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Analisis Financiero DE LA Empresa Backus

Ingenieria Financiera (Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa)

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UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN AGUSTÍN

FACULTAD DE INGENIERÍA DE PRODUCCIÓN Y SERVICIOS


ESCUELA PROFESIONAL DE: INGENIERÍA INDUSTRIAL

CURSO:

INGENERÍA FINANCIERA I

TRABAJO DE INVESTIGACIÓN FORMATIVA:

DIAGNÓSTICO ECONÓMICO DE LA EMPRESA


UNIÓN DE CERVECERÍAS PERUANAS BACKUS Y JOHNSTON S.A.A.

DOCENTE:

DRA. RAQUEL CARRERA CANO

COLABORADORES:

 PUMA, YESICA
 MAMANI, LOURDES
 ANCALLE, GINETH

2019

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Contenido
PREFACIO........................................................................................................................................4
Capítulo I...........................................................................................................................................5
ASPECTOS GENERALES...............................................................................................................5
1.1 PROBLEMÁTICA.............................................................................................................5
1.2 OBJETIVO.........................................................................................................................6
1.2.1 OBJETIVOS GENERALES.......................................................................................6
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................................6
1.3 ALCANCES.......................................................................................................................6
1.4 LIMITACIONES................................................................................................................7
1.5 JUSTIFICACIÓN...............................................................................................................7
Capítulo II..........................................................................................................................................9
MARCO TEÓRICO..........................................................................................................................9
2.1 SISTEMA FINANCIERO.......................................................................................................9
2.2 BOLSA DE VALORES DE LIMA.........................................................................................9
2.2.1 ANTECEDENTES............................................................................................................9
2.2.2 DEFINICIÓN..................................................................................................................10
2.2.3 FUNCIONES..................................................................................................................10
2.3 ESTADOS FINANCIEROS..................................................................................................11
2.4. GENERALIDADES.............................................................................................................12
2.4.1 REQUISITOS A SATISFACER POR LOS ESTADOS FINANCIEROS:....................12
2.4.2 OBJETIVOS GENERALES DE LOS ESTADOS FINANCIEROS..............................13
2.4.3 FINALIDAD DE LOS ESTADOS FINANCIEROS......................................................14
2.4.4 CARACTERÍSTICAS DE LOS ESTADOS FINANCIEROS.......................................14
2.4.5 VENTAJAS DE LOS ESTADOS FINANCIEROS:......................................................16
2.4.6 LIMITACIONES DE LOS ESTADDOS FINANCIEROS:...........................................16
2.4.7 USUARIOS DE LA INFORMACIÓN FINANCIERA:................................................16
2.5 CLASIFICACIÓN DE LOS ESTADOS FINANCIEROS....................................................17

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2.5.1 ESTADOS FINANCIEROS DE PROPÓSITO GENERAL..........................................17


2.5.2 ESTADOS FINANCIEROS DE PROPÓSITO ESPECIAL..........................................18
2.6 ESTADO DE SITUACION FINACIERA (BALANCE GENERAL)..................................19
2.6.1 DEFINICIÓN:.................................................................................................................19
2.6.2 ELEMENTOS DEL BALANCE GENERAL:...............................................................19
2.6.3 TIPOS DE BALANCE GENERAL................................................................................19
2.6.4 ASPECTOS ADICIONALES DEL BALANCE GENERAL........................................20
2.6.4 ESQUEMA DEL BALANCE GENERAL.....................................................................21
2.6.5 ECUACIÓN DE EQUILIBRIO......................................................................................21
2.6.6 ¿PARA QUÉ SIRVE EL ESTADO DE CAMBIOS EN LA SITUACIÓN
FINANCIERA?........................................................................................................................22
2.7 ESTADO DE GANACIAS Y PÉRDIDAS (ESTADO DE RESULTADOS).....................22
2.7.1 ¿PARA QUÉ SIRVE EL ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS?.......................22
2.7.2 COMPONENTES PARA LA ELABORACIÓN DEL ESTADO DE RESULTADOS.22
2.7.3 ESQUEMA DEL ESTADO DE GANACIAS Y PÉRDIDAS......................................23
2.8 ESTADO DE CAMBIO EN EL PATRIMONIO NETO......................................................24
2.8.1 DEFINICION:.................................................................................................................24
2.8.2 IMPORTANCIA.............................................................................................................24
2.8.3 PARTES QUE COMPRENDE EL ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO
NETO.......................................................................................................................................24
2.8.4 CAUSAS DEL CAMBIO EN EL PATRIMONIO.........................................................25
2.9 ESTADO DE FLUJO DE EFECTIVO..................................................................................25
2.9.1 DEFINICIÓN:.................................................................................................................25
2.9.2 OBJETIVOS:..................................................................................................................25
2.9.3 IMPORTANCIA.............................................................................................................26
2.9.4 MÉTODOS DE ELABORACIÓN O PREPARACIÓN.................................................27
A) MÉTODO DIRECTO:........................................................................................................27
B) MÉTODO INDIRECTO.....................................................................................................28
2.9.5 VENTAJAS Y DESVENTAJAS DE LOS MÉTODOS DIRECTO E INDIRECTO....29
2.10 NORMATIVA GENERAL PARA LA ELABORACIÓN DE LOS ESTADOS
FINANCIEROS...........................................................................................................................29
Capítulo III......................................................................................................................................30

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DESCRIPCIÓN SOBRE EL DIAGNÓSTICO ECONÓMICO - FINANCIERO..........................30


3.1 MÉTODO DE ANÁLISIS VERTICAL................................................................................31
Por ejemplo, si se toma como análisis el balance general, dentro del activo se puede relacionar
cada uno de los rubros individuales y calcular a qué porcentaje corresponden sobre su total,
como podría ser obtener el porcentaje de las cuentas por cobrar sobre el total del activo
corriente o sobre el total de los activos........................................................................................31
3.2 MÉTODO DE ANÁLISIS HORIZONTAL..........................................................................31
3.2.1 DEFINICIÓN..................................................................................................................31
3.2.2 CARACTERÍSTICAS....................................................................................................32
Capítulo IV......................................................................................................................................33
ANÁLISIS DE ESTADOS FINANCIEROS..................................................................................33
4.1 DESCRIPCIÓN DE LA EMPRESA.....................................................................................33
4.2 ANÁLISIS DE ESTADOS FINANCIEROS DE LOS ÚLTIMOS 5 AÑOS.......................36
ANEXO 1 ESTADO GENERAL DE LA EMPRESA BACKUS DE LOS ÚLTIMOS 5
AÑOS AL 2017.......................................................................................................................36
ANEXO 2 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS DE LOS ULTIMOS 5 AÑOS AL
2017:.........................................................................................................................................39
4.2.1 MÉTODO DE ANÁLISIS VERTICAL DE TÉCNICA DEL 100%.............................44
4.2.2 MÉTODO DE TENDENCIA........................................................................................46
4.2.1.3 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS DE LOS AÑOS 2013 AL 2017 DE LA
EMPRESA BACKUS................................................................................................................47
4.2.3 MÉTODO DE RATIOS O COEFICIENTES FINANCIEROS....................................48
Capítulo V.......................................................................................................................................56
INTERPRETACIÓN DEL ANÁLISIS ECONÓMICO - FINANCIERO......................................56
5.1 BALANCE GENERAL.........................................................................................................56
5.1.1 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE LA TÉCNICA DEL 100%.........................56
5.1.2 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE TENDENCIA.............................................62
5.1.3 MÉTODO DE RATIOS O COEFICIENTES FINANCIEROS.....................................62
5.2 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS........................................................................63
5.2.1 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE LA TÉCNICA DEL 100%.........................63
5.2.2 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE TENDENCIA.............................................64
REFERENCIAS..............................................................................................................................65

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PREFACIO

“Los tres factores que más importan en la viabilidad de una empresa son: Tiempo, tiempo y tiempo”.
Emilio Botín-Sanz de Sautuola.
Presidente del Banco Santander Central Hispano

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Capítulo I

ASPECTOS GENERALES

1.1 PROBLEMÁTICA

Para poder entender la información económica y financiera contenida explícita e implícitamente,


resulta necesario, un análisis riguroso de sus Estados Financieros de la empresa en estudio.

Se puede considerar al análisis financiero, como un complemento tanto de la teoría de finanzas


como de la práctica contable. Forma parte de un sistema y proceso de información para poder
comprender sus efectos y causas reflejadas en el presente o pronosticadas a un futuro.

El análisis financiero y otras herramientas para el estudio de una empresa, van de la mano con la
toma de decisiones quien trata de eludir consecuencias negativas supuestas en periodos anteriores,
generando así un diagnóstico de dicha organización. Los analistas necesitan tener información
contundente del estado Financiero de la empresa en estudio.

La empresa Backus quien tiene lugar en la Bolsa de Valores de Lima, y demás sociedades
inscritas, tienen la obligación, terminado cada periodo enviar sus estados financieros, ello con el
propósito de que la situación financiera de la sociedad sea evaluada, además de que suministre
información en el mercado de tales valores.

Las razones financieras o ratios financieros, técnicas de análisis llevan a la reflexión de su


rendimiento y comparación para facilitar su interpretación es decir, el significado de sus estados
financieros, indicadores como actividad, rentabilidad, de cobertura o liquidez permiten saber que
tan eficiente está siendo el actuar como organización y el registro histórico; la evolución de la
organización, para posteriormente tomar decisiones.

Para comprender la situación actual de la empresa en estudio, la empresa Backus, se es necesario,


dar resultados del diagnóstico financiero y establecer cuál podría ser su comportamiento en un
futuro.

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1.2 OBJETIVO
1.2.1 OBJETIVOS GENERALES
Realizar un diagnóstico financiero a la empresa Unión de Cervecerías Peruanas Backus y
Johnston S.A.A. durante el periodo comprendido entre los años 2013 hasta el 2017,
mediante el análisis de la información contable y la interpretación de indicadores
financieros, con el fin de conocer su situación financiera y proponer las recomendaciones
pertinentes en aras de obtener mejores beneficios.

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analizar la realidad económica y financiera de la empresa y su capacidad para asumir


las diferentes obligaciones que se derivan del desarrollo de su objeto social.

 Verificar la coherencia de los datos informados en los Estados Financieros con la


realidad económica y estructural de la empresa. Así como analizar la evolución de las
cuentas del activo, pasivo y patrimonio.

 Determinar los indicadores o razones financieras para establecer si la compañía es


líquida y rentable, así como determinar su capacidad para generar recursos y su nivel
de endeudamiento.

 Presentar los resultados del diagnóstico financiero realizado a la compañía durante el


periodo objeto de análisis.

1.3 ALCANCES
En este diagnóstico económico se analizaran los estados financieros de la empresa Unión de
Cervecerías Peruanas Backus y Johnston S.A.A. a partir de las memorias expuestas en la bolsa de
Valores de Lima, los estados financieros serán estudiados a partir del año 2013 hasta el año 2017.

Para hacer un mejor análisis sobre los estados financieros se tomara en cuenta conocimientos
importantes y fundamentales sobre la empresa.

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1.4 LIMITACIONES
 La falta de conocimientos avanzados como técnicas para el análisis respectivo de los
estados financieros.
 Los estados financieros son informes normalmente provisionales y por lo tanto, no pueden
ser definitivos, porque la ganancia o pérdida real de un negocio solo puede determinarse
cuando se vende o es liquidado.
 Muestran importes monetarios exactos, lo cual da una apariencia de exactitud y
de valores definitivos. El lector debe atribuir a estas cantidades su
propio concepto del valor, aunque hayan sido fijadas sobre bases de valores estándar
completamente diferentes.
 Los Estados Financieros no reflejan muchos factores que afectan la condición financiera y
los resultados de las operaciones.

1.5 JUSTIFICACIÓN

“El análisis de estados financieros es el proceso crítico dirigido a evaluar la posición financiera,
presente y pasada, y los resultados de las operaciones de una empresa, con el objetivo primario de
establecer las mejores estimaciones y predicciones posibles sobre las condiciones y resultados
futuros”. (Gerencie, 2010)

“El objetivo fundamental de la contabilidad de una empresa es suministrar información sobre la


misma a un amplio conjunto de posibles usuarios o destinatarios de dicha información para
ayudarles a tomar decisiones. Para cumplir con esta finalidad, el sistema contable genera unos
documentos conocidos como estados financieros o estados contables. Estos documentos,
elaborados conforme a unas reglas predefinidas, proporcionan información sobre la situación
económico-financiera de una empresa y sobre los distintos flujos que han modificado dicha
situación a lo largo del tiempo”. (Ortega, 2006)

Por lo que el análisis financiero busca proporcionar los datos más sobresalientes de forma
concreta del estado financiera tanto actual como de años anteriores para obtener de ser necesaria
una comparación, así poder tomar de decisiones que resulten benéficas para la empresa
BACKUS.

