (205, CC), pode-
se afirmar que neste caso ainda não prescreveu. O prazo para exercício do direito de petição de
herança só começa a correr a partir do reconhecimento da paternidade, portanto, ainda possível
participar da herança.

Jorge é casado com Lúcia pelo regime de comunhão parcial e com ela teve um filho Roberto. De
um casamento anterior Jorge teve outro filho Carlos, que lhe deu dois netos Júlio e Juliana. Carlos
morreu em 15 de dezembro de 2007. Jorge faleceu em maio de 2011 deixando uma casa em
Curitiba que lhe fora doada por seu pai e uma casa na praia adquirida na constância do casamento
com Lúcia. Responda:
1) Quem são os sucessores de Jorge? Explique sua resposta.
2) A que título esses herdeiros sucedem? Explique sua resposta.
3) Lúcia concorrerá com os herdeiros? Explique sua resposta, indicando qual a quota de cada um.

R1: São sucessores de Jorge: Lúcia, concorrendo com Roberto e Júlio e Juliana por representação
(art. 1.829, CC).
R2: Todos são herdeiros necessários (art. 1829, I e 1.845, CC)
R3: Lúcia concorre com os demais descendentes uma vez que casada no regime de comunhão
parcial com Jorge. No entanto, a concorrência se limita aos bens particulares, já que com relação
aos bens comuns ela já é meeira (art. 1.832, CC). Assim, Lúcia participará em 25% dos bens
particulares, dividindo-se os demais 75% igualmente entre Roberto, Júlio e Juliana. Com relação
aos bens comuns, reserva-se 50% a Lúcia em virtude da meação e o restante deve ser igualmente
repartido entre os demais herdeiros.

Sobre a sucessão legítima, assinale a alternativa correta:


a) O direito de representação é uma exceção à regra de que entre herdeiros de mesma classe os
de grau mais próximo excluem o direito dos herdeiros de grau mais remoto.
b) À luz do Código Civil, na sucessão pelos colaterais, a sucessão pelos irmãos do ‘de cujus’ será
sempre ‘per capita’.
c) A concorrência sucessória entre cônjuge sobrevivente e os descendentes do ‘de cujus’ somente
ocorrerá quando o cônjuge for ascendente de todos os herdeiros com que concorrer.
d) A ordem de vocação hereditária na sucessão legítima é determinada pela lei vigente na data da
abertura do inventário.
R: letra A.

Carlos Alberto, solteiro, faleceu em 15 de agosto de 2010. No momento de seu falecimento Carlo
Alberto não tinha filhos, seu pai já era falecido, restando-lhe na linha ascendente apenas sua mãe
e os avós paternos. Pergunta-se: quem é herdeiro de Carlos Alberto e como a herança deve ser
repartida? Explique sua resposta.
R: Herdeira necessária de Carlos Alberto é apenas a sua mãe, que herdará 100% da herança, uma
vez que na linha ascendente não há direito de representação (arts. 1.836 e 1.852, CC).

Carolina, viúva, tem três irmãs (Carla, Camila e Cassyana) e três sobrinhos (filhos de Camila que
faleceu em outubro de 2007). Carolina, após anos batalhando contra um câncer, finalmente perdeu
a batalha e faleceu em fevereiro de 2011. Sendo ela viúva e não tendo filhos, a quem caberá a sua
herança? Explique sua resposta.

R: Conforme as regras estabelecidas no art. 1.829, CC, a herança deverá ser repartida em três
partes. Carla ficará com 1/3 e Cassyana com 1/3 porque herdam por cabeça. E os três sobrinhos,
que herdam por representação, devem igualmente dividir o terço restante.

(OAB-SC 2007.1) Sobre a sucessão legítima pode-se afirmar:


a) Quando o regime de bens for o de separação obrigatória, o cônjuge sobrevivente só herda caso
não existam descendentes ou ascendentes.
b) Os filhos dos que forem excluídos da sucessão por indignidade, deserdação ou renúncia podem
herdar por direito de representação.
c) Concorrendo o cônjuge sobrevivente com descendentes exclusivamente do autor da herança,
esta partir-se-á por cabeça, e, sendo descendentes comuns ao falecido e ao cônjuge sobrevivente,
sua cota não poderá ser inferior a um quarto da herança, independente do número de
descendentes. Art. 1852, CC
d) Quando o regime de bens do casamento for o de comunhão universal, o cônjuge sobrevivente
não concorre com descendentes ou ascendentes na sucessão, visto já ter recebido a metade de
todo o patrimônio do casal, por direito à meação.
R: letra C.

Leandro, viúvo, pai de Lucas e Luciano. Lucas é pai de Ariel, Antonio e Amanda. Luciano é pai de
Tomás. Lucas morreu em acidente de trânsito em 20 e maio de 2011. Seu pai, ao receber a notícia,
sofreu enfarto fulminante ao receber a notícia e morreu em 21 de maio de 2011. Pergunta-se:
a) Como deve ser distribuída a herança de Leandro e a que título seus sucessores a recebem?
b) Como seria distribuída a herança se Luciano tivesse falecido em 2008?

Ra: Os filhos de Lucas receberiam 50% da herança de Leandro, sendo seu direito decorrente de
representação (por estirpe, art. 1.851, CC). O restante da herança pertenceria a Luciano por direito
próprio (art. 1.829, I, CC).
Rb: Os netos receberiam 25% cada um, pois neste caso, sucedem por cabeça (art. 1.835, CC).

(OAB-SP 116/23) Configura-se o instituto da representação, em direito das sucessões, quando:


a) Por testamento ou disposição de última vontade, parentes do morto são chamados a suceder
herdeiros não necessários.
b) Por testamento ou disposição de última vontade, o morto nomeia representantes para os
herdeiros menores, confiando-lhes, enquanto durar a menoridade, a guarda e administração dos
bens herdados.
c) A lei determinar que certos herdeiros, menores ou incapazes, sejam representados, nos atos da
vida civil, por tutores, curadores ou por aqueles que detenham o poder familiar como decorrência
de determinação judicial.
d) A lei chama certos parentes do morto a suceder em todos os direitos, em que ele sucederia se
vivesse. Art. 1.581, CC.
R: letra D.

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