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2020
BASTIATO LAPRIANE E MATIAS SERENATO
Brasil
2020
SUMÁRIO
1 PROLEGÔMENOS 14
8 CONTRA-AFETIVISMO:MINHA PROPOSTA 30
12 SOBRE OS MANGINAS 38
1 PROLEGÔMENOS
Pode parecer estranho que uma obra dessa tenha surgido no Brasil
que é um ninho da manginice pós moderna.
Peço desculpas se o livro apresenta uma organização meio
embaralhada de ideias, pois estou ciente que devo apressar minha obra para que
homens desfrutem de minhas opiniões e ponderações.
Também estou ciente que essa obra é uma verdadeira proeza para
os MGTOWS, pois muitos fundamentarão seus argumentos antiprogressismo a partir
daqui.
Em tese, a maior consciência que devo ter é no potencial que esse
livro possui de orientar homens contra a sociedade ginocentrista. Eu afirmo com
propriedade ter consciência de que uma vez publicado um livro como esse, não tem
volta.
O intuito dessa obra não é aviltar e refutar o pensamento de
Nessahan Alita, mas demonstrar seus equívocos e incompletudes de raciocínio.
Nessahan Alita foi para muitos um homem a frente de seu tempo, inigualável em
observação do comportamento feminino, com abordagens precisas e conclusões
únicas que deixavam seus inimigos iracundos e coléricos.
Homens são diariamente usados e trocados por mulheres, são
traídos, difamados e sofrem injustiça, reparar esses danos foi a minha egéria para
que eu começasse a escrever.
Entretanto os ensinamentos de Nessahan Alita devem ser
substituídos pela mentalidade que disponibilizarei nesse livro. Depois de sofrida
minha metanoia, um processo árduo e reflexivo, estou a iniciar este projeto.
Devo ressaltar que este livro não almeja ser uma refutação cabal a
doutrina sociopolítica feminista, mas sim um conjunto de pensamentos contra a
manginice(escravocetagem). A guerra contra o feminismo, o homem conservador já
perdeu há muito tempo.
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Essa obra cuja pretensão é aniquilar a falácia de “mulher santinha” acaba por
municiar as feministas contra os conservadores.
Há também uma última parte desse capítulo que consagrará o
princípio de meu pensamento, farei uma disruptura com Nessahan Alita e
inaugurarei meu pensamento, livre de amarras da “filosofia da real”. Gostaria de
salientar que Nessahan peca amargamente em um ponto que faz toda a diferença,
ele não estendeu seu pensamento a esfera jurídico-econômica. Nunca escreveu
nada sobre pensão sócio afetiva, alienação parental, falsa acusação de estupro, lei
maria da Penha, impacto da cultura LGBT nas mulheres, políticas pró aborto,
assistencialismo governamental para mães solteiras e muitos outros assuntos que
são de uma ordem mais social do que propriamente psicobiológicas.
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para chegar as urnas, porque você pode apostar que o futuro da política é
feminino. Observe uma menina de 12 anos na rua, perceberá que ela é diferente
das meninas na qual você foi criado, ao menos que você tenha nascido nos anos
2005 em diante.
As meninas nascidas de 2005 em diante já foram bombardeadas de
feminismo grosso em suas mentes. E os meninos por sua vez de pornografia
barata e doutrina politicamente correta.
Darei um exemplo, converse com alguém na rua, exponha os dilemas
da nossa sociedade capitalista, essa pessoa provavelmente dirá que o capitalismo
é baseado na exploração. Caso você estude história econômica, saberá que essa
ideia foi desenvolvida pelos mais diversos tipos de socialistas, anarquistas e
comunistas ao longo do século XIX. Esse repouso teórico atravessou gerações e
gerações e acabou por ser infundido em muitas pessoas do século XXI. Você
perguntará se a pessoa é socialista e ela dirá prontamente que não é. Mas como a
pessoa explica a economia pelo viés socialista e não é socialista? Em relação ao
feminismo a retórica é a mesma. A mulher moderna explicará a história da
humanidade na perspectiva feminista, você perguntará se ela é feminista ela dirá
que não é. Esse tipo de situação reflete o quanto as políticas feministas se saíram
vitoriosas no século XXI. Eu te pergunto caro leitor, Nessahan Alita refletiu sobre
isso? Eu creio que não!
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Eu afirmo de antemão que a sociedade não tem jeito, aquilo que você
considera como estratégia MGTOW irá fracassar. Esse agouro de que um dia 30%
dos homens não irão se casar e abalar a relação homem mulher não vai se
concretizar.
Afirmo plenamente que esse será o capítulo mais conflituoso do livro que
despertará a ira tanto de mgtows quanto de progressistas devido a deduções que
exporei.
Admita que a manginice ainda tem muito para se desenvolver, tanto na esfera
social quanto na política mundial. A cada dia que se passa você fica horrorizado
com as leis bizarras impostas pelo governo e quando não são leis bizarras são
associações espontâneas de manginas, até o momento da escrita desse livro os
manginas criaram uma página no Facebook para pagar lanche e comida para
mulheres desconhecidas, há boatos de que alguns pagam contas de luz e água
para as mulheres.