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Lo anterior nos lleva a considerar que “El propósito del análisis de los estados financieros es la
transformación de la información de los estados financieros a una forma que permita utilizarla
para conocer la situación financiera y económica de una empresa para facilitar la toma de
decisiones”. (Gerencie, 2010)

Por lo tanto, se conceptualiza a la administración financiera como el conjunto de prácticas que


permiten identificar las fuentes de financiamiento que una compañía necesita, para realizar
inversiones en activos que le permitan cumplir con sus operaciones diarias, de manera que logre
optimizar el valor de esta para los dueños de la empresa, dentro de los cuales se incluyen
obviamente a los accionistas.

Siendo así, el análisis financiero es un instrumento de la administración para medir el posible


impacto de las prácticas que se lleven a cabo y tomar decisiones con tal de cumplir con los
objetivos establecidos, lo cual resulta en consecuencias positivas o negativas que mejorarán el
negocio o eventualmente, lo pondrán en peligro. En otras palabras, es una herramienta que
incorpora criterios financieros cuantificables, es decir medibles, en la toma de las decisiones, que
se ejecutan para cumplir con las estrategias constituidas como las vías para el mejoramiento de la
compañía.

Por consiguiente, una investigación que pretenda desarrollar un modelo de análisis y gestión
financiera para la toma de decisiones, satisface el interés de la administración, además de los
propietarios de la organización, que buscan la maximización de valor empresarial, quienes
adicionalmente esperan obtener un rendimiento que compense el costo de oportunidad de los
recursos utilizados.

Queda de forma entendida entonces que por medio del análisis financiero las compañías o
Empresas toman decisiones sobre las inversiones que realizan para cumplir con sus metas de
ventas y contar con beneficios que puedan ser retribuidos a sus dueños o accionistas.

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Capítulo II

MARCO TEÓRICO

2.1 SISTEMA FINANCIERO


Se define el sistema financiero de un país como el conjunto de instituciones, medios y mercados
que permiten canalizar el ahorro de aquellas unidades de gasto con superávit (UGS | gastos <
ingresos) hacia aquellas unidades de gasto que precisamente necesitan de esos fondos para cubrir
su déficit (UGD | gastos > ingresos). Por tanto, cumple la función de transferencia de recursos o
fondos del ofertante al demandante.

FORMA DIRECTA
Mercado de SISTEMA FINANCIERO
valores

Mercado primario

FORMA INDIRECTA
Mercado Banca Comercial
Bolsa de valores
secundario

2.2 BOLSA DE VALORES DE LIMA


2.2.1 ANTECEDENTES
Los mercados en los que se negociaban valores existen desde la antigüedad. En Atenas
existía lo que se conocía como emporion y en Roma existía el collegium mercatorum en el
que los comerciantes se reunían de modo periódico a una hora fija. Los actuales mercados
de valores provienen de las ciudades comerciales italianas y holandesas del siglo XIII. El
primer mercado de valores moderno fue el de la ciudad holandesa de Amberes, creado en
el año 1531. Durante el siglo XVI empezaron a prodigarse en toda Europa: en Toulouse
(1549), o Londres (1571); más tarde se crearon las de Amsterdam, Hamburgo y París. En
Barcelona existía un precedente desde el siglo XIII, pero la Bolsa de Madrid no se creó

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hasta el siglo XVIII. La Bolsa de Buenos Aires, la de México y la de Venezuela fueron


creadas a fines de siglo XIX.

2.2.2 DEFINICIÓN
Es una sociedad que funciona como alternativa de inversión, una plataforma de
negociación, un mecanismo que permite facilitar la negociación de valores inscritos,
proveyendo los servicios, sistemas y mecanismos adecuados para la intermediación de
manera justa, competitiva, ordenada, continua y transparente de valores de oferta pública,
instrumentos derivados e instrumentos que no sean objeto de emisión masiva que se
negocien en mecanismos centralizados de negociación distintos a la rueda de bolsa que
operen bajo la conducción de la Sociedad, conforme a lo establecido en la Ley del
Mercado de Valores y sus normas complementarias y/o reglamentarias

 MISIÓN
Contribuir al desarrollo del Perú, liderando el crecimiento del mercado de capitales,
promoviendo e incentivando el financiamiento y la inversión a través de instrumentos del
mercado de valores.

 VISIÓN
Ser la puerta de acceso al Mercado de Capitales del Perú y de la región.

2.2.3 FUNCIONES.
Las funciones de las Filiales de la Bolsa de Valores de Lima son las siguientes:

 Ofrecer al público en general información sobre el mercado bursátil en tiempo real.


 Realizar actividades de promoción del Mercado de Valores orientadas al personal
de los intermediarios bursátiles, universidades, colegios medios de prensa,
emisores y demás instituciones de la localidad.
 Efectuar coordinaciones con las principales instituciones de la localidad donde
funcionan estas Filiales, y ciudades aledañas, para la firma de convenios que
permitan la realización de actividades conjuntas de promoción y difusión del
Mercado de Valores.
 Organizar actividades en coordinación con los intermediarios bursátiles para
promover el mercado local.

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 Ofrecer a los intermediarios bursátiles, la infraestructura necesaria para que puedan


atender a sus comitentes, en los turnos dispuestos por la Bolsa.
 Ofrecer a los representantes y corresponsales de los intermediarios bursátiles la
infraestructura tecnológica necesaria para acceder.

Al sistema de Negociación Electrónica ELEX, y participar en ella en forma directa,


cuando corresponda, bajo responsabilidad de su Sociedad Agente de Bolsa o Agente o
Agente de Bolsa.

 Brindar a los intermediarios bursátiles la infraestructura tecnológica necesaria para


acceder a los servicios de la Caja de Valores y Liquidaciones (CAVALI).
 Registra a comités en el registro único de Titulares de la Caja de Valores y
Liquidaciones (CAVALI), a través de los terminales conectados al sistema.
 Recibir títulos para su incorporación en el sistema de anotaciones en cuenta.
 Realizar la entrega de las tarjetas de la Caja de Valores y Liquidaciones
(CAVALI), cheques por pagos de dividendos, amortizaciones e intereses y demás
documentación correspondiente, a los titulares de la localidad registrados en
CAVALI.
 Recibir los valores entregados por los intermediarios bursátiles para liquidar
operaciones realizadas por comitentes de la localidad.
 Servir de nexo entre la Caja de Valores y Liquidaciones (CAVALI), y los emisores
de la localidad y ciudades aledañas, que cuenten con valores incorporados en el
sistema de anotaciones en cuenta o inscritos en rueda.

Para coordinar la presentación de información sobre sus valores y demás hechos


vinculados a los mismos.

 Poner en disposición de los inversionistas de la localidad información y demás


publicaciones relacionadas al Mercado de Valores, a través de su Centro de
Información.

2.3 ESTADOS FINANCIEROS


Los dueños y gerentes de negocios necesitan tener información financiera actualizada para tomar
las decisiones correspondientes sobre sus futuras operaciones. La información financiera de un

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negocio se encuentra registrada en las cuentas del mayor. Sin embargo, las transacciones que
ocurren durante el período fiscal alteran los saldos de estas cuentas. Los cambios deben reportarse
periódicamente en los estados financieros.

2.4. GENERALIDADES
El que está en el mundo de los negocios sabe lo complejo que es, esto debido a las nuevas
ideologías y técnicas modernas, así como los cambios sociológicos, producto del
crecimiento de la población, y también por otras circunstancias como las alianzas
estratégicas, los problemas ocasionados por el petróleo, en fin, te puedo enumerar una gran
variedad de circunstancias, pero no nos alcanzaría el espacio, solo me queda decirte que
para el hombre de negocios uno de los problemas más significativos es la limitación de las
utilidades, lo que lo hace estudiar y mejorar los conocimientos sobre la empresa para tratar
de aumentar el volumen de su rendimiento, esto lo puede lograr mediante la información
financiera oportuna y adecuada que le pueden proveer los estados financieros.

2.4.1 REQUISITOS A SATISFACER POR LOS ESTADOS FINANCIEROS:


Las características cualitativas son los atributos que hacen útil, para los usuarios, la
información suministrada en los estados financieros. Las cuatro principales características
cualitativas son comprensibilidad, relevancia, fiabilidad y comparabilidad.

 Comprensibilidad
Una cualidad esencial de la información suministrada en los estados financieros es
que sea fácilmente comprensible para los usuarios. Para este propósito, se supone
que los usuarios tienen un conocimiento razonable de las actividades económicas y
del mundo de los negocios, así como de su contabilidad, y también la voluntad de
estudiar la información con razonable diligencia. No obstante, la información
acerca de temas complejos que debe ser incluida en los estados financieros, a causa
de su relevancia de cara a las necesidades de toma de decisiones económicas por
parte de los usuarios, no debe quedar excluida sólo por la mera razón de que puede
ser muy difícil de comprender para ciertos usuarios.
 Relevancia
Para ser útil, la información debe ser relevante de cara a las necesidades de toma de
decisiones por parte de los usuarios. La información posee la cualidad de

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relevancia cuando ejerce influencia sobre las decisiones económicas de quienes la


utilizan, ayudándoles a evaluar sucesos pasados, presentes o futuros, o bien a
confirmar o corregir evaluaciones realizadas anteriormente.
 Fiabilidad
Para ser útil, la información debe también ser fiable. La información posee la
cualidad de fiabilidad cuando está libre de error significativo y de sesgo o
prejuicio, y los usuarios pueden confiar en que es la imagen fiel de lo que pretende
representar, o de lo que puede esperarse razonablemente que represente.
 Comparabilidad
Los usuarios deben ser capaces de comparar los estados financieros de una entidad
a lo largo del tiempo, con el fin de identificar las tendencias de la situación
financiera y del desempeño. También deben ser capaces los usuarios de comparar
los estados financieros de entidades diferentes, con el fin de evaluar su posición
financiera, desempeño y cambios en la posición financiera en términos relativos.
Por tanto, la medida y presentación del efecto financiero de similares transacciones
y otros sucesos, deben ser llevadas a cabo de una manera coherente por toda la
entidad, a través del tiempo para tal entidad y también de una manera coherente
para diferentes entidades.
 Utilidad: Para la toma de decisiones.
 Integridad: Debe contener toda la información necesaria.
 Imparcialidad: La información financiera no debe tener como objetivo satisfacer
particulares, sino que debe ser pluralista e integral.
 Verificalidad: Los datos expuestos deben ser verificables o comprobables.
 Confiabilidad: Los datos deben ser confiables.

Algunos de estos datos no pueden ser adecuadamente satisfechos cuando los estados
financieros se encuentran distorsionados por los efectos de la inflación, para ellos es
necesario re expresarlos, es decir darles un valor real de acuerdo al poder adquisitivo de la
moneda. En la actualidad por disposición legal no se ajustan los estados financieros debido
a que el Perú tiene una casi nula inflación.

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2.4.2 OBJETIVOS GENERALES DE LOS ESTADOS FINANCIEROS.


La contabilidad es un sistema de información, por lo tanto se justifica su utilización. Los
objetivos principales son:

a) Proporcionar a los accionistas u otros que tengan que ver directamente con el negocio
de la empresa, la información útil que les posibilite comparar y evaluar el capital de
trabajo.
b) Permite evaluar la capacidad de la administración en cuanto al uso eficaz de los
recursos que permita generar efectivo y equivalente de efectivo.
c) Informar acerca de las transacciones mercantiles de la empresa, a fin de conocer la
capacidad generadora de las utilidades.
d) A través de los EE.FF se reconoce si es conveniente invertir, endeudarse o vender.
e) La información financiera se debe realizar en forma periódica y con ciertas
predicciones que sean comparables con los EE.FF reales.
f) Apoyar a la gerencia en la planeación, organización, dirección y control de los
negocios.
g) Sirve de base para tomar decisiones sobre inversiones y financiamiento.

2.4.3 FINALIDAD DE LOS ESTADOS FINANCIEROS


De acuerdo al párrafo 09 de la NIC 01 estos nos indica que “los estados financieros
constituyen una representación estructurada de la situación financiera y del rendimiento
financiero de una entidad”. Según este párrafo los estados financieros tiene como fin
presentar la informaciones financieras que se útil a una amplia gama de usuarios a la hora
de tomar sus decisiones económicas. Para ello es importante que se presente información
sobre los siguientes elementos conformantes de los custro estados financieros, referentes a:

a) Activo
b) Pasivo
c) Patrimonio
d) Ingresos y Gastos
e) Aportaciones de los propietarios
f) Flujos de Efectivo.

