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A Membrana Celular consiste de uma bicamada lipídica e proteínas de membrana.

A interação entre esses componentes determina sua função.

Contém além de fosfoglicerídeos, glicolipídios como parte do componente lipídico

Os esteróides estão presentes em eucariotos (colesterol em animais e fitosterol nas plantas)

As cabeças polares entram em contato com a água e as caudas apolares ficam na parte interna

*Superfície polar e interior com cadeias saturadas e insaturadas de ácidos graxos e anéis fundidos de colesterol

*Organização mantida por interações não-covalentes (van der Waals e hidrofóbicas)

Camadas externa e interna diferentes (moléculas maiores na externa)

15 ʹ 30 % dos genes codificam proteínas de membrana

     

Bicamadas lipídicas são fortemente impermeáveis a íons, devido à sua carga e alto grau de hidratação (impede a
penetração na fase hidrocarbônica)

A permeabilidade varia dependendo da solubilidade em lipídeos e do tamanho da molécula

  

 


As membranas permitem a passagem de água e de moléculas não-polares por difusão simples

Devem permitir a passagem de moléculas polares, como íons, açúcares, nucleotídeos...

As proteínas de transporte são transmembranas e cada uma transporta uma classe particular de moléculas (íons,
açúcares, ...)

Formam um caminho protéico contínuo através da membrana, permitindo a solutos hidrofílicos ultrapassarem a
membrana sem entra em contato com o interior hidrofóbico

Principais classes são proteínas de canal e carreadoras

  
 

Formam canais hidrofílicos através da membrana, com poros estreitos e altamente seletivo, que podem abrir e
fechar

Relacionadas ao transporte de íons inorgânicos, podem ser chamados canais iônicos

Mais eficaz que as carreadoras, porém só realizam transporte passivo (a favor do gradiente eletroquímico)

Forçam os íons contra suas paredes de modo que somente íons de tamanho e carga apropriados passem

Esse íons perdem a maioria ou todas as moléculas de água e passam em fila única

Podem ser controlados por mudança na voltagem através da membrana, estresse mecânico, ligantes extracelulares
(esp. neurotransmissor) ou intracelulares (p.ex.: íons, nucleotídeos)
  
  


Assemelha-se a uma reação enzima-substrato, exceto que o soluto não é alterado pela proteína

Possuem sítios específicos para seu soluto

Sofrem mudanças conformacionais que expõem o sítio de ligação ao soluto em lados diferentes da membrana

Essa transição ocorre aleatoriamente e é reversível, e não depende do soluto estar ligado à proteína

A ligação pode ser bloqueada por inibidores competitivos (liga ao sítio e pode ou não ser transportado) ou não-
competitivos (ligam em outra parte e alteram a estrutura)

Podem transportar um único soluto para um único lado (uniportes), dois na mesma direção (simportes) ou dois em
direções opostas (antiportes)


  

 

A favor do gradiente eletroquímico, não necessita de energia

Na difusão simples, a molécula se move através da membrana sem interagir com outras moléculas durante o
processo, a velocidade é controlada apenas pela diferença de concentração ao longo da membrana

Na difusão facilitada se utiliza uma proteína transportadora e fornece uma curva de velocidade (de transporte) x
concentração (molécula sendo transportada) semelhante à cinética enzimática de Michaelis-Menten


   

Contra o gradiente eletroquímico, necessita de uma fonte de energia

Hidrólise de ATP em ATP e Pi

Luz, principalmente em células bacterianas

Gradiente de íons, que são chamados mediadores de transporte ativo secundário, pois usam um íon co-transportado
que fornece força motriz para transporte ativo de outra molécula.

  


Pequenas moléculas hidrofóbicas que se dissolvem na membrana, aumentando sua permeabilidade

Sintetizados por microorganismos em sua maioria

Podem formar canais ou atuarem como carreadores

Apenas transporte passivo, não ligados a fontes de energia

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