Também devo adiantar a informação de que uma sociedade que prega
igualdade entre homens e mulheres é utópica, ilógica, antieconômica e
impraticável em sua essência. Entretanto isso não é algo que retroceda as
feministas, manginas e seus aliados progressistas. Um jovem escritor francês
Étienne de la Boétie preveu que o homem se tornaria afeminado e covarde com o
tempo, nada mais digno de ser considerado verdade.
A partir de agora eu darei o meu prognóstico dos casamentos do futuro. Você
tem o direito de considerar tresloucado e fantasioso ao extremo, mas há de
respeitar a minha opinião baseado nos fatos que hoje se sucedem.
O homem do futuro será designado corno manso pela sua esposa, que será
feminista convicta, sem receio de demonstrar seu pensamento extremado perante
a sociedade. O homem do futuro acreditará piamente que deve pedir desculpas
por ser homem, que vivemos em uma cultura do estupro, que todo homem é um
estuprador em potencial, que todo mundo é potencialmente bissexual, que o
patriarcado deve ser destruído.
A ideia de opressão sexual ainda estará em voga. O homem do futuro deverá
aceitar que sua esposa tenha relações sexuais com outros machos, deverá criar
filhos que não são seus sem titubear.
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Aquele que for contra essa imposição será rotulado de “machista” esse
conceito será linguisticamente o novo “nazista”. Percebam que a palavra nazista e
machista vem se aproximando cada vez mais nos cérebros de feministas e
manginas.
O feminismo cada vez mais atingirá o patamar de religião, será tão forte e
popular quanto o ideal de democracia. Aqueles poucos homens que se dizerem
contra essa agenda sofrerão sanções do governo e autoridades competentes,
além de serem aviltados e difamados perante a comunidade em geral.
Mas isso não quer dizer que alguns esforços do MGTOW serão em vão. O
resquício MGTOW permanecerá como a lembrança de um povo dizimado ou uma
espécie animal já extinta. A doutrina de que homens devem fugir do casamento
moderno criará uma lacuna na sociedade, afastará mais os homens das mulheres.
O futuro déficit de “homens de verdade” (cristãos viris) irá prejudicar a
sociedade como um todo. Com um aumento bizarro do bissexualismo masculino e
feminino a taxa de natalidade cairá abruptamente. É obvio que os governos
suprirão o déficit de “homens de verdade” com leis cada vez mais absurdas, até
que tudo caminhe para o fim.
Caso o respeitado leitor ainda não tenha compreendido esse agouro absurdo,
vou resumir minhas ideias nesse parágrafo. No futuro, o feminismo radical vai se
travestir de feminismo leve-moderado e se infundirá na cabeça de muitas mulheres.
Afinal das contas você já deve ter presenciado mulheres comuns, inofensivas que
não representam ameaça alguma, defendendo pontos de vistas radicais, tipo aborto
e ideias de que todo homem é potencial estuprador. No futuro, despautérios como
esse serão comuns. A aceitação quase unânime de que todo homem é estuprador
em potencial fará com que as próprias mulheres não tenham vontade de se casar,
se reproduzir e coabitar. A iniciativa de não se relacionar não se concretizará pelo
viés MGTOW, mas pelo viés feminista radical.
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Esse capítulo será o mais útil do livro em termos práticos para o leitor. Você
deve estar se perguntando o porquê de ter tanta mãe solteira por aí. Atualmente o
excesso de mães solteiras se deve a cultura do divórcio fácil, somada a indolência
e promiscuidade do homem e da mulher modernos, podendo ser um conservador
que ingenuamente se casou com uma feminista moderada, um funkeiro que se
casou com uma funkeira e inimagináveis arranjos.
Nesse caso, será necessário um levantamento de dados para que você leitor
perceba o quanto esse problema é profundo.
Nos Estados Unidos da América da década de 1940, somente 4% das
crianças eram nascidas fora do casamento. Atualmente, 41% das crianças são
nascidas fora do casamento. Na Colômbia são 84% das crianças, e no Brasil são
66%.
Nos EUA, crianças criadas com mãe sem parceiro, a saber, filhas de mães
solteiras tem uma taxa de pobreza de 48%. Uma pesquisa conclui que mulheres
casadas tem menos chances de ficar na pobreza, mulheres que tiveram o primeiro
filho tem 3,6 vezes mais chances de estar na pobreza. Resumindo, o casamento
reduziria a probabilidade das mães viverem na pobreza em 66%.
Pasmem, 90% das crianças que fogem de casa não tem figura paterna
presente.
Crianças sem pai tem notas mais baixas em leitura, matemática e
pensamento crítico. Envolvimento do pai, resulta em mais notas máximas (10),
mesmo se a mãe não estiver presente (pai solteiro). Em síntese, criança com pai
presente tem mais chance de terminar a escola.
Agora os números vão embaraçar a cabeça dos manginas, 70% dos
presidiários não tiveram figura masculina presente quando crianças.