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2.4.4 CARACTERÍSTICAS DE LOS ESTADOS FINANCIEROS


a) Prestación razonable: toda empresa o entidad al margen de presentar los estados
financieros de una forma razonables debe ser fidedigna teniendo como base la
aplicación de las normas internacionales de información financiera.
b) Hipótesis de negocio en marcha: toda entidad prepara sus estados financieros
teniendo como base su funcionamiento y con la certeza de que seguirá operando dentro
de un futuro previsibles, despejando las dudas significativas al revelar los estados
financieros.
Teniendo en cuenta la hipótesis del negocio en marcha, la entidad podrá realizar un
análisis mucho más detallado y veras sobre la rentabilidad esperada del negocio.
c) Base contables de acumulación (devengo): a fin de cumplir con los objetivos, las
entidades deben preparar sus estados financieros sobre la acumulación contables o
devengo. Según el párrafo 22 del marco conceptual los efectos de las transacciones y
demás sucesos se reconocen cuando ocurren (y no cuando se recibe o paga dinero u
otro equivalente de efectivo). De acuerdo a la RTF Nº 040032-1-2005 “según el
criterio de lo devengado, los ingresos, los costos y los gastos se reconocen cuando se
ganan o se incurren y no cuando se cobran o se pagan”, por lo que los estados
financieros elaborados sobre la base del devengado informaran a los usuarios no solo
de las transacciones pasadas que suponen cobros o pagos de dinero sino también de las
obligaciones de pago en el futuro y de los recursos que presentan en efectivo a cobrar
en el futuro.
d) Materialidad y agrupación de datos: los estados financieros son el producto del
procesamiento de un gran número de transacciones y otros sucesos que se agrupan por
clases, por lo que una entidad presentara por separado las partidas de naturaleza y
función distinta a menos de que no tenga importancia relativa. Si una partida no tuviera
la suficiente importancia relativa como para justificar su presentación separada en los
estados financieros puede justificar su presentación separada de las notas.
e) Compensación: una entidad no compensara activos con pasivos o ingresos con gastos
a menos que así lo quiera o permita una NIIF. Una entidad informara por separados
sobre sus activos y pasivos e ingresos y gastos. La compensación en el resultado
integral o en el estado de situación financiera limita la capacidad de los usuarios para
comprender las transacciones y otros sucesos y otros sucesos y condiciones que se
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hayan producido, así como para evaluar los flujos futuros de efectivo de la entidad,
excepto cuando la compensación sea un reflejo del fondo de la transacción o suceso.
f) Frecuencia de la información: toda entidad informara sobre los estados financieros al
menos anualmente y si desea informar teniendo en cuenta un periodo contable superior
o inferior a un año se debe comunicar sobre la razón para utilizar dicho periodo de
información.
g) Información comparativa: toda entidad revelara información comparativa respecto
del periodo anterior, para ello presentara dos estados de situación financiero a fin de
aplicar una política de re expresión de partidas en sus estados financieros, todo ello
debido a que la información narrativa proporcionada en ellos correspondiente a
periodos anteriores continua siendo relevante en el periodo actual.
h) Uniformidad en la presentación: a través del tiempo de los estados financieros deben
presentarse en forma uniforme así será mucho más relevante para los usuarios de los
mismos, de modo que su comparabilidad no queda perjudicada.

2.4.5 VENTAJAS DE LOS ESTADOS FINANCIEROS:


El juicio del analista financiero es de suma importancia, su opinión lo hace en base a los
siguientes criterios:

a. Los EE.FF presentan aspectos objetivos y reales basándose en principios de


contabilidad generalmente aceptados y normas internacionales de contabilidad.
b. Permite la comparación de los estados financieros entre un ejercicio contables y otro.
c. Comunican a los propietarios acerca de la seguridad y rendimiento de sus inversiones.
d. Da información a entes que tengan que ver con la empresa, llámese proveedores,
acreedores, u organismos privados o gubernamentales referentes a la rentabilidad o
solvencia de la empresa.

2.4.6 LIMITACIONES DE LOS ESTADDOS FINANCIEROS:


a. Se puede decir que los estados financieros son informes provisionales, por lo tanto no son
definitivos, en vista que la ganancia o pérdida real de un negocio solo se determina cuando se
vende o es alquilado.
b. Muestra valores cuantificables ya que los hechos cualitativos con incidencia financiera no son
expresados, como la eficacia del personal, grado de eficiencia o calidad de las maquinarias,
etc.

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c. Muestran cifras a valores históricos, es decir, que la información se refiere a hechos que no
pueden ser medidos exactamente, sino que lo hace en base a juicios y estimaciones.

2.4.7 USUARIOS DE LA INFORMACIÓN FINANCIERA:


Los estados financieros representan una fuerte de información, la carta de presentación de una
empresa, por lo tanto es importante para las personas, empresas u organismos que tengan que
ver con el resultado económico y financiero del negocio. Así los usuarios de la información
constituyen el soporte fundamental para la existencia de la empresa tratando de encontrar en los
estados financieros la solvencia y la rentabilidad, si el capital de trabajo es adecuado o si se
justifica el capital invertido según las utilidades obtenidas etc. Se clasifican en:

a) Accionistas: poseedores del capital, harán uso de los EE.FF porque a través de ellos
conocerán la verdadera situación económica y financiera de su negocio, así como los
dividendos a repartir.
b) Clientes: existen muchos clientes que dependen comercialmente de una empresa y mediante
la información financiera conocerán la continuidad del a misma.
c) Proveedores: al proveer un bien o servicio a una empresa prefieren conocer antes, mediante
los EE.FF su solvencia económica para así concederle el crédito solicitado.
d) Acreedores: les es importante los EE.FF de la empresa porque a través de ellos podrán
conocer a quien le van a conceder créditos a fin de proteger su dinero.
e) El gobierno y sus organismos públicos: interviene en la empresa mediante el asesoramiento
y fiscalización. Este último punto lo realiza mediante la obtención de impuestos,
contribuciones y otros tributos a cargo de la empresa.
f) Los trabajadores: son la parte intelectual o manual de la empresa. Los EE.FF les son
importantes por dos razones:
 Proteger su trabajo, contribuyendo al desarrollo económico y financiero de la
empresa; y
 Solicitar aumento de sueldos y salarios si las circunstancias lo ameritan.

2.5 CLASIFICACIÓN DE LOS ESTADOS FINANCIEROS


El Decreto 2649 de 1993, en su artículo 20, teniendo en cuenta las características de los usuarios a
quienes van dirigidos, establece la clasificación de los estados financieros de propósito general y de
propósito especial.

2.5.1 ESTADOS FINANCIEROS DE PROPÓSITO GENERAL


Son aquellos que se preparan al cierre de un periodo de terminado y tiene como propósito
darles a conocer a usuarios indeterminados la situación financiera, así como la capacidad
de generación de fondos favorables por el ente económico. Además, se caracteriza por su
claridad, neutralidad, concisión y fácil consulta.

Estos estados son de dos tipos: estados financieros básicos y estados financieros
consolidados.

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A) Estados financieros básicos: de acuerdo con el Decreto 2649, son aquellos que deben
elaborarse obligatoriamente para dar a conocer la situación financiera y los resultados
del ente económico, en un periodo determinado.
 Balance general (Estado de cambios en la situación financiera).
 Estado de resultados.
 Estado de cambios en el patrimonio.
 Estado de cambios en la situación financiera.
B) Estados financieros consolidados: son aquellos que presentan la situación financiera,
los resultados de las operaciones, los cambios en el patrimonio y los flujos de efectivo
de un ente económico matriz y sus subordinados, como si fuesen de una sola empresa.

2.5.2 ESTADOS FINANCIEROS DE PROPÓSITO ESPECIAL


Se preparan para satisfacer necesidades específicas de determinados usuarios de la
información contable. Se caracterizan por su uso limitado y suministran información con
mayor de talle sobre operaciones, partidas y resultados. Entre estos estados financieros
sobresalen:

a) Balance inicial: se prepara al comenzar las actividades del ente económico, con el fin
de conocer de manera clara y completa la conformación inicial de su patrimonio.
b) Estados financieros de periodos intermedios: se preparan a fin de conocer en el
transcurso del periodo para satisfacer necesidades de los administradores del ente o de
las autoridades de vigilancia o control.
Para todo ente debe ser una costumbre preparar estos estados como apoyo en la toma
acertada de decisiones, observando los mismos principios que se utilizan para elaborar
los estados financieros al cierre del ejercicio.
c) Estados de costos: se preparan a fin de conocer en detalle todas las erogaciones y
cargos para producir los bienes y servicios de los cuales un ente económico ha
derivado sus ingresos. Su preparación está ligada al tipo de proceso de fabricación o
producción de bienes o servicios del ente.
d) Estado de inventario: es aquel que debe elaborarse mediante la comprobación en
detalle de la existencia de cada una de las partidas que componen el balance general
e) Estados financieros extraordinarios: se preparan en el transcurso de un periodo,
como base para realizar una actividad especial. Al fecha no puede ser anterior a un mes
a la actividad en que deben preparase, no implica el cierre definitivo del ejercicio y no
son admisibles para disponer de utilidades o excedentes, salvo que normas legales
dispongan otra cosa.
f) Estados de liquidación: son los que debe presentar el ente económico para informar
que ha cesado sus operaciones. También se requieren para informar acerca del grado
de avance del proceso de realización de sus activos y de cancelación de sus pasivos.

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g) Estados financieros comparativos: son aquellos que presentan las cifras


correspondientes a más de una fecha, un periodo o un ente económico. Los estados
financieros deben preparase y presentarse en forma comparativa con los del periodo
anterior, siempre que eso periodos hayan tenido la misma duración.
h) Estados financieros certificados y dictaminados: son estados certificados por las
firmas del representante legal y del contador público que los preparo, para dar
testimonio de que se tomaron fielmente de, los libros, cuando además van
acompañados por la opinión profesional del contador público que los examino, con
sujeción a las normas de auditoria generalmente aceptadas, se dice que los estados
financieros fueron dictaminados.

2.6 ESTADO DE SITUACION FINACIERA (BALANCE GENERAL)


2.6.1 DEFINICIÓN:
Es el estado que presenta la situación financiera de la empresa a una fecha determinada. El
balance general ofrece información a los usuarios que estén interesados en conocer la
verdadera situación financiera de la empresa, como los analistas del cerdito, proveedores o
inversionistas, a su vez, puede utilizarse en la toma de decisiones por los administradores,
gerentes o ejecutivos.

Este estado debe preparase como mínimo una vez al año, aunque puede elaborase por
periodos más cortos (mensual, trimestral). Según los requerimientos de tipo administrativo
o legal.

2.6.2 ELEMENTOS DEL BALANCE GENERAL:


Esquema que explica las partes de un balance contable.

El estado de situación financiera se estructura a través de tres conceptos patrimoniales, el


activo, el pasivo y el patrimonio neto, desarrollados cada uno de ellos en grupos de cuentas
que representan los diferentes elementos patrimoniales.

a) El activo: incluye todas aquellas cuentas que reflejan los valores de los que dispone la
entidad. Todos los elementos del activo son susceptibles de traer dinero a la empresa
en el futuro, bien sea mediante su uso, su venta o su cambio.
b) El pasivo: muestra todas las obligaciones ciertas del ente y las contingencias que
deben registrarse. Estas obligaciones son, naturalmente, económicas: préstamos,
compras con pago diferido, entre otros.
c) El patrimonio neto: puede calcularse como el activo menos el pasivo y representa los
aportes de los propietarios o accionistas más los resultados no distribuidos. Del mismo
modo, cuando se producen resultados negativos (pérdidas), harán disminuir el
Patrimonio Neto. El patrimonio neto o capital contable muestra también la capacidad
que tiene la empresa de autofinanciarse.

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La ecuación básica de la contabilidad relaciona estos tres conceptos:

Patrimonio neto = Activo - Pasivo

Que dicho de manera sencilla es:

Lo que se es = Lo que se tiene - Lo que se debe

Para facilitar un mejor análisis financiero, el balance general debe presentarse


debidamente clasificado en parte no corriente y corriente, según el grado de realización de
los activos y de exigibilidad de los pasivos.

2.6.3 TIPOS DE BALANCE GENERAL


a) Balance general comparativo

Estado financiero en el que se comparan los diferentes elementos que lo integran en


relación con uno o más periodos, con el objeto de mostrar los cambios ocurridos en la
posición financiera de una empresa y facilitar su análisis.

b) Balance general consolidado

Es aquél que muestra la situación financiera y resultados de operación de una entidad


compuesta por la compañía tenedora y sus subsidiarias, como si todas constituyeran una
sola unidad económica.

