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A ÁGUA E AS CÉLULAS VEGETAIS

(CAPÍTULO 3 – TAIZ & ZEIGER, 3ªEDIÇÃO)


A água ocupa a maior parte da célula vegetal, é um dos principais recursos que
a planta necessita para sobreviver e é o melhor solvente que se conhece. A
água é uma molecular polar e devido as ligações de hidrogênio ela apresenta
algumas propriedades (calor especifico; calor latente de vaporização; coesão;
adesão e tensão superficial) que contribuem para a manutenção do
metabolismo vegetal e para o transporte de água através do xilema.
Três processos são responsáveis pelo movimento de agua do solo até o topo
das plantas:
1) Difusão: transporte a favor de um gradiente de concentração. Nesse tipo
de transporte quanto maior for a distância mais lento será o processo.
2) Fluxo de massa: transporte a favor de um gradiente de pressão. É dessa
forma que ocorre o transporte de agua a longa distância nos vasos do
xilema nos vegetais. Esse transporte é influenciado pelo raio do tubo,
pela viscosidade do liquido e do gradiente de pressão.
3) Osmose: transporte a favor do gradiente de concentração e também do
gradiente de pressão. É através desse processo que a água do solo
entra nas raízes
O Potencial hídrico é a medida do grau de hidratação de uma planta. Os
principais fatores que influenciam o potencial hídrico nas plantas são:
1) Potencial osmótico (Ψs): representa a quantidade de solutos dissolvida
no potencial hídrico. Quanto maior for o potencial osmótico menor será o
potencial hídrico.
2) Potencial de pressão (Ψp): Para o transporte de água a longa distância,
o potencial de pressão é negativo no xilema. Quando o potencial de
pressão é positivo dentro das células, ela está em turgor. Pressão
positiva aumenta o potencial hídrico e pressão negativa diminui.
Obs: existe ainda o potencial de gravidade (Ψg) mas quando o transporte de
água é a nível celular, esse potencial é desprezado e também o potencial
mátrico (Ψm) mas ele só é utilizado quando o estudo é sobre solos secos,
sementes e paredes celulares.
O potencial osmótico fica mais negativo a medida que a concentração de
solutos aumenta. Ou seja, o seu potencial osmótico diminui.
Consequentemente se o potencial osmótico diminui o potencial hídrico também
diminui, pois, a concentração de solutos é maior.
O Movimento da água ocorre sempre de um lugar de um alto potencial hídrico
para um baixo potencial hídrico.
Podemos ter algumas mudanças fisiológicas devido a desidratação. Por
exemplo: expansão celular, síntese da parede celular, sínteses de proteínas
são os primeiros processos que param quando a planta está desidratada.
Depois desses podemos destacar a condutância estomática e a fotossíntese
que ainda conseguem se manter mais um pouco antes de pararem. Já o
acumulo de solutos e o acumulo de ácido abscísico aumentam com a
desidratação. Tudo isso são estratégias que a planta desempenha para sua
sobrevivência frente as adversidades ambientais.

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