Eu digo mais, 80% dos estupradores foram criados sem pai em casa.
Em relação ao sexo feminino, sabe-se que meninas criadas com pai em casa,
perdem a virgindade mais tarde.
Outro estudo demonstrou que as crianças preferem ser seguradas pelos seus
pais e brincarem com os seus pais também.
Concluído o levantamento está na hora de avisar o saudoso leitor: Nunca, sob
hipótese alguma se relacione com mães solteiras!
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Relacionamento com mulher que tem filho é o pior erro que os homens
podem cometer na vida.
Primeiro devo dizer que uma mulher que cria o filho sozinha possui feridas
emocionais e psicológicas de difícil reparo. Essas mulheres estão exaustas por
criar o filho sozinha, geralmente com salário mínimo e morando na casa da mãe
com vários olhares da sociedade que tacitamente a condenam por não ter mantido
união estável com o pai da criança.
Fora isso, pode-se adicionar que muitas delas criam uma falsa camada de
independência, na intenção de despreocupar homens interessados em
relacionamento sério.
Arrematada a procrastinação, explicarei o que você necessita saber sobre
esse tipo de endrômina moderno.
Caro leitor, caso você se depare com uma mãe solteira interessada em você,
saiba que se ela não tivesse filho, raramente te daria conversa. Toda vez que uma
Msol(mãe solteira) der em cima de você, faça a seguinte reflexão: “Será que ela
ficaria comigo caso não tivesse filho?”. É uma pergunta retórica, pois você já sabe a
resposta.
Muitas mulheres caem em arapucas masculinas, sofrem na mão dos homens
e acabam numa situação quase que marginalizada com 2 ou 3 filhos no colo. Esse
capítulo não é dedicado a essas, que na década de 1950 compunham
majoritariamente a classe das mães solteiras, porém no século XXI o perfil é outro.
Fazer uma descrição dessas mulheres, livre de estereótipos e preconceitos é
uma árdua tarefa. Farei isso com limpidez e sem vícios de linguagem na explicação
da realidade. Uma opinião minha, decorrente de observação, conclui que 90% das
mães solteiras modernas são mulheres que tem, ou tiveram vida devassa, se
envolveram com homens néscios e beócios, frequentadores de bailes funks,
baladas, pagodes e sertanejos da vida.
Depois de se decepcionarem elas buscam um beta provedor (homem sem
autoestima que só serve para pagar as contas), ele será a figura paterna da criança
e será induzido a substituir o pai biológico inútil.
Preste muita atenção, nunca seja padrasto de ninguém! Esse é o pior erro
que muitos cometem na vida. Ser padrasto implica em uma série de atribulações
voluntariamente aceitas, geralmente por um homem de pouca autoestima que visa
ser considerado útil para o sexo oposto.
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12 SOBRE OS MANGINAS
Os manginas são os principais alvos de ódio da comunidade MGTOW. De
acordo com os web dicionários mangina é a junção de “man” +” vagina”. A
tradução exata seria “homem vagina”, ou seja, um homem que não consegue viver
sem vagina.
Você logo deduzirá que todo homem heterossexual é mangina, mas não é
bem assim. Todo homem heterossexual tem alta propensão a ser corrompido pela
manginice. Outro fato notório, é que esse termo foi popularizado pelos MGTOWs,
antes disso a palavra que descrevia homens assim, era o termo “escravoceta”,
que significa escravo de buceta, em síntese, o homem que que é cativo do sexo
feminino.
Nessahan Alita, não se preocupou em distinguir os manginas, apenas fez
breves comentários sobre alguns que se disfarçam de feministas para ganhar
atenção delas.
As definições de mangina são várias, mas concentram-se no cerne de que o
homem é apegado demais as mulheres e sofre sem a atenção delas. Definindo
de maneira precisa, o mangina é o homem que vive em função de agradar
mulheres. São vários tipos de manginas, mas 3 se destacam.
Mangina conservador: Não faz ideia do aparato feminista que se instalou na
sociedade. Não acredita que o feminismo deteriorou os valores do casamento.
Acredita que as feministas abandonarão o feminismo pelas virtudes
conservadoras. Ainda apresenta resquícios do romantismo do século XVIII ao
idealizar a mulher em um pedestal, ato esse que as feministas modernas odeiam.
Mangina liberal: Esse é o que mais se decepciona, caracteriza-se por
perseguir mulheres em troca de migalhas sexuais, é desesperado por atenção
feminina. É visto como tarado por todas as mulheres que conhece, as feministas o
detratam constantemente. Sua principal característica é a hipocrisia ampla. Veste
a roupagem do conservadorismo, do progressismo, se camufla diante da situação.
Atualmente, representam quase 80% dos manginas.
Mangina progressista: Esse é o mais perigoso, nunca seja amigo de um. É
caracterizado por auxiliar as feministas ferrenhamente. São coniventes com as
pautas progressistas. Em eleições, votarão em campanhas que denegrem o
homem. Acreditam em toda a argumentação feminista sem ao menos refletir sobre
o que ouvem. Nas universidades, fazem ativismo pró feminismo. Alguns já
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