Se formula sustituyendo la inversión de la tenedora en acciones de compañías subsidiarias,


con los activos y pasivos de éstas, eliminando los saldos y operaciones efectuadas entre las
distintas compañías, así como las utilidades no realizadas por la entidad.

Otros balances generales

c) Balance general estimativo

Es un estado financiero preparado con datos preliminares, que usualmente son sujetos de
rectificación.

d) Balance general proforma

Estado contable que muestra cantidades tentativas, preparado con el fin de mostrar una
propuesta o una situación financiera futura probable.

2.6.4 ASPECTOS ADICIONALES DEL BALANCE GENERAL


 Aunque todos los activos se expresan en términos de unidades monetarias, sólo el
Efectivo representa dinero real. Las cuentas por cobrar son cuentas adeudadas por
terceros a favor de la empresa y los inventarios muestras las inversiones en
unidades monetarias que la empresa ha realizado en materias primas, productos en
proceso y productos terminados.
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 Los derechos contra los activos pueden ser de dos tipos: pasivo (dinero que adeuda
la empresa) y la propiedad de los accionistas. El capital de los accionistas será un
residuo que representa la cantidad que recibirán los accionistas si todos los activos
de la empresa pudieran venderse a sus valores en libros y si todos los activos
pudieran pagarse también en valores.
 La cuenta Utilidades Retenidas se acumula a través del tiempo a medida que la
empresa “ahorra” o “reinvierte” una parte de sus utilidades en lugar de pagarla
como dividendos.
 La otra cuenta del Patrimonio, el capital, surge de la emisión de acciones para
obtener nuevos fondos de capital.
 El balance general cambiará todos los días a medida que la empresa va teniendo
diversos tipos de transacciones (aumento de inventarios, disminución de préstamos
bancarios, entre otros).

2.6.4 ESQUEMA DEL BALANCE GENERAL

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2.6.5 ECUACIÓN DE EQUILIBRIO


 Si se incrementa un Activo se debe:
 disminuir otro activo en un importe igual.
 aumentar un pasivo o patrimonio en un importe igual.
 Si se disminuye un Activo se debe:
 aumentar otro activo en un importe igual
 disminuir un pasivo o patrimonio en un importe igual.
 Si se incrementa un Activo se debe:
 Disminuir otro activo en un importe igual
 aumentar un pasivo o patrimonio en un importe igual.
 Si se disminuye un Activo se debe:
 aumentar otro activo en un importe igual
 disminuir un pasivo o patrimonio en un importe igual.

2.6.6 ¿PARA QUÉ SIRVE EL ESTADO DE CAMBIOS EN LA SITUACIÓN FINANCIERA?


El estado de cambios en la situación financiera sirve para analizar si las decisiones que se
toman dentro de la empresa se hacen o no de manera acertada y objetiva, ateniéndose a los
recursos y necesidades reales del negocio en cuestión. Es una manera de evaluar y
controlar la gestión del dinero, ayudando a evaluar, de esta manera, la calidad de
decisiones.

En definitiva, los objetivos del estado de cambios en la situación financiera son:

 Evaluar la capacidad de la empresa de generar recursos.


 Evaluar la capacidad de la empresa para cumplir con sus obligaciones.
 Evaluar cambios en la situación financiera derivados de transacciones de inversión
y financiamiento.

2.7 ESTADO DE GANACIAS Y PÉRDIDAS (ESTADO DE RESULTADOS)


El Estado de Ganancias y Pérdidas conocido también como Estado de Resultados, Estado de
Ingresos y Gastos, o Estado de Rendimiento; es un informe financiero que da muestra la
rentabilidad de la empresa durante un período determinado, es decir, las ganancias y/o pérdidas
que la empresa obtuvo o espera tener. Para el desarrollo más sofisticado (en contabilidad, lo que
hace un contador) se utilizan las Clases 6-7-8-9 del Plan Contable Empresarial:
 Clase 6: Gastos
 Clase 7: Ingresos
 Clase 8: Cuentas de cierre
 Clase 9: Cuentas Analíticas de Explotación

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Las clases son usadas por contadores porque su tarea en las empresas es “cuadrar”, todos los
costos, si su empresa es mediana o grande es seguro que usted ya tiene un contador, pero si su
empresa es pequeña aun no es necesario contratar uno, pero si es necesario que sepas la
importancia, el manejo y la elaboración de este valioso informa contable.

2.7.1 ¿PARA QUÉ SIRVE EL ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS?


Este estado financiero permite que el empresario, luego de un periodo de funcionamiento
de su empresa, pueda determinar si obtuvo utilidad o pérdida. Con esa información el
dueño de la empresa podrá analizar su situación financiera, su estructura de ingresos,
costos y tomar decisiones acertadas sobre el futuro de su empresa.

2.7.2 COMPONENTES PARA LA ELABORACIÓN DEL ESTADO DE RESULTADOS


a) Ventas: Representa la facturación de la empresa en un período de tiempo, las ventas
son los ingresos al contado y al crédito (Cuenta por Cobrar), a valor de venta (no incluye
el I.G.V.).

b) Costo de Ventas: Representa el costo de toda la mercadería vendida.

Utilidad Bruta: Son las Ventas menos el Costo de Ventas.

c) Gastos Generales (de ventas y administrativos): Representan todos aquellos rubros


que la empresa requiere para su normal funcionamiento y desempeño (sueldos, útiles de
oficina, pago de servicios de luz, agua, teléfono, alquiler, impuestos, entre otros).

d) Utilidad de operación: Es la Utilidad Bruta menos los Gastos Generales.

e) Impuestos: Es un porcentaje de la Utilidad antes de impuestos y es el pago que la


empresa debe efectuar al Estado. Es el monto del Impuesto a la Renta (RER), Impuesto
Registro Único Simplificado (RUS), entre otros.

No debemos olvidar que también debemos tomar en cuenta los gastos de las
participaciones y deducciones para poder hallar al final nuestra Utilidad neta.

Utilidad Neta: Es la Utilidad de Operación menos los Impuestos. Esta es la utilidad del
ciclo de operación de la empresa o negocio, el monto que se calcule es el monto de
ganancias de la empresa.

2.7.3 ESQUEMA DEL ESTADO DE GANACIAS Y PÉRDIDAS

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2.8 ESTADO DE CAMBIO EN EL PATRIMONIO NETO

2.8.1 DEFINICION:
El estado de cambios en el patrimonio mide la variación, los aumentos y/o disminuciones
del patrimonio, originados por las transacciones comerciales realizadas por las empresas
durante del periodo contable.

La determinación del cambio en el patrimonio se obtiene:

Sumando el monto inicial del patrimonio los aumentos en sus diferentes componentes y
restando las disminuciones en los mismos para llegar al monto final.

2.8.2 IMPORTANCIA
Es importante porque nos da a conocer los cambios patrimoniales en un periodo
determinado y cuál fue su causa. Por otro lado en el supuesto que haya errores en el
cálculo de los importes patrimoniales de periodos anteriores el efecto del ajuste necesario
para corregirlo se apreciara claramente en este estado financiero.

2.8.3 PARTES QUE COMPRENDE EL ESTADO DE CAMBIOS EN EL


PATRIMONIO NETO
El Estado de cambios en el patrimonio neto (ECPN) Plan General de Contabilidad, para
todas las empresas, existiendo un modelo normal y otro abreviado con los mismos límites
que el balance y cuya única diferencia es la incorporación o no de un desglose adicional en
las partidas precedidas por números romanos. El ECPN tiene dos partes:

La primera parte, denominada "Estado de ingresos y gastos reconocidos", recoge los


cambios en el patrimonio neto por todos los ingresos y gastos, tanto los incluidos en el
resultado del ejercicio de la cuenta de pérdidas y ganancias como los que, según las
normas de registro y valoración, deban imputarse directamente al patrimonio neto de la
empresa y la contabilidad

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La segunda parte, se denomina "Estado total de cambios en el patrimonio neto", informa


de todos los cambios habidos en el patrimonio neto. Al total de ingresos y gastos
reconocidos obtenido en la primera parte del ECPN se añaden las variaciones originadas
en el patrimonio neto por operaciones con los socios o propietarios de la empresa cuando
actúen como tales y los ajustes al patrimonio neto debidos a cambios en criterios contables
y correcciones de errores.

Las cifras correspondientes a cada una de las partidas incluidas en el estado total de
cambios en el patrimonio neto se desglosarán por columnas atendiendo a la clasificación
de los componentes del patrimonio neto en el modelo de balance.

2.8.4 CAUSAS DEL CAMBIO EN EL PATRIMONIO.


El simple cambio en el patrimonio es poco representativo y ningún beneficio le representa
a la empresa. Su importancia radica en conocer las causas del cambio en el patrimonio.

Las siguientes transacciones cambien el patrimonio:

 Los aportes de un nuevo socio o accionista, que aumentan la cuenta de capital y la


prima en colocación de acciones o cuotas de interés social.
 El retiro de un socio, que origina la disminución de la cuenta de capital.
 El cambio de bonos convertibles en acciones origina un aumento de la cuenta
capital.
 Todo ingreso aumenta el patrimonio y todo costo o gasto lo disminuye; por tanto,
la utilidad o la perdida son cambios netos en el patrimonio.
 Las valorizaciones de inversiones, de propiedad, de planta y equipo aumentan el
patrimonio.

En lo relativo a los cambios en el patrimonio, debe revelarse:

 Distribución de utilidades o excedentes decretados durante el periodo.


 Utilidades no apropiadas.
 Reservas u otras cuentas incluidas en utilidades apropiadas.
 Prima en colocación de acciones y valorizaciones.
 Revalorización del patrimonio.
 Otras cuentas integrantes del patrimonio.

2.9 ESTADO DE FLUJO DE EFECTIVO

2.9.1 DEFINICIÓN:
Como su nombre lo indica, este estado muestra el efectivo originado y aplicado durante un
periodo por la empresa en actividades de operación, financiación e inversión.

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Los usuarios pueden examinar la capacidad de la empresa para generar flujos favorables
de efectivo.

2.9.2 OBJETIVOS:
 Determinar la capacidad del ente para generar flujos futuros de efectivos.
 Evaluar la capacidad del ente para cumplir sus obligaciones, para dividendos y
determinar financiamiento interno y externo.
 Analizar los cambios en el efectivo por actividades de operación, financiación e
inversión.

Para un mejor análisis en la generación y utilización del efectivo de un ente económico, se


requiere clasificar las siguientes actividades:

a) Actividades de operación: aquellas que afectan los resultados operacionales de la


empresa.
Se consideran entradas de efectivo por actividades de operación:
 Recaudos por venta de bienes y servicios
 Recaudos ce cartera.
 Cobro de intereses y rendimientos en inversiones.

Se consideran desembolso o salidas de efectivo por actividades de operación.

 Los desembolsos por compra de materias primas o mercancías para la venta o


prestación de servicios.
 Pagos a acreedores y empleados relacionados con la operación (nomina).
 Pago de interés e impuestos.
 Pago de prestaciones sociales.
b) Actividades de inversión: son aquellas que implican cambios en los recursos no
operacionales.

Son entradas de efecto por actividades de inversión las producidas por.

 Venta de activos como propiedad, planta y equipo e inversiones.


 Cobro de préstamos a corto y largo plazo

Son desembolsos por actividades de inversión los pagos realizados para:

 Adquisición de activos no operacionales como propiedad, planta y equipo e


inversiones.
 Otorgamiento de préstamos.
c) Actividades de financiación: son las transacciones que implican cambios en el pasivo
y el patrimonio de la empresa.

Se consideran entradas de efectivo por actividades de financiamiento:

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 Efectivo recibido por incremento de aportes.


 Los dineros recibidos por préstamos a corto y largo plazo.

Se consideran desembolsos por actividades de financiación:

 El pago de dividendos, reembolso de aportes en dinero.


 Los pagos de obligaciones a corto y largo plazo.

2.9.3 IMPORTANCIA
El propósito del estado de flujos de efectivo es revelar las fuentes y usos de efectivo de la
empresa durante un periodo especifico de tiempo. Una de las cosas más importantes es que
muestra lo que la compañía invirtió en el periodo y como financió esa inversión.

El estado de flujos de efectivo explica las causas de los cambios en el efectivo


proporcionando información sobre las actividades operativas, financieras y de inversión
los cuales se estructuran bajo los métodos directos e indirectos.

2.9.4 MÉTODOS DE ELABORACIÓN O PREPARACIÓN


El Pronunciamiento 8 del Consejo Técnico de Contaduría Pública establece dos métodos
de elaboración o preparación:

A) MÉTODO DIRECTO:
Presenta las actividades de operación como si se tratara de un estado de resultados por el
sistema de caja.

 Debe informar por separados


 Efectivo cobrado a clientes
 Efectivo recibido por intereses, dividendos y rendimientos sobre inversiones
 Otros cobros
 Efectivo pagado a empleados y proveedores.

 Efectivo pagado por interés


 Pago de impuesto
 Otros pagos de operación
 ESQUEMA

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B) MÉTODO INDIRECTO.
Concilia la utilidad neta y el flujo de efectivo neto de las actividades de operación. Una parte de la
utilidad neta adiciona partidas que no implican un cobro o un pago en efectivo. Entre ellas están:

 Depreciación, amortización, agotamiento


 Provisión para protección de activos, fluctuaciones cambiarias
 Utilidad o pérdida en venta de activos e inversiones
 Cambios en rubros operacionales.
 ESQUEMA

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2.9.5 VENTAJAS Y DESVENTAJAS DE LOS MÉTODOS DIRECTO E


INDIRECTO
Cada uno de los dos métodos de presentación del Estado de Flujos de Efectivo tiene sus
ventajas así como sus desventajas respecto del otro. Describir las ventajas de uno de ellos
equivale, por consiguiente, a comentar las desventajas del otro, y viceversa.

El método directo es más consistente con el objetivo de presentar los ingresos y egresos de
fondos operativos durante un período dado, lo cual sirve de base para pronosticar:

a) los flujos de efectivo

b) las necesidades de fuentes externas de fondos

c) la capacidad para atender el servicio de esas obligaciones.

La desventaja del método directo, por otra parte, consistiría en no informar los desfasajes
en el tiempo entre la utilidad neta y el flujo de efectivo, así como en no conciliar las
diferencias entre ambos al no mostrar como los cambios en el capital de trabajo
relacionados con las actividades operativas afectan a los flujos operativos de efectivo. Esta
desventaja es sólo aparente dado que esas diferencias se concilian en un anexo al Estado
de Flujos de Efectivo. Las ventajas del método directo parecerían sustentar la
recomendación del FASB 95 en el sentido de optar por ese método de presentación.

2.10 NORMATIVA GENERAL PARA LA ELABORACIÓN DE LOS ESTADOS


FINANCIEROS
 Toda entidad cuyos estados financieros cumplan las IFRS efectuará, en las notas, una
declaración, explícita y sin reservas, de dicho cumplimiento. En los estados financieros no
se declarará que se cumplen las IFRS a menos que aquellos cumplan con todos los
requisitos de éstas.
 La presentación y clasificación de las partidas en los estados financieros se debe conservar
de un periodo a otro y en caso necesario se deberá explicitar cualquier cambio.

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 No se compensarán activos con pasivos, ni ingresos con gastos, salvo cuando la


compensación sea requerida o esté permitida por alguna Norma o Interpretación.
 A menos que una Norma requiera otra cosa, la información comparativa, respecto del
periodo anterior, se presentará para toda clase de información cuantitativa incluida en los
estados financieros.
 Los estados financieros estarán claramente identificados, y se deben distinguir de
cualquier otra información publicada en el mismo documento.
 Los estados financieros se elaborarán con una periodicidad que será, como mínimo, anual.
 La empresa presentará sus activos corrientes y no corrientes (circulante y fijo), así como
sus pasivos corrientes y no corrientes (circulante y de largo plazo), como categorías
separadas dentro del balance.
 Todas las partidas de ingreso o de gasto reconocidas en el periodo, se incluirán en el
resultado del mismo, a menos que una Norma o una Interpretación establezca lo contrario.
 Siempre que tengan un efecto significativo sobre los importes reconocidos en los estados
financieros, la empresa revelará, ya sea en el resumen de las políticas contables
significativas o en otras notas, los juicios que la gerencia haya realizado al aplicar las
políticas contables de la entidad.
 La empresa revelará en las notas la información sobre los supuestos claves acerca del
futuro, así como otros datos claves para la estimación de la incertidumbre en la fecha del
balance, siempre que lleven asociado un riesgo significativo de suponer cambios
materiales en el valor de los activos o pasivos dentro del año próximo.
 La empresa revelará la información que permita a los usuarios de sus estados financieros
evaluar los objetivos, las políticas y los procesos que la entidad aplica para gestionar el
capital.

Capítulo III

DESCRIPCIÓN SOBRE EL DIAGNÓSTICO ECONÓMICO - FINANCIERO


El diagnóstico analiza la situación y las expectativas de la empresa para evaluar su capacidad para
competir, tomar decisiones y formular planes. Su estrategia y la relación con el entorno deben
enmarcar el diagnóstico para conocer lo que ha sucedido y comprender el comportamiento de la
actividad. La secuencia de analizar para comprender, comprender para saber, saber para prever y
prever para actuar evita los errores del análisis rutinario. Como parte del diagnóstico se inscribe el
económico-financiero, que aborda áreas tales como el crecimiento, la rentabilidad, la
productividad de procesos y recursos, la liquidez, la solvencia, la estructura de financiación, el
valor y el riesgo. Pero además, este análisis especializado apoya al diagnóstico general, puesto
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que toda actuación de la empresa repercute sobre sus estados contables. Como los síntomas
identificados en dichos estados reflejan problemas y oportunidades operativos es imprescindible
contemplar las características de su actividad, representadas por los factores clave de éxito: los
que deben comportarse de manera excelente y anticipar los resultados financieros. Por ello, el
análisis evalúa la razonabilidad de esos factores, la capacidad para alcanzarlos, su cumplimiento y
su relación en la ecuación económica de los resultados.
El análisis utiliza el concepto de ratio o relación entre dos variables simples o compuestas que
amplía la información dada por ambas, siendo útil descomponer cada indicador en otros más
elementales. Este desglose, que establece relaciones de causa y efecto, integra los indicadores en
una pirámide en la que cada uno es de resultados, explicado por otros, y, a la vez, es causal de los
ratios que justifica.
En resumen, el diagnóstico debe incluir: la totalidad de la empresa y de su entorno; la perspectiva
temporal; las hipótesis que se deben contrastar; y la síntesis para tomar decisiones.

3.1 MÉTODO DE ANÁLISIS VERTICAL


El análisis vertical por definición es uno de los instrumentos o herramientas que se utiliza en
el análisis financiero de una empresa. Recordemos que el análisis financiero requiere de diferentes
elementos e información para llevar a cabo un estudio efectivo de la situación financiera de la
empresa, entre los que se destacan la información obtenida de los estados financieros como
el balance general, el estado de resultados, el estado de Cambios en la situación financiera y el
estado de Flujo de Efectivo. Precisamente una de las herramientas o instrumentos que se utiliza
para el análisis de la información obtenida en estos estados financieros es el análisis vertical o
estático.

Es un análisis estático porque estudia la situación financiera en un momento determinado, sin


tener en cuenta los cambios ocurridos a través del tiempo como adquisición de maquinaria o
préstamos, etc. El método consiste en tomar un solo estado financiero y relacionar cada una de sus
cuentas con un total determinado dentro el mismo estado, aunque también pueden relacionarse
cada una de sus subcuentas.

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Por ejemplo, si se toma como análisis el balance general, dentro del activo se puede
relacionar cada uno de los rubros individuales y calcular a qué porcentaje corresponden
sobre su total, como podría ser obtener el porcentaje de las cuentas por cobrar sobre el
total del activo corriente o sobre el total de los activos.

3.2 MÉTODO DE ANÁLISIS HORIZONTAL


3.2.1 DEFINICIÓN
El método horizontal es un análisis dinámico que se ocupa de los cambios o movimientos
de cada cuenta entre un periodo y otro del Balance general y el Estado de Resultados. Este
método relaciona los cambios financieros que sufrió el negocio de un periodo a otro, los
cuales pueden estar representados en aumentos o disminuciones, mostrando además dichas
variaciones o cambios en cifras, porcentajes o razones, permitiendo obtener un mejor
panorama de los cambios presentados en la empresa para su estudio, interpretación y toma
de decisiones.

El análisis horizontal por definición es uno de los instrumentos o herramientas que se


utiliza en el análisis financiero de una empresa. Recordemos que el análisis financiero
requiere de diferentes elementos e información para llevar a cabo un estudio efectivo de la
situación financiera de la empresa, entre los que se destacan la información obtenida de los
estados financieros como el Balance General, el Estado de Resultados, el estado
de Cambios en la situación financiera y el estado de Flujo de Efectivo.

Precisamente una de las herramientas o instrumentos que se utiliza para el análisis de la


información obtenida en estos estados financieros es el análisis vertical y el
análisis horizontal el cual se detallará a continuación.

Para comprender mejor la información que aquí se plantea ABCFinanzas.com le


recomienda ver el artículo “Análisis Financiero”.

3.2.2 CARACTERÍSTICAS
1. El análisis horizontal se emplea para evaluar la tendencia en las cuentas de los estados
financieros durante varios periodos o años. Un año con ganancias de 5 millones se
presenta con muy buenos resultados al compararlo con el año inmediatamente anterior
donde las ganancias fueron de 2 millones, pero no después de otro en el que las ganancias
fueron de 6 millones. Es por esta razón que el análisis horizontal por lo general se presenta
en estados financieros comparativos, razón por la cual las compañías muestran datos
financieros comparativos para dos años en sus informes anuales.
2. El análisis horizontal se ocupa de los cambios en las cuentas individuales de un periodo a
otro y por lo tanto requiere de dos o más estados financieros de la misma clase. Se dice

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que es un análisis dinámico debido a que permite analizar los movimientos o cambios de
cada cuenta entre un periodo y otro.
3. Al iniciar un análisis horizontal, este deja en evidencia los cambios o tendencias
presentadas en las diferentes cuentas de los estados financieros entre un periodo y otro,
por lo que se hace relativamente sencillo identificar las cuentas con mayor diferencia entre
sí, las cuales exigen una mayor atención. También es recomendable comparar las cifras
obtenidas con los de la competencia o con los del sector, para determinar las debilidades o
fortalezas de la empresa.
4. En el análisis horizontal es importante mostrar tanto la variación absoluta como la
variación relativa para poder realizar un análisis de los cambios o tendencias entre un
periodo y otro. Entiéndase por variación absoluta como la diferencia que existe entre dos
cuentas de periodos diferentes, y por variación relativa lo que significa esa diferencia en
términos porcentuales.

Capítulo IV

ANÁLISIS DE ESTADOS FINANCIEROS


4.1 DESCRIPCIÓN DE LA EMPRESA
El Grupo Cervecero Backus & Johnston tiene como actividad económica principal, la
elaboración, envasado, venta, distribución y toda clase de negociaciones relacionadas con bebidas
malteadas y maltas, bebidas no alcohólicas y aguas gaseosas. Está organizado corporativamente,
conformado por veintisiete empresas, que siguen los criterios de integración vertical y horizontal,
lo que le permite auto proveerse de insumos y servicios.

Backus forma parte de SABMiller plc, es una de las empresas cerveceras más grandes a nivel
mundial, con operaciones de producción y distribución a través de los seis continentes.

Backus cuenta con instalaciones y plantas industriales en todas las regiones del país. A través de
un completo y eficiente sistema de distribución y comercialización de sus marcas llegando hasta
el último rincón del Perú, con un permanente enfoque en la satisfacción de los clientes y
consumidores.

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La innovación permanente, permite ser la empresa líder del mercado cervecero peruano, se
caracteriza por las constantes inversiones en infraestructura y tecnología de punta, lo que
garantiza la calidad de sus productos y servicios.

Cuenta con una gran variedad de marcas de alta calidad, siendo estas las preferidas por los
consumidores, Backus es un empresa que ha sabido adaptarse a los cambios con eficiencia.

El crecimiento de la empresa a través de las marcas constituye uno de los pilares fundamentales
de su plan de negocio.

Cervezas

 Cristal: La cerveza de los peruanos. Cristal valora la diversidad, la peruanidad, la unión,


la solidaridad y el optimismo.

 Pilsen Callao: Auténtica cerveza. Auténtica amistad. Nacida en 1863, Pilsen Callao es la
primera cerveza producida en el Perú.

 Cusqueña: La magia esta en los detalles. Cerveza Cusqueña ofrece un sabor puro y fino
reconocido internacionalmente...

 Pilsen Trujillo: Generosa calidad. Pilsen Trujillo es una cerveza con 89 años de trayectoria
cervecera que nació en la ciudad de Trujillo...

 Barena: Te Pone. Una marca dirigida al consumidor Adulto/Joven del mercado peruano.
Es una cerveza llena de sabor y refrescante...

 Peroni Nastro Azzurro: El estilo italiano en una botella.

 Arequipeña: Sabor con carácter. Cerveza Arequipeña es una marca regional emblemática
de Arequipa, que representa la tradición y el carácter...

 San Juan: "La cerveza de Ucayali". Cerveza San Juan es la marca regional del Oriente del
Perú, con sabor único y aroma especial...

Otras Bebidas

Aguas

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 San Mateo: Agua Mineral de Manantial. San Mateo no sólo es agua, es Agua Mineral de
Manantial envasada en su fuente de origen...

 Cristalina: Cristalina es el agua de mesa de sabor más fresco y puro, que te quita la sed y
te refresca en todo momento y lugar.

 * Agua Tónica Backus : Agua Tónica es la bebida carbonatada con sabor frutal, hecha de
extractos de frutos, azúcar y quinina.

Gaseosas

 Guaraná Backus: Te refresca como ninguna. Para los que no se conforman con lo común
solo Guaraná Backus te hace sentir la sensación más natural...

 Viva Backus: Con Viva Backus, la diversión dura más. Para los jóvenes que buscan
divertirse sin complicaciones...

Otras Bebidas

 Maltin Power: Refréscate con el poder de la malta. Maltin Power es la única bebida
sin alcohol hecha a base de pura malta de cebada que nutre...

La formación de la empresa se remonta hasta el año 1876, fecha en la cual los empresarios
estadounidenses Jacobo Backus y Howard Johnston fundaron la Fábrica Sudamericana de Hielo
en el Rímac. La empresa de los socios norteamericanos se convirtió en la actual cervecería en
1879 con la creación de Backus & Johnston Brewery. En 1886 los señores Backus y Johnston, en
representación de todos los fabricantes de cerveza del Perú, interponen un recurso ante el Senado
de la República para que no se efectúe la propuesta de la Casa Grace de rebajar los derechos de
aduana a los licores importados y que hubiera significado un duro golpe a la emergente industria
de la cervecería nacional. Dos años después, los socios estadounidenses establecen una nueva
sociedad para volver a incursionar en la fabricación de hielo sin descuidar la cervecería y en la
que aportaron la suma de 90,645 soles.5 En el Perú de la posguerra, los señores Backus y
Johnston fueron personajes destacados para la Reconstrucción Nacional. En 1922 se crea la
Cerveza Cristal, la cual se convirtió con el tiempo en su producto estrella y la cerveza con mayor
número de ventas del país. La empresa fue adquirida en 1954 por un grupo de inversionistas
peruanos liderados por Ricardo Bentín Mujica, quienes trasladaron la oficina principal de Londres
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a Lima. En este momento, la compañía fue rebautizada como "Cervecería Backus y Johnston
S.A.".6. En 1994, Backus y Johnston adquirió una participación mayoritaria en el mercado
cervecero peruano, cuando adquirió el 62% de las acciones de su rival la Compañía Nacional de
Cerveza SA. (Propietaria de la marca Pilsen Callao). En 1996 cuatro fábricas de cerveza,
incluyendo Backus y Johnston se fusionaron en una nueva empresa con el nombre de "Unión de
cervecerías peruanas Backus y Johnston SAA". En 2000, la compañía se expandió aún más
cuando adquirieron la "Compañía Cervecería del Sur de Perú S.A." (Cervesur), propietaria de la
marca Cusqueña.

Desde 2005, Backus y Johnston es parte del grupo multinacional de cervecerías SABMiller El
cual fue comprado en el año 2015 por la multinacional Anheuser-Busch InBev. Cabe destacar que
su competidora AmBev Perú, denunció a Backus y Johnston en varias oportunidades por presunto
abuso de posición de dominio y celebrar contratos de exclusividad con los distribuidores
minoristas de cerveza. Denuncias que fueron declaradas infundadas por INDECOPI.

4.2 ANÁLISIS DE ESTADOS FINANCIEROS DE LOS ÚLTIMOS 5 AÑOS


ANEXO 1 ESTADO GENERAL DE LA EMPRESA BACKUS DE LOS ÚLTIMOS 5 AÑOS AL 2017
ESTADO GENERAL PARA LOS AÑOS 2014 Y 2013

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Ilustración 1: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2014 pp. 65

ESTADO GENERAL DEL AÑO 2015 y 2014

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Ilustración 2: Estado de situación financiera.


Fuente: Memoria del año 2015 pp. 64

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ESTADO GENERAL DEL AÑO 2017 y 2016

Ilustración 3: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2017 pp. 38

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ANEXO 2 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS DE LOS ULTIMOS 5 AÑOS AL


2017:
ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS PARA LOS AÑOS 2013 Y 2012

Ilustración4: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2013 pp. 58

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ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS PARA LOS AÑOS 2014 Y 2013

Ilustración 5: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2014 pp. 59

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ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS PARA LOS AÑOS 2015 Y 2014

Ilustración 6: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2015 pp. 60

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ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS PARA LOS AÑOS 2016 Y 2015

Ilustración 7: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2016 pp. 61
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ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS PARA LOS AÑOS 2017 Y 2016

Ilustración 8: Estado de situación financiera. Fuente: Memoria del año 2017 pp. 62

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4.2.1 MÉTODO DE ANÁLISIS VERTICAL DE TÉCNICA DEL 100%

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4.2.1.1 BALANCE GENERAL

Tabla 1: Método de análisis vertical porcentajes del balance general de los años 2013 al 2017.

EMPRESA UNIÓN DE CERVECERÍAS ACKUS Y JOHNSTON S.A.A


Balance General
Al 31 de diciembre de los años 2013, 2014, 2015, 2016, 2017
(Cifras en Soles S/.)

Al 31 de diciembre de 2017 2016 2015 2014 2013


NOTAS S/ % S/ % S/ % S/ % S/ %
ACTIVO
Activo Corriente
Efectivo y equivalente de efectivo 7 1136937 20.55752865 496952 12.94182906 322731 8.37164022 117860 3.21082297 94996 2.6423986
Cuentas por cobrar comerciales 8 271733 4.913340785 215269 5.606124134 259453 6.73020928 261824 7.13278902 298101 8.2919456
Cuentas por cobrar a entidades relacioanadas 9 509382 9.210391656 56091 1.460744969 50829 1.31850396 156227 4.25604311 100714 2.80144988
Otras cuentas por cobrar 10 89858 1.624767607 17056 0.444179391 57249 1.48503872 15550 0.42362377 27778 0.77266988
Inventarios 11 183577 3.319347894 154201 4.015766077 160861 4.17273338 167970 4.57595397 193692 5.387716
Gastos contratados por anticipado 5963 0.107819996 12871 0.335191894 18267 0.47384587 18138 0.49412784 18451 0.51323105
Instrumentos financieros derivados 12 0 7809 0.20256541 13493 0.36758556 4883 0.13582501
Total Activo Corriente 2197450 39.73319659 952440 24.80383553 877199 22.7545368 751062 20.4609462 738615 20.545236
Activos no corrientes mantenidos para la
venta 18180 0.49527203 18180 0.50569294
Total Activo Corriente 769242 20.9562183 756795 21.050929
Activo no Corriente

Activos Financieros disponibles para la venta 7068 0.127800056 5143 0.133936128 5579 0.14471923 5167 0.14076296 5032 0.13996957
Inversiones subsidiarias 13 979773 17.71576747 348673 9.080286154 300628 7.79828853 280496 7.64146446 277255 7.71209549
Propiedad de Inversión 16 16824 0.30420319 18312 0.476888661
Propiedad, planta y equipo 14 1979229 35.78743314 2038593 53.08988018 2106049 54.6308985 2059065 56.0944613 1999698 55.6233862
Activos Intangibles 15 350170 6.331599558 476729 12.41517335 565596 14.6715569 556740 15.167093 556287 15.4736198
Total Activo no Corriente 3333064 60.26680341 2887450 75.19616447 2977852 77.2454632 2901468 79.0437817 2838272 78.949071
Total Activo 5530514 100 3839890 100 3855051 100 3670710 100 3595067 100
PASIVO
Pasivo corriente
Otros pasivos financieros 17 21648 0.606808601 178046 8.716823431 128958 3.34516975 123656 3.36841876 127362 3.54275678
Cuentas por cobrar comerciales 18 658000 18.44420083 391953 19.18933924 350754 9.09855667 357722 9.7444321 283942 7.89825416
Cuentas por pagar a entidades relacionadas 9 1659715 46.52297382 179971 8.811068093 189381 4.91254201 92571 2.52165599 85793 2.3864554
Pasivo por impuesto a las ganancias 17-c) 21297 1.042664191 69942 1.81429506 8288 0.22576709 57032 1.58642691
Otras cuentas por pagar 19 545432 15.28884095 556641 27.25217815 546061 14.1648191 487878 13.2899124 478760 13.3173964
Provisiones 20 246554 6.911081293 247335 12.10909272 10545 0.27353724 11716 0.31914662 32599 0.90678796
Provisión por beneficios a los empleados 21 3999 0.112094771 3917 0.191769528 2524 0.06547254 2342 0.06379664 1286 0.03577194
Instrumentos financieros derivados 12 9465 0.265310579 13060 0.639394954
Total Pasico Corriente 3144813 88.15131084 1592220 77.95233032 1298165 33.6743924 1084173 29.5331296 1066774 29.6738495

Pasivo no corriente
Otros pasivos Financieros 17 73716 1.332896002 91508 4.480073007 246831 6.40279467 351402 9.5722738 308849 8.5910781
Otras cuentas por pagar a largo plazo 19 143241 2.590012429 138944 6.802457313 119138 3.09043901 122585 3.33924446 133477 3.71285428
Provisión por beneficios a los empleados 21 30772 0.55640398 29278 1.433400112 36109 0.93666725 33272 0.90633717 31702 0.88183662
Pasivo por impuesto diferido 22 174975 3.163810814 190606 9.331739252 208252 5.40205564 200574 5.46368332 232329 6.4625645
Total pasivo no corriente 422704 7.643123225 450336 22.04766968 610330 15.83195660 707833 19.28153870 706357 19.64833350
Total pasivo 3567517 64.5060658 2042556 53.19308626 1908495 49.5063489 1792006 48.8146683 1773131 49.322183
PATRIMONIO 23
Capital emitivo 778985 14.08521884 778985 20.28664884 778985 20.2068663 778985 21.2197361 778985 21.6685855
Capital Adicional 74947 1.355154331 74947 1.951800703 62164 1.61253379 57699 1.57173444 46676 1.29835992
Acciones de inversión 569515 10.29768662 569515 14.83154465 569515 14.7732157 569515 15.5137236 569515 15.8418769
Prima de emisión -14715 -0.266069302 -14715 -0.383214102 -14715 -0.38170701 -14786 -0.40277415 -14786 -0.41129381
Otras reservas de capital 243967 4.411289801 243900 6.351744451 244184 6.33413151 243919 6.64441139 156247 4.3462345
Otras reservas de patrimonio 11456 0.207141687 1741 0.04533984 12217 0.31690891 16053 0.43728753 95213 2.64848622
Resultados Acumulados 298842 5.403512223 142961 3.723049358 294206 7.63170189 227649 6.20121274 190016 5.28556769
Total patrimonio 1962997 35.4939342 1797334 46.80691374 1946556 50.4936511 1879034 51.1853317 1821866 50.677817
Total pasivo y patrimonio 5530514 100 3839890 100 3855051 100 3671040 100 3594997 100

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4.2.1.2 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS


EMPRESA UNION DE CERVECERÍAS BACKUS Y JOHNSTON S.A.A
Estado de Ganancias y Pérdidas
Al 31 de diciembre de los años 2013,2014,2015,2016,2017
(Cifras en soles)

Por el año terminado el 31 de diciembre de


notas 2017 S/. % 2016 S/. % 2015 S/. % 2014 S/. % 2013 S/. %
Ingresos de actividades ordinarias 5 4312650 98.745 3965442 97.534 3846413 97.441 3615748 97.927 3468480 97.941
ingresos operacionales 5 54793 1.255 100275 2.466 101030 2.559 76532 2.073 72993 2.061
TOTAL DE INGRESOS 4367443 100 4065717 100 3947443 100.000 3692280 100.000 3541413 100

costo de ventas 24 1176410 26.936 1130631 27.809 -1073950 -27.206 -1016341 -27.526 -949185 -26.802
GANANCIA BRUTA 3191033 73.0641018 2935086 72.191 2873493 72.794 2675939 72.474 2592228 73.198

gasto de venta y distribución 24 1794303 41.084 1086840 26.732 1076372 27.268 -1089088 -29.496 -1011658 -28567
gastos de administración 24 470312 10.769 816.339 0.020 481167 12.189 -483514 -13.095 412453 11.647
Otros ingresos 25 67657 1.549 52.453 0.001 196393 4.975 92712 2.511 97272 2.747
Otros gastos 25 45846 1.05 136208 3.350 -42723 -1.082 -41432 -1.122 58109 1.641
GASTOS DE OPERACIÓN, NETO 2242804 51.353 -1986934 48.87 1403869 35.564 -1521322 -41.203 1384948 39.107

gasto por actividad de operación 948229 21.711 948152 23.321 1469624 37.230 1154617 0.003 1207280 34.09

participación en el resultado de subsidiarios 13 745143 17.061 187513 4.612 182822 4.631 172255 4.665
ingresos financieros 26 10368 0.237 4.757 0.000 4460 0.113 1378 0.037 1207280 4.111
gastos financieros 26 21050 0.482 32553 0.801 -34834 -0.882 -35479 -0.961 53322 1.506
diferencia en cambio,neta 3a 3846 0.088 265 0.007 -26151 -0.662 12907 0.350
Resultado antes de impuesto a las ganancias 1686536 38.616 1107406 27.238 1595921 40.429 1279864 34.663 1299536 36.695
Gasto por impuesto a las ganancias 27 310364 7.106 359471 8.842 -415153 -10.517 335376 9.083 383921 10.841
GANANCIA NETA DEL EJERCICIO 1376172 31.510 747935 18.396 1180768 29.912 944488 25.580 915615 25.855

Utilidad básica y diluida por acción en soles 29


Acciones comunes clase A 10.19 5.54 8.74 6.99 6.78
acciones comunes clase B 11.21 6.09 9.62 7.69 7.46
Acciones de inversión 1.02 0.55 0.87 0.7 0.68

49

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4.2.2 MÉTODO DE TENDENCIA


4.2.1.2 BALANCE GENERAL DE LOS AÑOS 2013 AL 2017 DE LA EMPRESA BACKUS

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Tabla 3: Balance general por el método de tendencia para los años 2013 al 2017.

EMPRESA UNIÓN DE CERVECERÍAS ACKUS Y JOHNSTON S.A.A


Balance General
Al 31 de diciembre de los años 2013, 2014, 2015, 2016, 2017
(Cifras en Soles S/.)

Al 31 de diciembre de 2017 2016 2015 2014 2013


NOTAS S/ Índice % S/ Índice % S/ Índice % S/ Índice % S/ Índice %
ACTIVO
Activo Corriente
Efectivo y equivalente de efectivo 7 1136937 1196.826182 496952 523.1293949 322731 339.731147 117860 124.068382 94996 100
Cuentas por cobrar comerciales 8 271733 91.15467576 215269 72.21344444 259453 87.0352666 261824 87.8306346 298101 100
Cuentas por cobrar a entidades relacioanadas 9 509382 505.7707965 56091 55.69334948 50829 50.4686538 156227 155.119447 100714 100
Otras cuentas por cobrar 10 89858 323.4862121 17056 61.40110879 57249 206.094751 15550 55.9795522 27778 100
Inventarios 11 183577 94.77779155 154201 79.61144497 160861 83.0498936 167970 86.7201536 193692 100
Gastos contratados por anticipado 5963 32.31803154 12871 69.75773671 18267 99.0027641 18138 98.303615 18451 100
Instrumentos financieros derivados 12 0 0 7809 159.922179 13493 276.326029 4883 100
Total Activo Corriente 2197450 297.509528 952440 128.9494527 877199 118.762684 751062 101.685181 738615 100
Activos no corrientes mantenidos para la
venta 18180 100 18180 100
Total Activo Corriente 769242 101.644699 756795 100
Activo no Corriente 100

Activos Financieros disponibles para la venta 7068 140.4610493 5143 102.2058824 5579 110.870429 5167 102.68283 5032 100
Inversiones subsidiarias 13 979773 353.3833475 348673 125.7589584 300628 108.430146 280496 101.16896 277255 100
Propiedad de Inversión 16 16824 18312 100
Propiedad, planta y equipo 14 1979229 98.97639544 2038593 101.9450437 2106049 105.318353 2059065 102.968798 1999698 100
Activos Intangibles 15 350170 62.94772303 476729 85.6983895 565596 101.673417 556740 100.081433 556287 100
Total Activo no Corriente 3333064 117.4328606 2887450 101.732674 2977852 104.917781 2901468 102.226566 2838272 100
Total Activo 5530514 153.8361872 3839890 106.8099704 3855051 107.231687 3670710 102.104078 3595067 100
PASIVO 100
Pasivo corriente 100
Otros pasivos financieros 17 21648 16.99722052 178046 139.7952293 128958 101.253121 123656 97.0901839 127362 100
Cuentas por cobrar comerciales 18 658000 231.7374675 391953 138.0398109 350754 123.530158 357722 125.98418 283942 100
Cuentas por pagar a entidades relacionadas 9 1659715 1934.557598 179971 209.7735246 189381 220.741785 92571 107.900411 85793 100
Pasivo por impuesto a las ganancias 17-c) 0 21297 37.34219386 69942 122.636415 8288 14.5321925 57032 100
Otras cuentas por pagar 19 545432 113.9259754 556641 116.267232 546061 114.057357 487878 101.904503 478760 100
Provisiones 20 246554 756.3238136 247335 758.7195926 10545 32.347618 11716 35.9397528 32599 100
Provisión por beneficios a los empleados 21 3999 310.9642302 3917 304.5878694 2524 196.267496 2342 182.115086 1286 100
Instrumentos financieros derivados 12 9465 13060 100
Total Pasico Corriente 3144813 294.7965548 1592220 149.2556062 1298165 121.690724 1084173 101.630992 1066774 100
100
Pasivo no corriente 100
Otros pasivos Financieros 17 73716 23.86797432 91508 29.62871824 246831 79.9196371 351402 113.77793 308849 100
Otras cuentas por pagar a largo plazo 19 143241 107.315118 138944 104.0958367 119138 89.2573252 122585 91.8397926 133477 100
Provisión por beneficios a los empleados 21 30772 97.06643114 29278 92.35379471 36109 113.901331 33272 104.952369 31702 100
Pasivo por impuesto diferido 22 174975 75.31345635 190606 82.04141541 208252 89.636679 200574 86.3318828 232329 100
Total pasivo no corriente 422704 59.84282735 450336 63.75473026 610330 86.4053163 707833 100.208959 706357 100
Total pasivo 3567517 201.198727 2042556 115.1948728 1908495 107.634179 1792006 101.064501 1773131 100
PATRIMONIO 23
Capital emitivo 778985 100 778985 100 778985 100 778985 100 778985 100
Capital Adicional 74947 160.5686006 74947 160.5686006 62164 133.181935 57699 123.615991 46676 100
Acciones de inversión 569515 100 569515 100 569515 100 569515 100 569515 100
Prima de emisión -14715 99.51981604 -14715 99.51981604 -14715 99.519816 -14786 100 -14786 100
Otras reservas de capital 243967 156.1418779 243900 156.0989971 244184 156.280761 243919 156.111157 156247 100
Otras reservas de patrimonio 11456 12.03197042 1741 1.828531818 12217 12.831231 16053 16.8600926 95213 100
Resultados Acumulados 298842 157.2720192 142961 75.23629589 294206 154.832225 227649 119.805174 190016 100
Total patrimonio 1962997 107.7465083 1797334 98.65346848 1946556 106.844082 1879034 103.137882 1821866 100
Total pasivo y patrimonio 5530514 153.8391826 3839890 106.8120502 3855051 107.233775 3671040 102.115245 3594997 100

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4.2.1.3 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS DE LOS AÑOS 2013 AL 2017 DE LA


EMPRESA BACKUS

EMPRESA UNION DE CERVECERÍAS BACKUS Y JOHNSTON S.A.A


Estado de Ganancias y Pérdidas
Al 31 de diciembre de los años 2013,2014,2015,2016,2017
(Cifras en soles)

Por el año terminado el 31 de diciembre de


notas 2017 S/. % 2016 S/. % 2015 S/. % 2014 S/. % 2013 S/. %
Ingresos de actividades ordinarias 5 4312650 124.338 3965442 114.328 3846413 110.896 3615748 104.246 3468480 100
ingresos operacionales 5 54793 75.066 100275 137.376 101030 138.411 76532 104.848 72993 100
TOTAL DE INGRESOS 4367443 123.325 4065717 114.805 3947443 111.465 3692280 104.260 3541413 100
100
costo de ventas 24 1176410 -123.939 1130631 -119.116 -1073950 113.144 -1016341 107.075 -949185 100
GANANCIA BRUTA 3191033 123.100 2935086 113.226 2873493 110.850 2675939 103.229 2592228 100
100
gasto de venta y distribución 24 1794303 -177.363 1086840 -107.432 1076372 -106.397 -1089088 107.654 -1011658 100
gastos de administración 24 470312 114.028 816.339 0.198 481167 116.660 -483514 -117.229 412453 100
Otros ingresos 25 67657 69.554 52.453 0.054 196393 201.901 92712 95.312 97272 100
Otros gastos 25 45846 78.897 136208 234.401 -42723 -73.522 -41432 -71.300 58109 100
GASTOS DE OPERACIÓN, NETO 2242804 161.941 -1986934 -143.466 1403869 101.366 -1521322 -109.847 1384948 100
100
gasto por actividad de operación 948229 78.543 948152 78.536 1469624 121.730 1154617 95.638 1207280 100

participación en el resultado de subsidiarios 13 745143 17.061 187513 4.612 182822 5.162 172255 4.665 3692497 100
ingresos financieros 26 10368 0.859 4757 0.394 4460 0.369 1378 0.114 1207280 100
gastos financieros 26 21050 39.477 32553 61.050 -34834 -65.328 -35479 -66.537 53322 100
diferencia en cambio,neta 3a 3846 29.944 265 2.063 -26151 -203.605 12907 100.487 12844 100
Resultado antes de impuesto a las ganancias 1686536 129.780 1107406 85.215 1595921 122.807 1279864 98.486 1299536 100
Gasto por impuesto a las ganancias 27 310364 80.841 359471 93.632 -415153 -108.135 335376 87.355 383921 100
GANANCIA NETA DEL EJERCICIO 1376172 150.300 747935 81.687 1180768 128.959 944488 103.153 915615 100

Utilidad básica y diluida por acción en soles 29


Acciones comunes clase A 10.19 5.54 8.74 6.99 6.78
acciones comunes clase B 11.21 6.09 9.62 7.69 7.46
Acciones de inversión 1.02 0.55 0.87 0.7 0.68

Tabla 4: Estado de Ganancias y Pérdidas por el método de tendencia para los años 2013 al 2017.

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4.2.3 MÉTODO DE RATIOS O COEFICIENTES FINANCIEROS


4.2.3.1DEL BALANCE GENERAL DE LOS AÑOS 2013 AL 2017 DE LA EMPRESA
BACKUS

ÍNDICES DE LIQUIDEZ

RAZÓN CORRIENTE
Según datos, presentes en ANEXO 1:
 Periodo 2013 determinamos que el activo corriente suma S/. 756795 y el
pasivo corriente es de S/. 1066774. La razón corriente está dado por:

Activo corriente 756795


Razón corriente= = =0.709423927
Pasivo corriente 1066774

 Periodo 2014 determinamos que el activo corriente suma S/. 877199 y el


pasivo corriente es de S/.1084173. La razón corriente está dado por:

Activo corriente 877199


Razón corriente= = =0.709519606
Pasivo corriente 1084173

 Periodo 2015 determinamos que el activo corriente suma S/. 952440 y el


pasivo corriente es de S/. 1298165. La razón corriente está dado por:

Activo corriente 952440


Razón corriente= = =0.67572227
Pasivo corriente 1298165

 Periodo 2016 determinamos que el activo corriente suma S/. 2197450 y el


pasivo corriente es de S/.1592220. La razón corriente está dado por:

Activo corriente 952440


Razón corriente= = =0.59818367
Pasivo corriente 1592220

 Periodo 2017 determinamos que el activo corriente suma S/. 2197450 y el


pasivo corriente es de S/. 2197450. La razón corriente está dado por:

Activo corriente 2197450


Razón corriente= = =0.69875379
Pasivo corriente 3144813

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ÍNDICES DE SOLVENCIA

ENDEUDAMIENTO PATRIMONIAL

Según datos presentes en ANEXO 1:

 Periodo 2013 determinamos que el pasivo total suma S/. 1773131 y el


patrimonio o capital es de S/.1821866. La endeudamiento está dado por:

Pasivo total 1773131


Endeu . Patrimonial= = =0.973249954
Patrimonio o capital 1821866

 Periodo 2014 determinamos que el pasivo total suma S/. 1792006 y el


patrimonio o capital es de S/.1879034. La endeudamiento está dado por:

Pasivo total 1792006


Endeu . Patrimonial= = =0.953684712
Patrimonio o capital 1879034

 Periodo 2015 determinamos que el pasivo total suma S/. 1908495 y el


patrimonio o capital es de S/.1946556. La endeudamiento está dado por:

Pasivo total 1908495


Endeu . Patrimonial= = =0.980447005
Patrimonio o capital 1946556

 Periodo 2016 determinamos que el pasivo total suma S/. 2042556 y el


patrimonio o capital es de S/.1797334. La endeudamiento está dado por:

Pasivo total 2042556


Endeu . Patrimonial= = =1.13643552
Patrimonio o capital 1797334

 Periodo 2017 determinamos que el pasivo total suma S/. 3567517 y el


patrimonio o capital es de S/.1962997. La endeudamiento está dado por:

Pasivo total 3567517


Endeu . Patrimonial= = =1.81738281
Patrimonio o capital 1962997

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ENDEUDAMIENTO ACTIVO

 Periodo 2013 determinamos que el pasivo total suma S/. 1773131 y el


activo total es de S/.3595067. El endeudamiento está dado por:

Pasivo total 1773131


Endeu . Activo= = =0.493212227
ActivoTotal 3595067

 Periodo 2014 determinamos que el pasivo total suma S/. 1792006 y el


activo total es de S/.3670710. El endeudamiento está dado por:

Pasivo total 1792006


Endeu . Activo= = =0.488190568
ActivoTotal 3670710

 Periodo 2015 determinamos que el pasivo total suma S/. 1908495 y el


activo total es de S/.3855051. El endeudamiento está dado por:

Pasivo total 1908495


Endeu . Activo= = =0.495063489
ActivoTotal 3855051

 Periodo 2016 determinamos que el pasivo total suma S/. 2042556 y el


activo total es de S/.3839890. El endeudamiento está dado por:
Pasivo total 2042556
Endeu . Activo= = =0.531930863
Activototal 3839890
 Periodo 2017 determinamos que el pasivo total suma S/. 3567517 y el
activo total es de S/.5530514. El endeudamiento está dado por:

Pasivo total 3567517


Endeu . Activo= = =0.64506066
ActivoTotal 5530514

4.2.3.2 RATIOS DEL ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS DE LOS AÑOS 2013 AL


2017 DE LA EMPRESA BACKUS

ÍNDICES DE GESTIÓN

ROTACIÓN DEL ACTIVO TOTAL

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Según datos, presentes en ANEXO 1 Y 2:

Periodo 2013:
ventas netas
Rotación de Activo total=
Activo total
3468480
Rotación de Activo total= =0.965
3594997

Periodo 2014:
ventas netas
Rotación de Activo total=
Activo total
3692280
Rotación de Activo total= =1.007
3667799

Periodo 2015:
ventas netas
Rotación de Activo total=
Activo total
3947443
Rotación de Activo total= =1.326
2977852

Periodo 2016:
ventas netas
Rotación de Activo total=
Activo total
4065717
Rotación de Activo total= =1.059
3839890

Periodo 2017:
ventas netas
Rotación de Activo total=
Activo total
4367443
Rotación de Activo total= =0.789
5530514

ROTACIÓN DE INVENTARIOS
Periodo 2013:
Costo de Ventas
Rotación de Inventarios=
Inventarios

Rotación de Inven

Periodo 2014:
Costo de Ventas
Rotación de Inventarios=
Inventarios

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Rotación de Inven

Periodo 2015:
Costo de Ventas
Rotación de Inventarios=
Inventarios

Rotación de Inven

Periodo 2016:
Costo de Ventas
Rotación de Inventarios=
Inventarios

Rotación de Inven

Periodo 2017:
Costo de Ventas
Rotación de Inventarios=
Inventarios

Rotación de Inven

DIAS DE ROTACIÓN DE INVENTARIOS


Periodo 2013:
365
Dias de Rotación de Inventarios=
Rotaciónde Inventarios

Dias de Rotación

Periodo 2014:
365
Dias de Rotación de Inventarios=
Rotaciónde Inventarios

Dias de Rotación

Periodo 2015:
365
Dias de Rotación de Inventarios=
Rotaciónde Inventarios

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Dias de Rotación

Periodo 2016:
365
Dias de Rotación de Inventarios=
Rotaciónde Inventarios

Dias de Rotación

Periodo 2017:
365
Dias de Rotación de Inventarios=
Rotaciónde Inventarios

Dias de Rotación

 ÍNDICE DE RENTABILIDAD:

MARGEN DE UTILIDAD
Periodo 2013:
Utilidad neta
Margen de Utilidad=
Ventas

Margen de Utilida

Periodo 2014:
Utilidad neta
Margen de Utilidad=
Ventas

Margen de Utilida

Periodo 2015:
Utilidad neta
Margen de Utilidad=
Ventas

Margen de Utilida

Periodo 2016:

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Utilidad neta
Margen de Utilidad=
Ventas

Margen de Utilida

Periodo 2017:
Utilidad neta
Margen de Utilidad=
Ventas

Margen de Utilida

RENTABILIDAD SOBRE LOS CAPITALES PROPIOS


Periodo 2013
utilidad neta
Rentabilidad sobre los capitales propios=
patrimonio

915615
Rentabilidad sobre los capitales propios= =0.503
1821866

Periodo 2014
utilidad neta
Rentabili dad sobre loscapitales propios=
patrimonio

948908
Rentabilidad sobre los capitales propios= =0.506
1875793

Periodo 2015
utilidad neta
Rentabilidad sobre los capitales propios=
patrimonio

1180768
Rentabilidad sobre los capitales propios= =0.607
1946556

Periodo 2016
utilidad neta
Rentabilidad sobre los capitales propios=
patrimonio

747935
Rentabilidad sobre los capitales propios= =0.416
1797334

Periodo 2017

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utilidad neta
Rentabilidad sobre los capitales propios=
patrimonio

1376172
Rentabilidad sobre los capitales propios= =0.701
1962997

RENTABILIDAD DE LAS VENTAS:

Periodo 2013:
Utilidad Bruta
Rentabilidad de las Ventas=
Ventas

Rentabilidad de la

Periodo 2014:
Utilidad Bruta
Rentabilidad de las Ventas=
Ventas

Rentabilidad de la

Periodo 2015:
Utilidad Bruta
Rentabilidad de las Ventas=
Ventas

Rentabilidad de la

Periodo 2016:
Utilidad Bruta
Rentabilidad de las Ventas=
Ventas

Rentabilidad de la

Periodo 2017:
Utilidad Bruta
Rentabilidad de las Ventas=
Ventas

Rentabilidad de la

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Capítulo V

INTERPRETACIÓN DEL ANÁLISIS ECONÓMICO - FINANCIERO


5.1 BALANCE GENERAL
5.1.1 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE LA TÉCNICA DEL 100%

MÉTODO DE LA TÉCNICA DEL 100%


120

100

80 Total Activo
Porcentaje

Total Pasivo
60 Total Patrimonio
40

20

0
2013 2014 2015 2016 2017

Gráfica 1: Método de porcentaje, aplicación en el Balance General.

 El método de100% (porcentajes consiste en que el Total activo representa al 100% del mismo
modo el total pasivo + patrimonio.

Tabla 5: Resumen sobre el Método de porcentajes, Balance General.

2017 2016 2015 2014 2013


TOTAL ACTIVO 100 100 100 100 100
TOTAL PASIVO 64.5 100 49.5 48.8 49.3
TOTAL PATRIMO 35.5 46.8 50.5 51.2 50.7
Tenemos el Balance General al 31 de diciembre del 2013 al 2017 de la Empresa Backus y
Johnston S.A.A en soles

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La Empresa de cervecería Backus y Johnston S.A.A en el año 2013 presenta un total de inversión

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La Empresa de cervecería Backus y Johnston S.A.A en el año 2014 presenta un total de inversión

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La Empresa de cervecería Backus y Johnston S.A.A en el año 2015 presenta un total de inversión

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La Empresa de cervecería Backus y Johnston S.A.A en el año 2016 presenta un total de inversión

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La Empresa de cervecería Backus y Johnston S.A.A en el año 2017 presenta un total de inversión

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5.1.2 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE TENDENCIA

MÉTODO DE TENDENCIA
600
500
400
300 Total Activo
Porcentaje %

200 Total Pasivo


100 Total Patrimonio
0
% % % % %
dice dice d ice d ice d ice
Ín Ín Ín Ín Ín
13 14 15 16 17
20 20 20 20 20

Ilustración 4: Método de Tendencia, aplicación en el Balance General.

Tabla 6: Resumen sobre el método de tendencia, Balance General.

2013 Índice % 2014 Índice % 2015 Índice % 2016 Índice % 2017 Índice %
Total Activo 100 102.1 107.2 106.8 153.8
Total pasivo 100 253.7 270.2 289.2 505.1
Total patrimonio 100 103.1 106.8 98.7 107.7
Total pasivo y patrimonio 100 102.1 107.2 106.8 153.8

5.1.3 MÉTODO DE RATIOS O COEFICIENTES FINANCIEROS


RESUMEN DE RATIOS

MÉTODO DE COEFICIENTES FINANCIEROS


2
1.8
1.6
1.4 Razón Corriente
1.2 Endeudamiento Patri-
monial
1
Endeudamiento Activo
0.8
0.6
0.4
0.2
0
2017 2016 2015 2014 2013

Ilustración 5: Método de coeficientes financieros, aplicación en el balance general.

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Tabla 7: Resumen sobre ratios financieros, con datos del balance general.

INDICES DE LIQUIDEZ INDICES DE SOLVENCIA


PERIODO Endeudamiento
Razón Corriente Endeudamiento Activo
patrimonial
2017 0.698753789 1.817382808 0.645060658
2016 0.598183668 1.136436522 0.531930863
2015 0.67572227 0.980447005 0.495063489
2014 0.709519606 0.953684712 0.488190568
2013 0.709423927 0.973249954 0.493212227

5.1.3.1 INTEPRETACIÓN DE LOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ


La liquidez corriente de la empresa Backus en el año 2013 fue de 0.61 es decir MMMMM de
derechos por cada MMMMM DE OBLIGACIONES en el año 2017 fue de 0.699 es decir, S/.
2197450 de derechos por cada S/. 2197450 de obligaciones; en el año 2016 es de 0.598 del mismo
modo que, S/. 2197450 de derechos por cada S/.1592220. Esto nos permite apreciar que la
liquidez corriente ha aumentado en 0.10057012 con relación al año 2016, es decir del 2016 al
2017.

5.1.3.2 INTERPRETACIÓN DE LOS ÍNDICES DE SOLVENCIA

Endeudamiento patrimonial

Endeudamiento activo

5.2 ESTADO DE GANANCIAS Y PÉRDIDAS


5.2.1 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE LA TÉCNICA DEL 100%
Tenemos el Estado de Ganancias y Pérdidas al 31 de diciembre del 2013 de La Empresa Backus y Johnston
S.A.A, cifras en soles.

La Empresa Backus y Johnston S.A.A. presenta un total de Ventas Netas de S/. 3541413 que representa el
100%.

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5.2.2 INTERPRETACIÓN DEL MÉTODO DE TENDENCIA

Gráfica 2: Método
de porcentaje, aplicación en el Estado de Ganancias y Pérdidas.

AÑO (PORCENTAJE) 2017 2016 2015 2014 2013


TOTAL DE INGRESOS 123.324871 114.804938 111.465198 104.260079 100
GANANCIA BRUTA 123.100013 113.226383 110.850319 103.229307 100
GASTOS DE OPERACIÓN, NETO 161.941387 143.466325 101.366188 109.846868 100
GANANCIA NETA DEL EJERCICIO 150.30029 81.6866259 128.959006 103.1534 100

Tabla 8: Resumen sobre porcentajes de los últimos 5 años, con datos del Estado de Ganancias y Pérdidas.

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REFERENCIAS
Zeballos, E. (2013).Contabilidad General (décima edición).Arequipa, Perú.

Diaz, H. (2011). Contabilidad General (tercera edición).Colombia. Quad/Graphis.

https://es.coursera.org/lecture/analisis-de-datos-aplicaciones/como-comparar-razones-
financieras-Ljm7A

https://www.uaeh.edu.mx/scige/boletin/tlahuelilpan/n4/e2.html

https://www.abcfinanzas.com/finanzas-personales/diagnostico-financiero

https://blog.conducetuempresa.com/2012/02/que-es-un-estado-de-ganancias-y.html

https://www.emprendepyme.net/estado-de-cambios-en-la-situacion-financiera.html

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